Tópicos | Juan Martín Del Potro

Depois de mais de dois anos, o argentino Juan Martín Del Potro finalmente pode voltar a celebrar um título. Neste domingo, o número 63 do mundo deixou de vez para trás o passado recente de contusões e decepções e voltou a comemorar ao se sagrar campeão do Torneio de Estocolmo, na Suécia.

A conquista veio com a vitória por 2 sets a 0 sobre o norte-americano Jack Sock, com parciais de 7/5 e 6/1, em 1h16min. Sock entrou em quadra com o favoritismo, ao menos na teoria, por ser o sexto cabeça de chave da competição, mas não resistiu à superioridade de Del Potro a partir da reta final do primeiro set.

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Del Potro já provou ser um dos tenistas mais talentosos do mundo, o que o levou ao título do US Open de 2009, por exemplo. No entanto, uma sequência de lesões no punho o obrigou a passar por três cirurgias. Antes da última, o próprio tenista chegou a admitir que pensava em deixar o esporte, mas a volta por cima foi selada neste domingo.

A carreira de Del Potro "ressucitou" depois de mais de um ano sem entrar em quadra. Em 2016, o argentino inclusive foi medalha de prata na Olimpíada do Rio, ao perder para o britânico Andy Murray na final. Faltava, no entanto, o primeiro título deste retorno, que veio neste domingo.

No primeiro set, Del Potro teve bastante dificuldade para superar o forte saque de Sock, mas conseguiu uma quebra na reta final para fechar. A derrota pareceu desanimar o norte-americano, que não manteve o nível na segunda parcial. Melhor para o argentino, que arrancou com tranquilidade para o triunfo.

Foi a primeira vitória de Del Potro em dois confrontos diante de Sock, e o resultado deve lhe render uma ascensão significativa na atualização de segunda-feira do ranking da ATP. Este foi também o 19.º título de simples da carreira do argentino na ATP, sendo o primeiro em Estocolmo e o primeiro desde Sydney, em janeiro de 2014.

O mágico mês de Juan Martin del Potro terminou como começou: com o argentino chorando na quadra. Desta vez, ele enxugou as lágrimas com o jogo ainda sendo disputado. Stan Wawrinka estava prestes a sacar para assegurar o seu triunfo em quatro sets, deixando o exausto Del Potro fora do US Open, quando os torcedores começaram a homenagear o campeão da edição de 2009 do Grand Slam nova-iorquino.

"Olê, olê, olê, Delpo, Delpo!", cantaram na Arthur Ashe, com Wawrinka esperando para sacar e o juiz de cadeira pedindo silêncio sem sucesso. Emocionado, Del Potro baixou a cabeça e, finalmente, aplaudiu com a raquete.

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Na sequência, Wawrinka, o terceiro cabeça de chave, fechou o jogo, iniciado no fim da noite de quarta-feira, em 7/6 (7/5), 4/6, 6/3 e 6/2, se classificando para sua segunda semifinal consecutiva no US Open.

"Eu posso perder o jogo, mas eu nunca vou esquecer isso", disse Del Potro. "É maior do que qualquer jogo. Eles me fizeram tão feliz esta noite, e eu não me importo com o placar".

Trinta e dois dias antes, Del Potro jogou sua primeira partida na Olimpíada do Rio, que ele imaginou seria sua única, pois o adversário era Novak Djokovic, o líder do ranking. Depois de três cirurgias no punho esquerdo, o argentino não parecia ter o condicionamento físico ideal para competir com os melhores. Ao menos era o que ele pensava.

Del Potro venceu Djokovic naquela noite. E chorou depois. As vitórias continuaram vindo, assim como as lágrimas, incluindo um triunfo sobre Rafael Nadal que lhe garantiu uma medalha olímpica, que foi seguida pela derrota em quatro sets na decisão para Andy Murray.

Com pouco tempo para descansar após receber uma recepção de herói na volta para a Argentina, o 142º colocado no ranking entrou em seu primeiro US Open desde 2013 como um convidado. A multidão festejou suas vitórias rodada após rodada, como que agradecendo seu retorno após problemas que quase encerraram sua carreira.

Mas ela não foi suficiente para fazê-lo avançar nas quartas de final após 3 horas e 13 minutos em quadra, numa partida que terminou à 1h20, no horário local. Del Potro havia derrotado Wawrinka na segunda rodada de Wimbledon, dando um indicativo de que o argentino poderia ser competitivo novamente. Mas na revanche, o suíço se deu melhor após ajustar suas táticas no terceiro set.

