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Depois de um calor impressionante ao longo da semana, a cidade de São Paulo teve a tarde mais fria do ano neste sábado (26). Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo, a temperatura média foi de 14,8°C. Até então, a tarde mais gelada havia sido a do dia 31 de maio com 16,3º C.

A temperatura vespertina mais baixa da cidade foi registrada em Parelheiros, no extremo sul da capital, com 12,7ºC.

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As temperaturas continuaram em lento declínio ao longo do dia e a mínima deve chegar aos 12°C no final da noite. Às 18h, as estações meteorológicas do CGE registraram temperatura média de 12,3°C.

A oscilação da temperatura ao longo da semana representa um verdadeiro teste para a saúde dos paulistanos. A cidade de São Paulo teve o dia mais quente do inverno na quarta-feira, 23. Segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), a temperatura de 32,3ºC foi registrada às 15h, no mirante de Santana, na zona norte. O dia mais quente deste inverno havia sido 11 de agosto, com 30, 9ºC.

Esse calor atípico foi substituído pela movimentação de uma massa de ar frio de origem polar, que se intensificou neste sábado. O frio vai continuar nos próximos dias.

As últimas simulações atmosféricas indicam que a última semana de agosto será chuvosa e com temperaturas abaixo da média. Neste domingo, 27, a sensação de frio permanece no decorrer do dia, que deve registrar mínima de 11°C e máxima de apenas 14°C.

A Coordenadoria Municipal de Defesa Civil de São Paulo mantém o estado de atenção para baixas temperaturas em toda a capital desde as 8h35 da sexta-feira, dia 25.

Depois de uma semana de calor recorde, chegou a hora da chuva e das temperaturas mais amenas. Os 32,2ºC registrados na capital paulista nessa quinta-feira (24) darão lugar a uma máxima de 15ºC no domingo (27). Há 90% de chances de chuvas no final de semana. Mas o que explica essa mudança logo depois dos dias de forte calor?

Segundo os meteorologistas, trata-se da chegada de uma frente fria a partir do sul do País. "A mudança na circulação dos ventos sobre o País causada por essa frente fria, e o ar frio de origem polar trazido por ela, vão causar uma brusca queda de temperatura nesta sexta-feira (25) e no fim de semana", explica o Climatempo.

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"Uma massa de ar frio de grande extensão e forte no sul vai avançar pelo Brasil até o fim de semana, derrubando a temperatura em vários Estados que neste momento amargam calor excepcional para o mês de agosto", acrescenta a Metsul.

"Nesta sexta, ar mais frio avança pelo Paraná (exceção do norte) e chega ao sul ao leste do Estado de São Paulo. No sábado, a massa de ar mais frio toma conta de São Paulo, do sul de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, assim como do Mato Grosso do Sul. A temperatura declina ainda no fim de semana no Mato Grosso, Goiás, grande parte de Minas Gerais e no Espírito Santo", informa a plataforma de meteorologia.

A Metsul é ainda mais enfática e alerta que o tempo "muda radicalmente" já a partir desta sexta no interior do Estado de São Paulo. "Chuva, que pode ser localmente forte e com risco de temporais de vento forte e granizo, deve atingir o sul e o leste paulista da tarde para a noite desta sexta e ainda durante a madrugada do sábado", considera a empresa de meteorologia.

Estados do Sul terão frio

A Região Sul do Brasil não sofreu com o forte calor dos últimos dias do restante do País e terá temperaturas ainda mais baixas neste final de semana. Isso acontece devido a um reforço na massa de ar polar. "Há condições para geada na fronteira com o Uruguai, na região da Campanha Gaúcha", informa o Climatempo.

No Centro-Oeste, por sua vez, o ar quente e seco permanece nesta sexta-feira, além das temperaturas elevadas. Mas isso trará chuvas. O ar úmido avança do norte do Brasil para o Mato Grosso, o que pode resultar em pancadas de chuva no Mato Grosso, exceto na parte leste do Estado. Pode chover à tarde também na divisa de Goiás com o Mato Grosso do Sul.

O fim de semana foi gelado em São Paulo e em partes do Centro-Sul do Brasil após a chegada da frente fria que acompanhou o ciclone extratropical que passou pelo Sul do País na semana passada. De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), a capital paulista registrou temperatura mínima de 5ºC na madrugada do domingo (16) e o alerta para temperaturas baixas continua ao longo desta semana.

"Os próximos dias serão marcados por variação nas condições do tempo, ou seja, as mínimas se elevam um pouco mais nas madrugadas, porém as máximas diminuem sensivelmente durante as tardes, gerando sensação de frio", afirma o CGE.

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A previsão é de pancadas de chuva nesta segunda-feira (17) e ao longo da semana na capital. Isso porque, de acordo com o órgão da Prefeitura de São Paulo, a partir da noite desta terça-feira (18) uma nova frente fria de "franca atividade chuvosa" passará pela costa paulista. O risco de alagamentos é baixo.

A temperatura cai um pouco mais na terça, ficando em 14ºC, em média. A máxima não passa de 20ºC, com porcentuais mínimos de umidade do ar ao redor dos 50%. A chuva deve parar apenas na sexta, quando a temperatura também sobe um pouco: máxima de 22ºC, de acordo com o Climatempo. No fim de semana, fará sol com algumas nuvens. A mínima é de 12ºC e a máxima de 25ºC.

No interior, o frio também marca presença, mas com menos chuva. Deve chover apenas na terça em Campinas e Marília, que fica no centro do Estado. Já no "fundão", em Ribeirão Preto e São José do Rio Preto, não chove nenhum dia.

O dia mais frio será a quarta-feira (19). Em Campinas, a mínima será de 14ºC e a máxima, de 19ºC. Em Marilia, a temperatura fica entre 13ºC e 22ºC. Em Ribeirão e Rio Preto, 13ºC e 27ºC.

No litoral, chove até sexta-feira na maior parte das cidades. No fim de semana, a mínima fica em 13ºC e a máxima em 24ºC em Ubatuba, no litoral norte. Na Baixada Santista, Guarujá deve marcar entre 14ºC e 24ºC no sábado.

Confira a previsão do tempo de acordo com as regiões do País:

Sudeste: no Rio de Janeiro (RJ), a chuva começa na terça-feira e, em Vitória (ES), na quarta, terminando na sexta nas duas capitais. Não chove em Belo Horizonte (MG). Nesta terça, a mínima fica em 13ºC e máxima em 26ºC em BH, 17ºC e 29ºC em Vitória e 15ºC e 26ºC no Rio.

Sul: os temporais dão trégua no Sul depois desta segunda, mas deve chover - em menor intensidade - até sexta em Florianópolis (SC) e até quinta em Curitiba (PR). O dia mais frio é terça, quando a mínima fica em 6ºC e a máxima em 16ºC em Porto Alegre (RS), 12ºC e 17ºC em Florianópolis e 10ºC e 16ºC em Curitiba.

