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Um espeleólogo americano, que passou mal em 2 de setembro no fundo de uma gruta profunda no sul da Turquia, foi resgatado nesta segunda-feira (11), anunciou a federação de espeleologia do país euro-asiático.

"Mark Dickey saiu", informou a federação. "A operação de resgate terminou com sucesso", acrescentou.

O homem, de 40 anos, sofreu uma hemorragia abdominal enquanto explorava o sistema de cavernas de Morca, no sul da Turquia, juntamente com uma equipe internacional.

A gruta, a terceira mais profunda da Turquia, chega a quase 1.300 metros no subsolo em seu ponto mais baixo.

Dickey passou mal a uma profundidade de 1.120 metros.

Seu infortúnio desencadeou o que os socorristas descreveram como uma das operações de resgate subterrâneo mais amplas e complicadas já organizadas.

Em um vídeo, Dickey agradeceu ao governo turco pela ajuda e afirmou que sua "rápida reação" tinha-lhe "salvado a vida".

A Justiça condenou a quatro anos de prisão por homicídio culposo (não intencional) o dono da escola responsável pelo treinamento dos nove bombeiros mortos na queda de uma gruta, em outubro de 2021, em Altinópolis, no interior de São Paulo. O empresário Sebastião Francisco de Abreu Neto foi condenado ainda a indenizar em R$ 50 mil os familiares de cada vítima do acidente. A defesa do empresário vai recorrer - ele está em liberdade.

A decisão levou em conta que o dono da escola não deveria ter permitido a realização do curso na gruta devido às más condições climáticas para o treinamento. Quando a entrada da caverna desmoronou, chovia intensamente na região. A sentença cita ainda trecho da denúncia do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) de que a gruta não era indicada para o treinamento por ser uma formação de arenito, estrutura geológica sujeita à perda de estabilização e desmoronamentos.

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O juiz acatou a tese do MP-SP de que houve negligência do dono da escola. A negligência teria consistido em autorizar a realização do curso sem observar as normas técnicas cabíveis e as medidas de precaução necessárias para garantir a segurança de todos os participantes, segundo a promotoria.

O advogado do empresário, Wesley Felipe Martins dos Santos Rodrigues, informou que vai entrar com recurso contra a decisão condenatória. Segundo ele, o curso não era ministrado pela empresa de Abreu Neto, que apenas cedia sua estrutura para o instrutor, um profissional qualificado que acompanhava os bombeiros e também morreu no acidente. Conforme o defensor, a gruta era aberta ao público e o acidente se deu por causas naturais.

De acordo com a investigação, 28 bombeiros civis e instrutores participavam de um curso de salvamento em caverna na gruta Duas Bocas, na zona rural de Altinópolis. No início da noite de 30 de outubro, o treinamento foi suspenso por causa da chuva, mas um grupo de dez bombeiros não conseguiu sair do local devido ao mau tempo e decidiu passar a noite na entrada da gruta. O desabamento da laje de arenito aconteceu durante a madrugada.

Dos dez bombeiros soterrados, apenas um conseguiu se salvar, apesar da rápida mobilização das equipes de socorro. As vítimas - quatro mulheres e cinco homens - atuavam como bombeiros civis em Batatais, cidade da região. O laudo da perícia descartou ação humana, como escavação ou uso de máquinas, no desabamento, mas apontou falhas na formação rochosa composta por arenito, devido ao desgaste produzido pela ação do clima.

Nove bombeiros civis morreram após um desabamento na Gruta Duas Bocas, em Altinópolis, município do interior de São Paulo, na madrugada deste domingo (31). O último desaparecido foi localizado e encaminhado para uma unidade de saúde da região. Debaixo de chuva e em uma área de difícil acesso, os trabalhos de resgate seguem no local.

O desmoronamento atingiu parte de um grupo de 28 bombeiros civis que participava de um curso de treinamento. De acordo com o Corpo de Bombeiros, um dos integrantes precisou ser resgatado pela corporação, enquanto uma parte dos demais não foi atingida e ao menos quatro tiveram ferimentos.