Ele começou a ficar mais para trás nos saques de Del Potro, empurrando o adversário para o fundo da quadra e passando a apostar em ralis longos. Agora, após precisar salvar um match point na terceira rodada, em uma partida de cinco sets, está nas semifinais, nesta sexta-feira, quando vai encarar o japonês Kei Nishikori, o sexto cabeça de chave.

"Não é um jogador com quem eu possa realmente jogar sempre do jeito que eu quero, porque ele é tão agressivo", disse Wawrinka sobre Del Potro. "Foi importante me manter fortalecido. Eu sabia que seria difícil. Mas estou feliz com a forma como eu estava lutando, comigo mesmo. Estou feliz com a maneira que eu encontrei soluções no terceiro set para conseguir vantagem".

Talvez se Del Potro tivesse vencido o primeiro set, ele poderia ter prevalecido em três. Ele conseguiu uma quebra no primeiro, mas depois de muitos erros, foi superado em um tie-break que o deixou batendo na sua própria cabeça, frustrado. Foi a primeira parcial que o argentino perdeu no torneio.

Del Potro vai ascender para o Top 65 no ranking na próxima semana, não mais necessitando de convites para os Grand Slams. Ele espera o fim da temporada para afiar seu condicionamento para que possa disputar em igualdade com um jogador como Wawrinka em uma partida de cinco sets.

"Agora eu estou lutando ao mesmo nível que os caras Top, e já venci Djokovic, Rafa. Joguei contra Murray em um grande jogo", disse Del Potro. "Wawrinka é o número 3 do mundo, e estou lá. Isso significa algo bom para mim. Mas eu preciso continuar trabalhando".

Depois de sofrer muito para avançar às oitavas de final do US Open, fase em que precisou salvar um match point para seguir vivo no jogo em que derrotou o britânico Daniel Evans por 3 sets a 2, Stan Wawrinka confirmou favoritismo de forma mais tranquila nesta segunda-feira. Terceiro cabeça de chave, o tenista suíço venceu o ucraniano Illya Marchenko por 3 a 1, com parciais de 6/4, 6/1, 6/7 (5/7) e 6/3, para se garantir nas quartas de final do Grand Slam norte-americano.

Com o triunfo sobre o atual 63º colocado do ranking mundial, Wawrinka se credenciou para travar um interessante confronto diante do argentino Juan Martín del Potro, que poucas horas mais cedo contou com a desistência por lesão do austríaco Dominic Thiem quando vencia o segundo set por 3 a 2, após ter fechado a primeira parcial em 6/3.

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Será o sétimo confronto entre Wawrinka e Del Potro no circuito profissional, sendo que o argentino levou a melhor em quatro dos seis duelos disputados entre os dois. O último deles foi na edição deste ano de Wimbledon, Grand Slam no qual o atual 142º colocado do ranking mundial bateu o suíço por 3 sets a 1, de virada, na grama de Londres.

O abismo que separa os dois tenistas no ranking da ATP, por sua vez, tem pouco peso para este novo embate entre eles. Wawrinka ocupa o terceiro lugar da ATP, mas Del Potro, além de ser um ex-Top 10, só está na modesta colocação na qual figura atualmente por causa das graves lesões no punho que o afastaram das quadras por longos períodos nas últimas temporadas.

Del Potro, por sinal, ganhou os últimos quatro duelos que travou com o suíço, derrotado pelo argentino por duas vezes em 2009 nos Masters 1000 de Roma e Madri e depois no Torneio de Estoril de 2012, antes de finalmente superá-lo novamente neste ano em Wimbledon. Antes disso, Wawrinka levou a melhor sobre um então garoto Del Potro no Torneio de Umag de 2006 e na edição de 2008 de Wimbledon. Agora, na condição de teórico favorito, ele tentará encerrar o longo jejum contra o argentino.

Medalha de prata nos Jogos Olímpicos do Rio e campeão do US Open em 2009, Del Potro também chegará para este novo duelo menos desgastado do que Wawrinka, pois ainda não perdeu nenhum set neste US Open, enquanto o suíço vem de uma longa batalha nas oitavas de final e nesta segunda-feira só conseguiu liquidar Marchenko na quarta parcial.

Depois de conquistar três quebras de saque e ganhar os dois primeiros sets com relativa facilidade, o suíço foi surpreendido na terceira parcial, na qual chegou a conquistar nova quebra de serviço, mas viu o ucraniano converter um break point, levar a disputa ao tie-break e depois fechar em 7/5. No quarto set, porém, o tenista número 3 do mundo conquistou mais duas quebras de saque e, mesmo vendo seu adversário converter novo break point, fez 6/3 para liquidar o duelo.

Medalhista de prata em simples na Olimpíada do Rio, o argentino Juan Martín del Potro recebeu um convite da Associação de Tênis dos Estados Unidos para disputar o US Open. O último Grand Slam da temporada começa no próximo dia 29 de agosto, em Nova York.

Del Potro já atingiu, em 2010, o posto de quarto melhor jogador do mundo. Mas, após sofrer uma série de contusões no punho, que o afastaram das quadras em boa parte dos últimos anos, o tenista argentino despencou no ranking e ocupa hoje apenas a 141ª colocação, o que não o garantiria diretamente no US Open.

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O desempenho apresentado no Rio-2016, contudo, demonstra que Del Potro está próximo de recuperar o bom momento - se não for novamente atrapalhado por lesões. Para garantir a prata, ele surpreendeu o sérvio Novak Djokovic, número 1 do mundo, e o espanhol Rafael Nadal, quinto melhor do ranking. Perdeu apenas na final para o britânico Andy Murray, segundo da lista da ATP.

Em 2009, quando tinha apenas 20 anos, Del Petro disputou uma final memorável do US Open contra o suíço Roger Federer, então líder do ranking. Apesar do favoritismo do adversário, o argentino venceu por 3 sets a 2, de virada, e conquistou o mais importante título de sua carreira. Prejudicado pelas lesões, ele não disputou as últimas duas edições do Grand Slam norte-americano.

O brasileiro Marcelo Melo foi eliminado logo na sua partida de estreia na chave de duplas do Masters 1000 de Indian Wells, nos Estados Unidos. Neste domingo, o mineiro e o croata Ivan Dodig caíram no torneio ao perderem para os argentinos Juan Martin Del Potro e Leonardo Mayer por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/2, em apenas 57 minutos.

Nas oitavas de final, os argentinos vão encarar os franceses Jeremy Chardy e Fabrice Martin. A derrota deste domingo coloca em risco a condição de Melo de número 1 do mundo. No ano passado, o brasileiro avançou às semifinais em Indian Wells. Portanto, ele descartará 360 pontos na próxima atualização do ranking de duplistas e só somará 45.

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Diante desse cenário, a sua principal ameaça é o britânico Jamie Murray, irmão de Andy Murray e parceiro do brasileiro Bruno Soares, que atualmente está com 7.415 pontos contra os 8.040 de Melo.

Soares e Murray triunfaram anteriormente na estreia em Indian Wells e se garantiram nas oitavas de final, mesma fase em que também está garantido o brasileiro Thomaz Bellucci, que joga a chave de duplas ao lado do argentino Guido Pella.

Depois de 11 meses sem jogar, Juan Martin del Potro voltou ao tênis em grande forma. O argentino fechou a rodada noturna do Torneio de Delray Beach (EUA), já na madrugada brasileira desta sexta-feira, e avançou às quartas de final ao vencer o australiano John-Patrick Smith, número 135 do ranking, por 2 sets a 0, com duplo 6/4. Foi a segunda vitória de Del Potro no torneio.

Del Potro não jogava desde março de 2015, quando perdeu para o canadense Vasek Pospisil na rodada inicial do Masters 1000 de Miami. Ele disputou apenas quatro partidas em 2015 e dez em 2014. Quando precisou se afastar para voltar a tratar o pulso direito, era quarto do ranking mundial.

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Agora, o argentino vai brigar por um lugar na semifinal de Delray Beach contra o francês Jeremy Chardy, quinto cabeça de chave, que na quinta-feira fez 2 a 0 norte-americano Noah Rubin. No mesmo lado da chave se enfrentam outros dois tenistas da casa: Tim Smyczek e Sam Querrey. Ambos chegaram às quartas eliminando compatriotas, uma vez que o torneio atraiu majoritariamente tenistas locais.

No outro lado da chave, o francês Adrian Mannarino, oitavo cabeça de chave, joga contra o búlgaro Grigor Dimitrov (quarto). Já o alemão Benjamin Becker enfrenta o surpreendente

Rajeev Ram, norte-americano, 89.º do mundo, que na estreia eliminou o australiano Bernard Tomic, segundo cabeça de chave. O sul-africano Kevin Anderson e o croata Ivo Karlovic, primeiro e terceiro favoritos, também caíram na primeira rodada.

Após perder a maior parte da temporada 2014 do tênis por causa de uma lesão no punho, o argentino Juan Martín del Potro anunciou nesta terça-feira que não jogará no restante do ano e só retornará às quadras em 2015. "Apesar de todos os avanços na recuperação do meu punho e na minha preparação física, decidi não jogar os torneios de fim de ano na Europa", afirmou.

Del Potro fez o anúncio em um texto publicado no seu perfil na rede social Facebook e explicou que preferiu ser cauteloso na sua volta ao tênis. "Não estou com 100% da minha capacidade para competir em torneios de tanta exigência. Prefiro encarar essa etapa de retorno com mais paciência e me preparar completamente visando 2015", completou.

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Sem entrar em quadra desde o final de fevereiro, quando participou do Torneio de Dubai, Del Potro perdeu várias posições no ranking da ATP e agora está apenas em 29º lugar. Campeão do US Open em 2009, Del Potro operou em março o punho esquerdo. Em 2010, ele realizou uma cirurgia no punho direito.

Juan Martin del Potro, campeão do US Open de 2009, confirmou que vai operar o pulso esquerdo após sofrer por vários meses com dores. Esta é a segunda cirurgia em seus pulsos a que se submete o tenista argentino de 25 anos. Em 2010, pouco depois de bater Roger Federer na decisão do US Open, ele operou o direito.

Del Potro anunciou através de sua conta na rede social Facebook que a cirurgia será realizada pelo médico Richard Berger na Clínica Mayo, em Rochester, Minnesota, nos Estados Unidos. Berger é o mesmo especialista que fez a primeira intervenção

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"Eu quero dizer-lhes que, depois de um período de tratamento médico conservador, em que tentei alternativas para que pudesse ser competitivo em uma quadra de tênis, e de novos estudos realizados hoje, o meu médico Richard Berger decidiu fazer a cirurgia para corrigir o problema no pulso esquerdo", disse Del Potro, segundo sua nota.

A nota não precisou prazos de recuperação. Da última vez, o argentino esteve afastado das quadras durante oito meses. No final de agosto de 2013, quando caiu diante de Lleyton Hewitt na segunda rodada do último US Open, Del Potro já reclamava das dores.

O medalhista de bronze em simples nos Jogos Olímpicos de Londres em 2012 começou a temporada de 2014 com o título do Torneio de Sydney, mas foi eliminado na segunda rodada ao Aberto da Austrália pelo espanhol Roberto Bautista Augut. Depois de competir em Roterdã, o desconforto se intensificou e o sul-americano se viu forçado a desistir de jogar o Torneio de Dubai e os Masters 1000 de Indian Wells e de Miami.

"Obviamente, não é a decisão mais fácil ou o momento mais feliz da minha carreira. Tenho a experiência de uma situação semelhante e sei como é difícil estar fora do circuito, o desejo de querer voltar, semanas intermináveis de recuperação e também o quanto é complicado começar a luta pelos primeiros lugares novamente", acrescentou Del Potro, que havia alcançado o quarto lugar do ranking da ATP no final de janeiro e atualmente ocupa a oitava posição.

O brasileiro Thomaz Bellucci sofreu nova queda no ranking da ATP. Ainda sem contabilizar os pontos da vitoriosa campanha no qualifying do Aberto da Austrália, na semana passada, que lhe garantiu participação na chave principal do primeiro Grand Slam da temporada, ele caiu quatro posições na última atualização da lista e agora está apenas em 129º lugar.

Bellucci descartou os 20 pontos das oitavas de final do Torneio de Auckland no ano passado e agora está com 430. Assim, segue sendo o número 2 do Brasil, atrás de João Souza, o Feijão, que ocupa o 116º lugar, com 486 pontos. Em Melbourne, Bellucci tentará retomar a condição de melhor tenista do País e vai estrear diante do alemão Julian Reister.

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Na atualização prévia ao Aberto da Austrália, o ranking da ATP não apresentou alterações nas 12 primeiras colocações. Assim, a lista segue sendo liderada pelo espanhol Rafael Nadal, com 13.130 pontos, seguido pelo sérvio Novak Djokovic, com 12.260, pelo espanhol David Ferrer, com 5.640, e pelo britânico Andy Murray, com 5.560.

Campeão do Torneio de Sydney no último fim de semana, o argentino Juan Martin del Potro segue em quinto lugar no ranking, mas agora com 5.415 pontos, o que lhe deixa com chances de ultrapassar Murray e Ferrer e assumir o terceiro lugar no ranking se fizer uma boa campanha no Aberto da Austrália.

O suíço Roger Federer é o sexto colocado na lista, com 4.355 pontos. O checo Tomas Berdych, o suíço Stanislas Wawrinka e os franceses Richard Gasquet e Jo-Wilfried Tsonga completam, em ordem, o Top 10 do ranking. Já o norte-americano John Isner subiu uma posição e agora está em 13º lugar após ser campeão do Torneio de Auckland.

 

Confira o ranking atualizado da ATP:

1) Rafael Nadal (ESP), 13.130 pontos

2) Novak Djokovic (SER), 12.260

3) David Ferrer (ESP), 5.640

4) Andy Murray (GBR), 5.560

5) Juan Martín del Potro (ARG), 5.415

6) Roger Federer (SUI), 4.355

7) Tomas Berdych (RCH), 4.180

8) Stanislas Wawrinka (SUI), 3.890

9) Richard Gasquet (FRA), 3.140

10) Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 3.065

11) Milos Raonic (CAN), 2.860

12) Tommy Haas (ALE), 2.435

13) John Isner (EUA), 2.310

14) Nicolas Almagro (ESP), 2.290

15) Mikhail Youzhny (RUS), 2.145

16) Fabio Fognini (ITA), 1.930

17) Kei Nishikori (JAP), 1.915

18) Tommy Robredo (ESP), 1.810

19) Gilles Simon (FRA), 1.790

20) Jerzy Janowicz (POL), 1.615

116) João Souza (BRA), 486

129) Thomaz Bellucci (BRA), 430

151) Rogério Dutra Silva (BRA), 357

159) Guilherme Clezar (BRA), 332

O argentino Juan Martin del Potro superou um começo ruim para vencer a sua partida de estreia na temporada 2014 do tênis. Nesta quarta-feira, o número 5 do mundo derrotou, de virada, o francês Nicolas Mahut, 50º colocado no ranking, por 2 sets a 1, com parciais de 1/6, 6/3 e 6/4, em 1 hora e 50 minutos, pela segunda rodada do Torneio de Sydney, ATP 250 disputado em quadras duras.

Cabeça de chave número 1 do torneio australiano, Del Potro teve um primeiro set ruim nesta quarta, mas depois conseguiu se impor para avançar às quartas de final. Agora, o argentino vai encarar o checo Radek Stepanek, número 45 do mundo, que se classificou ao derrotar o espanhol Albert Ramos por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 7/6 (7/5).

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Número 21 do mundo, o polonês Jerzy Janowicz foi eliminado na segunda rodada em Sydney ao perder para o ucraniano Alexandr Dolgopolov, 55º colocado no ranking, por 2 sets a 0, com um duplo 6/2. Seu próximo oponente será o australiano Bernard Tomic, atual campeão do torneio e número 52 do mundo, que eliminou o esloveno Blaz Kavcic (6/3, 4/6 e 6/4).

O italiano Andreas Seppi, número 25 do mundo, caiu na segunda rodada em Sydney ao perder para o australiano Marinko Matosevic, 56º colocado no ranking, por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/4. Agora, o tenista da casa vai encarar o ucraniano Sergiy Stakhovsky, 101º colocado no ranking, que derrotou o francês Julien Benneteau (6/3 e 6/2).

O outro duelo das quartas de final do Torneio de Sydney será entre o russo Dmitry Tursunov, que venceu o checo Lukas Rosol (3/6, 6/3 e 6/3), e o usbeque Denis Istomin, que bateu o croata Marin Cilic (6/3 e 6/4).

O argentino Juan Martín del Potro precisou mostrar seu melhor tênis, nesta segunda-feira (4), para deixar a quadra com uma vitória na sua estreia no ATP Finals, em Londres. O número 5 do ranking largou atrás no placar diante do francês Richard Gasquet, mas se estabeleceu a partir do segundo set e venceu por 2 sets a 1, com parciais de 6/7 (4/7), 6/3 e 7/5, em 2h23min de partida.

O resultado fez com que Del Potro largasse na liderança do Grupo B do torneio que reúne os oito melhores tenistas da temporada na capital inglesa - apenas Andy Murray, lesionado, está fora. Já Richard Gasquet fica na lanterna. Os outros dois tenistas que completam a chave, o sérvio Novak Djokovic e o suíço Roger Federer, se enfrentam nesta terça pela primeira rodada.

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Gasquet é um velho freguês de Del Potro, tendo vencido apenas o primeiro dos sete duelos entre eles, em 2007. No entanto, foi o francês que começou melhor nesta segunda-feira e conquistou uma quebra no oitavo game. O argentino devolveu a quebra na sequência, mas no tie-break o número 9 do ranking mostrou mais tranquilidade e fechou.

A perda do primeiro set parece ter acordado Del Potro, que voltou dominante na segunda parcial. O argentino venceu 92% dos pontos em que acertou o primeiro serviço, não cedeu nenhuma oportunidade de quebra para Gasquet e confirmou uma das três que teve para fechar.

No terceiro set, o quadro parecia se manter. Del Potro aproveitou para quebrar o saque de Gasquet e abrir vantagem, mas errou demais quando sacava para fechar a partida e também foi quebrado. O argentino manteve a calma, voltou a vencer o game no saque do adversário e, desta vez, conseguiu selar a vitória.

O suíço Roger Federer precisou superar uma batalha de 2 horas e 40 minutos para não decepcionar a torcida local e se classificar para a decisão do Torneio da Basileia. Neste sábado (26), o número 6 do mundo se garantiu na decisão do ATP 500 suíço ao superar o canadense Vasek Pospisil, 40º colocado no ranking, por 2 sets a 1, com parciais de 6/3, 6/7 (3/7) e 7/5.

Neste sábado, Federer começou melhor a partida e conseguiu uma quebra de saque logo no terceiro game. Depois, no nono game, o suíço converteu mais um break point para fechar a parcial em 6/3.

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O segundo set da partida foi bem mais equilibrado. Federer ficou bem perto da vitória ao obter uma quebra de serviço no oitavo game, mas perdeu o seu saque em seguida, desperdiçando a chance de fechar o jogo. Assim, a parcial acabou indo para o tie-break, vencido por Pospisil.

O canadense chegou a abrir 3/1 no terceiro set, com uma quebra de saque no terceiro game, que foi devolvida por Federer no quinto. No 11º game, o suíço converteu mais um break point e em seguida confirmou o seu saque para fechar a parcial em 7/5 e o jogo em 2 sets a 1.

Na final, Federer vai enfrentar o argentino Juan Martin del Potro. Cabeça de chave número 1 na Basileia e atual campeão, ele também teve dificuldades para se garantir na decisão, mas derrotou o francês Edouard Roger-Vasselin, 65º colocado no ranking, por 2 sets a 1, com parciais de 6/4, 4/6 e 6/2, em 2 horas e 6 minutos.

Neste domingo, Del Potro e Federer vão reeditar a final de 2012 do Torneio da Basileia, vencida pelo argentino. Apesar disso, o suíço está em vantagem de 13 a 4 no confronto direto, apesar de ter perdido o último confronto, no ATP Finals do ano passado.

O sérvio Novak Djokovic segue imbatível em quadras chinesas. Neste domingo, o número 2 do mundo conquistou o bicampeonato do Masters 1000 de Xangai ao derrotar na decisão o argentino Juan Martin del Potro por 2 sets a 1, com parciais de 6/1, 3/6, 7/6 (7/3), em 2 horas e 32 minutos.

Djokovic vinha embalado pela conquista do título do Torneio de Pequim na semana passada, com vitória sobre o espanhol Rafael Nadal na decisão, e voltou a ser campeão neste domingo. Assim, repetiu o feito do ano passado, quando também faturou o título das duas competições, e aumentou a sua série invicta na China para 20 partidas.

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Este foi o 15º título de Masters 1000 de Djokovic na sua carreira, sendo o segundo em 2013, pois foi campeão em Montecarlo em abril. Além disso, foi a 39ª conquista na sua carreira e a quinta nesta temporada - ele também faturou os títulos do Aberto da Austrália e dos Torneios de Dubai e Tóquio.

Algoz do espanhol Rafael Nadal nas semifinais, Del Potro, por sua vez, segue sem ter um título de Masters 1000 na sua carreira, apesar de ter disputado neste domingo a sua terceira decisão neste tipo de competição, sendo a segunda nesse ano. A outra derrota em 2013 foi para o espanhol Rafael Nadal, em Indian Wells.

Neste domingo, Djokovic foi arrasador no primeiro set. O sérvio conseguiu três quebras de serviço e triunfou por 6/1. Depois, porém, o jogo mudou. Del Potro converteu o seu único break point no segundo set, salvou o seu saque três vezes e venceu a parcial por 6/3, empatando a partida.

O terceiro set, então, foi emocionante. Del Potro salvou dois match points em uma parcial que não teve quebras de serviço e foi definida apenas no tie-break, com a vitória de Djokovic, a décima em 13 partidas disputadas contra o tenista argentino.

O argentino Juan Martin del Potro conseguiu uma espetacular vitória para se garantir na decisão do Masters 1000 de Xangai. Neste sábado, o número 5 do mundo avançou para a decisão do torneio chinês ao vencer o espanhol Rafael Nadal, líder do ranking da ATP, por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/4, em 1 hora e 46 minutos.

A vitória deste sábado foi apenas a quarta de Del Potro em 12 duelos com Nadal e não acontecia desde 2009, quando o argentino derrotou o espanhol nas semifinais do US Open. Na decisão, neste domingo, o número 5 do mundo terá pela frente o sérvio Novak Djokovic, que eliminou o francês Jo-Wilfried Tsonga (6/2 e 7/5) também neste sábado.

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Tenista com melhor desempenho em 2013, Nadal vem fazendo uma temporada impecável, tanto que esta foi apenas a sua quinta derrota em 73 partidas disputadas. Além disso, o Masters 1000 de Xangai é apenas o segundo de 15 torneios disputados neste ano em que o espanhol não se classifica para a final - a sua outra queda antes da decisão foi em Wimbledon, competição em que foi eliminado na primeira rodada.

Diante de Nadal, Del Potro teve um ótimo começo no primeiro set e abriu 4/0 com duas quebras de serviço. Assim, precisou apenas confirmar o seu saque mais duas vezes para fechar a parcial em 6/2.

No segundo set, Del Potro converteu um break point logo no terceiro game e em seguida abriu 3/1. Assim, mantendo o seu saque até o final da partida, em que salvou seis break points, o argentino superou o espanhol e se garantiu na decisão do Masters 1000 de Xangai.

Na final, Del Potro terá que superar outro retrospecto negativo. O argentino já enfrentou Djokovic 12 vezes e conquistou apenas três vitórias. Neste ano, o sérvio venceu dois de três duelos, sendo o último deles pelas semifinais de Wimbledon, definida em cinco sets.

A norte-americana Serena Williams confirmou o seu favoritismo e se classificou às oitavas de final do US Open na noite de sexta-feira. A número 1 do mundo e atual campeã do Grand Slam norte-americano avançou ao derrotar a casaque Yaroslava Shvedova, 78ª colocada no ranking da WTA, por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/1, em 1 hora e 16 minutos.

Agressiva, Serena dominou completamente o duelo e disparou 22 winners contra apenas três da sua adversária. Assim, a norte-americana conquistou a sua 63ª vitória em 67 partidas numa temporada quase perfeita, em que conquistou oito títulos.

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Uma das quatro derrotas em 2013 foi para a norte-americana Sloane Stephens nas quartas de final do Aberto da Austrália. E a também norte-americana, que está em 16º lugar no ranking da WTA, será a próxima adversária de Serena no US Open após passar pela compatriota Jamie Hampton (6/1 e 6/3). O confronto direto entre Serena e Stephens está empatado em 1 a 1.

HEWITT x DEL POTRO - Também na noite de sexta, em Nova York, o australiano Lleyton Hewitt se deu melhor em um duelo entre campeões do US Open e eliminou o argentino Juan Martin del Potro ao derrotá-lo em uma parida épica, com 4 horas e 3 minutos de duração, por 3 sets a 2, com parciais de 6/4, 5/7, 3/6, 7/6 (7/2) e 6/1.

Campeão do US Open de 2001, Hewitt já liderou o ranking da ATP, mas hoje ocupa apenas a 66ª colocação. O australiano, porém, teve uma grande atuação diante de Del Potro, o atual número 6 do mundo e que foi campeão do Grand Slam nova-iorquino em 2009. Assim, fez 3 a 2 no confronto direto com Del Potro e repetiu o triunfo conquistado nas quartas de final do Torneio de Queen's neste ano.