Centro-Oeste: as temperaturas ficam um pouco mais baixas que o comum nas capitais do Centro-Oeste nesta semana, mas não chove em nenhuma delas. A mínima é de 18ºC e a máxima de 26ºC nesta terça em Campo Grande (MS), 18ºC e 34ºC em Cuiabá (MT), 15ºC e 32ºC em Goiânia (GO) e 13ºC e 29ºC em Brasília (DF).

Norte: o extremo norte do País terá pancadas fortes de chuva, com raios, ao longo da semana. Já em Palmas (TO), Porto Velho (RO) e Rio Branco (AC) não chove. O clima, em geral, é quente. A mínima é de 24ºC e a máxima de 32°C na terça em Macapá (AP), 23ºC e 32ºC em Belém (PA) e 24ºC e 33ºC em Manaus (AM).

Nordeste: o tempo fica chuvoso até sábado na maioria das capitais nordestinas. A mínima é de 23ºC e máxima de 28ºC nesta terça em Salvador (BA), Aracajú (SE) e Recife (PE) e varia pouco nas outras capitais.

O governo de São Paulo abrirá o abrigo emergencial para a população em situação de rua da capital nos dias 13, 14 e 15 de julho - desta quinta-feira a sábado. O serviço é oferecido durante o período das baixas temperaturas na Estação Pedro II, da Linha 3 - Vermelha do Metrô. 

Alerta da Defesa Civil prevê frio e temperatura mínima de 8°C na capital paulista e Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) durante as madrugadas de sexta, sábado e domingo. O abrigo na estação Pedro II funciona sempre que são emitidos alertas de temperaturas iguais ou inferiores a 10°C. 

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O espaço tem capacidade para abrigar até 100 pessoas por dia, entre 19h e 8h da manhã do dia seguinte. Serão disponibilizadas camas de campanha, colchões, cobertores e roupas de frio arrecadadas pela Campanha do Agasalho, do Fundo Social de São Paulo. Banheiros químicos também foram instalados para uso dos abrigados.  

Os acolhidos receberão marmitex no jantar, no próprio abrigo, e fichas para tomar café da manhã no restaurante Bom Prato da rua 25 de Março.  

As pessoas em situação de rua poderão levar seus animais e será servida ração, mas o governo informou que o abrigo não comporta grandes volumes como carroças ou carrinhos. Também não será permitida a entrada com bebida alcoólica. 

Mais frio

De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da prefeitura de São Paulo, as próximas madrugadas serão geladas. A média da temperatura mínima oscila em torno de 9°C e, nos bairros mais distantes do centro expandido, as mínimas serão mais baixas. A sensação térmica será ainda mais baixa devido aos ventos.  

Um ciclone extratropical, área de baixa pressão, sobre o Rio Grande do Sul gerou uma frente fria que passou rapidamente na última madrugada em São Paulo, informou o CGE. Durante a madrugada, as maiores rajadas de vento chegaram a 65 km/h às 4h, na região do aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo. No aeroporto de Congonhas, na zona sul, os ventos mais fortes chegaram a 57,4 km/h às 3h34. 

Ainda segundo o órgão, esses ventos intensos foram ocasionados pela combinação de frente fria e a borda do ciclone que está com o seu centro sobre o litoral gaúcho.

A cidade de São Paulo teve neste sábado (17) a madrugada mais fria desde 2023, ao registrar a temperatura média de 8,5ºC, segundo os dados do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) do município. A mínima absoluta de 4,3°C foi observada na estação Capela do Socorro-Parelheiros, que fica na divisa entre essas duas subprefeituras, no extremo da zona sul da cidade. Até o momento a madrugada mais fria havia sido a de 16 de maio do ano passado, com a média da temperatura mínima de 9,8°C e a mínima absoluta de 3,9°C.

De acordo com a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS), das 20h desta sexta-feira (16) até as 7h de hoje foram realizados 685 encaminhamentos aos serviços de acolhimento da rede socioassistencial da prefeitura de São Paulo e distribuídos 3.325 cobertores.

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“Desde o início da Operação Baixas Temperaturas (OBT), no dia 30 de abril, até o início da manhã deste sábado, foram realizados 162.337 atendimentos, que resultaram em 28.951 acolhimentos. Além disso, foram distribuídos até agora 81.535 cobertores, 644.728 itens de alimentação (sopa, pão, chocolate quente, chá e água) e aplicadas 2.900 doses de vacina contra a Influenza e a Covid-19”, diz a prefeitura por meio de nota.

Previsão do tempo

De acordo com o CGE, o sábado será de sol e variação de nuvens, com a presença do ar polar não permitindo que as temperaturas subam muito. A máxima alcança os 17°C, e os menores índices de umidade se aproximam dos 50%. O dia vai terminar com tempo estável e queda da temperatura. O domingo (18) terá sol, variação de nuvens e termômetros oscilando entre 10°C e 18°C. No final do dia, a nebulosidade aumenta, sem expectativa de chuva.

No início da próxima semana, o ar frio e seco predomina, com as temperaturas permanecendo baixas, principalmente nas noites e madrugadas. Na segunda-feira (19) haverá formação de névoa úmida e possibilidade de chuviscos entre a madrugada e as primeiras horas da manhã. No decorrer do dia, muitas nuvens, aberturas de sol e lenta elevação da temperatura. Mínima de 11°C e máxima de 19°C.

 

Biologicamente, homens e mulheres possuem características físicas diferentes e uma delas é a forma com que os corpos lidam com o frio. Um estudo publicado em 2017, pela Universidade de Utah, mas comentado neste ano, revelou que as mãos das mulheres são mais frias do que as dos homens. Isso ocorre porque as mulheres possuem mais gordura corporal, protegendo seus órgãos vitais, mas limitando o fluxo sanguíneo nas extremidades, como mãos e pés. 

Mulheres e homens possuem temperaturas corporais internas de 37º Celsius, porém a temperatura das mulheres é um pouco mais elevada, uma média de 37,2. Apesar disso, a maior diferença está na temperatura da pele, identificaram os estudos. Os homens se sentem mais confortáveis com uma temperatura ambiente de 21º Celsius, enquanto os corpos femininos se dão melhor com uma temperatura de 25º, na maioria das vezes.

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Outro fator que gera impacto nas temperaturas corporais femininas são os hormônios, que são ainda mais diferentes por conta do ciclo menstrual. Mulheres possuem níveis mais altos de estrogênio, o que dilata os vasos sanguíneos fazendo com que o calor do corpo escape após o aumento do fluxo sanguíneo.  

Já os homens lidam com mais testosterona, que também é responsável por regular a temperatura corporal, além de desenvolver os órgãos sexuais masculinos, produzir espermatozoides, engrossar a voz, produzir pelos e desenvolver músculos. Com um baixo nível deste hormônio, o indivíduo pode ter uma sensibilidade maior ao frio. Além disso, após o parto é comum que as mulheres tenham episódios de arrepios chamados “calafrios pós-parto”.

