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Uma vez que você senta confortavelmente no sofá, não há nada pior do que ter que levantar para pegar um lanche na cozinha. Mas este problema está com seus dias contados. Isso porque a Panasonic apresentou na IFA, feira de eletrônicos que ocorre em Berlim, uma geladeira de rodinhas que leva comida até você de forma autônoma.

A geladeira branca responde aos comandos de voz do usuário e, em seguida, se dirige ao seu destino automaticamente. O dispositivo também está vinculado a um banco de dados que fornece detalhes sobre cada alimento que está armazenado em seu interior e pode oferecer sugestões de comidas e bebidas disponíveis.

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O porta-voz da Panasonic informou ao site MailOnline que as geladeiras autônomas podem estar em produção em um prazo de até seis anos. A ideia da companhia é que o eletrodoméstico, a princípio, seja usado principalmente por idosos, deficientes físicos ou pessoas com problemas de mobilidade.

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A transmissão de TV com resolução 4K deve ficar no passado nos próximos anos. Afinal, a Sony e a Panasonic fecharam uma parceria para utilizar a nova tecnologia em 2020. O intuito é transmitir os Jogos Olímpicos que serão realizados em Tóquio, no Japão.

De acordo com o portal de notícias Engadget, as empresas irão trabalhar com a rede da TV NHK – maior emissora do Japão -, com a finalidade de desenvolver a tecnologia necessária na transmissão de alta resolução.

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Um dos principais desafios é encontrar um tipo de streaming e tecnologia de compressão capaz de abarcar o grande tamanho desses arquivos, já que, para uma transmissão em 8K, é necessária uma banda de vídeos com largura quatro vezes maior do que a utilizada para 4K. 

A falta de conteúdos gerados em 8K também pode se tornar um entrave para o mercado.  Apesar dos desafios, quem ganha em qualidade de imagem é o consumidor, que passa a ter imagens mais realistas por conta da alta definição. 

Nas Olimpíadas do Rio, a NHK já realizou transmissão de alguns conteúdos em 8K; o telespectador que teve acesso a essa resolução precisou desembolsar em uma TV de 85 polegadas, por exemplo, um valor de US$ 130 mil. 

A Panasonic anunciou um novo recurso para as Smart TVs da empresa. Os televisores da Panasonic agora contarão com o Chat Mode, que nada mais é do que uma ferramenta que permite bate-papo na tela da TV. Esta novidade está presente em três modelos da linha TC. O único modelo que estará disponível no Brasil é o TC-39AS600B, com preço sugerido de R$ 2099.

O recurso está disponível no próprio controle remoto. Com ele será possível criar eventos e sincronizar com o Facebook. “É ainda mais integração e interatividade na televisão. Será fácil usar a TV para comentar sobre programas assistidos, compartilhando emoção com amigos e familiares, mesmo estando em locais diferentes. Imagine na Copa!”, afirma o especialista em marketing de produtos da companhia,  Cláudio Nadanovsky Santos.

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A ferramenta funciona apenas com o televisor conectado a Internet, e sintonizado ao sinal de TV Digital aberto. 

Entrando na onda de tecnologias vestíveis, a Panasonic anunciou mais um gadget: uma câmera vestível, que grava vídeos com resolução 4K (Ultra HD - 3840 x 2160p). A HX-A500 já tem mês para o lançamento, será em maio, nos Estados Unidos e Europa. A câmera captura imagens com 25 quadros por segundo, mais do que uma GoPro, que filma em 15fps.  Com lente separada do corpo do aparelho, a filmadora facilita ainda mais o transporte por meio de um cabo. 

As gravações podem ser transmitidas por Wi-Fi ou NFC para smartphones com sistemas iOS e Android. No entanto, para que isso aconteça o aparelho deverá ter o aplicativo Panasonic Image instalado. A câmera ainda é resistente à água e poeira, facilitando seu uso em práticas esportivas. Para se ter ideia, é possível mantê-la mergulhada por 30 minutos a 1,5m de profundidade.

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O preço do gadget gira em tono de 380 euros, aproximadamenter 1.220 reais. Abaixo segue o vídeo de divulgação da câmera:

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Em janeiro de 2014 chega aos Estados Unidos o tablet gigante da Panasonic. Com 20 polegadas e resolução de 4K, o gadget virá por US$ 6000 nos Estados Unidos e 4.500 euros na Europa.

O modelo Panasonic Toughpad 4K UT-MB5 traz uma tela brilhante com resolução de 3.840x2.560px, e vem com display que suporta até 10 pontos multitoques. O dispositivo vem com Windows 8.1 Pro, processador Intel Core i5, 256GB de armazenamento em disco SSD e 8GB de RAM.

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Nesta mesma semana a Samsung também informou que lançará tablets com tamanho acima do normal.

