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Gigantes do mercado de tecnologia como Google, Adobe, Microsoft, HP, Facebook e Nokia se uniram para criar o WebPlatform, um portal de conteúdo sobre HTML 5 com vertentes para o CSS e outras linguagens complementares. 

Segundo a Info, a ideia dos criadores do projeto é construir uma comunidade online fortalecida baseada no conhecimento dos próprios desenvolvedores, além da divulgação de notícias oficiais e novidades sobre padrões de desenvolvimento para web. 

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Além de oferecer um espaço aberto ao público, algumas páginas do WebPlatform são reservadas para comunicados feitos pelos funcionários das empresas, que podem criar boletins divulgando, por exemplo, andamentos de projetos e últimas implementações de alguma tecnologia. A responsabilidade pela curadoria do portal será do W3C, órgão padronizador do HTML5. 

O WebPlatform pode ser visitado no link.

Segundo declarações feitas por um executivo da Panasonic, as televisões devem evoluir para tornarem-se completamente interativas e conectadas a serviços online, visando manter sua posição de centro das atenções dentro das casas.

Apps e recursos da internet e a habilidade de interagir com outros dispositivos, como telefones e tablets, são agora tão importantes quando a qualidade da imagem e do design. "Smart Tvs continuarão a evoluir para serem dispositivos de comunicação interativos dentro de casa", disse o diretor de gestão da unidade de televisão da Panasonic, Hirotoshi Uehara, durante apresentação na feira Computex, que ainda está acontecendo em Taiwan.

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As configurações mais recentes da Panasonic suportam browsers com HTML5, versão essa que permite aos desenvolvedores criar mais facilmente sites interativos, bem como aplicativos e serviços baseados em nuvem. As televisões da empresa interagem ainda com smartphones e tablets, permitindo aos usuários trocar fotos e vídeos entre os dispositivos e utilizar aparelhos como se fossem controles remoto. Uehara disse que a companhia contratou uma porção de programadores para desenvolverem seus programas. A atual estratégia da companhia visa posicionar as televisões no centro da "onda smart", na qual pode-se conectar serviços online e fazer downloads de softwares.

A indústria televisiva está preocupada com a Apple, por conta dos rumores de que a gigante prepara sua própria televisão. Os constantes boatos sobre se e quando a companhia irá revelar o dispositivo aumentou muito nos últimos tempos com a aproximação da Apple's Wordwide Developers Conference, que acontecerá durante o mês de junho, em São Francisco.
Juntamente com outras marcas, como Sony e Sharp, a Panasonic tem lutado para evitar perdas em seus negócios televisivos. Em março, a companhia registrou um prejuízo de quase 10 bilhões de dólares no ano fiscal, o maior na história de uma fabricante japonesa.

A companhia com sede em Osaka continua a apostar na tecnologia plasma como parte da estratégia, que é tecnicamente superior a de LCD em áreas como velocidade de refresh da tela, mas ainda não consegue alcançar outros fabricantes. Isso porque equipamentos e componentes necessários para a produção estão cada vez mais escassos e caros. Ainda assim, Uehara afirmou que a companhia continuará a oferecer ambas as tecnologias - plasma e LCD.

Wordpress não é apenas uma ferramenta para bloggers. Dan Milward levou a plataforma open source a um outro nível e construiu um sistema de publicação de games a partir do serviço.

Milward é o fundador da Instinct Entertainment, mais conhecida por criar o plugin WP e-Commerce do próprio Wordpress, que já ultrapassou os 1,7 milhões de downloads. A mais nova criação da Milward chama-se Gamefroot, um criador de games em HTML5 integrado, que utiliza o sistema de gerenciamento de base de dados do Wordpress.

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A plataforma permite criar games ao estilo 8-bit a partir de sprites pré-definidos, ou fazendo uploads de seus próprios elementos gráficos. Objetos podem receber qualidades como saúde (“vida”) ou dano, adicionar animações, e até mesmo músicas de fundo, feitas pelo usuário ou compostas pelo Instinct.

As informações do jogo são armazenadas como posts na base de dados do Wordpress, muito familiares aos usuários do serviço. O projeto Gamefroot esteve em desenvolvimento por cinco anos e é baseado em um produto anterior da própria Instinct, chamado Game Creator.

Apesar da relutância inicial em falar sobre oportunidades de monetizar a plaforma, Milward disse que, se os jogos forem populares o suficiente, o Instinct irá se reunir com seu criador para obter os dados do título e publicá-lo na App Store, dividindo a receita proveniente.

No vídeo abaixo, Felipe Andrade e Dennis Calazans, da desenvolvedora i2 Mobile, explicam as vantagens do HTML5 — evolução do HTML, principal linguagem de criação de sites — e a dificuldade de trabalhar com a novidade que vem para "substituir" o Adobe Flash no desenvolvimento de projetos web, como sites de vídeo, de jogos e até aplicativos que rodam totalmente na nuvem.

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A empresa é responsável por vários aplicativos para dispositivos móveis, como "Câmera Transito Recife", que mostra câmeras das principais vias do Recife na tela do iPad, e o "Flip", primeiro leitor de jornal completamente em HTML5.