Durante a menopausa, os níveis de estrogênio caem, isso pode resultar em flutuações hormonais que causam sensações repentinas de calor e frio. Anticoncepcionais também podem aumentar a temperatura do corpo alterando a temperatura regular, ocasionando mais sensibilidade ao frio. 

O médico americano Rob Danoff explicou ao portal “Glam” que os homens possuem mais massa muscular e isso gera mais calor através da pele, mantendo-os aquecidos. “Como as mulheres normalmente têm menos massa muscular e evaporam menos calor pelos poros da pele, elas podem sentir mais frio do que os homens em uma sala com a mesma temperatura do ar”, disse.

O metabolismo também pode influenciar. Geralmente, homens possuem taxas metabólicas mais altas do que mulheres, segundo um estudo chamado “Energy and Building”. Um metabolismo mais lento produz menos calor. Por esse motivo, é comum que as pessoas sintam mais frio ao envelhecer. Homens queimam 23% mais energia do que mulheres, por isso se sentem mais confortáveis em temperaturas baixas, segundo um artigo do “Journal of Applied Physiology”. 

 

 

Passados os dias gelados da semana passada, com recordes de baixas temperaturas em algumas cidades, principalmente das regiões Sudeste e Sul do País, nos últimos dias, apesar das madrugadas ainda frias, as tardes estiveram um pouco mais quentes. No entanto, a trégua do frio vai durar pouco, pois uma nova frente fria promete derrubar as temperaturas e ainda trazer chuva para algumas regiões do País, incluindo São Paulo.

"O ar frio intenso saiu do Brasil, o que permitiu a elevação da temperatura nesta semana. No entanto, esse calorzinho não vai durar muito tempo. O radar já mostra uma forte massa de ar frio de origem polar para os últimos dias de maio e começo de junho", projeta a Climatempo.

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De acordo com a empresa brasileira de meteorologia, a frente fria que vai trazer a nova onda de frio começa a provocar chuva no Sul do Brasil a partir do próximo sábado, dia 27. A fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai também já terá pancadas de chuva, em razão da mudança climática.

Entre domingo, 28, e quarta-feira que vem, dia 31, esta frente fria deve avançar sobre as regiões Centro-Oeste e Sudeste do País, provocando um pouco de chuva em vários Estados. A chuva, porém, não vai se estender por muito tempo.

"Essa frente fria tem características de inverno e, ao que tudo indica, sua forte massa de ar frio de origem polar vai conseguir avançar pelo interior do Brasil. O ar frio deve se espalhar não só sobre a região Sul, mas sobre a maior parte do Sudeste e do Centro-Oeste. É possível que o ar polar avance até Rondônia e Acre, provocando o fenômeno da friagem", afirma ainda a Climatempo.

Embora ainda seja cedo para estimar temperaturas com precisão, a queda da temperatura já começará a ser sentida a partir de sábado no Sul do País. Em áreas do Mato Grosso do Sul até o sul de São Paulo, os termômetros devem registrar valores mais baixos durante a tarde e a noite de domingo.

A empresa brasileira de meteorologia afirma que ainda não há indicativo de que possa nevar no Sul do País. Mas, as condições para geada voltarão a aumentar nos últimos dias do mês, podendo também atingir São Paulo e Mato Grosso do Sul.

Entre segunda-feira, 29, e a sexta-feira da semana que vem, dia 2 de junho, o ar frio deve se espalhar sobre centro-sul do Brasil, conforme prevê a Climatempo.

Capital paulista

A cidade de São Paulo amanheceu com nebulosidade e baixas temperaturas nesta quinta-feira, 25, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da prefeitura de São Paulo, registrando média de 16ºC.

O dia deve ser de sol, com poucas nuvens e temperatura em elevação, podendo a máxima atingir 27ºC. A capital paulista não registra chuva significativa desde 10 de maio, não havendo previsão também para esta quinta-feira.

Segundo o CGE, a cidade ainda permanece em estado de atenção para baixas temperaturas, decretado pela Defesa Civil Municipal, desde às 11h do dia 11 de maio. O último recorde de temperatura mínima do ano ocorreu em 16 de maio com 9,8°C de média na cidade. Já a menor mínima absoluta, aquela observada em um único local, ocorreu em Parelheiros, na zona sul, com 3,9°C, na mesma data.

Veja estimativa de previsão do tempo para os próximos dias em SP, segundo a Climatempo:

- Quinta-feira: entre 16ºC e 27ºC;

- Sexta-feira: entre 15ºC e 28ºC;

- Sábado: entre 15ºC e 28ºC;

- Domingo: entre 16ºC e 25ºC - possibilidade de garoa;

- Segunda-feira: entre 16ºC e 21ºC - possibilidade de dia chuvoso;

- Terça-feira: entre 12ºC e 19ºC - mudança brusca de temperatura e possibilidade de pancadas de chuva;

- Quarta-feira: entre 14ºC e 21ºC - possibilidade de pancadas de chuva;

- Quinta-feira: entre 13ºC e 22ºC.

Um morador de rua de 58 anos foi encontrado sem vida embaixo da Passarela Vanzolini com a Alameda Santos, no bairro Jardins (zona oeste), em São Paulo, na manhã do último domingo, 14. O homem foi identificado como Odair Mesquita dos Santos.

Representantes de movimentos em defesa da população de rua atribuem a morte de Odair ao frio que atingiu a capital durante a noite.

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Em nota, a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) lamentou a morte de Odair. Segundo a pasta, as equipes do Serviço Especializado de Abordagem Social (SEAS) realizaram 13 atendimentos sociais à vítima, somente em 2023, ofertando encaminhamentos para os serviços da rede socioassistencial da prefeitura, porém, não houve aceite de acolhimento.

A SMADS afirma ainda que das 20h de sábado, 13, até as 7h de domingo realizou 641 encaminhamentos aos serviços de acolhimento da rede socioassistencial. "Também distribuiu 3.618 cobertores por meio das abordagens realizadas pelo Serviço Especializado de Abordagem Social (SEAS), atendimentos de chamados via Central 156, feitos pelas equipes da Coordenação de Pronto Atendimento Social (CPAS), pelos atendimentos das equipes do Ampara SP e nas dez tendas de atendimento à população em situação de rua."

Além disso, nas dez tendas foram distribuídos, na última noite, 18.848 itens de alimentação, como sopa, pão, chocolate quente, chá e água, e aplicadas 173 vacinas contra a covid-19 e a influenza", disse a secretaria.

Também questionada sobre a morte do morador de rua, a Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP-SP) não se pronunciou.

A vítima foi encontrada por assistentes sociais, que chamaram o serviço do Samu e a Polícia Militar. O corpo foi conduzido ao Instituto Médico Legal (IML).

O laudo que aponta a causa da morte não foi divulgado. Mas, se confirmado o óbito em decorrência do frio, Odair seria a primeira pessoa a morrer em São Paulo, neste ano, em função das baixas temperaturas.

Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) de São Paulo, a capital paulista registrou durante a madrugada do dia 14 uma temperatura média mínima de 11,6ºC. Na região de Perus, zona norte, os termômetros marcaram 9,1ºC, segundo o centro de gerenciamento; e na divisa de Parelheiros com Capela do Socorro, na zona sul, a estação meteorológica do local chegou a registrar 6,4°C.

Uma imagem de Odair divulgada nas redes socais por perfis que defendem os direitos das pessoas em situação de rua mostra o homem coberto com algumas mantas e um gorro sobre a cabeça. Pelas fotos, é possível ver que a vítima estava com o corpo bastante fragilizado.

Segundo o xeque Rodrigo Jalloul, que atua em defesa da população de rua junto com o padre Julio Lancellotti, o estado de saúde debilitado de Odair já havia sido informado para a rede assistencial do município.

No primeiro trimestre deste ano, 72,1 mil solicitações foram registradas no Disque 156 da Prefeitura de São Paulo visando atendimento aos moradores de rua. A maioria dos chamados foi feito para o serviço de atendimento social a esse público.

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A cidade de São Paulo amanheceu com uma temperatura média de 12ºC neste domingo (14) segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura. A mínima chegou a 6ºC na Capela do Socorro, no extremo sul paulistano, que já havia registrado temperatura abaixo dos 10ºC no sábado (13).

No País, a menor temperatura registrada por estações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) foi de 1,6ºC em General Carneiro, no Paraná, que também foi a cidade mais fria no sábado, com 0ºC. Outros 11 municípios da região Sul e um de Minas Gerais registraram temperaturas abaixo de 5ºC neste domingo.

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O Dia das Mães em São Paulo será de sensação de frio, predomínio do sol e tempo seco, com máxima de 21ºC. Não há previsão de chuva. O frio seguirá nos próximos dias, pela passagem de uma massa de ar de origem polar, com a expectativa de recorde para a madrugada desta segunda-feira (15).

Desde sexta-feira (11) a capital paulista está em estado de alerta para baixas temperaturas, emitido pela Defesa Civil municipal. A Prefeitura de São Paulo instalou dez tendas de atendimento para pessoas em situação de rua em todas as regiões da cidade.

A segunda-feira também será marcada pela sensação de frio e tempo seco, com poucas nuvens. A temperatura mínima prevista é de 11ºC, com possibilidade de que suba para até 22ºC pela tarde, segundo o CGE. Os porcentuais de umidade do ar vão declinar ainda mais, com valores mínimos próximos dos 38% no período da tarde.

O papa Francisco, que foi hospitalizado na semana passada para tratar uma bronquite, cancelou sua presença na Via-Crúcis noturna desta sexta-feira (7) no Coliseu de Roma devido às baixas temperaturas registradas na capital italiana, informou o Vaticano.

"Devido ao frio intenso dos últimos dias, o papa Francisco seguirá a Via-Crúcis desta noite em sua residência de Santa Marta" (no Vaticano), informa um comunicado divulgado pela Santa Sé.

A decisão foi tomada para proteger a saúde do pontífice, pois a Via Sacra é um evento noturno e acontece ao ar livre, diante do famoso monumento de Roma, com a presença de fiéis e turistas de todo o mundo.

Uma onda de frio incomum para este período do ano afeta a capital italiana há alguns dias, com temperaturas que não superam 10°C durante a noite.

O jesuíta argentino, de 86 anos, presidirá a missa que acontece poucas horas antes na basílica de São Pedro.

Desde sua eleição em 2013, Francisco participa na Via-Crúcis de Roma, um grande momento da Semana Santa, que recorda a morte de Cristo, segundo os relatos dos Evangelhos.

Organizada desde 1964 no anfiteatro romano, especialmente iluminado para a ocasião, a Via Sacra não foi celebrada no local apenas em 2020 e 2021 devido à pandemia de coronavírus.

Jorge Mario Bergoglio, que tem problemas de saúde e utiliza uma cadeira de rodas para os deslocamentos devido a dores em um joelho, passou três dias hospitalizado na semana passada em Roma para tratar uma bronquite infecciosa, o que aumentou as especulações sobre uma possível renúncia.

Desde que recebeu alta no sábado (1), o pontífice participou em várias cerimônias públicas no Vaticano, incluindo a missa do Domingo de Ramos (2) e a audiência geral semanal de quarta-feira (5).

Na quinta-feira, Francisco lavou os pés de 12 jovens detidos em uma instituição para menores de idade em Roma, na tradicional cerimônia do lava-pés.

No domingo o papa vai presidir a missa de Páscoa na praça de São Pedro, com a tradicional bênção "Urbi et Orbi" (à cidade e ao mundo), além de ler a tradicional mensagem sobre os problemas do mundo.

As temperaturas abaixo de zero agravam a situação dos sobreviventes e dificultam o trabalho desesperado das equipes de emergência na Turquia e Síria, onde o balanço do terremoto de segunda-feira (6) superou 16.000 mortes.

Mais de 72 horas após o terremoto, o período com mais possibilidades de encontrar sobreviventes, as autoridades temem um aumento dramático do número de vítimas fatais devido ao elevado número de pessoas que, calculam, continuam presas nos escombros.

Após o choque inicial, o descontentamento é cada vez maior entre a população com a resposta das autoridades ao terremoto que, segundo admitiu o presidente turco Recep Tayyip Erdogan, teve "deficiências".

Vários sobreviventes foram obrigados a procurar alimentos e refúgio por conta própria. Sem equipes de resgate em vários pontos, alguns observaram impotentes os pedidos de ajuda dos parentes bloqueados nos escombros até que suas vozes não fossem mais ouvidas.

"Meu sobrinho, minha cunhada e a irmã da minha cunhada estão nos escombros. Estão presos nas ruínas e não há sinais devida", afirmou Semire Coban, professora de uma creche na cidade turca de Hatay.

"Não conseguimos chegar até eles. Tentamos falar com eles, mas não respondem", acrescentou.

Os socorristas continuam encontrando sobreviventes entre os escombros, mas o balanço de mortes não para de aumentar. Os números mais recentes mostram 16.035 óbitos: 12.873 na Turquia e 3.162 na Síria.

- "Deficiências" -

Erdogan visitou na quarta-feira duas áreas muito afetadas pelo tremor, a cidade de Kahramanmaras (epicentro do terremoto) e a região de Hatay, na fronteira com a Síria.

"Claro, há deficiências. É impossível estar preparado para um desastre como este", disse.

No dia da visita, a rede social Twitter ficou inacessível na Turquia por quase 12 horas, de acordo com correspondentes da AFP e a organização NetBlocks, que monitora a liberdade de acesso à internet.

A polícia anunciou a detenção de 18 pessoas por publicações consideradas "provocações" nas redes sociais, quase todas críticas à resposta do governo.