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"Local bem colapsado e de muito risco, local necessário utilização de várias escoras para execução de trabalho seguro", descreveu o 9º Grupamento de Bombeiros de Ribeirão Preto, que atua no resgate. Ao menos cinco pessoas foram encaminhadas ao Hospital de Misericórdia, em Altinópolis, das quais pelo menos três tiveram alta ainda pela manhã.

Imagens divulgadas pelo Corpo de Bombeiros mostram que as equipes trabalham em um local com pouca iluminação e teto baixo, sem o uso de maquinário.

A SSP divulgou ter enviado um grupo de especialistas em resgate ao local, acompanhado por técnicos da Coordenadoria Estadual da Defesa Civil e um geólogo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). A equipe decolou às 11h30 do aeroporto do Campo de Marte, em São Paulo.

"Equipes do Grupo de Atendimento em Emergência e Desastre (GEAD) do Corpo de Bombeiros também estão a caminho do local para auxiliar nas buscas. Dois helicópteros Águia estão disponíveis para apoiar as ações das equipes, que contam com o reforço do policiamento territorial", destacou. Além disso, por volta das 14 horas, 75 bombeiros e 20 viaturas da corporação trabalhavam no local.

Segundo a prefeitura de Altinópolis, a gruta fica em uma propriedade privada (chamada Fazenda Rancho 65) localizada na zona rural do município, que é um polo de ecoturismo na região, com grutas e cachoeira. Inicialmente, o local do acidente foi divulgado pelo Corpo de Bombeiros como Gruta Itambé (a mais conhecida da localidade), mas o dado foi corrigido pela corporação à tarde.

De Glasglow, o governador João Doria (PSDB) se manifestou em rede social sobre o acidente. "Acompanho com muita atenção o resgate de bombeiros civis que ficaram presos no desabamento de gruta em Altinópolis, interior de SP. Determinei todo apoio e recursos necessários p/ o salvamento", postou.

'Ninguém esperava que iria acontecer' diz sócia de escola de bombeiros civis

O grupo participava de um curso de formação da escola Real Life, de Ribeirão Preto, que atua há nove anos no setor. Sócia da empresa, Tainá Pereira conta que todos os alunos já atuavam como bombeiros civis e estavam em um treinamento de resgate em cavernas.

Segundo ela, o grupo que conseguiu escapar do desabamento ficou no local, enquanto um dos instrutores saiu em busca de apoio no resgate. "Ele foi pela trilha buscar ajuda sozinho, no escuro e chovendo", conta.

Tainá relata que os alunos são de Ribeirão Preto, Franca e Batatais e estavam no entorno da gruta desde sábado à tarde. De acordo com ela, um dos instrutores conhecia a região. "Ninguém esperava que iria acontecer", lamenta.

A chuva que começou no sábado ainda persiste na região, o que tem dificultado os trabalhos de resgate. "É de difícil acesso, está perigoso. Qualquer movimento pode ser um risco para os bombeiros, porque ainda está chovendo muito", conta Tainá, que também é bombeira civil. "A gente tem a esperança que sim (sejam resgatados bem), mas, infelizmente, pelo estado em que ocorre, é complicado, por conta do oxigênio e da hipotermia."

Prefeito diz que município desconhecia realização de treinamento no local

O prefeito de Altinópolis, José Roberto Ferracin Marques (PSD), disse que o Município não foi informado previamente sobre o treinamento. "Nossa Defesa Civil foi acionada por volta das 3 horas para atender uma ocorrência de desmoronamento nessa gruta, que fica em área particular. O grupo de bombeiros e o proprietário da fazenda não fizeram contato prévio com a administração", contou o prefeito.

Ele informou que a prefeitura passou a oferecer auxílio para os bombeiros e equipes que atuam nas ações de socorro, incluindo refeições, água e veículos. O município também cedeu madeira para o escoramento da parte íntegra da caverna, a fim de evitar novos desabamentos.

