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Um caçador de cobras australiano descobriu a segunda cobra mais venenosa do mundo na gaveta de roupas de uma criança de três anos, em Melbourne, na costa da Austrália. O influenciador Mark Pelley (conhecido como “The Snake Hunter”), que vive na cidade, foi convidado a remover uma cobra marrom oriental de um metro e meio do quarto do menino e publicou o vídeo da ação no último dia 9 de janeiro. A mãe da criança teria notado a presença do animal, enquanto guardava as roupas do filho. 

“Uma mãe foi buscar algumas roupas para o filho e, em vez disso, encontrou uma grande cobra marrom de um metro e meio”, escreveu Pelley sobre a ação de remoção do réptil, no Facebook. “Nós descobrimos o que aconteceu. Ela trouxe roupas dobradas ontem e enquanto tirava roupas do varal, e a cobra marrom rastejou para dentro da trouxe de roupas”. 

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Na rede social, seguidores do caçador perguntaram como não foi possível notar o animal. “Como você pode colocar roupas dobradas com uma cobra de 1,5 metro entre elas nas gavetas sem perceber? Uma cobra dessas seria pesada, não? perguntou Linda Swanwick na seção de comentários. Pelley respondeu que as criaturas são, na verdade, leves e que as pessoas tendem a ignorá-las.  

“Elas não pesam quase nada. Já vi pessoas carregando cobras marrons em suas bolsas ou sacolas de compras. É uma situação cotidiana muito comum. Um dia isso pode acontecer com você”, acrescentou o influenciador. 

A Pseudonaja textilis, nome científico da cobra-marrom, é atualmente considerada a segunda mais peçonhenta do mundo, atrás apenas da Inland Taipan. Assim como a primeira cobra mais peçonhenta do mundo, a cobra-marrom é nativa à Austrália. O tamanho médio da espécie é o mesmo encontrado na gaveta da criança australiana: um metro e meio. Por sobreviver em áreas urbanas, ela é mais facilmente encontrada do que outras espécies. 

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A mulher resgatada pela Polícia Militar após 10 horas em uma gaveta mortuária em um cemitério de Minas Gerais apresentou melhora na UTI. O boletim médico desta quinta-feira (30) indicou que o quadro de saúde evolui, mas a paciente segue sem expectativa de receber alta. 

Aos 36 anos, ela é mãe de quatro filhos e mora na periferia da cidade de Visconde do Rio Branco, na Zona da Mata mineira. As autoridades investigam o caso e suspeitam de um possível desacerto entre a mulher e traficantes da região. 

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Antes de ser enterrada viva, a vítima foi espancada. Conforme o médico responsável do Hospital São João Batista, a paciente sofreu traumatismo craniano, cortes na cabeça, lesão grave no dedo da mão, fratura nos braços e ainda há a possibilidade de fratura na perna. 

Dois dias após ser resgatada, ela está consciente e consegue se alimentar. 

A assistente social Paola Falceta costuma ouvir áudios enviados pela mãe que ficaram gravados no seu celular, quase um ano depois de sua morte. Italira Falceta morreu aos 81 anos, vítima da covid-19, em março do ano passado. Naquele mês, 13,8 mil pessoas com mais de 80 anos perderam a vida em razão do novo coronavírus.

De acordo com uma das conclusões do relatório final da CPI da Covid, deste universo, 3,5 mil idosos poderiam ter sido salvos caso o País não estivesse atrasado na campanha de vacinação. "Essa é a parte mais difícil", afirmou Paola.

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Contundente, a comissão parlamentar no Senado indiciou o presidente Jair Bolsonaro, quatro ministros e outras 73 pessoas - além de duas empresas - por crimes relacionados à pandemia. Mas, passados cem dias desde a apresentação do relatório, não há nem sequer um inquérito aberto para investigar o alto escalão do governo com base no documento.

O relatório final foi entregue pelos senadores ao procurador-geral da República, Augusto Aras, no dia 27 de outubro, um dia após a aprovação do relatório na CPI. Em 25 de novembro, Aras protocolou 11 petições, que tramitam em segredo de Justiça, relacionadas a Bolsonaro e a ministros. Trata-se de procedimentos preliminares, em que o procurador-geral avalia se vai, ou não, pedir investigação formal.

No Congresso, um clima de desconfiança se instalou entre os senadores da CPI, o que ficou explícito com a recente criação de um observatório para acompanhar os desdobramentos do relatório. Os parlamentares temem possível "inação" da PGR e da Polícia Federal. "Infelizmente, o PGR (Aras) não tem se mostrado solícito em relação a essa pauta, retardando de forma injustificada o avanço", disse a senadora Simone Tebet (MDB-MS).

FORO. A PGR tem pedido o compartilhamento de arquivos com a CPI, entre outros requerimentos ao Supremo Tribunal Federal. No entanto, até agora, nenhum inquérito foi autuado na Corte para investigar agentes com foro. Os casos estão com os ministros Dias Toffoli, Rosa Weber, Kassio Nunes Marques, Cármen Lúcia, Luís Roberto Barroso e Ricardo Lewandowski. A PGR afirmou que "não é possível fornecer informações adicionais sobre eventuais diligências e o andamento dos casos" ao ser questionada se já pediu abertura de investigação formal. Os ministros não se manifestaram.

Entre os alvos dos procedimentos preliminares no STF, além do presidente, estão ministros - Marcelo Queiroga (Saúde), Onyx Lorenzoni (Trabalho), Braga Netto (Defesa) e Wagner Rosário (Controladoria-Geral da União) - e parlamentares como o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e os deputados Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), Carlos Jordy (PSL-RJ), Ricardo Barros (PP-PR), Bia Kicis (PSL-DF) e Carla Zambelli (PSL-SP).

A negligência na vacinação e o incentivo ao descumprimento de medidas sanitárias são as condutas mais graves atribuídas a Bolsonaro e ministros. Estudos citados no relatório afirmam que entre 120 mil e 400 mil mortes poderiam ter sido evitadas se não fosse a omissão do governo.

Um desdobramento, porém, pode ser contabilizado em instância inferior. Indiciado por incitação ao crime, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) será investigado pelo Ministério Público estadual, que abriu um Procedimento Investigatório Criminal (PIC) sigiloso. Por outro lado, lista de 57 indiciados foi enviada para o Ministério Público do DF, mas o promotor de Justiça Clayton Germano afirmou que não tinha competência para atuar no caso.

PREVARICAÇÃO. Na semana passada, a PF finalizou um inquérito sobre as negociações do Ministério da Saúde para a compra da vacina Covaxin sem sugerir o indiciamento de Bolsonaro, que foi acusado de ignorar alertas sobre suspeita de corrupção. Relatório enviado ao STF concluiu que não houve crime de prevaricação.

Ex-presidente da CPI, o senador Omar Aziz (PSD-AM) criticou o relatório. "Se você é comunicado, é obrigado a falar. Imagina o presidente que, no ofício do cargo, tem a obrigação de mandar apurar? Então ninguém prevarica mais nesse país, esse crime não existe mais." Também na semana passada, Aras pediu ao Supremo que intimasse a cúpula da CPI para prestar esclarecimentos sobre suposta divulgação de dados sigilosos durante os trabalhos do colegiado.

COBRANÇA. Diante da ausência de respostas, houve quem procurasse caminhos alternativos para ajudar quem precisa. Paola Falceta é presidente da Associação de Vítimas e Familiares de Vítimas da Covid-19 (Avico), que oferece auxílio psicológico e amparo legal aos atingidos pela pandemia. "É um espaço onde podem chorar, rir, (falar) tudo que ninguém quer escutar", disse ela.

Professora da UnB, Fernanda Natasha é voluntária na Avico. Ela perdeu o pai, Juraci Cruz Junior, aos 55 anos, em novembro de 2020. "Meu pai não conheceu a minha filha. Ele sempre teve esse desejo muito forte de ser avô." A Avico protocolou, antes da CPI da Covid, uma representação criminal contra Bolsonaro na Procuradoria-Geral da República. Aras não respondeu até hoje.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Reynaldo Giannechini está no ar como Régis em A Dona do Pedaço e, em entrevista ao jornal O Globo, o ator abriu o jogo sobre sua vida pessoal, falou sobre a curiosidade das pessoas a respeito da sua vida amorosa e ainda declarou que a sua sexualidade não cabe numa gaveta.

"Todo mundo fala da minha sexualidade, né? Me cobram muito. Quando é que você vai sair do armário? Primeiro, quero falar para essas pessoas: Antes de você achar tão interessante a sexualidade dos outros, dá uma olhadinha na sua. Talvez ela tenha mais nuances do que você pensa. Eu reconheço todas as partes dentro de mim: o homem, a mulher, o gay, o hétero, o bissexual, a criança e o velho. Como dentro de todo mundo".

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Para Gianecchini, sua vida sexual só diz respeito a ele mesmo.

"A sexualidade é muito mais ampla e as pessoas são levianas. Querem te encaixar numa gaveta, e eu não consigo, porque a sexualidade é o canal da vida e a minha sexualidade não cabe numa gaveta. Nossas questões e tabus passam por esse canal. Não é à toa que cada um tem seus fetiches, suas particularidades. E não tenho vontade de falar com quem estou transando, não preciso falar. Prezo minha liberdade de não citar nomes e proteger minha privacidade".

O ator lembra que as fofocas sobre sua sexualidade ocorriam, até mesmo, enquanto ele estava casado com Marília Gabriela.

"Mas já falavam desde a Marília, amore, eu era casado pra caramba, nunca vi um casamento tão inteiro, a gente vivia realmente uma história a dois de verdade. E já falavam coisas".

Em seguida, Gianecchini abriu o jogo sobre sua relação com homens.

"Já tive, sim, romances com homens e acho que é esse o momento de dizer isso. Mas nunca me senti obrigado a empunhar bandeira de homossexualidade. O desejo para mim não passa pelo gênero e nem pela idade. Demorei para falar porque isso esbarra sempre no tamanho do preconceito no Brasil. Mas agora é importante reafirmar a liberdade, por mim e por quem enfrenta repressão".

Na entrevista, ele ainda falou sobre outro assunto polêmico: o caso de assédio envolvendo José Mayer. Para quem não lembra, o ator foi acusado de assediar sexualmente uma figurinista no início de 2017, na novela A Lei do Amor, na qual interpretava o vilão Tião.

Segundo Gianecchini, a história foi injusta.

"Acho que foi injusta essa história. Eu estava na novela junto com o Zé e duvido que ele tenha sido agressivo, passando do ponto no assédio. Há diferenças entre assédio e cantadas. Hoje enxergo uma comoção que não contribui para a verdade. A luta pelos direitos das mulheres às vezes atropela. O Zé Mayer é um puta artista e foi massacrado, sumiu, fechou-se em casa, não quer fazer nada. Houve um exagero com ele", declarou o ator.

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