O frio agrava a situação. Apesar da temperatura de -5ºC, milhares de famílias em Gaziantep passaram a noite em carros ou barracas, impossibilitadas de retornar para suas casas ou com medo de voltar para os imóveis.

Os pais caminhavam pelas ruas da cidade do sudeste da Turquia com os filhos no colo, enrolados em cobertores, para tentar reduzir os efeitos do frio.

"Quando sentamos, dói. Tenho medo pelas pessoas presas nos escombros", disse Melek Halici, com a filha de dois anos coberta por uma manta.

A União Europeia prepara uma conferência de doadores em março para mobilizar ajuda internacional para Síria e Turquia.

"Estamos correndo contra o tempo para, juntos, salvar vidas", disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. "Ninguém deve ficar sozinho quando uma tragédia como esta atinge uma população", completou.

- "Deixem a política de lado" -

A questão da ajuda é delicada na Síria, país afetado pela guerra civil, com regiões sob controle dos rebeldes e um governo que tem a inimizade do Ocidente.

Os Capacetes Brancos, que lideram os esforços de resgate nas zonas rebeldes, imploraram por ajuda.

"Pedimos à comunidade internacional que assuma sua responsabilidade com as vítimas civis", declarou à AFP o porta-voz do grupo de voluntários, Mohammad al Chebli.

"É uma verdadeira corrida contra o tempo, as pessoas morrem a cada segundo nos escombros", acrescentou.

O coordenador da ONU na Síria também pediu ao governo sírio que facilite a entrega de ajuda humanitária às áreas sob controle rebelde e alertou que as reservas de emergência devem acabar em breve.

"Deixem a política de lado e nos permitam realizar nossa tarefa humanitária", disse à AFP El Mostafa Benlamlih.

O regime sírio de Bashar al Asad também pediu formalmente ajuda à União Europeia.

Uma década de guerra civil e bombardeios aéreos da Síria e da Rússia destruíram hospitais, provocaram o colapso da economia e cortes diários de energia elétrica, combustíveis e do abastecimento de água.

A Comissão Europeia pediu aos países membros que respondam de maneira favorável aos pedidos de Damasco para o envio de alimentos e remédios, mas com vigilância para impedir o desvio de material.

A União Europeia enviou rapidamente equipes de emergência para a Turquia, que também recebeu ajuda dos Estados Unidos, da China e dos países do Golfo, mas inicialmente ofereceu assistência mínima à Síria por causa das sanções contra o regime de Assad.

Os dez primeiros dias de 2023 foram os mais frios registrados na capital paulista em 58 anos para um mês de janeiro. Os dados são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), que faz a medição da temperatura na cidade a partir do Mirante de Santana, na zona Norte de São Paulo.

As baixas temperaturas, que vão na contramão do que se espera da atual estação, o verão, têm sido sentidas pelos moradores paulistanos, que não conseguem se livrar das blusas para sair de casa desde a virada do ano.

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De acordo com o instituto, as médias das temperaturas máximas no município ficaram em 23,9 °C no primeiro decênio (período de dez dias) de 2023, que representa -4 °C em comparação com a média do período (1 a 10 de janeiro), levando em conta os anos de 1961 a 2022.

O atual frio registrado na capital paulista é o segundo mais rigoroso da série histórica e só perde para o de 1965, cujo decênio marcou uma média de 23,8°C nos termômetros da cidade. O terceiro ano que começou mais gelado para os paulistanos foi o de 1982, com 24 °C de média de temperatura nos dez primeiros dias.

Em relação às temperaturas mínimas, a média de 2023, até agora, foi de 17,6 °C, "-1,2 °C abaixo da média climatológica decendial para as últimas seis décadas", informou o Inmet. O valor é a décima menor marca desde 1961.

Parte das baixas temperaturas são explicadas também pelos dias nublados e de tempos encobertos. Pelos registros do instituto meteorológico, já foram acumulados 79,8 mm provenientes das chuvas neste início de ano, de 1 janeiro até a terça-feira, 10. A quantidade de precipitação está dentro da média da cidade no período, que é de 81 mm.

O clima mais chuvoso neste início de 2023 se deve à atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), que é resultado do encontro de ventos úmidos e frios do Oceânico Atlântico com ventos vindos da bacia amazônica.

Previsão

A previsão do tempo não indica aparecimento do Sol sem estar acompanhado de ao menos algumas nuvens até o dia 25 de janeiro na capital e no litoral. O que está no horizonte é tempo encoberto, pancadas de chuva e trovoadas.

A Climatempo adverte para uma mudança brusca de temperatura entre os dias 19 e 20. (COLABOROU LEON FERRARI)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na neve, no frio, e com um body vermelho decotadíssimo, foi assim que a atriz e modelo Alessandra Ambrósio pousou para fotos compartilhadas em suas redes sociais.

Os clicks compartilhados por Alessandra no frio da cidade de Montage Deer Valley, em Utah (EUA), renderam vários elogios a ela. 

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“Receba essa beleza!”, comentou o jornalista e influenciador digital Hugo Gloss.

“Linda, linda!”, disse a cantora Vanessa da Mata.

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Além de fortes chuvas e a passagem de uma intensa frente fria, que trouxe uma massa de frio de origem polar muito acentuada, provocou a queda de temperatura em praticamente todas as regiões do Brasil, neste início de novembro. Em São Paulo, as madrugadas vão permanecer geladas até o fim de semana. Também há possibilidade de as baixas temperaturas persistirem nos próximos dias em outras regiões brasileiras.

Conforme a Climatempo, a umidade marítima trazida pelos ventos seguirá favorecendo a formação de muitas nuvens sobre a faixa leste do Estado de São Paulo, influenciando as condições de tempo também na capital paulista. Às 13h da quarta-feira de Finados, dia 2, a temperatura máxima registrada pela estação automática do Mirante de Santana, na zona norte da capital, operada pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), foi de apenas 15,4°C, menor temperatura em um dia de novembro em 23 anos - em 10 de novembro 1999, a máxima foi de 14,3°C. Há possibilidade de novos recordes de frio nos próximos dias.

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Nesta quinta-feira, 3, o céu segue nublado na Região Metropolitana de São Paulo. Há possibilidade de o sol aparecer entre muitas nuvens, mas a sensação de frio deve persistir na Grande São Paulo. Segundo a Climatempo, há condições para chuva fraca durante a manhã e a tarde. O dia começou gelado e chuvoso com temperatura em torno dos 11°C e a temperatura máxima deve ser de apenas 16°C.

De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), as estações meteorológicas da Prefeitura de São Paulo indicam que as temperaturas chegaram aos 9,9°C na região de Parelheiros, no extremo sul da cidade.

A partir de sexta-feira, 4, voltam a ocorrer períodos de sol, mas a presença do ar polar ainda vai manter as temperaturas baixas e a sensação continuará sendo de frio, especialmente durante as madrugadas e períodos noturnos. As condições de chuviscos diminuem nos próximos dias. As temperaturas variam entre mínimas de 10°C e 18°C.