'Ele se dedicava totalmente'

Jonatas Ítalo Lopes é um dos bombeiros que desapareceram na manhã deste domingo, após o desabamento da gruta em Altinópolis. Ele entrou para a corporação em mados de 2018, e segundo relata de uma amiga sua ao Estadão, "se dedicava totalmente" à atividade desde que iniciou o treinamento.

"Ele é um dos caras mais legais que eu conheço. Desde que iniciou o treinamento de bombeiro, ele se dedica totalmente a isso", disse Letícia Ribeiro. Ela mora nos Estados Unidos e soube que Jonatas estava entre os desaparecidos porque horas antes ele postou uma foto ao lado de outros bombeiros anunciando que estava a caminho de Altinópolis. O Corpo de Bombeiros confirmou seu desaparecimento. "É um cara muito amigo mesmo. Gosta de fazer palhaçada, sempre está disposto a ajudar todo mundo e a fazer todo mundo rir."

Três bombeiros civis morreram e seis estão desaparecidos após um desabamento na Gruta Duas Bocas, em Altinópolis, município do interior de São Paulo, na madrugada deste domingo (31). Debaixo de chuva e em uma área de difícil acesso, os trabalhos de resgate seguem no local.

O desmoronamento atingiu parte de um grupo de 28 bombeiros civis que participava de um curso de treinamento. De acordo com o Corpo de Bombeiros, um dos integrantes precisou ser resgatado pela corporação, enquanto uma parte dos demais não foi atingida e ao menos quatro tiveram ferimentos.

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"Local bem colapsado e de muito risco, local necessário utilização de várias escoras para execução de trabalho seguro", descreveu o 9º Grupamento de Bombeiros de Ribeirão Preto, que atua no resgate. Ao menos cinco pessoas foram encaminhadas ao Hospital de Misericórdia, em Altinópolis, das quais pelo menos três tiveram alta ainda pela manhã.

Imagens divulgadas pelo Corpo de Bombeiros, mostram que as equipes trabalham em um local com pouca iluminação e baixo, sem o uso de maquinário.

A SSP divulgou ter enviado um grupo de especialistas em resgate ao local, acompanhado por técnicos da Coordenadoria Estadual da Defesa Civil e um geólogo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). A equipe decolou às 11h30 do aeroporto do Campo de Marte, em São Paulo.

"Equipes do Grupo de Atendimento em Emergência e Desastre (GEAD) do Corpo de Bombeiros também estão a caminho do local para auxiliar nas buscas. Dois helicópteros Águia estão disponíveis para apoiar as ações das equipes, que contam com o reforço do policiamento territorial", destacou. Além disso, por volta das 14 horas, 75 bombeiros e 20 viaturas da corporação trabalhavam no local.

Segundo a prefeitura de Altinópolis, a gruta fica em uma propriedade privada (chamada Fazenda Rancho 65) localizada na zona rural do município, que é um polo de ecoturismo na região, com grutas e cachoeira. Inicialmente, o local do acidente foi divulgado pelo Corpo de Bombeiros como Gruta Itambé (a mais conhecida da localidade), mas o dado foi corrigido pela corporação à tarde.

De Glasglow, o governador João Doria (PSDB) se manifestou em rede social sobre o acidente. "Acompanho com muita atenção o resgate de bombeiros civis que ficaram presos no desabamento de gruta em Altinópolis, interior de SP. Determinei todo apoio e recursos necessários p/ o salvamento", postou.

'Ninguém esperava que iria acontecer' diz sócia de escola de bombeiros civis

O grupo participava de um curso de formação da escola Real Life, de Ribeirão Preto, que atua há nove anos no setor. Sócia da empresa, Tainá Pereira conta que todos os alunos já atuavam como bombeiros civis e estavam em um treinamento de resgate em cavernas.

Segundo ela, o grupo que conseguiu escapar do desabamento ficou no local, enquanto um dos instrutores saiu em busca de apoio no resgate. "Ele foi pela trilha buscar ajuda sozinho, no escuro e chovendo", conta.

