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A Apple anunciou em seu site que, a partir de hoje (31), passará a reter impostos para todas as vendas de sua App Store no Brasil. A prática, que ocorre segundo a empresa devido a mudanças nas regulamentações fiscais no país, inclui a administração mensal, cobrança e remessa de impostos à autoridade fiscal competente.

De acordo com a gigante, as mudanças poderão ser visualizadas pelos desenvolvedores, que poderão observar os valores do imposto deduzidos de seus rendimentos a partir de junho de 2023, que trazem os ganhos de maio. Os desenvolvedores baseados no Brasil não serão afetados pela mudança.

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Periodicamente, é comum a Apple anunciar mudanças sobre impostos/taxas relacionados à App Store em todo o mundo. Para dar conta de vender seus produtos e serviços de forma correta em escala global, a Apple criou o sistema de comércio e pagamentos da App Store, que opera em 44 tipos de moedas diferentes nas suas 175 lojas. Com isso, a gigante de Cupertino se transforma em uma espécie de administradora global de impostos para os desenvolvedores em mais de 70 países. Além da medida anunciada para o Brasil, mais quatro países terão mudanças na cobrança de impostos sobre o valor agregado (IVA): 

Gana: aumento da taxa do IVA (imposto sobre valor agregado), de 12,5% para 15%; 

Lituânia: redução da taxa do IVA, de 21% para 9% para livros eletrônicos e audiolivros elegíveis; 

Moldávia: redução da taxa do IVA, de 20% para 0% para livros eletrônicos e periódicos elegíveis; 

Espanha: imposto sobre serviços digitais de 3%.  

Logo as alterações fiscais entram em vigor e a seção “Preço e disponibilidade de Meus aplicativos” é atualizada no App Store Connect. Com isso, qualquer desenvolvedor pode alterar livremente os preços de seus aplicativos e compras no app, inclusive de assinaturas automaticamente renováveis.  

 

 

Elon Musk, dono do Twitter, afirmou nesta segunda-feira (28) que a Apple está ameaçando eliminar a rede social de sua loja de aplicativos para iPhone.

A Apple "ameaçou retirar o Twitter de sua App Store, mas não nos disse por quê", declarou Musk em uma série de tuítes em que acusou a gigante da tecnologia de censura.

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"A Apple deixou em grande parte de fazer publicidade no Twitter. Odeiam a liberdade de expressão nos Estados Unidos?", questionou Musk. "O que está acontecendo aqui @tim_cook?", perguntou ao CEO da Apple.

O magnata, considerado o homem mais rico do mundo, pretende relaxar a política de moderação de conteúdos em sua plataforma, que deseja que reflita sua visão absolutista da liberdade de expressão.

Essa abordagem assustou muitos anunciantes, da General Motors à Pfizer, que suspenderam a publicação de anúncios no Twitter. Cerca de 90% do faturamento da rede social depende da publicidade.

O combate a mensagens problemáticas, como aquelas contendo desinformação ou discurso de ódio, é um tema importante também para os governos e os sistemas operacionais móveis, ou seja, iOS (da Apple) e Android (do Google).

Os dois gigantes podem vetar qualquer aplicativo que não estejam de acordo com suas normas de conteúdo e as consequências são catastróficas para esse app, explicou dias atrás Yoel Roth, ex-chefe de segurança do Twitter.

"A Apple e o Google têm um enorme poder sobre as decisões que o Twitter toma", disse ele em uma coluna no jornal The New York Times.

Uma juíza dos Estados Unidos negou na terça-feira (9) o pedido da Apple para continuar vendendo produtos na App Store sem utilizar o sistema de pagamento determinado pela Justiça. A magistrada ordenou ainda que a gigante americana cumpra a medida em 30 dias.

O caso originou-se de uma ação judicial da desenvolvedora de jogos Epic Games, criadora do popular Fortnite.

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A Apple queria que a mudança, que deve entrar em vigor o mais tardar em 9 de dezembro, seja suspensa enquanto recorre da decisão da juíza Yvonne Gonzalez Rogers no caso movido pela Epic.