Para o fim de semana, segundo a Climatempo, as temperaturas voltam a subir gradativamente ao longo do dia, mas a sensação de frio ainda persiste na capita paulista. Os termômetros devem variar entre 11°C e 20°C. Não há expectativa de chuva.

Recordes de baixas temperaturas

Nas regiões Sul, Norte e Centro-Oeste, foram registrados alguns recordes de temperaturas. A previsão é de que baixas temperaturas sejam observadas até o fim de semana, segundo a Climatempo.

Em Florianópolis, o frio foi bastante intenso na terça-feira, 1º, com registro de 14,6°C de temperatura mínima, menor medição de novembro desde os 12,9°C em 6 de novembro de 2020, conforme informou a Climatempo.

Na madrugada de terça-feira, Curitiba marcou 7,6°C de temperatura mínima, já sendo a menor mínima para novembro desde os 7,5°C registrados há dois anos.

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a máxima em Curitiba na terça-feira foi de apenas 12,9°C, menor valor de máxima para um dia de novembro desde 2003. Até então, o recorde anterior era de 15,5°C, em 6 de novembro de 2013.

Em Porto Alegre, o Inmet registrou 9,9°C de temperatura mínima na terça-feira. Este foi o menor valor para um dia de novembro desde 12 de novembro de 2016, quando fez 9,1°C na capital gaúcha.

No Norte do País, o frio também foi sentido. Em Rio Branco, a temperatura mínima na terça-feira foi de 14,1°C, pela estação convencional do Inmet, e de 13,6°C na medição automática. Esta foi a menor mínima desde os 14°C registrados em 22 de agosto deste ano, durante o inverno.

No Centro-Oeste, também foram registradas baixas temperaturas. Em Campo Grande, a mínima na terça-feira foi de 9,8° C, sendo o menor valor para um dia de novembro desde 1965, de acordo com o Inmet.

Expectativa de chuva

Conforme a Climatempo, há risco de forte chuva nesta quinta-feira em Vitória, Salvador, Aracaju, Teresina, São Luís, Belém, Macapá, Boa Vista e Palmas. A chuva moderada deve se concentrar, principalmente, na região dos Lagos e na região serrana do Rio de Janeiro, no litoral sul fluminense e no litoral de São Paulo.

"Além disso, o tempo úmido ainda predomina sobre a região Sudeste nesta quinta-feira. No Espírito Santo, no norte e leste de Minas Gerais, ainda chove na maior parte do dia e há risco de chuva forte", projetou a Climatempo.

Uma frente fria permanece na altura do litoral sul da Bahia provocando áreas de instabilidade sobre grande parte do Sudeste, Nordeste e Norte do Brasil.

No extremo norte do Amazonas, em Roraima, no Amapá, no centro-norte e leste do Pará e no Tocantins o tempo segue muito instável, com várias pancadas de chuva.

Na região Nordeste, nesta quinta-feira, o sol predomina o dia todo apenas no Rio Grande do Norte, no centro-leste da Paraíba e no leste de Pernambuco chove muito ao longo do dia e em quase toda a Bahia há risco de chuva forte, de acordo com a Climatempo.

No Centro-Oeste do País, o tempo continua úmido e frio em áreas de Goiás e no Distrito Federal, com predomínio de céu nublado e chuviscos.

Ainda faz bastante frio e também permanecem as condições para geada ao amanhecer na região Sul, nas áreas de serra do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina e também no Planalto Sul catarinense. Há registro de chuva fraca no litoral de Santa Catarina e do Paraná.

Associadas à passagem de forte frente fria sobre o Sudeste do País, áreas de instabilidades vão se expandir sobre o Estado de São Paulo, aumentando a nebulosidade e tendência para pancadas de chuvas nesta segunda-feira (31) último dia do mês de outubro. Conforme a Climatempo, todo o Estado fica em alerta para temporais com rajadas de vento moderada ao longo do dia. Novembro se inicia com frio atípico em praticamente todas as regiões nesta primeira semana, com possibilidade de neve no Sul.

Nesta segunda, a frente fria avança do Sul para o Sudeste e Centro-Oeste. Há previsão de temporais no norte do Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, no Paraná, em São Paulo, em Mato Grosso do Sul e em áreas isoladas de Mato Grosso, Goiás, Minas e Rio de Janeiro, conforme a Climatempo.

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Ainda segundo a meteorologia, na terça-feira (1°), o dia permanecerá muito frio em todas as regiões paulistas e com temperaturas bem baixas para esta época do ano ao longo do dia. A cidade de São Paulo, por exemplo, poderá ter um dos dias mais frios deste ano e um dos dias mais frios para novembro em muitos anos. A Climatempo prevê uma temperatura mínima de 12°C e uma máxima de 16°C. A média histórica da temperatura mínima é de 17,3°C e a média da máxima é de 26°C.

O feriado de Finados na quarta-feira (2) ainda será marcado pelo frio em São Paulo. "A chuva começa perder intensidade, mas será um dia mais nublado e com previsão de garoa nas cidades do centro e leste paulista. O litoral fica com o tempo mais fechado e pode chover forte no decorrer do dia. No oeste do Estado, o tempo já volta a ficar firme", projeta a Climatempo.

Na capital paulista, a semana começou abafada, com muita nebulosidade, chuvas e termômetros oscilando em torno dos 18,6°C durante a madrugada, em razão de áreas de instabilidades associadas com a aproximação de uma frente fria. De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), as temperaturas chegaram aos 17,1°C na região de Parelheiros, no extremo sul da cidade.

O céu permanece com muitas nuvens nesta segunda e as temperaturas máximas devem oscilar em torno dos 25°C. A cidade de São Paulo permaneceu em estado de atenção para alagamentos entre 4h e 6h20 desta segunda.

A terça-feira continuará com tempo fechado, chuvoso e sensação de frio, em razão da chegada da massa de ar polar. As temperaturas devem oscilar entre 12ºC e 16ºC. Na quarta, persistem as condições de muita nebulosidade, chuvas fracas e temperaturas baixas para a época do ano. A oscilação ficará entre 10°C e 16°C. Minas, Espírito Santo e Rio também vão sentir as baixas temperaturas, principalmente até quinta-feira. 3.

Neve no Sul do País

Uma forte frente fria que se formou sobre o Rio Grande do Sul, no fim de semana, provoca um fenômeno excepcional nos primeiros dias de novembro, com frio intenso e temperaturas negativas.

Conforme a Climatempo, a madrugada, assim como o amanhecer desta terça-feira, será bastante fria na região, com possibilidade de neve, chuva congelada e outras precipitações invernais sobre as áreas de Serra e Planalto de Santa Catarina, além da ocorrência de geada nas primeiras horas do dia no Rio Grande do Sul.