Tainá relata que os alunos são de Ribeirão Preto, Franca e Batatais e estavam no entorno da gruta desde sábado à tarde. De acordo com ela, um dos instrutores conhecia a região. "Ninguém esperava que iria acontecer", lamenta.

A chuva que começou no sábado ainda persiste na região, o que tem dificultado os trabalhos de resgate. "É de difícil acesso, está perigoso. Qualquer movimento pode ser um risco para os bombeiros, porque ainda está chovendo muito", conta Tainá, que também é bombeira civil. "A gente tem a esperança que sim (sejam resgatados bem), mas, infelizmente, pelo estado em que ocorre, é complicado, por conta do oxigênio e da hipotermia."

Prefeito diz que município desconhecia realização de treinamento no local

O prefeito de Altinópolis, José Roberto Ferracin Marques (PSD), disse que o Município não foi informado previamente sobre o treinamento. "Nossa Defesa Civil foi acionada por volta das 3 horas para atender uma ocorrência de desmoronamento nessa gruta, que fica em área particular. O grupo de bombeiros e o proprietário da fazenda não fizeram contato prévio com a administração", contou o prefeito.

Ele informou que a prefeitura passou a oferecer auxílio para os bombeiros e equipes que atuam nas ações de socorro, incluindo refeições, água e veículos. O município também cedeu madeira para o escoramento da parte íntegra da caverna, a fim de evitar novos desabamentos.

Um bombeiro civil morreu e oito estão desaparecidos após o desabamento da Gruta Duas Bocas, em Altinópolis, município do interior de São Paulo, na madrugada deste domingo (31). Os trabalhos de resgate seguem debaixo de chuva.

O desmoronamento atingiu parte de um grupo de 28 bombeiros civis que participava de um curso de treinamento. De acordo com o Corpo de Bombeiros, um dos integrantes precisou ser resgatado pela corporação, enquanto uma parte dos demais não foi atingida e outros quatro tiveram ferimentos e foram encaminhados a um hospital de Altinópolis.

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Inicialmente, o local do acidente foi divulgado como A Gruta Itambé (a mais conhecida da região), mas o dado foi corrigido pela tarde. Ao todo, ao menos seis viaturas e 20 bombeiros atuam no local, além do SAMU e do policiamento.

De acordo com a prefeitura de Altinópolis, dois resgatados tiveram alta do Hospital de Misericórdia, localizado no município. Imagens divulgadas pelo Corpo de Bombeiros, mostram que as equipes trabalham em um local com pouca iluminação e estreito, sem o uso de maquinário. O município de Altinópolis é um polo de ecoturismo na região, com grutas e cachoeira.

A SSP divulgou ter enviado um grupo de especialistas em resgate ao local, acompanhado por técnicos da Coordenadoria Estadual da Defesa Civil e um geólogo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). A equipe decolou às 11h30 do aeroporto do Campo de Marte, em São Paulo. "Equipes do Grupo de Atendimento em Emergência e Desastre (GEAD) do Corpo de Bombeiros também estão a caminho do local para auxiliar nas buscas. Dois helicópteros Águia estão disponíveis para apoiar as ações das equipes, que contam com o reforço do policiamento territorial", destacou.

'Ninguém esperava que iria acontecer' diz sócia de escola de bombeiros civis

O grupo participava de um curso de formação da escola Real Life, de Ribeirão Preto, que atua há nove anos no setor. Sócia da empresa, Tainá Pereira conta que todos os alunos já atuavam como bombeiros civis.

Segundo ela, o grupo que conseguiu escapar do desabamento ficou no local, enquanto um dos instrutores saiu em busca de apoio no resgate. "Ele foi pela trilha buscar ajuda sozinho, no escuro e chovendo", conta.

Tainá relata que os alunos são de Ribeirão Preto, Franca e Batatais e estavam no entorno da gruta desde sábado à tarde. De acordo com ela, um dos instrutores conhecia a região. "Ninguém esperava que iria acontecer", lamenta.

A chuva que começou no sábado ainda persiste na região, o que tem dificultado os trabalhos de resgate. "É de difícil acesso, está perigoso. Qualquer movimento pode ser um risco para os bombeiros, porque ainda está chovendo muito", conta Tainá, que também é bombeira civil. "A gente tem a esperança que sim (sejam resgatados bem), mas, infelizmente, pelo estado em que ocorre, é complicado, por conta do oxigênio e da hipotermia."

Os 12 meninos de um time de futebol e seu treinador que estavam presos em uma gruta na Tailândia desde 23 de junho foram encontrados com vida nesta segunda-feira (2).

O anúncio foi feito pelo governador da província de Chiang Rai, Narongsak Osatanakorn, responsável pelas equipes de resgate.

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Nesta segunda, os socorristas anunciaram que estavam a cerca de 400 metros do ponto em que se acreditava que os jovens, com idades entre 13 e 16 anos, e seu treinador de 25 buscaram refúgio, uma cavidade conhecida como "Pattaya Beach".

Para auxiliar na procura, os mergulhadores dispunham de 600 cilindros de oxigênio. Mas o procedimento foi lento porque, em alguns locais da caverna, as bombas de ar não passavam, e era necessário abrir caminho.

Uma equipe de cerca de mil pessoas participou das buscas, e havia ainda o auxílio de especialistas de outros países, como Estados Unidos, Japão, Reino Unido, China e Austrália.

O desaparecimento dos jogadores ocorreu em 23 de junho. Ao lado de seu técnico, o time realizava uma excursão ao complexo de cavernas de Tham Luang, que tem 10 km de extensão. Acreditava-se que eles haviam procurado refúgio na caverna após uma tempestade, mas as fortes chuvas alagaram e bloquearam a entrada do local.

Ainda assim, as equipes de emergência não perderam as esperanças, pois já haviam encontrado bicicletas, mochilas e chuteiras na entrada da gruta.

Da Ansa

O desabamento de parte de uma gruta na região central de Tocantins causou ao menos dez mortes no fim da manhã desta terça-feira, 1º. O acidente, em Santa Maria do Tocantins, mobilizou as polícias Militar e Civil, além de homens do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil, que atuavam no resgate no local. Sete ficaram feridos e foram encaminhados para atendimento, outras 50 escaparam por estar do lado de fora da estrutura no momento da ocorrência.

O local, conhecido como Casa da Pedra, fica a dez quilômetros do centro da cidade e costuma reunir peregrinos em comemoração ao Dia de Todos os Santos. Uma cerimônia ocorria no momento do acidente. O número de mortos foi confirmado pelos bombeiros, que trabalhavam com diversas equipes na região.

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De acordo com os bombeiros e a Secretaria de Estado da Saúde, outras sete pessoas também se feriram após parte do teto da gruta desabar. Três equipes do Corpo de Bombeiros participavam dos trabalhos de resgate no local no local, além da Defesa Civil de Palmas. As pessoas feridas foram levadas para os hospitais de Pedro Afonso, Guaraí e Palmas. Em nota, o governo do Estado informou que a prioridade, no momento, é atender os feridos.

A Prefeitura de Santa Maria, em nota, manifestou "dor e pesar" pelo "trágico acidente na Gruta Casa de Pedra". Lá, segundo a administração, "fiéis encontravam-se em orações e agradecimento". A prefeitura disse se unir a famílias e amigos dos falecidos, "pedindo a Deus que os conforte nesse momento difícil e de extrema dor". A administração disse ainda esperar a rápida recuperação dos feridos. "Nossos pensamentos e orações estão com as famílias das vítimas e todo o povo de Santa Maria do Tocantins", declarou.

O governador Marcelo Miranda, por nota, disse lamentar profundamente o episódio do desabamento. "Tão logo teve conhecimento do desabamento, o governador determinou as ações de socorro às vítimas, para garantir um atendimento rápido e eficiente. O governador Marcelo Miranda externa sua solidariedade a todas as famílias atingidas pela tragédia e decreta luto oficial por três dias", declarou.

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