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O contribuinte do Recife que estiver cadastrado no sistema de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) pode obter desconto no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). O prazo de indicação do imóvel, que não precisa estar no nome do contribuinte, segue até o dia 30 de novembro. O abatimento pode chegar a 50% do valor total do IPTU a ser pago. 

O usuário deverá acessar o site da Prefeitura do Recife e informar o sequencial imobiliário da propriedade, apontado no carnê do IPTU. O prazo para juntar créditos para abater no imposto do próximo ano já encerrou e os créditos gerados a partir deste mês só poderão ser gastos em 2014. 

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Anualmente, o processo é repetido, mas os valores não utilizados continuam valendo por um prazo de cinco anos. O detentor do crédito pode indicar quem quiser para receber o bônus, desde que não haja dívidas com tributos municipais. Havendo débito o devedor deve regularizar a situação efetuando o pagamento da dívida, que pode ser feito pela Internet ou no Centro de Atendimento ao Contribuinte (CAC), no térreo do edifício-sede da prefeitura, localizado na Avenida Cais do Apolo, 925, Bairro do Recife.

Com informações da assessoria.

Apesar da acomodação dos preços de imóveis em várias capitais do País, São Paulo ainda apresenta índices de reajuste elevados. A cidade liderou o aumento do metro quadrado em setembro, com valorização de 1,5%, de acordo com o índice FipeZap. É praticamente o triplo da projeção para o IPCA de setembro - a inflação oficial - de 0,52%, cujo número final será conhecido na próxima sexta-feira (05).

"É o maior mercado imobiliário do País e é para onde as grandes empresas têm voltado suas atenções. Por outro lado, São Paulo está ‘sofrendo’ com número menor de lançamentos neste ano e tenho a impressão de que isso pode estar se refletindo no preço dos usados", diz Eduardo Zylberstajn, coordenador do índice.

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Na média, a valorização dos imóveis prontos perdeu força no período. Em seis capitais brasileiras e no Distrito Federal, o valor médio do metro quadrado subiu 0,9%, a menor variação desde o início da série do FipeZap, em setembro de 2010. "Não chega a ser surpresa. Mesmo sendo o menor valor da série, não fugiu à tendência de desaceleração que temos observado", afirma Zylberstajn. Mas, segundo ele, "não se trata, por enquanto, de uma queda brusca".

Queda de preços

O índice FipeZap pesquisa na internet o preço anunciado de imóveis, principalmente usados, mas também novos (com exceção de lançamentos). Durante três meses, de junho a agosto, o indicador repetiu uma valorização de 1%, mas aumentos menores ou queda de preços fizeram a cifra ceder.

Foi o caso do Distrito Federal, que sofreu um recuo relevante de preços no mês passado, de 1,7%. Com isso, o DF perdeu o posto de metro quadrado mais caro do País para o Rio de Janeiro. Agora, comprar um metro quadrado na capital fluminense custa em média R$ 8.358 (alta de 1,2% ante agosto), ante R$ 8.143 no Distrito Federal.

No Rio, o custo do metro quadrado é ainda maior em regiões com procura mais intensa e chega a R$ 18.332 no Leblon e R$ 16.984 em Ipanema, os dois bairros mais caros do País. Na média entre as sete regiões pesquisadas, o preço do metro quadrado ficou em R$ 6.862.

Em 12 meses, o avanço do mercado imobiliário nas sete regiões já caiu à metade em comparação com a mesma situação no passado. Em setembro, a alta acumulada foi de 15,2%, contra 29,7% um ano antes. Em três capitais - Belo Horizonte (+0,1%), Salvador (-0,2%) e Fortaleza (+0,5%) -, a variação perdeu ou empatou para o IPCA projetado de setembro, e em uma venceu (Recife, com alta de 1,1%).

Financiamento

A mudança da política dos financiamentos imobiliários, com o anúncio antecipado das mudanças nos juros e prazos, seria uma maneira de evitar um novo boom de preço, defende o engenheiro José Renato Carollo, em estudo recente apresentado na 12.ª Conferência Internacional da Sociedade Latino-Americana de Mercado Imobiliário (Lares, na sigla em inglês).

"Se você tivesse feito isso mais paulatinamente, você distribuiria essa demanda ao longo do tempo", afirma o autor do estudo. As condições mais facilitadas aumentam a demanda e inflacionam os preços. Com isso, os consumidores precisam comprometer mais a renda para assumir uma prestação, enquanto o governo arrecada mais impostos e as empresas do setor lucram mais com as vendas, diz Carollo.