Na quarta e na quinta, há risco de geada nas serras gaúchas e catarinense e no extremo sul do Paraná. O frio deve persistir ao longo desta primeira semana do mês. A atuação do La Niña contribui para que mais frentes frias avancem pelo Sul do Brasil no decorrer da estação, acrescenta a Climatempo.

Além do Sudeste e do Sul do País, as baixas temperaturas também vão atingir o Centro-Oeste e parte do Norte do Brasil. Com o deslocamento da frente fria, Mato Grosso, Goiás, o centro-sul do Mato Grosso do Sul e o Amazonas também vão sentir os dias mais frios. Somente o Nordeste não será impactado pela frente fria.

Depois de a capital paulista registrar a tarde mais quente do ano nesta quinta-feira (27), com máxima de 34ºC, no Mirante de Santana, na zona norte, a sexta-feira (28) amanheceu com sol entre nuvens e temperatura em torno de 20ºC. O dia segue com nebulosidade, aberturas de sol e sensação de tempo abafado, mas a máxima não deve passar de 29ºC. Nos próximos dias, porém, áreas de instabilidade vão se expandir sobre o Estado de São Paulo, aumentando as condições para a volta do frio e pancadas de chuva. Na semana que vem haverá queda brusca de temperatura, segundo a Climatempo.

O recorde anterior de calor no ano era de 23 de janeiro, quando foi registrado 33,8°C. Há possibilidade de chuvas e ventos fortes até a próxima terça-feira, dia 1º, no Estado de São Paulo. Os últimos dias de outubro serão marcados ainda por tempo muito instável no centro-sul do Brasil, de acordo com a Climatempo.

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Fim de semana

Na cidade de São Paulo, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura, a propagação de uma fraca frente fria ao largo do litoral paulista vai influenciar a formação de áreas de instabilidade que provocam chuva em forma de pancadas. A partir do início da tarde desta sexta-feira, há potencial para chuva moderada a forte, rajadas de vento e formação de alagamentos.

Para sábado, 29, a expectativa é de sol entre nuvens pela manhã e temperatura em elevação. O calor e a entrada da brisa marítima favorecem a formação de áreas de instabilidade, que provocam chuva em forma de pancadas com até forte intensidade no período da tarde. Há potencial para alagamentos, conforme o CGE. Os termômetros oscilam entre 19°C e 28°C.

Entre sexta e domingo, 30, o risco de temporais estará associado à presença de várias áreas de instabilidade sobre e próximas ao Estado. No domingo, a variação fica entre 19ºC e 30ºC.

Mudança brusca de temperatura

Na segunda-feira, 31, no entanto, uma frente fria excepcionalmente forte para esta época do ano estará se deslocando sobre o Estado, aumentando ainda mais as condições para a formação de grandes nuvens que podem causar chuva forte e ventania, segundo a Climatempo. Na segunda, a oscilação da temperatura fica entre 16ºC e 26ºC.

O choque térmico esperado para a virada de outubro para novembro será pior do que foi sentido em outubro, diz a Climatempo. "Na terça-feira, 1º, a cidade de São Paulo, por exemplo, poderá viver um dos dias mais frios deste ano e um dos dias mais frios para novembro em muitos anos", acrescentou.

A Climatempo prevê temperatura mínima de 12°C e máxima de 16°C. A média histórica da temperatura mínima é de 17,3°C e a média da máxima é de 26°C.

Em 13 novembro de 2021, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou 11,9°C, na medição convencional no Mirante de Santana, e 12,1°C na medição automática. Mas a temperatura chegou a cerca de 23°C à tarde.

Temporais no centro-sul do País

Nesta sexta-feira, há risco de temporais no decorrer do dia em áreas do Estado que envolvem o litoral, a Grande São Paulo, os Vales do Paraíba e do Ribeira, a região metropolitana de Campinas, a Serra da Mantiqueira, a região central e na região de Pirassununga. Além disso, também há risco de temporais no oeste e noroeste do Paraná, no sul de Mato Grosso do Sul, no sul de Minas, na zona da mata mineira e nas áreas do Rio de Janeiro que compreendem a costa verde, o sul do Estado e a região serrana.

No sábado, os temporais se concentram no interior de São Paulo, nas áreas de Mato Grosso do Sul que ficam próximas de São Paulo, no interior do Paraná, no sul de Minas, na zona da mata mineira e no sul e na área serrana do Rio de Janeiro.

No domingo, 30, uma área de baixa pressão no Paraguai favorece a formação de grandes áreas de instabilidade que avançam para o Sul do Brasil, de acordo com a Climatempo. Está prevista ainda a chegada de uma nova frente fria. Há grande risco de temporais no Sul do País. No sul de Mato Grosso do Sul, o potencial para temporais também é alto no decorrer do dia.

Na segunda-feira, a frente fria avança da região Sul para o Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Há risco de alagamentos, assim como ventania durante os temporais e registro de granizo.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) informou que o início de novembro será de “frio intenso e atípico” em quatro das cinco regiões do país. As temperaturas mais baixas estão previstas para o Sul.

A “queda brusca” das temperaturas se deve à passagem de uma frente fria que vem seguida de uma “forte massa de ar de origem polar”.

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As previsões sugerem que, a partir da próxima segunda-feira (31), o frio chegará no Rio Grande do Sul e em parte de Santa Catarina, avançando, na sequência, por todo o território catarinense, para então avançar pelo Paraná, pelo centro-sul do Mato Grosso do Sul e em parte de São Paulo.

“A previsão indica, no início da próxima semana, queda em torno de 15°C na Região Sul”, informou o Inmet.

Entre os dias 31 de outubro e 1º de dezembro há uma pequena possibilidade de neve na região compreendida entre o planalto sul catarinense e os Aparados da Serra, no Rio Grande do Sul. Paralelamente, a massa de ar frio continuará se deslocando para o Sudeste, Centro-Oeste e Norte do país.

“O sul dos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso, Goiás e Amazonas também vão registrar baixas temperaturas, assim como todo o Rio de Janeiro”, detalha o Inmet.

“A massa de ar frio deve atuar no Brasil até o fim da próxima semana, com possibilidade de temperaturas negativas e geadas até quinta-feira (3), principalmente, nas áreas mais altas da Região Sul”, acrescentou.

Nas noites frias entre a última quinta-feira (18) e a quarta (24), a estação do Metrô Pedro II, de São Paulo, acolheu 507 pessoas que vivem em situação de rua. O balanço foi divulgado ontem pelo governo paulista. Entre os acolhidos, cinco eram crianças.

Desde a última quinta-feira, a estação Pedro II vinha funcionando como um abrigo temporário à noite para atender a população em situação de rua. Segundo o governo, a estação é transformada em abrigo sempre que a Defesa Civil emite estado de alerta para temperaturas abaixo de 10º Celsius, o que foi anotado durante o fim de semana.

