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A réplica gigante de uma batata de seis toneladas foi transformada em um quarto de hotel, em Idaho, nos Estados Unidos. A construção de aproximadamente oito metros de comprimento e três de largura é constituída de aço, gesso e concreto, com a diária custando R$ 784.

Ela foi construída para promover a Grande Turnê da Batata de Idaho, organizada pela Comissão da Batata do estado. Na traseira de um trailer, o imóvel viajou 48 estados durante sete anos. Aposentado das viagens, o quarto está em uma fazenda South Boise.

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A idealizadora da readaptação para um quarto foi a designer de casas Kristie Wolfe, que além de ser ex-participante da turnê, é responsável pelo "buraco do Hobbit", localizado em Washington. O imóvel já está com a agenda lotada para maio e poucos dias vagos para o mês de junho, de acordo com o portal Extra.

O anúncio informa que além do ambiente confortável e privativo, os hóspedes também podem desfrutar de um spa, uma versão adaptada de um armazém antigo e uma vaca que vive na fazenda, descrita como "o animal mais fofo do mundo".

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O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) instaurou inquérito civil para investigar as condições estruturais do Edifício Holiday, localizado em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. A medida ocorre após o Corpo de Bombeiros enviar documentação apontando uma série de irregularidades nas instalações do imóvel. A postura dos órgãos públicos também será investigada em razão dos riscos aos quais os moradores estão submetidos.

Não é de hoje que as condições de habitação do edifício, erguido em 1957, são questionadas. Entretanto, a situação tem se agravado. A Prefeitura do Recife, Corpo de Bombeiros e Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) têm discutido em reuniões possíveis saídas para a situação. Uma interdição do prédio não é descartada pela gestão municipal. Na última segunda-feira (18), a Celpe esteve no prédio para fazer o corte de energia, mas foi impedida pelos moradores. A companhia acabou prestando queixa na polícia.

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Já tramitou pelo MPPE um inquérito civil para investigar a situação do Holiday. Em 2014, o inquérito acabou sendo arquivado após a Prefeitura do Recife propor aos proprietários ações de recuperação do imóvel.

Desta vez, o MPPE pede à Prefeitura do Recife que, no prazo de dez dias, seja encaminhado um cadastro socioeconômico dos moradores do Edifício Holiday. Também no prazo de dez dias, a Defesa Civil do Recife, Vigilância Sanitária Municipal, Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) e a Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano deverão realizar vistoria para informar o grau de risco das instalações, as irregularidades identificadas e as providências adotadas.

O deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) disse que as movimentações suspeitas em sua conta corrente se referem à compra e venda de um apartamento. O filho do presidente Jair Bolsonaro deu entrevista à RecordTV, que foi ao ar neste domingo (20). O portal R7 antecipou trechos da defesa de Flávio.

O pagamento de um título bancário emitido pela Caixa Econômica Federal no valor de R$ 1 milhão representou a quitação da compra do imóvel, disse Flávio à reportagem da RecordTV.

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O mesmo apartamento, ainda de acordo com o senador eleito, foi vendido posteriormente, e parte do valor foi pago em dinheiro. Por causa disso, Flávio diz ter feito 48 depósitos no valor de R$ 2 mil em sua conta - o limite máximo imposto pelo banco para transações em caixa eletrônico. Os depósitos, realizados entre junho e julho de 2017 em uma agência bancária na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, foram considerados suspeitos pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

Flávio ainda cobrou que seu ex-assessor Fabrício Queiroz dê explicações sobre as movimentações atípicas em sua conta corrente, que somam R$ 7 milhões em três anos.

Clientes que desistirem da compra de um imóvel negociado na planta terão de pagar até 50% do valor já dado à construtora como multa para desfazer o negócio, de acordo com projeto aprovado nesta quarta-feira (5) na Câmara dos Deputados que regulamenta o chamado "distrato imobiliário". A proposta segue para sanção do presidente Michel Temer.

Casos julgados na Justiça nos últimos anos previam retenção de 10% a 25% do valor já pago como multa. O projeto já tinha sido aprovado na Câmara, foi para o Senado e teve de ser apreciado novamente pelos deputados porque os senadores modificaram o texto.

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A multa de metade das parcelas já pagas será aplicada à maioria dos imóveis construídos atualmente no Brasil que usam o chamado regime de afetação - o empreendimento tem CNPJ e contabilidades próprios, separado legalmente da construtora.

Esses sistema, que protege o patrimônio de cada projeto, foi adotado nos anos 2000 após problemas que afetaram milhares de clientes em efeito cascata, como na Encol. Caso o imóvel não esteja nesse regime, a multa máxima será de 25%.

O projeto também legaliza a tolerância de seis meses de atraso para as construtoras entregarem os imóveis sem pagar multa para o comprador.

No Senado, foram incluídas alterações no texto para que os contratos de compra de imóveis apresentem um quadro-resumo com as principais informações de aquisição, como preço total a ser pago, taxas de corretagem e formas de pagamento. Os deputados concordaram com essa mudança.

Além da multa que poderá chegar a 50%, também serão descontados do consumidor a comissão de corretagem, impostos, taxas de condomínio e, caso a desistência ocorrer após o comprador começar a morar no local, poderá ser cobrado valor como uma espécie de aluguel a ser decidido pela Justiça.

Substituto. Só haverá uma possibilidade de desistir do negócio e fugir da multa: caso o comprador encontre um novo interessado em assumir a dívida e o imóvel. O cliente substituto ficará com todos os direitos e obrigações do original e precisa ser aprovado pela construtora.

Se o cliente apenas devolver as chaves, será preciso ter paciência para reaver o dinheiro de volta. Caso o imóvel seja construído no regime de afetação, o cliente será reembolsado em uma única parcela em até 30 dias após o habite-se, autorização para que os compradores possam ocupar o imóvel. Portanto, o cliente terá de esperar a conclusão do empreendimento. Caso o projeto não seja nesse regime, a devolução do dinheiro ocorrerá em até 180 dias após a assinatura do distrato.

As discussões no Congresso em torno dos distratos começaram em janeiro do ano passado. Os empresários do setor, que acompanharam de perto a tramitação, dizem que a medida dará segurança para ampliar investimentos (lei mais ao lado).

Consumidor

O advogado Dori Boucault, especialista em direitos do consumidor e que atuou por 25 anos no Procon, considera desproporcional a multa de até 50% em caso de distrato. Se o projeto for sancionado pelo presidente e virar lei, a saída para os consumidores que se sentirem prejudicados é acionar órgãos de defesa, diz ele. Esses órgãos poderão entrar na Justiça com ações coletivas de inconstitucionalidade para reverter a lei. Do ponto de vista do mercado imobiliário, o advogado acredita que os consumidores ficarão mais cautelosos. Com isso, as vendas poderão recuar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Senado aprovou nesta terça-feira, 20, o texto-base do projeto que define regras para a desistência da compra de imóveis na planta, o chamado distrato imobiliário. Os senadores voltarão a se reunir nesta quarta, 21, para analisar as emendas apresentadas ao projeto e concluir a votação. A proposta deverá ainda voltar para análise da Câmara.

Polêmico, o projeto chegou a ser rejeitado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado em julho, mas um recurso foi apresentado para que houvesse nova apreciação.

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O texto prevê multas de até 50% sobre o valor pago pelo consumidor em caso de rescisão do negócio, porcentual considerado alto por representantes de interesses dos consumidores, uma vez que, atualmente, a jurisprudência dos tribunais determina uma retenção em torno de 10% a 25%.

Entre os parlamentares que apoiam a proposta, existe a visão de que o distrato pode contribuir para destravar o mercado imobiliário, em crise nos últimos anos e, assim, melhorar o ambiente econômico do País.

A partir desta segunda-feira (19) até o dia 30 de novembro, quem estiver em débito com o imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) em Olinda, situada na Região Metropolitana do Recife (RMR), terá a oportunidade de ficar em dia com até 100% de desconto dos valores referentes aos juros e multa.

A ação acontecerá de forma descentralizada e contará com postos de atendimento em vários bairros de Olinda. Caso seja proprietário do imóvel e deseja pagar o débito existente à vista, o contribuinte precisa levar apenas documento de identificação com foto e CPF.

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Se o proprietário desejar parcelar os débitos, além de identidade e CPF, será necessário documento que comprove a posse do imóvel, como título de propriedade, documento de compra e venda. Não sendo o proprietário a fazer a negociação, precisará também do contrato de locação com firma reconhecida pelas duas partes envolvidas. Se o “não proprietário” desejar pagar à vista, basta um documento com foto e CPF.  

A Prefeitura de Olinda confirma que o número máximo de parcelas será de 72 mensais consecutivas, com o valor mínimo não podendo ser inferior a R$ 35, e a documentação é diferente no caso de ser o dono do imóvel ou locatário. Na unidade do Procon Recife o mutirão será realizado de 27 de novembro até 7 de dezembro.

Locais de atendimento

Centro de Atendimento ao Contribuinte - SEFAD

Endereço: Av. Santos Dumont, 177 – Varadouro – Olinda/PE

Dias da Semana: segunda-feira a sexta-feira.

Horário: 8h às 13h

Vila Olímpica de Rio Doce

Endereço: Av. Brasil, 2.018 – Rio Doce – Olinda/PE

Dias da Semana: segunda-feira a sexta-feira.

Horário: 8h às 17h

Caic - Peixinhos

Endereço: Rua Poeta José Avelino, 2.018 – Peixinhos – Olinda/PE

Dias da Semana: segunda-feira a sexta-feira.

Horário: 8h às 17h

Shopping Patteo

Endereço: R. Carmelita Muniz de Araújo, S/N – Casa Caiada

Dias da Semana: segunda-feira a sexta-feira.

Horário: 9h às 17h

Um processo que tramita na 5ª Vara Cível da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, está sendo movido contra a cantora Sandra de Sá. A artista, que participou da segunda temporada do "Show dos Famosos", corre o risco de ser despejada de um imóvel de luxo com a esposa Simone Malafaia.

De acordo com Léo Dias, Sandra está há quatros meses devendo cerca de R$ 18 mil de aluguel ao proprietário da casa, incluindo os encargos. Se os valores não forem efetuados, onde o aluguel chega a R$ 5,5 mil mensal, o contrato será rescindido.

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Ainda segundo o colunista, o dono do imóvel tentou resolver a situação de forma amigável, mas não teve retorno positivo. A advogada de Sandra de Sá disse que o caso será revolvido perante à Justiça. 

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Se sentindo traída pelo namorado, uma mulher de 31 anos acabou colocando fogo na roupa do companheiro e, consequentemente, no apartamento que teve 90% de sua estrutura atingida pelas chamas. O incêndio destruiu eletrodomésticos e a mobília do imóvel, sendo preciso a intervenção do Corpo de Bombeiros. A mulher foi presa em flagrante delito. Ninguém ficou ferido. 

Segundo apurações da TV Tribuna, a mulher descobriu que o marido havia passado a noite numa casa de shows e saído com outra pessoa. Por conta disso, havia decidido queimar as roupas do homem; talvez não imaginasse o que iria acontecer no apartamento localizado na Rua Martim Afonso, em São Paulo.  

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O que motiva a prisão da mulher é o crime de incolumidade pública (risco do coletivo), um crime inafiançável. A suspeita foi encaminhada para a Cadeia Pública de São Vicente, onde está à disposição da Justiça.

Ter uma casa própria e se livrar do aluguel é um sonho para muitos. Para concretizar esse desejo, algumas pessoas se planejam por anos até encontrar o lugar dos seus sonhos, ou que caiba no seu orçamento. É natural que, no caso de apartamentos, o comprador adquira o imóvel ainda na planta, em fase inicial de construção. No entanto, algumas empresas responsáveis pela obra acabam atrasando a entrega, causando um transtorno na vida dos seus clientes. Com o auxílio do especialista em direito imobiliário, Luiz Araújo Neto, o LeiaJá traz informações de como proceder quando isso acontecer.

O advogado Luiz Araújo fala que quando a pessoa adquire um imóvel, no contrato deve vir informando a data em que o apartamento, neste caso, vai ser entregue - todo finalizado - ao comprador. No entanto, as construtoras ainda têm um prazo máximo, permitido pela jurisprudência, de 180 dias após a data acordada para a entrega da propriedade; é importante que esta informação esteja constando nas cláusulas contratuais.

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"Se não existir essa cláusula de tolerância, como é chamada, o comprador pode exigir a rescisão contratual caso a construtora não entregue o imóvel na data acordada em contrato", aponta Luiz Araújo. Por isso é bom ficar atento a tudo o que estiver escrito no papel antes de assinar.

Fechado o negócio entre empresa e comprador, se houver o atraso da construção o cliente que se sentir lesado pode, em primeira opção, reincidir o contrato e receber o valor integral já pago. O advogado afirma que ainda é possível exigir o pagamento das indenizações por danos morais e materiais, já que o problema foi da construtora que não respeitou as datas estipuladas. "Se a caso o consumidor ainda quiser o imóvel (depois de esgotado todos os prazos) ele pode continuar com o contrato vigente, mas apresentar uma ação exigindo essas indenizações", exclama Luiz.

É bom ficar atento porque se a culpa for da construtora ela deve pagar pelo seu erro, mas se o consumidor quiser reincidir o contrato sem a empresa ter apresentado nenhuma causa que justifique essa ação, o cliente poderá perder um percentual do que pagou pelo imóvel. "Esse valor que será retido pela empresa pode variar de 10% a 25% e é permitido pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ)", garante o especialista.

Lucros cessantes

Quando a pessoa lesada não recebe o apartamento e tem que ficar no aluguel por conta da não entrega do imóvel, a justiça entende como presumível que ela sofreu o chamado 'lucros cessantes'. Por conta disso "a justiça pode arbitrar como indenização (à pessoa lesada) um valor equivalente a um aluguel por mês de atraso. Esse preço pode variar entre 0,5% a 1% do preço atualizado do imóvel", alerta o advogado Luiz Araújo. Isso pode acontecer também com o comprador que queria adquirir o imóvel para outros fins, sem ser exatamente a sua moradia, como no caso de comprar o local para alugar a outras pessoas e assim conseguir fazer sua movimentação financeira.

Confira o que se pode fazer após a inadimplência da construtora segundo o especialista em direito imobiliário

1 - O consumidor tem direito a multa e juros de mora, na forma estipulada no contrato. Lembrando que a multa e os juros podem ser discutidos judicialmente, podendo ser requerida a equivalência.

2 – É possível ainda cumular os lucros cessantes com a multa contratual por atraso e pedir a equivalência das multas, uma vez que nos contratos a multa sempre é mais pesada em caso de inadimplemento do consumidor. Mas essa questão está pendente de julgamento no Supremo Tribunal de Justiça (STJ).

3 - O proprietário pode optar por rescindir o contrato, a Justiça garante o reembolso do dinheiro integral e de forma imediata, com a correção monetária devida, e não após o término da obra ou de forma parcelada. É necessário apenas aguardar o tempo processual. 

4 - O consumidor tem direito a reembolso da construtora, caso tenha despesas como aluguel de outro imóvel, durante o período de atraso de entrega.

5 - O dono do imóvel pode pedir indenização por danos morais e materiais e lucro cessante, ou seja, caso tenha deixado de ganhar ou ter perdido um lucro esperado. Em Pernambuco, o Tribunal considera presumível os danos material e moral. 

6 - Há um prazo de cinco anos para entrar com ação na Justiça referente ao atraso da entrega, a contar a partir da entrega das chaves ou expedição do habite-se.

Um sargento reformado da Polícia Militar de Pernambuco, identificado como Helio Fidelis do Nascimento, de 52 anos, foi assassinado com seis disparos de arma de fogo. O suspeito é o seu vizinho, que não teve o nome divulgado; os dois tinham um desentendimento por causa de um imóvel. 

A imprensa local apurou que Helio havia sido jurado de morte pelo vizinho após testemunhar a favor de uma outra vizinha, que disputava uma casa com o suspeito. O assassinato ocorreu na noite dessa quinta-feira (17), na Rua Zumbi dos Palmares, no bairro dos Torrões, Zona Oeste do Recife.

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No momento do crime, o agressor havia ido até esse imóvel com intuito de serrar os cadeados. O sargento estava sentado próximo ao local, quando o suspeito se aproximou e efetuou os tiros.

A vítima foi socorrida para Unidade de Pronto Atendimento dos Torrões, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. O Departamento de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP) da Polícia Civil de Pernambuco investiga a morte do sargento e já possui a identidade do suspeito e realiza busca para localiza-lo. 

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Parte de um imóvel, localizado no centro do Recife, desabou na manhã desta segunda-feira (30). O acidente ocorreu na Rua da Matriz, por volta das 10h30.

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Viaturas do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento de Urgência (Samu) foram enviadas para o local.

Mais informações em instantes

A Operação Skala, deflagrada nesta quinta-feira, 29, buscou avançar na apuração sobre suspeitas em torno da reforma de um imóvel de Maristela Temer, filha do presidente da República, Michel Temer, dentro do Inquérito dos Portos. A pedidos da Polícia Federal e da Procuradoria-Geral da República, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso determinou que fosse ouvida Maria Rita Fratezi, a esposa do Coronel Lima, amigo do presidente Temer, e sócia do marido na PDA Projeção e Direção Arquitetônica LTDA.

O interesse em ouvir Maria Rita Fratezi, esposa do coronel, é explicar a "reforma de alto custo em imóvel da senhora Maristela Temer, filha do Excelentíssimo Senhor Presidente da República", segundo Barroso. "Há informações sobre pagamentos de altos valores em espécie", registrou o ministro.

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João Batista Lima Filho - o Coronel Lima - é suspeito de ser responsável pela captação de recursos irregulares para Michel Temer, por meio de suas empresas, em especial a Argeplan e vinha justificando não comparecimento para depor em razão de restrições de saúde. Desde junho do ano passado a Polícia Federal não conseguia ouvi-lo.

Outro nome ligado à Argeplan que o ministro Barroso autorizou à Polícia Federal ouvir é Almir Martins, contador da empresa. "Sua oitiva visa a esclarecer a real capacidade operacional da empresa, bem como se de fato prestou ou ainda presta serviços para empresas concessionárias de terminais portuários", apontou Barroso.

"Capitalização"

Ao autorizar a Operação Skala, Barroso registrou que, para a Polícia Federal, a empresa Argeplan, de João Batista Lima - coronel aposentado amigo do presidente Michel Temer -, "tem se capitalizado" com recursos de empresas interessadas na edição do Decreto dos Portos e distribuído tais recursos para os demais investigados.

Barroso citou que a PF chegou a essa constatação na análise dos documentos colhidos tanto no Inquérito dos Portos, do qual é relator, quanto nos autos de um inquérito que já tramitou no Supremo sobre o setor portuário e hoje se encontra arquivado - Temer foi investigado nesse caso.

Para a Polícia Federal, segundo Barroso, a análise conjunta dessas duas investigações "permite concluir que a Argeplan, agora oficialmente com o Investigado João Batista Lima Filho como sócio, tem se capitalizado por meio do recebimento recursos provenientes de outras empresas - as interessadas na denominado Decreto dos Portos -, e distribuído tais recursos para os investigados".

Sobre a capitalização da empresa do Coronel Lima, Barroso destaca que um relatório demonstra "crescimento exponencial da empresa Argeplan nos últimos 20 anos, inclusive no Setor nuclear, em parceria com a AF Consult do Brasil, o que se vê de um contrato no valor de R$ 160 milhões de reais com a Eletronuclear para as obras da Usina Angra 3, cuja obtenção, segundo José Antunes Sobrinho, só teria ocorrido por ser a Argeplan 'ligada a Temer' e precisou subcontratar a Envegix porque não tinha capacidade para o serviço".

Um decreto publicado pelo Governo de Pernambuco diz que a casa de Capiba, situada no Recife, será desapropriada. O imóvel, localizado na Rua Barão de Itamaracá, bairro do Espinheiro, deverá ser incorporado ao patrimônio do Estado, segundo informações publicadas nesta terça-feira (3) no Diário Oficial.

De acordo com a gestão estadual, o decreto pretende “preservar e manter a memória artística de Pernambuco”, exaltando Capiba como um dos maiores compositores do Estado. Ele criou mais de 200 canções, grande parte frevo.

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O Governo promete que as despesas com a realização da desapropriação serão de responsabilidade Tesouro Estadual. A Procuradoria Geral do Estado também deverá atuar durante o processo. 

Na última semana, um vídeo circulou nas redes sociais e mostrou que a residência estaria à venda. Diante da informação, muitos internautas emitiram mensagens para que o poder público tomasse uma medida para preservar o imóvel, com o objetivo de manter viva a memória do compositor. 

O preço médio de venda de imóvel no Recife atingiu R$ 6.232 o médio quadrado em julho de 2017. O valor significa uma valorização nominal de 2,72% em comparação ao mesmo período em 2016. Este é o maior preço dos últimos doze meses na capital pernambucana.

Em relação a junho deste ano, a valorização foi de 0,32%, segundo o levantamento da empresa VivaReal. Os bairros que apresentaram maior crescimento no preço da venda foram: Tejipió, Várzea, Sancho, Encruzilhada, Graças, Tamarineira, Poço da Panela, Espinheiro, Rosarinho e Torre. 

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Já os bairros com maior desvalorização foram: Prado, Iputinga, Caxangá, Pina, Ilha do Retiro, Aflitos, Apipucos, Boa Vista, Parnamirim e Casa Forte. Entre as localidades mais procuradas para venda em julho estão Boa Viagem, Casa Amarela, Madalena, Torre e Rosarinho. 

Aluguel – O preço do aluguel, entretanto, caiu 2,63% em relação ao mesmo período  de 2016. Comparando com o mês de junho, houve valorização de 2%. Os bairros com maior valorização para aluguel são Parnamirim, Casa Forte, Boa Viagem, Graças, Pina e Espinheiro, ou seja, uma grande concentração na Zona Norte da cidade. 

Em uma semana, o município de Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), recebeu 150 denúncias sobre a situação estrutural de imóveis - a média histórica não passava de cinco chamados por semana. O aumento de denúncias ocorre após desabamento de primeiro andar que vitimou uma criança de oito anos, mutilou a mãe e feriu o padrasto no bairro de Maranguape II.

Segundo a prefeitura, as equipes estão atuando em regime de mutirão após o crescimento da demanda. A Defesa Civil foi em quatro pontos nesta quarta-feira (2), mas apenas dois foram inspecionados. Nos demais, os proprietários não estavam em casa nem atenderam aos telefonemas.

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Quando não há proprietário, os técnicos realizam um novo agendamento. Em média, dez vistorias estão sendo feitas por dia em diversos bairros. A prefeitura afirma que o mutirão acontece de forma paralela às ações preventivas, como a aplicação de lonas plásticas nas áreas de risco.

Uma dos locais visitados apresenta uma fissura na parede do quarto. O imóvel passará a ser monitorado pelaDefesa Civil. Em outro endereço,havia fissura no chão e nas paredes por conta da raiz de uma árvore plantada na calçada. Um relatório será encaminhado à Secretaria de Infraestrutura, Serviços Públicos e Meio Ambiente para uma ação conjunta.

Os moradores de Paulista que quiserem fazer denúncias do tipo podem ligar para o 153, do Centro Integrado de Segurança (CIS), qe funciona 24 horas. Há também o aplicativo Paulista Conectado, criado para o recebimento de denúncias.

O bairro do Pina tem o preço do metro quadrado mais caro no Recife tanto para venda quanto para aluguel do imóvel, segundo pesquisa do DMI-VivaReal. O preço médio da venda no bairro da Zona Sul está em R$ 9901 o metro quadrado, já o aluguel está em R$ 35.

A pesquisa mostra que, no geral, o preço de aluguel e venda de imóvel subiu na capital pernambucana. O preço nominal médio do m² para aluguel no Recife chegou a R$ 25,71 nos três primeiros meses de 2017, maior valor desde o segundo trimestre de 2015. Já o preço médio da venda alcançou R$ 6.207 no trimestre, sendo o maior valor desde o último trimestre de 2014. 

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Na lista de bairros com valor de venda do metro quadrado mais caro constam, em ordem: Pina, Jaqueira, Graças, Tamarineira, Rosarinho, Poço da Panela, Boa Viagem, Casa Forte, Torreão e Apipucos. Já na de aluguel: Pina, Boa Viagem, Rosarinho, Graças, Casa Forte, Casa Amarela, Madalena e Parnamirim. 

Em relação ao primeiro trimestre de 2016, houve uma valorização de 29,6% na venda de imóveis na Tamarineira, o bairro com maior variação no período. Os bairros com maiores desvalorizações são Ilha do Retiro, Imbiribeira, Poço e Casa Forte. 

Procura – O levantamento também mostrou que a maior procura é por imóveis de R$ 171 mil a R$ 350 mil reais. Eles são procurados por 39,66% dos pesquisados, enquanto a oferta nessa faixa de preço é de apenas 22,37%.

No primeiro trimestre, 51,76% dos consumidores recifenses procuram por imóveis de 51 até 100 m² e a oferta relativa para esse tipo de moradia é de 47,43%. Com relação ao número de quartos, 47,02% procuram imóveis de três dormitórios e 24,59% buscam dois quartos, sendo que a oferta é de 42,49% e 24,48%, respectivamente. 

O aluguel de um imóvel no centro da capital federal pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) em 2015, durante a gestão de Alessandro Teixeira, chamou a atenção do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Procuradoria-Geral da República (PGR) por supostas irregularidades no contrato. O imóvel pertence ao senador Raimundo Lira (PMDB-PB).

Os dois órgãos de controle fizeram questionamentos informais ao atual presidente da agência, Luiz Augusto Souza Ferreira, segundo confirmou a assessoria de imprensa da ABDI. Por causa das suspeitas de irregularidades, das infiltrações registradas no imóvel e também por ele ser maior do que o necessário, a agência decidiu mudar-se.

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Essa decisão levou Lira a procurar o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, para discutir o contrato na semana passada.

Entre os pontos que levantaram suspeitas da fiscalização está o fato de a ABDI haver gasto perto de R$ 2 milhões em reformas antes de mudar-se, embora o prédio fosse novo. A agência informou que, durante os três meses em que as novas instalações da agência ficaram em obras, ela pagou aluguel pelo imóvel, sem poder descontar o valor gasto.

Além disso, o valor do aluguel foi reajustado de R$ 210 mil para R$ 280 mil por mês - um aumento de 33%, acima da inflação e em um momento de baixa no mercado imobiliário.

Outro ponto é que o imóvel, que fica na cobertura de um prédio de escritórios, tem uma área aberta de cerca de 500 metros quadrados, projetada para descanso dos funcionários e "fumódromo", que está abandonada. O acórdão 991/2006 do TCU diz que é irregular o "pagamento de aluguel de imóvel sem a utilização de suas dependências." O responsável pelo contrato é sujeito a multa.

Defesas

A ABDI informou que busca um novo imóvel há mais de seis meses. "É correto que a ABDI, baseada na busca da economicidade e na sua readequação orçamentária, por meio do seu corpo técnico, tem procurado, há mais de seis meses, imóveis com valores mais compatíveis com a realidade da atual estrutura da agência", diz em nota.

Questionado pela reportagem, Lira disse que procurou Marcos Pereira para iniciar uma negociação. Ele informou que há quatro alternativas: entregar metade da área, negociar o valor do aluguel, a compra do imóvel pela ABDI ou sua devolução.

A assessoria do ministério confirmou a reunião. "A redução de custos com o aluguel, já apontada pelo TCU e por avaliações técnicas internas como necessária, faz parte desse processo do bom uso do dinheiro", diz o texto da pasta.

O senador enviou à reportagem uma nota técnica, segundo a qual o valor do aluguel é R$ 300 mil por mês, mas foram concedidos descontos num total de R$ 1,53 milhão ao longo de 24 meses para cobrir gastos com reformas e adaptações, "apesar de o imóvel locado estar na sua quase totalidade pronto para uso imediato." O reajuste de 33% ocorreu quando o desconto, que foi de R$ 90 mil por mês no primeiro ano de contrato, caiu para R$ 20 mil. As infiltrações, disse ele, estão sendo reparadas. O imóvel ainda está sob garantia da construtora.

Lira disse que é proprietário de muitos imóveis na capital federal, mas não os aluga para o governo. A ABDI, frisou ele, é uma pessoa jurídica de direito privado. A reportagem não conseguiu contato com Alessandro Teixeira por meio de telefone celular nem por e-mail. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo federal prepara a criação da faixa 4 do programa habitacional Minha Casa Minha Vida (MCMV), destinado a famílias com renda mensal de até R$ 9 mil, conforme apurou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, com fontes próximas do assunto. Hoje, o limite é de R$ 6,5 mil.

Os beneficiários deste novo segmento poderão comprar imóveis de até R$ 300 mil, utilizando financiamento com recursos originados no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) a juros anuais de 9,16%. Essa taxa é maior do que nas outras faixas do MCMV, que chegam a 8,16% ao ano. Entretanto, é mais atrativa do que os valores cobrados pelos bancos fora do programa, que vão de 10% a 14% ao ano.

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A medida será anunciada na segunda-feira, 6, durante cerimônia às 15h30, em Brasília, com a participação do presidente, Michel Temer, além de ministros e empresários.

Outra novidade será a correção nos limites de renda nas demais faixas do programa em cerca de 6,5%, visando acompanhar a inflação. Com isso, a renda mensal máxima das famílias para enquadramento na faixa 1,5 deve subir de R$ 2,3 mil para aproximadamente R$ 2,6 mil; na faixa 2 de R$ 3,6 mil para R$ 3,9 mil; e na faixa 3 de R$ 6,5 mil para R$ 7,0 mil.

Esses números ainda estão sendo ajustados e arredondados pelo governo federal, podendo ter algumas alterações no anúncio de segunda-feira. Também não está confirmada se a correção abrangerá a faixa 1, válido para famílias com renda de até R$ 1,8 mil. Neste segmento, o imóvel é praticamente todo pago com dinheiro do Tesouro Nacional, ao contrário das demais faixas, que usam recursos do FGTS e do FAR.

O governo federal também subirá em 10% o preço máximo dos imóveis contratados pelo programa habitacional nas faixas 2 e 3. Dessa forma, os valores passarão de R$ 225 mil para R$ 250 mil nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. A última alteração nas faixas de renda e preços dos imóveis do Minha Casa Minha Vida ocorreu em outubro de 2015, ainda durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff.

As reformas no MCMV atendem a reivindicações de empresários do setor da construção. Os representantes dos principais sindicatos e associações reclamam que os valores dos imóveis no programa estão defasados, o que inviabiliza a realização de novos projetos nas cidades onde os terrenos são mais valorizados, como nas regiões metropolitanas.

Além disso, a aceitação de mais famílias dentro do MCMV ajuda a aliviar a crise no mercado imobiliário. Fora do programa, o financiamento para compra de moradias é mais caro, o que se tornou um dos principais responsáveis por esfriar as vendas de casas e apartamentos, bem como gerar distratos.

Estoques

O governo federal ainda estuda dar um empurrão nas vendas dos estoques das incorporadoras. Para isso, cogita aumentar o valor máximo dos imóveis que podem ser financiados com recursos do FGTS no mercado. O limite atual de R$ 950 mil, válido para São Paulo, Rio e Brasília, pode ir para um patamar entre R$ 1,2 milhão ou R$ 1,5 milhão.

Essa medida, porém, seria restrita para a compra de imóveis prontos no estoque das incorporadoras. Portanto, não incluiria unidades usadas, nas mãos de pessoas físicas. Além disso, permaneceria válida até serem liberados R$ 500 milhões do fundo. Depois disso, voltaria a valer o teto anterior, de R$ 950 mil.

Mesmo com as polêmicas sobre seu relacionamento, envolvendo até uma briga entre sua filha Wanessa Camargo e sua namorada Graciele Lacerda, Zezé Di Camargo está disposto a dar mais um passo importante em sua relação com a amada.

Segundo o colunista João Batista Jr, o cantor comprou uma mansão no condomínio Tamboré 2, localizado em Barueri, na Grande São Paulo. Zezé pretende se mudar com Graciele no primeiro semestre de 2017 e a casa foi avaliada em 15 milhões de reais, sendo que tem dez vagas na garagem!

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Em tempo: a relação entre o cantor e sua filha está tão estremecida que eles não vão sequer passar as festas de fim de ano juntos, algo que já era considerado tradição para a família Camargo.

Imóveis construídos no entorno dos residenciais do Conjunto Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR), estão sendo demolidos na manhã desta terça-feira (23). Segundo a Polícia Federal (PF), os imóveis foram construídos irregularmente e correm risco de desabar conforme avaliação feita pela Caixa Econômica Federal.

Até o momento, a Polícia Federal não registrou nenhum tipo de ocorrência, como resistência dos proprietários. A Operação Muribeca, como foi denominada, cumpre 26 notificações de saída e três demolições de imóveis anexos ao conjunto habitacional. 

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Participam da operação, além da PF, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal, Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) e vários órgãos ligados à Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes.

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