A ampliação do prazo de financiamentos pela Caixa Econômica para 35 anos, há dois meses, pode dar novo pique para a retomada de preços, diz Carollo. "Não sei até que ponto essas condições estão chegando aos compradores, mas sempre que você mexe e melhora as condições de financiamento, você permite alta de preços", diz Zylberstajn. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Pessoas que deixaram há mais de duas décadas o serviço público ocupam até hoje boa parte dos apartamentos de luxo de propriedade do governo federal. Dos 498 imóveis residenciais administrados pela Secretaria do Patrimônio da União no Plano Piloto, um dos metros quadrados mais valorizados do País, 121 são alvo de ações judiciais ou estão em processo de retomada. Ou seja, praticamente um a cada quatro apartamentos destinados a funcionários do Executivo tem ocupação irregular. A União tenta despejar de imóveis de até cinco quartos e 223m² assessores e comissionados do tempo, inclusive, da ditadura militar.

Localizados nas quadras mais caras da capital, os apartamentos custam no mercado na faixa de R$ 1 milhão a R$ 2,5 milhões, com aluguéis mensais que chegam a R$ 5,6 mil. Pelas normas, os apartamentos só podem ser ocupados por funcionários de cargos comissionados que não têm imóvel em Brasília. A aposentadoria e qualquer outro desligamento da função implicam a saída do imóvel, sem exceções.

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Ex-servidores citados numa lista publicada pelo Ministério do Planejamento apresentam uma série de alegações para não devolver as chaves dos imóveis. A Advocacia-Geral da União pondera que, em alguns casos citados na lista, o inquilino pode já ter deixado o apartamento, mas o processo continua na Justiça porque o governo tenta receber por taxas atrasadas.

A advogada Cristiane Souza Fernandes Curto avalia que a ocupação irregular de apartamentos funcionais é uma prática de enriquecimento ilícito. Coordenadora de Patrimônio Público da Procuradoria Regional da União da 1ª Região, ela diz que a Justiça hoje é mais sensível para garantir a reintegração de posse, mas cita a dificuldade de despejar quem teve direito de alienar o imóvel em 1991, mas não quis pagar pela compra. "Algumas pessoas têm a audácia de pedir ao Judiciário para adquirir o imóvel pelo preço da época".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Por Adriana Cavalcante

Focada nas facilidades previstas para a emissão do visto americano e, ainda, no potencial econômico da classe média alta do Estado, a imobiliária pernambucana Central de Vendas Soluções firma parceria com a construtora J-Milton Associate. Com a iniciativa, lança no mercado local a venda de apartamentos residenciais em condomínio de luxo em Miami, a preços compatíveis com o metro quadrado da Avenida Boa Viagem, de acordo com o empresário Fábio Gueiros. 

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São 45 unidades restantes do Saint Tropez Condominiums, um empreendimento de três torres residenciais, de 21 andares, na verdade lançado no mercado internacional há três anos.  Mas, de acordo com o empresário, a diferença é que em Pernambuco as vantagens do negócio estão no formato do financiamento direto em até cinco anos, com 6% de juros fixos e 30% de entrada. E, ainda, a possibilidade do comprador ter a garantia de aluguel do imóvel por dois anos, caso busque usar a compra como estratégia de rendimento.

Com 178 metros quadrados, os preços dos apartamentos podem chegar até 750 mil dólares – algo, hoje (2), próximo a R$ 1,5 milhão. A expectativa é que o empreendimento seja comercializado em outros estados nordestinos, como João Pessoa, Natal e Fortaleza e as vendas finalizadas até o final de junho. “O mercado de Miami hoje é uma referência mundial e o empreendimento além do lazer oferece a oportunidade de rentabilidade”, afirma o empresário, referindo-se a possibilidade do aluguel do imóvel de até 4,5 mil dólares ao mês.

O anúncio da parceria foi feito no início da tarde desta quarta-feira, em entrevista coletiva que contou com participação dos sócios no negócio, o empresário baiano, que reside em Miami, Isnar Oliveira e o norte-americano Yosi Gil.

Saint Tropez Condominiums - O condomínio possui vista para o mar, praia privada, píer para estacionamentos de lanchas, academia, lojas, restaurantes, cafés, alamedas. A área é tida como das mais atraentes da cidade que já faz parte do fluxo de turistas brasileiros. "Trata-se da união do bom investimento com a possibilidade de lazer", diz Fábio Gueiros.

 

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