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O local tem capacidade para atender apenas 100 pessoas por noite, mas o governo de São Paulo informou que ele pode ser ampliado chegando a 400 pessoas, se necessário. Esse atendimento funciona das 19h às 8h.

Essa foi a terceira vez que a estação se transformou em um abrigo somente este ano. Em maio, 179 pessoas já haviam sido acolhidas por causa do frio. No início de junho, outras 125 pessoas.

Embora importante, essa ação vem se mostrando insuficiente. Só no último fim de semana foi registrada a morte de dois moradores em situação de rua, possivelmente por hipotermia. As causas da morte estão sendo apuradas.

Uma dessas mortes ocorreu na madrugada de sábado (20), quando a capital chegou a registrar sensação térmica em torno de 3º Celsius. No domingo (21), o padre Julio Lancellotti, que desenvolve um trabalho com a população carente, relatou a morte de um outro morador em situação de rua durante a onda de frio na capital.

Vagas

Se há quase 32 mil pessoas morando nas ruas da capital, a rede socioassistencial municipal de São Paulo conta com apenas 18 mil vagas. Outras 2.044 vagas adicionais foram criadas durante a vigência da Operação Baixas Temperaturas, que entra em operação quando a cidade registra frio intenso.

A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social informou que, durante a Operação Baixas Temperaturas, que funcionará até 30 de setembro, são também montadas dez tendas para atendimento dessa população quando a temperatura fica abaixo dos 10º Celsius. E que, além dos chamados pelo telefone 156, equipes fazem busca ativa durante as noites por pessoas em situação de rua.

Procurada pela Agência Brasil, a secretaria informou que a cidade de São Paulo conta com “a maior rede pública socioassistencial da América Latina destinada a atender a população em situação de rua” e que “as iniciativas realizadas de 2021 até o momento já produziram a ampliação de 3.609 novas vagas nos serviços de acolhimento”.

A secretaria informou, ainda, que “tem buscado parcerias que possam resultar em um rápido aumento da capacidade de atendimento na rede”.

“Recentemente, por meio de termo de cessão de uso, o governo do estado disponibilizou seis prédios em antigas unidades da Fundação Casa, que, uma vez readequadas, vão possibilitar a criação de 600 novas vagas para a população em situação de rua. A primeira unidade, com capacidade para 100 vagas destinadas a famílias, será entregue ainda neste mês de agosto no Itaim Paulista, zona leste”, anunciou a secretaria.

Após um final de semana com baixas temperaturas, o frio continua intenso na cidade de São Paulo no começo desta semana. A previsão, ainda assim, é que a temperatura volte a subir de forma gradativa nos próximos dias. Conforme o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura, a capital paulista registrou média de 13ºC no início desta segunda-feira (22) com sensação térmica de até 3ºC em algumas regiões.

A rede de estações meteorológicas do CGE apontou que imagens do radar meteorológico não preveem chuva sobre a capital paulista e a região metropolitana nesta segunda. A umidade do ar se mantém superior a 50%.

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O dia segue com sol entre muitas nuvens e temperatura em elevação gradativa. Ao mesmo tempo, a sensação de frio prevalece na cidade e tende a ser maior no início e no fim do dia. A máxima prevista é de 19°C.

As próximas madrugadas ainda serão frias na capital paulista, segundo o CGE. No decorrer da semana, porém, a previsão é de que o ar frio dos últimos dias perca força e os termômetros apresentem gradual elevação. Enquanto isso, os índices de umidade entram em declínio.

Na terça-feira, 23, os porcentuais de umidade já devem ser menores: em torno dos 45%. O dia vai começar com formação de névoa úmida e sensação de frio na cidade. Ainda pela manhã, o sol aparece e passa a predominar: os termômetros devem oscilar de 10°C, ao amanhecer, a 22°C, no meio da tarde.

De acordo com o Climatempo, a segunda-feira ainda será marcada por muitas nuvens no sul e leste de São Paulo, mas só há condições para chuva fraca ou chuviscos no litoral sul e no Vale do Ribeira. Na Grande SP, a previsão é de sol entre nebulosidade variável, mas sem chuva.

Além disso, o Estado ainda deve ter um amanhecer frio e até chance de geada na Serra da Mantiqueira, mas com elevação gradual de temperatura. Entre sexta-feira, 26, e o próximo fim de semana, a sensação já deve ser de calor em todas as áreas do Estado, informou o Climatempo.

O padrão deve ser observado também em outra regiões. A tendência, informou o Climatempo, é que, além de São Paulo, as capitais Belo Horizonte e Florianópolis também já tenham máxima em torno dos 27°C na sexta-feira. O Rio de Janeiro fica próximo dos 29°C. Em Vitória, até o momento, a máxima indica 26°C. Em Porto Alegre, a máxima é de 28°C e, em Campo Grande, de 31°C na sexta.

La Niña

Modelos de previsão meteorológica do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) apontam que, mesmo com intensidade fraca, o fenômeno La Niña deve continuar atuando até o fim do inverno. O fenômeno, no entanto, pode começar a enfraquecer gradualmente e chegar à condição de neutralidade na primavera.

Segundo o instituto, o impacto do La Niña no Brasil é observado, principalmente, a partir do aumento do volume de chuva nas regiões Norte e Nordeste e, também, volume abaixo da média na Região Sul. Previsão do Climatempo indica que as chuvas devem seguir persistentes no leste do Nordeste nos próximos dias: volumes em torno de 50 a 100 mm são previstos até o fim da semana para o litoral da Bahia, de Sergipe e de Alagoas. O La Niña provoca, ainda, queda de temperatura nas regiões Sudeste e Sul, o que ajuda a explicar o frio dos últimos dias.

Uma pessoa em situação de rua foi encontrada morta neste sábado (20), na cidade de São Paulo, provavelmente por causa do frio. Mas a causa da morte ainda está em investigação. A informação foi confirmada pela Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) e também pelo padre Julio Lancellotti, que desenvolve um trabalho com a população em situação de rua.

Em suas redes sociais, o padre informou que o morador de rua tinha 47 anos e a suspeita é de que a morte tenha sido provocada por hipotermia.

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A prefeitura de São Paulo informou que orientadores socioeducativos do Serviço Especializado de Abordagem Social chegaram a atender uma pessoa em situação de rua por volta da meia-noite na Rua Carneiro da Cunha, na região da Saúde, zona sul paulistana. No entanto, o homem não aceitou ser acolhido para um abrigo. Mais tarde, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado para o local e constatou a morte da vítima, que estava sem identificação.

A madrugada de hoje foi de muito frio em São Paulo. Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), a temperatura média registrada foi de 9o C, mas a sensação térmica alcançou 3o C. Desde essa sexta-feira (19), a Defesa Civil colocou a cidade em alerta para baixas temperaturas.

A secretaria informou que entre as 18h dessa sexta-feira até as 5h de hoje encaminhou 268 pessoas para os serviços de acolhimento da rede socioassistencial e distribuiu 110 cobertores.

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