No processo, a Epic pede que seja quebrado o controle da Apple sobre a App Store, acusando a fabricante do iPhone de operar um monopólio no método de pagamento de sua loja de produtos e serviços digitais.

Na decisão de terça-feira, a juíza González Rogers determinou que a Apple flexibilize o controle de suas opções de pagamento na App Store, embora tenha esclarecido que a Epic não provou que houve violações da legislação antimonopólio.

"O recurso da Apple é baseado em uma leitura seletiva das conclusões do tribunal e ignora todas as conclusões que embasam a determinação", escreveu a juíza em sua decisão.

"A Apple considera que nenhuma mudança pode entrar em vigor até que todos os recursos do caso sejam resolvidos", disse um porta-voz da empresa em resposta a uma apuração da AFP.

Para a Epic e outras empresas, a capacidade de usar outros métodos de pagamento não é suficiente: eles querem que os jogadores possam pagá-los diretamente, sem sair do jogo.

Mas a Apple alega que isso levaria a uma perda de confiança e integridade na plataforma, uma preocupação que a juíza considerou "exagerada".

A Receita Federal lançou um aplicativo que promete reunir diferentes serviços de acesso a informação em um só local. Segundo o órgão, o programa que está disponível para celulares e tablets, vai simplificar o acesso a vários serviços e informações já oferecidas pela Receita. O aplicativo está disponível na App Store ou Google Play.

Entre os serviços disponíveis no aplicativo estão o de CPF, declaração do Imposto de Renda, acompanhamento de processos, eSocial, atividades econômicas, bem como realização de agendamento de atendimento e visualização das unidades da Receita.

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É possível, ainda, ter acesso a notícias sobre a Receita e conteúdos do canal da Receita Federal no canal do YouTube.

Como ainda é uma primeira versão, a Receita Federal recomenda manter os aplicativos IRPF, e-Social Doméstico, e-Processo, Pedido Eletrônico de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PerDcomp), além dos sistemas Cadastro das Atividades Econômicas das Pessoas Física (CAEPF) e Sistema de Apoio ao Gerenciamento do Atendimento (Saga).

A expectativa é que, até o final do próximo ano, todas as funcionalidades dos principais programas já estejam unificadas no aplicativo Receita Federal.

A Receita informou ainda que para ter acesso às funcionalidades do novo aplicativo é preciso realizar a autenticação por meio da conta gov.br, que disponibiliza acesso de forma mais segura e personalizada.

“Por meio de um login único no aplicativo Receita Federal, o contribuinte tem à disposição várias funcionalidades de diversos aplicativos da Receita já existentes”, explicou o órgão.

A Apple permitirá a inclusão em alguns aplicativos de um link para o site do desenvolvedor, para que os usuários administrem sua conta e paguem no endereço a assinatura, em uma mudança de atitude da empresa, muito pressionada pela concorrência.

O grupo apresentou a alteração das regras da App Store, a plataforma de downloads de aplicativos, como uma solução para "acabar" com uma investigação da autoridade de concorrência japonesa, segundo um comunicado publicado na quarta-feira (1°).

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"A atualização permitirá aos desenvolvedores de aplicativos de 'leitura' incluir um link para seu site", afirma o boletim.

A partir do início de 2022, serviços de streaming, aplicativos de livros, jornais e outros meios de comunicação poderão assim escapar da comissão de 15% a 30% cobrada pela fabricante do iPhone, chamada de "Apple tax" pelos muitos críticos.

A mudança envolve as vendas de aplicativos na App Store e as compras de bens e serviços digitais dentro dos aplicativos.

A Apple sempre defendeu o funcionamento em circuito fechado de sua loja de aplicativos como um recurso necessário para garantir a segurança das transações e dados dos usuários.

Mas a Apple enfrenta processos de várias empresas e autoridades no mundo, que acusam o grupo americano de abuso de posição dominante para impor a App Store entre as empresas e os usuários. Além de cobrar comissões consideradas elevadas.

Após anos sem modificar sua posição, a Apple intensifica agora as concessões.

Como parte do acordo, a Apple também oferecerá aos desenvolvedores que ganharam menos de um milhão de dólares por ano entre 2015 e 2021 acesso a um novo fundo de 100 milhões de dólares.

O sistema operacional mobile iOS é o segundo mais utilizado no mundo, atrás apenas do Android. No ano passado, os dispositivos móveis com iOS gastaram 643 bilhões de dólares em aplicativos, segundo a Apple.

Aplicativos do Google para iOS passaram a última quarta-feira (10) clamando por atualizações inexistentes. Após uma escassez de updates por conta da gigante para seus apps desenvolvidos para os aparelhos da maçã, algumas notificações passaram a aparecer para os usuários mesmo que nenhuma versão nova esteja disponível na App Store.

O motivo da falta de downloads pendentes não tem razão aparente, mas de acordo com o site The Verge, acredita-se que a gigante estaria tentando evitar críticas relacionadas ao que pode ser revelado com a nova política de privacidade da App Store. O erro chamou atenção após o jornalista Spencer Dailey, do site Techmeme, conferir sua caixa de entrada no app do Gmail e divulgar o recebimento das notificações.

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"Você deve atualizar este aplicativo. A versão que você está usando não inclui os recursos de segurança mais recentes para mantê-lo protegido. Continue apenas se compreender os riscos", dizia o aviso. A falha, que foi confirmada pela gigante da internet, mostrava pedidos de atualizações em apps como Gmail, Google Maps e Google Fotos, dizendo que as ferramentas estavam desatualizadas. “Identificamos um bug e uma atualização foi lançada para resolver esse problema”, disse o Google em comunicado.

De acordo com o levantamento da consultoria de mercado Sensor Tower, as lojas de aplicativos App Store (Apple) e Play Store (Google) arrecadaram mais de US$ 100 bilhões (aproximadamente R$ 521 bilhões) em 2020. O recorde foi alcançado no mês de novembro.

Ainda segundo o relatório, a receita somada de ambas as lojas foi de US$ 407,6 milhões durante o feriado de Natal, o que representa um aumento de 34,5% quando comparado ao mesmo período de 2019. A pesquisa também indica que de 1º a 27 de dezembro, os gastos com celulares representaram 4,5% de toda a receita do mês, o que equivale a cerca de US$ 9 bilhões.

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Os jogos mobile representam a maior parcela das compras do período natalino e arrecadaram US$ 295,6 milhões, 27% a mais do valor alcançado na mesma época em 2019. Os Estados Unidos gastaram cerca de US$ 87,2 milhões em jogos, e é apontado como o país que mais investiu na categoria. O game "Honor of Kings" (Tencent Games) foi o mais vendido e arrecadou US$ 10,7 milhões. Outra categoria que também registrou lucros foi a de entretenimento. Durante as festividades natalinas, o aplicativo de rede social TikTok liderou com US$ 4,7 milhões.

Embora a Play Store conte com um catálogo extenso, a pesquisa destaca que a App Store tem 68,4% de participação do mercado, enquanto a loja da Google tem 35,2%. A consultoria Sensor Tower lembra que esses números são apenas estimativas, e uma pesquisa completa de 2020 deve ser divulgada ainda este mês.

Um dos Battle Royale mais populares de todos os tempos foi banido da App Store, nesta quinta-feira (13). Fortnite não pode mais ser encontrado na loja virtual da Apple depois que a Epic implementou seu próprio sistema de pagamento no aplicativo, driblando a taxa padrão de 30% cobrada pela maçã. 

A Apple disse, em um comunicado ao site The Verge, que planeja trabalhar com a Epic para “resolver essas violações”, mas não deve fazer nenhum tipo de acordo especial para isentar a empresa do valor cobrado. "Hoje, a Epic Games deu o passo infeliz de violar as diretrizes da App Store que são aplicadas igualmente a todos os desenvolvedores e projetadas para manter a loja segura para nossos usuários. Como resultado, seu aplicativo Fortnite foi removido da loja", diz o comunicado. 

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Ainda de acordo com a maçã, a Epic tem aplicativos na App Store há uma década e sempre se beneficiou do ecossistema da App Store; a empresa concordou com os termos e diretrizes da loja virtual. "O fato de seus interesses comerciais agora os levarem a pressionar por um acordo especial não muda o fato de que essas diretrizes criam condições equitativas para todos os desenvolvedores e tornam a loja segura para todos os usuários. Faremos todos os esforços para trabalhar com a Epic para resolver essas violações para que eles possam devolver o Fortnite à App Store", disse.

Há algum tempo, o CEO da Epic, Tim Sweeney, vem reclamando que as lojas de aplicativos móveis não justificam mais a cobrança de 30% que recebem de todos os desenvolvedores e clama por mudanças. Atualmente, além dos dispositivos iOS, o game está disponível para Nintendo Switch, PS4, Xbox One e PC. Por enquanto, não há previsão do jogo voltar à plataforma.

A Apple removeu o aplicativo religioso de sua loja que prometia aos usuários oferecer uma suposta cura gay. A organização sem fins lucrativos dos EUA chamada Living Hope Ministries criou a ferramenta há cerca de três anos. O grupo de direitos dos homossexuais, Truth Wins Out, no entanto, entrou com uma petição no site Change.org dizendo que o software era intolerante.

Depois da decisão, o diretor executivo da Truth Wins Out, Wayne Besen, disse que a Apple tinha agido corretamente. "Agradecemos à Apple por exemplificar a responsabilidade corporativa e tomar medidas rápidas para remover um aplicativo perigoso que estigmatiza e rebaixa as pessoas LGBT", disse.

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A loja da Apple agora diz que o software não está disponível, mas a empresa de tecnologia não comentou o assunto. As regras da Apple afirmam que os aplicativos não devem incluir conteúdo difamatório ou discriminatório, incluindo comentários sobre orientação sexual.

O diretor executivo do Living Hope Ministries, Ricky Chalette, no entanto, diz que o ministério está entristecido com a decisão de remover o aplicativo. "Independentemente da decisão deles, continuaremos a disponibilizar o aplicativo e nossos serviços para aqueles que os procuram", informou.

O Tumblr anunciou nesta segunda-feira (3) que irá banir todo conteúdo adulto da rede social a partir do dia 17 de dezembro. A plataforma vai excluir postagens e grupos voltados a pornografia após o recebimento de denúncias de pornografia infantil, o que causou a retirada da rede social da lista de downloads da App Store, loja de aplicativos da Apple.

A medida deve afetar a maneira como o site é usado por seus usuários, já que a permissão de publicações de cunho sexual sempre foi um “diferencial” frente a redes sociais mais conhecidas, como o Facebook e o Instagram.

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Imagens, vídeos e Gifs que tiverem conteúdo pornográfico serão deletados permanentemente, no entanto, o Tumblr informou que fotos de estátuas clássicas, protestos e ilustrações que envolvam nudez, além de textos, não serão afetados. Segundo a plataforma, as contas de usuários que publicam conteúdo adulto poderão permanecer ativas, mas irão sofrer forte censura.

O aplicativo do Tumblr foi removido da lista da App Store no dia 16 de novembro por causa de suspeitas de pornografia infantil na plataforma. Na ocasião, a rede social emitiu comunicado informando que o conteúdo havia sido retirado.

Em nota, a companhia informou que todo conteúdo publicado é filtrado em uma database de material de abuso infantil e que imagens que se enquadram em pornografia infantil não chegam a ser publicadas. “Uma auditoria de rotina verificou a existência de conteúdo que ainda não havia sido incluído na database da indústria. Nós removemos esse conteúdo imediatamente”, ressaltou.

Em 2013, quando o Tumblr foi comprado pelo Yahoo por US$ 1,1 bilhão, um dos questionamentos dos investidores era, justamente, a razão pela qual a empresa estava investindo em uma rede social conhecida pela grande quantidade de conteúdo pornográfico.

A Apple removeu cerca de 25 mil aplicativos de apostas de sua loja chinesa porque eles estavam em desacordo com as regulamentações daquele país. Jogos de azar são ilegais na China, mas muitas pessoas participam de programas de loteria estaduais. As informações são do The Wall Street Journal.

Os serviços ilegais foram retirados após uma investigação da emissora estatal chinesa CCTV. A CCTV descobrir que aplicativos de jogos estavam disponíveis para download na App Store da China. Alguns, inclusive, se descreviam como esquemas oficiais de loteria.

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A Apple informou que corrigiu a questão, mas não confirmou os relatórios de que havia extraído 25 mil aplicativos. No passado, a empresa excluiu aplicativos de VPN da App Store na China quando os reguladores exigiram isso. Estes serviços permitiam que os usuários de dispositivos iOS ignorassem o sistema de censura do país e acessassem informações que, de outra forma, seriam bloqueadas.

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A Apple está sob investigação no Japão por alegado comportamento anticompetitivo relacionado à App Store, que é a fonte padrão e única de aplicativos em dispositivos iOS, incluindo iPhone, iPod e iPod touch.

Ao contrário do Android, onde as alternativas podem coexistir com a Play Store do Google, a Apple não permite que terceiros criem rivais da App Store.

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A Fair Trade Commission (FTC) está analisando as alegações de que a Apple forçou o Yahoo Japan a desistir uma plataforma de jogos que competiria com a App Store, de acordo com a Nikkei Asian Review.

No ano passado, o Yahoo Japão criou uma plataforma chamada Game Plus, que permitiria aos usuários acessar jogos baseados em nuvem sem precisar fazer download em seus dispositivos.

De acordo com as descobertas da Nikkei, cerca de 52 empresas concordaram em participar da Game Plus, incluindo a Square Enix Holdings. Mas o Yahoo, no ano passado, reduziu seu orçamento para o desenvolvimento do serviço abruptamente.

Segundo a denúncia, a empresa disse aos parceiros que a pressão da Apple nos bastidores foi o que a obrigou a reduzir o investimento na Game Plus. O Yahoo também ganha dinheiro com aplicativos da App Store, o que daria à Apple amplos poderes de negociação.

A FTC acredita que as leis japonesas proíbem o tipo de interferência que a Apple supostamente conduziu, e é por isso que está investigando a fabricante do iPhone.  O relatório observa que a FTC não está apenas de olho na Apple, mas também em outros gigantes da tecnologia dos EUA que podem estar abusando de seus poderes, incluindo a Amazon, Google e Facebook.

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Um aplicativo disponível na App Store e no Google Play permite escutar em tempo real os discursos do papa Francisco traduzidos para cinco idiomas, incluindo o português, informou nesta sexta-feira (27) o gabinete de imprensa do Vaticano.

O pontífice argentino, que costumar pronunciar seus discursos em italiano e em algumas ocasiões em espanhol, será traduzido sempre, detalha a nota.

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Batizado de Vatican Audio, o aplicativo facilitará aos peregrinos de todo o mundo que assistem às audiências gerais das quartas-feiras no Vaticano, ao Angelus de domingo na Praça de São Pedro ou às celebrações durante suas viagens internacionais.

Os cinco idiomas em que os discursos do papa serão traduzidos são: espanhol, francês, alemão, italiano e português.

O aplicativo está disponível e será testado na terça-feira com motivo da peregrinação ao Vaticano de cerca de 60.000 crianças de corais de mais de uma dezena de países.

Trata-se de uma das medidas da reforma dos meios de comunicação impulsada pelo Vaticano para reforçar o lançamento do portal único em seis idiomas (www.vaticannews.va) que reúne a Rádio Vaticano, a televisão do Vaticano, o jornal Osservatore Romano, as redes sociais do papa e a editora da Santa Sé.

A Secretaria de Comunicação foi elevada à categoria de "dicastério", ou seja, de ministério, em fevereiro passado.

Um aplicativo para iPhone criado por cientistas da Universidade de Duke, nos EUA, pode ajudar os pais e médicos a descobrirem sinais de autismo em crianças. O software usa a câmera do telefone para coletar reações dos pequenos enquanto eles assistem a filmes projetados para provocar comportamentos de risco.

Os vídeos das reações da criança são analisados por um software automático de codificação comportamental que rastreia o movimento no rosto do jovem e quantifica suas emoções e a atenção.

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Por exemplo, em resposta a um pequeno clipe de bolhas flutuando na tela, o algoritmo procura movimentos do rosto que indiquem alegria.

Segundo os cientistas envolvidos na pesquisa, as crianças cujos pais classificaram seus filhos como tendo um alto número de sintomas de autismo apresentaram expressões menos frequentes de alegria em resposta às bolhas.

Um estudo envolvendo o aplicativo, que está disponível gratuitamente na App Store, foi realizado durante um ano. Neste período, o software registrou 10 mil downloads, e 1.756 famílias com crianças de um a seis anos participaram da pesquisa.

Além dos vídeos, o aplicativo também inclui um questionário amplamente usado que examina o autismo. Com base nisso, as famílias participantes receberam algum feedback sobre o risco aparente de autismo da criança. Ao final do teste, 555 jovens (31,6% do total) foram avaliados com alto risco de possuírem o transtorno.

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O órgão das telecomunicações russo Roskomnadzor informou nesta segunda-feira (28) que pediu à Apple que bloqueie o popular aplicativo de mensagens Telegram da App Store. Caso o pedido não seja atendido, a loja virtual do iPhone poderá será suspensa do país.

O aplicativo Telegram está suspenso em todo o território da Rússia desde abril. A proibição foi imposta como resultado da recusa do Telegram de fornecer às autoridades russas as chaves de criptografia para decifrar mensagens trocadas por seus usuários, conforme exigido pelas leis locais.

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Em comunicado, o Roskomnadzor informou à Apple que bloqueie as notificações de push para os usuários do Telegram na Rússia, o que significaria que eles não poderiam receber alertas para novas mensagens. A agência pede ainda que o aplicativo também não seja mais disponibilizado para download.

Alguns russos, porém, ainda podem acessar o Telegram por meio de redes virtuais privadas. Segundo informações do site Wired, serviços semelhantes como o ICQ e TamTam viram sua popularidade aumentar com o bloqueio do Telegram. A Apple é conhecida por atender aos pedidos de censura, desde que eles sigam as leis de um país.

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O popular aplicativo de mensagens Telegram, uma das principais alternativas ao WhatsApp, foi removido da App Store pela Apple na última semana por estar veiculando pornografia infantil. O serviço ficou inacessível para download para os usuários do iPhone e, até então, nenhuma explicação tinha sido divulgada.

O 9to5Mac teve acesso a um e-mail onde o responsável pela App Store, Phil Schiller, explica o acontecido. Segundo informa o executivo, o Telegram foi removido abruptamente quando a Apple soube que o aplicativo estava servindo como uma plataforma de compartilhamento de pornografia infantil.

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No e-mail, Schiller assume uma posição firme em nunca permitir que um conteúdo tão vil como a pornografia infantil seja distribuído através da App Store. Depois de algumas horas, o Telegram retornou à plataforma da Apple, com correções para impedir que o material ilegal seja veiculado aos usuários.

Semelhante ao iMessage da Apple e ao WhatsApp, o Telegram oferece a tecnologia de criptografia de ponta-a-ponta para proteger a privacidade das mensagens enviadas entre usuários. Depois de verificar a existência dos conteúdos ilegais, o time da Apple removeu o aplicativo da loja, alertou o desenvolvedor responsável e notificou as autoridades competentes.

"Nunca permitiremos que conteúdos ilegais sejam distribuídos por aplicativos na App Store e nós tomaremos ações rápidas sempre que descobrirmos sobre essa atividade. Acima de tudo, temos uma tolerância zero para qualquer atividade que coloque as crianças em risco - a pornografia infantil está no topo da lista do que nunca deve ocorrer. É maligno, ilegal e imoral", informou Phil Schiller, em e-mail.

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O aplicativo de mensagens Telegram, um dos principais concorrentes do WhatsApp, foi removido da App Store pela Apple. O sumiço veio sem aviso prévio, porém quem já possui o serviço instalado em seu iPhone ainda pode continuar usando normalmente. O fundador da empresa, Pavel Durov, disse que esperava que a plataforma fosse reintegrada em breve.

"Nós fomos alertados pela Apple que um conteúdo inadequado foi disponibilizado aos nossos usuários e ambos os aplicativos foram retirados da App Store", disse o fundador do Telegram no Twitter.

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Tanto Telegram como uma versão mais recente do aplicativo, o Telegram X, foram removidos da App Store e não aparecem disponíveis na loja do iPhone na manhã desta quinta-feira (1º). A remoção sugere que o Telegram pode ter violado as diretrizes de conteúdo da plataforma.

O aplicativo Telegram é codificado com criptografia de 256 bits e permite grandes bate-papos, ou canais, de até 50 mil usuários. Ele também oferece chats secretos, onde as mensagens se autodestroem depois de serem enviadas para que nunca mais possam ser acessadas por ninguém além do destinatário. O serviço também foi acusado de abrigar conteúdo terrorista.

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Como anunciou no fim de 2017, a Apple Brasil começou a cobrar em real, em vez de dólar, pelos produtos vendidos em suas lojas virtuais. Antes, era necessário ter um cartão internacional para adquirir aplicativos ou músicas. Segundo a companhia, a alteração vale para App Store, iTunes Store, iBooks Store, Apple Music e iCloud.

O serviço de música por streaming Apple Music, por exemplo, agora custa R$ 16,90 no plano individual (antes era US$ 4,99). Estudantes pagam R$ 8,50, enquanto a oferta familiar custa R$ 24,90. Concorrentes da Apple, como a Amazon e o Google, já cobravam em real no Brasil.

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A mudança também significa que os consumidores não precisarão se preocupar com o IOF, imposto que incide nas operações de crédito internacionais. Desde outubro, a Apple começou a exigir que seus clientes brasileiros informem o número de CPF ou CNPJ para realizar compras na loja App Store. 

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A Apple comunicou nesta quinta-feira (7) a mudança da moeda para pagamentos em suas lojas virtuais. Com início previsto para 2018, compras feitas no iTunes, App Store, iBooks Store e Apple Music serão cobradas em reais, não mais em dólares. Com a mudança, os consumidores não precisarão pagar mais a alíquota de 6,38% referente ao IOF na hora de finalizar a transação.

"Após a mudança, qualquer encomenda ou assinatura será cobrada em reais. Caso ocorra algum problema em suas compras, entre em contato conosco", informou a empresa.

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A novidade, que foi comunicada aos usuários através de um e-mail, ainda não tem data específica, mas a empresa informa que a decisão deve ser introduzida no início de 2018. Recentemente, a Apple começou a exigir que seus clientes brasileiros informem o número de CPF ou CNPJ para realizar compras na loja App Store.

Segundo a empresa, o objetivo da nova medida é garantir um processamento rápido e seguro de todas as transações. Portanto, qualquer usuário que baixar um aplicativo na App Store receberá uma notificação em seu aparelho, solicitando que ele atualize suas informações pessoais para incluir o CPF no cadastro. Caso se recuse a fazer isso, o download será interrompido.

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) lançou uma versão digital do título de eleitor, que poderá substituir o documento de papel caso o usuário tenha identificação biométrica. A novidade está disponível em um aplicativo, que pode ser baixado gratuitamente na Google Play e, em breve, no sistema iOS.

Para usar a novidade, o eleitor deverá baixar o aplicativo e-título em seu smartphone ou tablet. Depois, basta concluir um rápido cadastro no app para configurar seu acesso e receber, além do próprio documento, informações sobre a sua quitação eleitoral.

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A ideia, segundo o TSE, é que o app seja muito mais que um simples documento e funcione também como um portal de acesso a vários outros serviços, inclusive com a possibilidade de a pessoa saber o seu local de votação. A expectativa é que no futuro o eleitor também possa fazer sua justificativa eleitoral pelo celular.

Apesar de os eleitores passarem a ter a possibilidade de apresentar na hora da votação apenas o celular ou o tablet com o e-título, o documento tradicional, impresso, continuará valendo. Segundo a assessoria do TSE, a ferramenta é uma iniciativa do Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC), adotada pelo ministro Gilmar Mendes para distribuição nacional.

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