A gigante japonesa de tecnologia Panasonic anunciou que este mês começará a comercializar seus robôs HOSPI, equipados para ajudar equipes médicas em várias tarefas, como o transporte de medicamentos. Estes pequenos homens mecatrônicos, com uma tela no lugar do rosto e corpo em forma cilíndrica, se deslocam com um mecanismo de rodas após memorizarem um mapa dos corredores e quartos dos estabelecimentos médicos.

Dessa forma, conseguem buscar medicamentos e levá-los aos doentes na hora exata em que devem tomá-los. "O Japão enfrenta uma falta de pessoal nas unidades de atendimento e nos hospitais", destacou a Panasonic, que desenvolve este sistema há três anos e o testou em um hospital do grupo em Osaka (oeste).

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"Percebemos que estes robôs têm efeitos positivos notáveis no hospital e, portanto, decidimos comercializá-los", considerou a Panasonic em um comunicado. "Concebemos estes robôs com uma preocupação principal em mente: a segurança", disse um de seus projetistas. Os enfermeiros que testaram o equipamento comemoraram o fato de enfim terem se livrado de fazer alguns trabalhos ingratos, graças a estes ajudantes.

"Os robôs se ocupam de parte da logística. Com isso, as equipes podem se concentrar na vigilância e no acompanhamento dos pacientes", concluiu.

A Panasonic acaba de lançar um produto inusitado, um smartphone-fixo. A companhia busca unir a necessidade por um aparelho fixo em casa com a praticidade do celular inteligente.

O produto, que é chamado de KX-PRX120, vem com secretaria eletrônica e com uma câmera frontal com qualidade VGA para realizar videochamadas. O preço sugerido do dispositivo é de 170 libras esterlinas (cerca de R$ 590).

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O smartphone-fixo possui tela de 3,5 polegadas e Android 4.0 (Ice Cream Sandwich), conexão Wi-Fi e Bluetooth e acesso ao Google Play para download de apps. Contudo, ele ainda é um progresso em relação ao aparelho que a maioria das pessoas tem em casa.




Nesta sexta-feira (10) a Panasonic anunciou grande prejuízo no último fechamento do ano fiscal (encerrado em março). A empresa teve uma perda recorde de 750 bilhões de ienes ou 7,4 bilhões de dólares convertido para o câmbio atual. As perdas dos dois últimos anos consecutivos já totalizam 15 bilhões de dólares.

A empresa passa por um mal momento no setor eletrônico. Após um investimento de bilhões de dólares no setor televisivo, as demandas pelo produto caíram consideravelmente. O cenário se repete em diversos outros eletrônicos que experimentam prejuízos e baixa procura semelhantes.

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Segundo kazuhiro Tsuga, presidente da companhia, a Panasonic está trabalhando para reparar as operações e promete eliminar negócios não lucrativos enquanto navega por novas áreas de crescimentos no setor automotivo e tecnologias menos agressivas ao meio ambiente.

Para o novo ano fiscal, eles esperam um lucro de 50 bilhões de ienes (aproximadamente 500 milhões de dólares).

A Panasonic vai cortar cerca de 20% dos empregos do seu setor de baterias íon-lítio, em um esforço de tornar as operações lucrativas, segundo o jornal japonês Nikkei.

A companhia definiu o objetivo de tornar todas as suas operações lucrativas até o ano fiscal de 2015, que termina em março de 2016. Para que isso ocorra, terá de recuperar seu setor de baterias íon-lítio, que tem atualmente prejuízo operacional de cerca de 20 bilhões de ienes, para vendas de pouco menos que 300 bilhões de ienes.

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A Panasonic informou que o corte de empregos é necessário, porque a companhia pretende transferir para a China a produção de algumas baterias menores de íon-lítio para celulares e computadores, concentrando as operações domésticas em baterias maiores para automóveis. A iniciativa diminuirá as fábricas japonesas pela metade, para um total de três, com redução de 600 empregos este ano.

As fabricantes japonesas de bateria perderam seu domínio do mercado global para adversários sul-coreanos. A Panasonic perdeu a liderança mundial para a Samsung e a Sony, que liderava a comercialização de baterias, considera vender suas operações após cair para o quarto lugar. As informações são da Dow Jones.

A Panasonic vai fechar uma fábrica de televisão de plasma em Xangai, na China, na mais nova indicação de como a grande aposta da produtora de equipamentos eletrônicos japonesa na tecnologia não rendeu frutos.

O fechamento da única fábrica de TVs de plasma da Panasonic na China faz parte de uma reestruturação mais ampla da empresa e ocorre em um momento no qual a demanda pelo produto está diminuindo. Os televisores de tela de cristal líquido (LCD) dominam o mercado e a maioria dos aparelhos da Panasonic agora possuem tela de LCD. As informações são da Dow Jones.

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Mais um dispositivo deve entrar no mercado de tablets, dessa vez, com características bem diferentes dos aparelhos atualmente comercializados. A Panasonic apresentou seu gadget de 20 polegadas, tela 4K e resolução em HD. Além disso, o tablet roda Windows 8 e não o RT, SO desenvolvido pela Microsoft especialmente para esse tipo de produto. 

O aparelho da Panasonic deve ser voltado ao mercado profissional e corporativo, pois a qualidade e o tamanho da tela proporciona melhor usabilidade, inclusive o tablet possui uma caneta acoplada que deve ser mais um recurso facilitador no uso do dispositivo. 

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Apesar da tela grande, o aparelho é fino e leve e ainda será disponibilizada em três versões, sendo 20, 24 e 27 polegadas.  

Panasonic, LG e Sharp apresentaram seus novos modelos de televisores, maiores, mais inteligentes e com alta resolução, na véspera da abertura da CES, que começa oficialmente, nesta terça-feira (8), em Las Vegas, nos Estados Unidos.

A LG ampliou seus produtos Ultra HD, com versões de 55 e 65 polegadas. A Sharp também apostou nos Ultra e apresentaram modelos com resolução quatro vezes superior à de um modelo padrão, além de anunciar duas TVs de 32 polegadas neste formato, uma delas touchscreen.

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Sharp apresentou também 20 novos modelos de televisores de 60, 70 e 80 polegadas de sua linha AQUOS LED, a mesma na qual já lançou uma versão de 90 polegadas que batizou como a maior TV LED do mercado.

A Panasonic revelou sua nova linha de TVs de plasma HDTV Smart Viera, que inclui um menu de início personalizado segundo as preferências e hábitos de usuário e mostrou uma nova função que permite exibir fotografias e vídeos de um telefone ou tablet para o televisor com só um toque com o dedo. Foram 16 novos modelos de 42 a 65 polegada, com sistema de controle de voz.

Mais um rumor sobre o mercado tecnológico surgiu nesta terça-feira (16) e fala sobre a possibilidade da saída da Panasonic do mercado de televisores para seguir o mercado de display para tablets.

De acordo com o AppleInsider, a companhia já estaria em contato com a Apple e, inclusive, já enviou modelos de tela para a maçã avaliar o produto e, quem sabe, iniciar uma parceria. Ao que parece, a Apple ficou satisfeita com o material recebido. 

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Segundo a Reuters, o jornal japonês Nikkei informou que a Panasonic deseja fechar o ano com um crescimento de 13 milhões de unidades de LCD vendidas e 2,5 milhões de televisores de plasma. 

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Foi divulgado pela firma ETrade Supply algumas fotos que mostram um pouco mais do que pode ser o iPad Mini. De acordo com a publicação, o tablet mede 162x124mm e terá o mesmo formato de visualização de 4:3 já existente nos iPads atuais e sua resolução de tela será a mesma que a do iPad 2, com 1024x768 pixels.

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Imagens da possível bateria também foram publicadas. De acordo com o que foi veiculado, a bateria será de polímero de li-ion, número A1445 com 3,72V, 4490mAh, 16,7Whr.

Além disso, mais uma fonte japonesa especulou sobre a possível parceria entre a Apple e Panasonic na distribuição de telas para tablets. Mas ao que parece, o iPad Mini ainda não deverá ter as telas da Panasonic. 

 

 

A Panasonic disse nesta terça-feira (31/7) que obteve um pequeno lucro no segundo trimestre do ano, depois de uma perda de 10 bilhões de dólares no último ano fiscal, o maior registrado por uma fabricante japonesa. No período, a empresa baseada em Osaka obteve 12,8 milhões de yenes, ou 160 milhões de dólares.

As vendas na divisão de eletrônicos, no entanto, caiu 20%, mas foi capaz de obter lucro operacional depois de ter ficado no vermelho no ano passado, quando o terremoto e o tsunami atingiram o Japão e impactaram negativamente nos resultados da companhia.

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A empresa disse que a rentabilidade na divisão aconteceu principalmente à redução de custos fixos e foi fruto ainda de uma reestruturação. As vendas de laptops foram melhores em comparação com igual período do ano passado, enquanto a receita de TVs e gravadores digitais recuou.

A divisão de eletrodomésticos, que inclui refrigeradores e máquinas de lavar, manteve o lucro. A Panasonic também obteve progressos em transformar seu negócio em torno dos dispositivos corporativos, que produz semicondutores.

Em maio, a fabricante disse que obteve grandes perdas por causa de reestruturações internas e despesas fiscais que levaram à perda histórica no último ano fiscal, mas também viu queda de receitas de 10% durante o período. O lucro operacional, que alguns analistas enxergam como um termômetro real do desempenho dos negócios, caiu 86%.

A Panasonic está conduzindo um plano de reestruturação que inclui fechamento de linhas de produção de TV, redução do número de funcionários e reformulação dos das áreas de negócios. A empresa está tentando ir além dos eletrônicos e focando em energia solar e baterias recarregáveis.

A Panasonic anunciou, neste sábado (28), que desenvolveu uma tecnologia que induz à realização de fotossíntese de forma artificial com uma eficiência cinco vezes maior que as atuais, e próxima a natural. Esta tecnologia pode reduzir a geração de dióxido de carbono durante a produção de etanol que poderá ser usado como um combustível alternativo para carros, afirma matéria publicada no jornal Nikkei em sua edição de domingo.

A fotossíntese artificial cria substâncias orgânicas, como etanol, através da luz do sol, água e CO2, como as plantas fazem. As descobertas da pesquisa da Panasonic serão divulgadas em um encontro internacional em Los Angeles, na próxima quinta-feira (2). A expectativa é de que a tecnologia já esteja sendo utilizada de forma prática em 2015.

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As informações são da Dow Jones.

Segundo declarações feitas por um executivo da Panasonic, as televisões devem evoluir para tornarem-se completamente interativas e conectadas a serviços online, visando manter sua posição de centro das atenções dentro das casas.

Apps e recursos da internet e a habilidade de interagir com outros dispositivos, como telefones e tablets, são agora tão importantes quando a qualidade da imagem e do design. "Smart Tvs continuarão a evoluir para serem dispositivos de comunicação interativos dentro de casa", disse o diretor de gestão da unidade de televisão da Panasonic, Hirotoshi Uehara, durante apresentação na feira Computex, que ainda está acontecendo em Taiwan.

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As configurações mais recentes da Panasonic suportam browsers com HTML5, versão essa que permite aos desenvolvedores criar mais facilmente sites interativos, bem como aplicativos e serviços baseados em nuvem. As televisões da empresa interagem ainda com smartphones e tablets, permitindo aos usuários trocar fotos e vídeos entre os dispositivos e utilizar aparelhos como se fossem controles remoto. Uehara disse que a companhia contratou uma porção de programadores para desenvolverem seus programas. A atual estratégia da companhia visa posicionar as televisões no centro da "onda smart", na qual pode-se conectar serviços online e fazer downloads de softwares.

A indústria televisiva está preocupada com a Apple, por conta dos rumores de que a gigante prepara sua própria televisão. Os constantes boatos sobre se e quando a companhia irá revelar o dispositivo aumentou muito nos últimos tempos com a aproximação da Apple's Wordwide Developers Conference, que acontecerá durante o mês de junho, em São Francisco.
Juntamente com outras marcas, como Sony e Sharp, a Panasonic tem lutado para evitar perdas em seus negócios televisivos. Em março, a companhia registrou um prejuízo de quase 10 bilhões de dólares no ano fiscal, o maior na história de uma fabricante japonesa.

A companhia com sede em Osaka continua a apostar na tecnologia plasma como parte da estratégia, que é tecnicamente superior a de LCD em áreas como velocidade de refresh da tela, mas ainda não consegue alcançar outros fabricantes. Isso porque equipamentos e componentes necessários para a produção estão cada vez mais escassos e caros. Ainda assim, Uehara afirmou que a companhia continuará a oferecer ambas as tecnologias - plasma e LCD.

A Panasonic resolveu colocar um toque a mais de tecnologia nas cozinhas, criando a SR-SX2, que é a primeira panela a ser integrada a um dispositivo móvel.

Utilizando a tecnologia RFID, o usuário baixa um aplicativo específico que consegue sincronizar panela e smartphone para o preparo do alimento. Além de poder controlar temperatura e o temporizador, é possível recorrer a receitas e fazê-la.

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A panela custará em média R$ 1100 e ainda não há previsão de comercialização.

O grupo japonês de investimentos Innovation Network, que recentemente adquiriu as operações de produção de LCD da Toshiba, Hitachi e Sony, anunciou que também vai comprar uma fábrica de painéis da Panasonic. O valor da operação foi de 20 bilhões de ienes (US$ 255,5 milhões), segundo o jornal japonês Nikkei.

A intenção do grupo é, até o final de 2012, criar uma única empresa a partir do espólio adquirido, manter uma participação de 70% e investir cerca de US$ 1,28 bilhões. A compra da Panasonic vai otimizar a produção e economizar custos.

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Mesmo com a venda, a Panasonic não deixará de produzir LCD. A empresa continua com uma fábrica separada para a produção de painéis e aparelhos de TV.

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