Tópicos | Intenção de Consumo das Famílias

A Intenção de Consumo das Famílias, medida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), atingiu em dezembro 91,2 pontos, o maior patamar do indicador desde junho de 2015, quando chegou a 91,7 pontos.

No entanto, o indicador permanece abaixo dos 100 pontos, o que significa que ainda há insatisfação por parte dos consumidores. A última vez que o índice ultrapassou os100 pontos foi em abril de 2015, com 102,9 pontos.

##RECOMENDA##

A elevação da taxa de novembro para dezembro foi provocada pelo crescimento nos sete componentes do indicador, com destaque para a avaliação de que o momento é favorável para adquirir bens duráveis (11,2%) e para a perspectiva de consumo (7,2%).

Segundo a CNC, os juros em queda, com inflação em baixa, formam um cenário positivo para o aumento da disposição das famílias em relação ao consumo de eletrodomésticos, no qual a característica é o crédito. Além disso, na comparação com dezembro de 2017, os componentes com maiores acréscimos foram o de consumo atual (24,3%) e de perspectiva de consumo (16,4%).

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) cresceu 0,6% em agosto, após dois meses seguidos de queda: -0,5% em julho e -1,8% em junho. Com a alta, o indicador divulgado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) atingiu 85,6 pontos.

O crescimento de 0,6% reflete expansão em quatro dos componentes analisados, com destaque para o nível de consumo atual que aumentou 3,4% de julho para agosto e para a perspectiva de gasto que subiu 1,8%.

##RECOMENDA##

De acordo com o economista da CNC, Antonio Everton, o aumento da intenção de consumo sugere que a greve dos caminhoneiros ocorrida em maio não preocupa mais as famílias, na medida em que os choques de preços observados depois da paralisação não se replicaram nas semanas seguintes.

Outra consequência associada pela confederação à redução do processo inflacionário é a alta mensal de 0,3% do subíndice de renda atual. O nível registrado em agosto, de 99,3 pontos, é 9,2% maior do que no mesmo período de 2017.

A Intenção de Consumo das Famílias apresentou crescimento de 4,2% de janeiro para fevereiro deste ano. A alta chegou a 13% se comparada ao mesmo período de 2017. O índice é medido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e foi divulgado hoje (22).

De acordo com a CNC, o crescimento é provocado pela melhora do poder de compra das famílias brasileiras. A confederação considera que a trajetória de queda da inflação, das taxas de juros e das linhas de crédito permitiram menor comprometimento da renda e, consequentemente, o aumento da intenção de consumo.

##RECOMENDA##

Apesar disso, a CNC afirma que a velocidade de crescimento ainda não é favorável. “A recuperação da intenção de consumo é lenta, distante dos níveis registrados entre 2010 e 2012”, diz a pesquisa.

Em comparação com o mês de janeiro, o destaque vai para a compra de bens duráveis, com alta de 5,3%. Já em comparação com o mesmo período de 2017, as melhores avaliações foram observadas no que tange a perspectiva de consumo – crescimento de 25,7%.

Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a intenção de consumo das famílias apresentou recuo de 0,7% na passagem de agosto para setembro de 2017. O indicador atingiu 76,8 pontos em uma escala de zero a 200 pontos.

Apesar da queda mensal, a Intenção de Consumo das Famílias avançou 6,4% na comparação com setembro do ano passado, de acordo os dados da CNC.

##RECOMENDA##

De agosto para setembro, cinco dos sete componentes do indicador tiveram queda: perspectiva de consumo (-0,2%), emprego atual (-0,7%), compra a prazo (-0,8%), renda atual (-1%) e perspectiva profissional (-2,1%). O nível de consumo atual se manteve estável, enquanto o momento para a compra de bens duráveis cresceu 1,4%.

Já na comparação com setembro de 2016, apenas a perspectiva profissional teve queda, de 3,5%. Os demais componentes tiveram alta: emprego atual (1,6%), renda atual (1,8%), compra a prazo (8,2%), nível de consumo atual (16,7%), momento para duráveis (18%) e perspectiva de consumo (19,5%).

Segundo o relatório divulgado hoje (17) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) ficou estável na passagem de julho para agosto (2017). O indicador registrou 77,3 pontos em uma escala de zero a 200.

A pesquisa mostra que entre os sete componentes do ICF quatro apresentaram alta: compras a prazo (1,4%), perspectiva profissional (0,5%), renda atual (0,4%) e avaliação sobre o momento ser adequado para a compra de bens duráveis (0,4%). Três componentes tiveram queda: perspectiva de consumo (1,5%), nível de consumo atual (0,8%) e emprego atual (0,4%).

##RECOMENDA##

Já na comparação de agosto deste ano com o mesmo período de 2016, os sete componentes tiveram alta: perspectiva de consumo (29,9%), momento para duráveis (23,7%), nível de consumo atual (22,5%), compra a prazo (11,5%), renda atual (6,6%), emprego atual (4,8%) e perspectiva profissional (2,1%).

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) ficou estável na passagem de julho para agosto, em 77,3 pontos numa escala de zero a 200. O indicador, no entanto, apresentou crescimento de 11,5% na comparação de agosto deste ano com o mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados hoje (17) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Entre os sete componentes do ICF, quatro tiveram crescimento: compras a prazo (1,4%), perspectiva profissional (0,5%), renda atual (0,4%) e avaliação sobre o momento ser adequado para a compra de bens duráveis (0,4%).

##RECOMENDA##

Três componentes tiveram queda: perspectiva de consumo (1,5%), nível de consumo atual (0,8%) e emprego atual (0,4%).

Já na comparação de agosto deste ano com o mesmo período de 2016, os sete componentes tiveram alta: perspectiva de consumo (29,9%), momento para duráveis (23,7%), nível de consumo atual (22,5%), compra a prazo (11,5%), renda atual (6,6%), emprego atual (4,8%) e perspectiva profissional (2,1%).

De acordo com o relatório da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) divulgado hoje (18), a intenção de consumo das famílias cresceu 0,2% em todo o país entre junho e julho deste ano (2017). Em comparação com julho de 2016, o crescimento foi de 12,5%.

A alta do período (junho e julho) foi observada por quatro dos sete itens do indicador: nível de consumo atual (1,8%), intenção de compra a prazo (1,5%), avaliação sobre o emprego atual (0,3%) e renda atual (0,1%).

##RECOMENDA##

Três itens apresentaram recuo: perspectiva profissional (-1,1%), perspectiva de consumo (-0,2%) e momento para a compra de bens duráveis (-0,1%).

Em comparação com julho do ano passado, os sete itens apresentaram crescimento: perspectiva de consumo (32,4%), momento para duráveis (25,8%), nível de consumo atual (24,2%), compra a prazo (11,2%), emprego atual (6,9%), renda atual (6,5%) e perspectiva profissional (2,1%).

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando