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Uma intensa chuva de granizo que se estendeu por cerca de 20 minutos assustou os moradores de Lages, em Santa Catarina, na tarde desta terça-feira (22). Moradores relataram que a camada de granizo chegou a mais de dez centímetros e deixou as ruas da cidade cobertas por pedras de gelo.

O granizo se forma quando o ar quente da atmosfera terrestre se encontra com nuvens densas e frias. A mudança brusca de temperatura faz com que as gotas de chuva se solidifiquem, formando o granizo.

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De acordo com a equipe de Monitoramento e Alerta da Defesa Civil de Santa Catarina, "isso ocorre porque a frente fria que se aproxima possui característica semi-estacionária e, quando combinada a um sistema de baixa pressão em médios níveis da atmosfera, acaba gerando as variações climatológicas".

Além de Lages, outras cidades da serra catarinense registraram granizo nesta terça-feira, como São Joaquim, Lages, Correia Pinto, Palmeira e Otacílio Costa.

A Defesa Civil informou que em São Joaquim foram registrados danos em pomares de maçã e galpões agrícolas. Em Lages e Palmeira, o órgão entregou lonas para cobrir casas atingidas pelo grazino.

Mudanças climáticas

Em pleno inverno, há possibilidade de ocorrência nos próximos dias de episódios de ondas de calor em diferentes regiões do Brasil, de acordo com informativo divulgado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

As temperaturas máximas devem continuar superiores a 28°C, podendo ultrapassar 38°C em áreas das regiões Centro-Oeste, Sudeste, Norte e interior do Nordeste. Nesta terça-feira, 22, as temperaturas máximas podem ultrapassar 30°C em praticamente todo o Brasil, sendo superiores a 40°C em áreas de Mato Grosso.

Um homem de 63 anos de idade morreu na terça-feira (8) após o muro de uma casa cair em cima dele. A vítima era deficiente físico e ficou soterrada com a queda do muro, que foi ocasionada por conta das fortes chuvas de granizo que ocorreram no município de Piraúba, Minas Gerais.

No acumulado de 21 de setembro deste ano até a presente data, este foi o primeiro óbito registrado por conta das chuvas no estado. Segundo a Defesa Civil, já são 488 pessoas desabrigadas e 1.804 desalojados. 

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Na cidade de Piraúba, onde o idoso morreu, vários imóveis tiveram os telhados danificados e o fornecimento de energia elétrica foi comprometido parcialmente. Um boletim divulgado pela Defesa Civil de Minas Gerais confirma que o tempo seguirá instável em praticamente todas as regiões do estado, havendo risco de chuva forte no Oeste, Sul, Centro, Zona da Mata e Triângulo Mineiro. 

"Neste período do ano, os temporais de final de tarde acompanhados de raios, rajadas de vento e até granizo são mais frequentes e sempre em caso de chuva forte e/ou alguma adversidade causada por condições meteorológicas acione a Defesa Civil do seu município através do telefone 199", detalha a Defesa Civil.

A Baixada Fluminense e a zona norte da cidade do Rio de Janeiro foram castigada na madrugada deste sábado, 26, por uma forte chuva e, em alguns pontos, pela queda de granizo. Imagens dos estragos tomaram as redes sociais. São muitos os relatos de casas e carros danificados. Os casos mais críticos foram registrados em Nova Iguaçu, na Baixada.

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"No sábado, o tempo permanecerá instável em todo o Estado do Rio de Janeiro devido ao transporte de umidade do oceano para o continente", informou o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), em seu boletim diário .

Já na sexta-feira, 25, o instituto havia antecipado que o estágio na região era de alerta, por conta do grande volume de chuva aguardado ontem e na madrugada deste sábado. Informou também que o rio Pavuna, que corta os municípios de São João de Meriti, na região metropolitana, e o Rio de Janeiro, chegou ao estágio de alerta. Ao transbordar, casas foram inundadas. Não há registro de vítimas fatais.

Um temporal que caiu na cidade de Itapetininga, no interior de São Paulo, transformou a paisagem na estrada. A chuva de granizo que caiu na tarde do sábado (15) deixou a rodovia Antonio Romano Schincariol (SP-127) coberta de gelo. 

Diversas pessoas que passavam pelo local fizeram vídeos para registrar a paisagem. "Caramba, que é isso? É Brasil?", disse um motorista. As gramas e as árvores da rodovia ficaram brancas por conta do gelo. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que apesar do granizo ter tomado conta do local, não foram registrados acidentes.