A entrevista foi concedida durante o Unigames, evento de tecnologia que discutiu o mercado de desenvolvimento de jogos no Recife, esta semana.

Felipe Andrade e Dennis Calazans, da i2 Mobile, explicam as vantagens do HTML5 — evolução da principal linguagem de criação de sites — e a dificuldade de trabalhar com a nova tecnologia que vem para "substituir" o Adobe Flash no desenvolvimento de projetos web. O vídeo foi feito durante a Unigames, evento de tecnologia que discutiu o mercado de desenvolvimento de jogos no Recife, esta semana.

Nos últimos dias, os engenheiros do Google vem implementando novidades no player do YouTube baseado em HTML5. Novas funções, como suporte a vídeos HD 1080p, sistema de exibição em tela cheia nativo e cópia da url do vídeo em um determinado trecho, por exemplo, agora já podem ser testadas por quem usa um navegador compatível com a linguagem, como o Internet Explorer 9 e as vesões mais recentes do Google Chrome e do Mozila Firefox.

Segundo o blog americano Google Operating System, o player “está cada vez mais pronto para substituir o Flash Player”, da Adobe, que enfrenta muitas críticas por ser um plataforma fechada, insegura e por exigir maior performance para funcionar perfeitamente — o que, no caso de dispositivos móveis, como smartphones e tablets, gera um alto consumo de energia e diminui a autonomia da bateria.

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Até o momento, ainda não há data oficial para o player tradicional do YouTube ser substituído pela versão em HTML5, que já está em desenvolvimento pelo Google há alguns meses. No entanto, é possível ativá-lo como padrão, através desta página.

Recentemente, a própria Adobe anunciou que a versão móvel do Flash Player não será mais desenvolvida. A empresa pretende se dedicar seus esforços para o desenvolvimento de ferramentas utilizando HTML5.

A Adobe vai abandonar o desenvolvimento do popular plugin Flash Player, na sua versão para celulares e tablets, segundo o site americano ZDNet, nesta terça-feira (08). A empresa deve se dedicar ao desenvolvimento de outros aplicativos móveis e ao HTML5, uma linguagem aberta e que possui o mesmo nível de recursos na criação de animações, conteúdo multimídia e sites mais interativos.

A discussão sobre o Flash começou quando a Apple, encabeçada por Steve Jobs, barrou o plugin no iPhone e iPad, alegando que a ferramenta não oferecia segurança e estabilidade para ser usada em dispositivos móveis. A verdade é que o Flash realmente exige mais processamento, o que consome mais bateria e diminui a autonomia dos smartphones, e, por ser um software fechado, depende de atualizações de segurança exclusivamente da Abode e não dos desenvolvedores do sistema operacional que o usa.

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A guerra entre Apple e Adobe fez acelerar o desenvolvimento do HTML5, uma nova versão da mais popular linguagem de criação de páginas online. Hoje, quase todos os navegadores de Internet lançados tem compatibilidade com a nova versão e seus recursos semelhantes ao Flash.

Ainda segundo o site, a Adobe deve fazer um anúncio oficial nesta quarta-feira (09). A empresa também deve informar que o Flash para os sistemas Android e BlackBerry ainda continuarão recebendo atualizações de segurança, mas que novas versões não serão disponibilizadas.

O navegador Opera nunca chegou a ser popular, mas é conhecido entre entusiastas da web com uma ferramenta muito rápida, leve que costuma implementar novidades que os concorrentes demoram alguns meses para alcançar.

Para tentar chamar atenção e aumentar a sua participação no mercado, que atualmente é de 1,76%, segundo dados do serviço de estatísticas online StatCounter, a Opera anunciou que a versão 12 de seu navegador de web terá uma melhor aceleração via hardware, desde a mais simples renderização de páginas de texto, até as mais pesadas animações desenvolvidas em CSS3. Além disso, o Opera 12 terá um novo parser de HTML5 e dará suporte a WebGL 3D — deixando o Internet Explorer, da Microsoft, como o único navegador que não inclui a tecnologia. O Opera 12 estará disponível inclusive para o Windows XP, enquanto o IE9, que possui aceleração gráfica, é compatível apenas com Windows 7 e Vista.

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"Com 3D, com a aceleração via hardware, nós vamos atingir uma nova gama de conteúdo", disse Haakon Wium Lie, CTO da Opera, ao site CNET News, durante o evento Up North Web, promovido pela empresa norueguesa, em Oslo. "Jogos, eu acredito, serão os primeiros da lista", completou.

A aceleração gráfica no navegadores via hardware é, além de uma necessidade para suportar os novos padrões da web, uma forma de separar o processamento entre CPU e placa gráfica, melhorando a performance do computador e até ajudando a economizar energia — com menos processos no CPU, o chip aquece menos e uma menor quantidade de energia é desperdiçada.

Uma versão alpha do Opera 12 deve estar disponível na quinta-feira (13) e, segundo Christian Krogh, chefe de desenvolvimento do browser, a versão final deve ser liberada para o usuário final do ano.

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