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O temporal durou pouco mais de 10 minutos. Na cidade, a chuva forte arrancou árvores e derrubou postes. Além disso, cerca de 24 mil pessoas ficaram sem energia elétrica. Mas ninguém ficou ferido.

Um piloto fez um pouso de emergência em Istambul, Turquia, após a aeronave ser atingida por uma forte chuva de granizo. A dianteira do avião ficou completamente destruída no ocorrido e o pouso da aeronave, que transportava 127 pessoas, foi feito às cegas.

O comandante ucraniano, Alexander Akopov, fez o pouso no aeroporto de Ataturk na quinta-feira (29). Do total de pessoas que estavam presentes, 121 era passageiros e seis eram membros da companhia de aviação. 

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Segundo informações do portal Daily Mail, a tempestade que atingiu Istambul durou cerca de vinte minutos. Nesse tempo, as rotas de 16 outros jatos foram alteradas, dez pessoas ficaram feridas, 230 árvores caíram, 90 telhados foram destruídos e incêndios foram iniciados em diversos pontos da cidade.

Veja o vídeo da aeronave pousando: 

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Moradores da Serra da Ibiapaba, no noroeste do Ceará, foram surpreendidos com chuva de granizo na tarde dessa quinta-feira (24). Na última quarta-feira (23), a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) informou que haveria condições favoráveis à chuva no Ceará por causa da atuação de um sistema meteorológico chamado Vórtice Ciclônico de Altos Níveis.

Em nota, a fundação confirmou a atuação desse sistema no estado e uma maior intensidade dele na região noroeste, o que explica a chuva de granizo na Serra da Ibiapaba. Pela previsão da Funceme, a chuva deve continuar no Ceará até domingo (27).

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O boletim atualizado na manhã de hoje (25) mostra que foram registradas precipitações em 23 dos 184 municípios cearenses. Os dois maiores índices foram em cidades da Serra da Ibiapaba: Ubajara, com 70 milímetros (mm), e Viçosa do Ceará, com 51 mm. Para o dia, a previsão é de céu claro a nublado, com possibilidade de chuva em todas as regiões do Ceará.

De acordo com a Funceme, o Vórtice Ciclônico de Altos Níveis tem previsibilidade baixa e normalmente atua nos meses antes da estação chuvosa (a chamada quadra chuvosa, que vai de fevereiro a maio). A fundação está em regime de plantão neste feriado prolongado e monitora diariamente o deslocamento do vórtice.

A chuva e o granizo voltaram fortes ao Rio Grande do Sul na noite desta quarta-feira, 21. O Estado, que ainda contabiliza os prejuízos causados pelas tempestades e enchentes dos últimos 15 dias, continua em alerta. Há previsão de instabilidade e queda de pedras de gelo ainda nos próximos dias.

A região metropolitana de Porto Alegre sofreu com a chuva e o vento fortes entre a noite passada e a madrugada desta quinta-feira, 22. Choveu na cidade em apenas quatro horas metade da média histórica para todo o mês.

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Conforme a empresa de meteorologia MetSul, foram registrados volumes de chuva extremamente altos em curto período. "A média histórica de chuva de outubro inteiro é de 114 mm. O maior acumulado de chuva em 24 horas em outubro na série de 1961 a 1990 foi de 74 mm em 1982, o que evidencia como foi excepcional a chuva em curto período ontem (21)."

Ainda são registrados acúmulos de água em diversos pontos. A rodoviária da capital ficou novamente alagada. O Trensurb, o metrô de superfície que liga a capital a cinco cidades, teve o seu funcionamento parcialmente interrompido por causa do alagamento de três estações em Porto Alegre. O serviço já retornou ao normal.

Interior

Mas foi no interior gaúcho que foram registrados os maiores estragos. Em Santiago, na região central, o granizo caiu em pedras do tamanho de bolas de tênis, o que causou muito estrago. Segundo a Defesa Civil Municipal, são cerca de 1,2 mil residências, prédios comerciais e públicos com algum dano. A serra e a região norte também registraram estragos.

Conforme dados da Defesa Civil Estadual, ainda do fim da tarde desta quarta-feira, havia subido para 119 o número de municípios atingidos pelas intempéries desde a primeira semana de outubro. Ao todo, 27 cidades estão com a situação de emergência homologada pelo governo do Estado.

Nesta quinta-feira, o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati (PDT), participa de um encontro, no Palácio do Planalto, com a presidente Dilma Rousseff (PT). Ele pretende aproveitar a ocasião para apresentar um relatório informando o prejuízo de cerca de R$ 60 milhões por causa das chuvas na capital gaúcha, especialmente pela cheia do Rio Guaíba - que ainda deixa centenas de famílias fora de casa.

Mais de mil residências tiveram os telhados danificados por pedras de granizo na noite de quinta-feira (17) na região do Vale do Sinos, no Rio Grande do Sul. Conforme dados da Defesa Civil estadual, mais de 2,4 mil famílias foram prejudicadas pelas pedras de gelo que caem sobre o Estado mais intensamente desde quarta-feira (16). A previsão é que o gelo continue, o que põe os gaúchos em alerta.

No Vale do Sinos, a cidade mais atingida na noite de quinta-feira foi Novo Hamburgo. O bairro Santo Afonso contabiliza aproximadamente 80 residências com estragos. Ao todo foram cerca de mil casas danificadas na cidade. Já na vizinha São Leopoldo, 200 residências foram atingidas. Nesta manhã de sexta-feira (18) chegaram a faltar lonas e telhas na região.

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Também foram registrados danos em Getúlio Vargas, na região norte; em Rolante e Taquara, no Vale do Paranhana; e em Viamão, na Região Metropolitana.

Segundo a empresa de meteorologia MetSul, desde quarta-feira 138 cidades gaúchas registraram queda de pedras de gelo. E os estragos, garantem os meteorologistas, podem aumentar, pois o risco de granizo persiste por todos os dias até metade da semana que vem.

Essa situação é causada por uma frente semiestacionária entre o ar frio, vindo do sul, e uma massa de ar quente, que ingressa no Rio Grande do Sul pelo norte.

Uma intensa área de instabilidade se formou sobre o Rio Grande do Sul na madrugada desta quarta-feira (16), ocasionando muita chuva, vendaval e queda de granizo. Ao menos 15 municípios contabilizam estragos por causa das pedras de gelo. A meteorologia adverte para chuva em volumes muito acima do normal especialmente nas regiões central e norte do Estado, incluindo a Grande Porto Alegre, nos próximos dez dias.

As cidades mais atingidas nesta manhã estão localizadas no centro, no sul e no leste do Estado. Na região metropolitana, caiu granizo em Gravataí, onde cerca de 350 casas foram danificadas no bairro Morungava. A Defesa Civil distribui lonas aos moradores.

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No sul gaúcho, as cidades de Rio Grande, São José do Norte, Canguçu, Camaquã e Piratini também registraram granizo. O mesmo ocorreu em alguns bairros de Porto Alegre.

Conforme a empresa de meteorologia MetSul, são esperados volumes acima de 200 milímetros de chuva para a região da capital - o dobro da média histórica de todo mês de setembro -, e de até 400 milímetros para o centro e o norte do RS.

O quadro se agrava porque são nessas regiões que se encontram as nascentes dos principais rios que desembocam no Guaíba e nos vales e que afetam diretamente a região metropolitana.

Entre junho e julho, o RS sofreu com episódios severos de chuva, o que ocasionou enchentes,especialmente nas cidades vizinhas a Porto Alegre. Naquela ocasião, mais de 18 mil pessoas ficaram desalojadas (em casas de parentes e amigos) e cerca de duas mil acabaram desabrigadas (recolhidas em prédios públicos). A quantidade de cidades que decretaram emergência e estado de calamidade pública chegou a 80.

As tempestades que ocorreram na madrugada desta terça-feira, 8, no Paraná afetaram cerca de 75 mil pessoas, de acordo com o último boletim da Defesa Civil. Segundo o relatório, 31 municípios registraram prejuízos e 29 mil casas foram danificadas. Além dos prejuízos materiais, dez pessoas ficaram feridas, sendo que quatro estão internadas em hospitais da região Sudoeste do Estado.

A tempestade teve ocorrência de granizo, que causou danos em telhados dos municípios atingidos. A cidade mais prejudicada foi Foz do Iguaçu, que ficou sem lonas plásticas para atender todas as pessoas que tiveram suas casas danificadas. O prefeito Reni Pereira decretou estado de emergência e solicitou auxílio o governo do Estado.

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A prefeitura de Foz abrigou em duas escolas municipais cerca de duas pessoas que ficaram desalojadas. O relatório indica que 95% das casas da região sul da cidade foram afetadas pelas tempestades.

O Sistema de Meteorologia do Paraná (Simepar) afirma que o vento atingiu a velocidade de 113 km/h no município de Planalto. No município, dois aviários foram destruídos e 4 mil aves morreram. Ainda de acordo com o Simepar, as chuvas devem continuar até a tarde de sexta-feira.

O Programa do Voluntariado Paranaense (Provopar) de Foz do Iguaçu - órgão de assistência social do governo do Estado - iniciou o recebimento de doações. A coordenação pede que sejam doados colchões, cobertores, agasalhos e lonas plásticas.

A rede elétrica de diversas cidades também foi atingida. Os primeiros levantamentos da Copel indicam que 48 mil casas ficaram sem energia elétrica. A companhia convocou 1.100 eletricistas para realizar os reparos. A estimativa é que até a manhã desta quarta-feira, 9, toda a rede esteja normalizada.

Tempestades de granizo danificaram o telhado de pelo menos 100 casas em Santiago, no oeste do Rio Grande do Sul, ao amanhecer desta terça-feira (2). A primeira ocorrência, por volta das 6h, durou em torno de dez minutos. A segunda, por volta das 8h, foi rápida, de cerca de dois minutos. A Defesa Civil está distribuindo lonas para as famílias atingidas.

Outros municípios do Rio Grande do Sul ainda estão contabilizando prejuízos do vendaval de sábado à noite. Em Restinga Seca, São Gabriel, Santa Maria e Soledade o vento destelhou casas e destruiu lavouras.

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A previsão da Metsul Meteorologia indica que a chuva forte, com algumas ventanias e queda de granizo tende a avançar do oeste para o restante do território gaúcho durante o dia. A tendência é que o tempo comece a melhorar à noite.

Uma forte chuva de granizo atingiu São Paulo, por volta das 17 horas de ontem, e deixou dezenas de ruas cobertas de branco, da região central ao extremo da zona sul. Em avenidas do Morumbi e da Lapa, por exemplo, era possível observar os tetos das casas e dos comércios completamente cobertos de gelo. A impressão é de que havia nevado na cidade. Shows que encerrariam a Virada Cultural foram cancelados e os Aeroportos de Congonhas, na zona sul, e de Cumbica, em Guarulhos, ficaram fechados por cerca de 30 minutos.

Mas o temporal foi rápido e não provocou estragos. O fenômeno foi provocado pela chegada de "jatos" de ventos de até 215 km/h que estavam a 10 km da superfície. Desde o dia 15 de abril que a capital não registrava uma chuva significativa - foram 7,8 mm ontem, no Mirante de Santana.

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"Como havia esse jato na atmosfera, e um vento com massa mais quente na superfície, criou-se uma situação de instabilidade. Diante dessa situação, as nuvens começaram a se formar, favorecendo o aparecimento do granizo. A chuva se forma numa temperatura de 0ºC e cai em flocos até a superfície sem derreter", afirmou Paulo Matsuo, meteorologista da Climatempo. Ele explicou que esse vento a cerca de 10 quilômetros da superfície indica que uma "massa polar potente" deve chegar à capital paulista até Sexta-feira.

Transtornos.

A chuva de granizo começou pelo centro. Centenas de pessoas que aproveitavam as apresentações da 10.ª Virada Cultural de São Paulo tiveram de sair correndo para as marquises, na tentativa de se proteger do gelo e do vento forte. Alguns shows, como o de Valesca Popozuda e o da cantora Céu, foram cancelados.

Na Avenida 9 de Julho, ao lado da Praça da Bandeira, também na região central, um ponto de alagamento fechou a pista no sentido bairro por cerca de 50 minutos. "Não tem como ficar com criança aqui e essa chuva de granizo. Acabei de sair da estação do metrô e já vou voltar. Fica para a próxima", lamentou Renato Goes, de 42 anos, que estava com os dois filhos pequenos, de 3 e 6 anos, saindo da estação Marechal Deodoro para assistir os últimos shows da Virada, por volta das 17h30.

Na região da Avenida Paulista, um dos pontos mais altos da cidade, o temporal de granizo assustou quem estava a passeio. "A gente já viu tanta enchente em São Paulo pela televisão que achei que agora ia ser realmente um temporal daqueles. Deu medo, mas ainda bem que foi rápido", disse a farmacêutica Ligia Marly de Almeida, de 41 anos, turista de Curitiba. "Parece que nevou mesmo, no final foi até bonito."

Na Aclimação, na zona sul, um tapete branco se formou em avenidas como a Muniz de Souza e a Lins dos Vasconcellos. A mesma cena se repetiu no Morumbi e nas ruas do Campo Limpo, na mesma região. Pelas redes sociais, as fotos das ruas cobertas de branco vinham de todas as áreas da capital. Até em cidades do ABC houve registro de granizo.

Na Rodovia Régis Bittencourt os alagamentos provocaram lentidão na chegada a São Paulo. Já na Raposo Tavares, uma queda de barreira fechou o tráfego por 40 minutos no km 30, por volta das 17h.

Susto.

O voo Gol 1075, que saiu de Presidente Prudente às 15h26 com destino ao Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, arremeteu duas vezes antes de conseguir pousar em Viracopos, em Campinas. Com previsão de chegada às 16h29 em Congonhas, o avião encontrou o aeroporto fechado por causa do temporal - Congonhas fechou por 20 minutos, entre as 16h23 e as 16h42.

O piloto arremeteu e prosseguiu para o Aeroporto de Cumbica, onde também teve de arremeter por causa do mau tempo. A aeronave seguiu, então, para Viracopos, a terceira opção, e pousou às 17h17. Depois de uma hora de espera, às 18h20, o avião decolou novamente e conseguiu pousar em Congonhas, às 18h55, duas horas e meia depois da previsão inicial. A Gol informa que o procedimento de arremetida é comum e seguro e que os passageiros não correram risco durante as manobras.

Uma tempestade acompanhada de rajadas de vento e granizo causou danos em pelo menos 100 casas, na noite de segunda-feira, 21, em duas cidades do Vale do Ribeira, região sul do Estado de São Paulo. Em Sete Barras, pelo menos setenta moradias em quatro bairros rurais tiveram os telhados destruídos pelas pedras de gelo do tamanho de uma bola de golfe. As casas foram alagadas pelas chuvas. No bairro do Rio Preto, todas as moradias foram afetadas. Nesta terça-feira, 22, a prefeitura ainda distribuía lonas para a cobertura provisória dos imóveis. A prefeitura pediu ajuda à Coordenadoria de Defesa Civil do Estado de São Paulo.

Em Miracatu, na mesma região, às 20 horas de segunda-feira, uma chuva de forte intensidade acompanhada de vendaval provocou o destelhamento de 28 casas e quedas de árvores de grande porte. Dez bairros foram atingidos. Com o rompimento da rede elétrica, parte da cidade ficou sem energia. Várias ruas ficaram alagadas. De acordo com a Defesa Civil estadual, doze pessoas ficaram desalojadas e foram para a casa de parentes. Não houve feridos.

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As chuvas de granizo que atingiram o sul da China nesta semana deixaram 12 mortos, centenas de outros feridos e provocaram prejuízos de dezenas de milhões de dólares. De acordo com a Xinhua, nove pessoas foram mortas na cidade de Dongguan, no sul da província de Guangdong, depois da tempestade de granizo de quarta-feira. A agência oficial de notícias informou ainda que 272 pessoas ficaram feridas em decorrência do mau tempo, que gerou perdas de 357 milhões de yuans (US$ 57,5 milhões).

Mais três pessoas morreram na província vizinha de Hunan, onde 1.900 moradias foram destruídas pelas chuvas de granizo que começaram na terça-feira, segundo a Xinhua. A região sul da China tem enfrentado tempestades, furacões e chuvas de granizo nos últimos dias. Conforme a Administração Meteorológica da China, as condições adversas devem persistir no fim de semana. As informações são da Associated Press.

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A forte chuva com vento e granizo que atingiu alguns pontos do litoral do Paraná ontem (22), deixou um saldo de 150 casas destelhadas em Antonina, outras cinco na Colônia Quintilha e 10 na Colônia Santa Cruz, em Paranaguá. A Defesa Civil dos Municípios de Antonina e Paranaguá foram acionadas para dar auxílio à população e fazer levantamentos necessários para a recuperação da normalidade nos locais atingidos.

Para Antonina foram deslocadas quatro viaturas com 14 bombeiros das cidades de Matinhos, Pontal do Paraná e Morretes para reforçar a guarnição da Cidade. Equipes do Corpo de Bombeiros, Policia Militar e Defesa Civil Municipal estão nos locais distribuindo lonas e telhas vindas da Defesa Civil Estadual.

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Cerca de mil residências foram destelhadas durante a tempestade de granizo que caiu sobre a cidade de São Jerônimo, na região Centro-Sul do Rio Grande do Sul.

Equipe da Defesa Civil do Estado esteve no município na noite de ontem e já disponibilizou sete rolos de lona para a cobertura das residências atingidas. Outros quatro rolos serão levados ainda na manhã de hoje.

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Segundo a Defesa Civil, os estragos ainda serão avaliados. Ninguém ficou ferido e os moradores das casas mais atingidas deverão ser abrigados no ginásio municipal.

A chuva de granizo caiu sobre vários bairros da cidade, sendo que a Vila Isabel teria sofrido os maiores danos. Também o município vizinho de Triunfo teria sido atingido pelo granizo, sem tanta intensidade, com prejuízos ainda a serem avaliados.

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