Classificado para a terceira rodada, Hewitt terá pela frente o russo Evgeny Donskoy, número 102 do mundo, que passou pelo alemão Peter Gojowczyk (6/3, 6/4, 3/6, 4/6 e 6/3).

HINGIS - De volta ao tênis para disputar torneios de duplas, a suíça Martina Hingis sofreu duas derrotas no US Open na sexta e está eliminada do torneio. Ao lado da eslovaca Daniela Hantuchova, a ex-número 1 do mundo perdeu para as favoritas italianas Roberta Vinci e Sara Errani por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 7/5.

Horas depois, Hingis estreou na chave de duplas mistas e também foi eliminada. A suíça e o indiano Mahesh Bhupathi perderam para a taiwanesa Yung Chan e o sueco Robert Lindstedt por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/5) e 7/6 (7/5).

O argentino Juan Martin del Potro enfrentou inúmeras dificuldades, nesta quarta-feira, em sua estreia no US Open, o quarto e último Grand Slam da temporada, em Nova York, em que já teve o gosto de comemorar um título - em 2009, contra o suíço Roger Federer. Contra o espanhol Guillermo García-López, teve de encarar uma longa paralisação por causa da chuva e uma verdadeira batalha de 4 sets - parciais de 6/3, 6/7 (5/7), 6/4 e 7/6 (9/7) - para avançar na competição.

Na segunda rodada, Del Potro pode esperar mais dificuldades. O seu adversário será o experiente australiano Lleyton Hewitt, ex-número 1 do mundo, que nesta quarta passou pelo norte-americano Brian Baker por 3 sets a 1 - com parciais de 6/3, 4/6, 6/3 e 6/4.

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Outros três cabeças de chave também tiveram de esperar a volta de seus jogos depois da chuva para avançarem em Nova York. O sul-africano Kevin Anderson, cabeça 17, bateu o alemão Daniel Brands por 3 sets a 1 - com parciais de 7/5, 4/6, 6/2 e 6/3 - e agora enfrenta o cipriota Marcos Baghdatis, que antes da paralisação conseguiu derrotar o japonês Go Soeda (6/4, 6/3 e 6/1).

Também em 4 sets, o italiano Andreas Seppi (cabeça 20) bateu o belga Xavier Malisse com as parciais de 6/3, 3/6, 7/5 e 7/5. Seu próximo rival será o indiano Somdev Devvarman, que ganhou do eslovaco Lukas Lacko por 3 a 2 - com parciais de 4/6, 6/1, 6/2, 4/6 e 6/4.

Já o russo Mikhail Youzhny eliminou o francês Nicolas Mahut por 3 sets a 0 - parciais de 6/4, 6/4 e 7/6 (7/4) - e terá pela frente o ucraniano Alexandr Dolgopolov, que bateu o belga David Goffin (6/2, 6/4 e 6/4).

O sérvio Novak Djokovic é o primeiro finalista da chave masculina de Wimbledon. Nesta sexta-feira, o número 1 do mundo superou uma verdadeira batalha diante do argentino Juan Martín Del Potro, mas conquistou a vaga na decisão com a vitória por 3 sets a 2, com parciais de 7/5, 4/6, 7/6 (7/2), 6/7 (6/8) e 6/3, em 4h42min. Foi a mais longa semifinal da história do torneio inglês.

Esta será a segunda decisão de Djokovic em Wimbledon, sendo que ele conquistou seu único título no torneio na anterior, em 2011. O sérvio, que busca seu sétimo título de Grand Slam, conhecerá seu adversário na final mais tarde nesta sexta-feira, quando o britânico Andy Murray, número 2 do mundo, enfrentará na outra semifinal o polonês Jerzy Janowicz, principal surpresa do torneio e 24.º do ranking.

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A diferença entre o número 1 e o oitavo colocado no ranking da ATP ficou apenas na teoria com a bola em jogo nesta sexta, e Del Potro mostrou desde o início que não seria presa fácil para o sérvio. Djokovic chegou a ter dois match points no quarto set, mas viu o argentino reagir e levar a partida para o set de desempate, quando não resistiu.

Essa longa batalha, cheia de alternativas de ambos os lados, se tornou o jogo mais longo de uma semifinal de Wimbledon na história. As 4h42 minutos superam as 4h01min do duelo entre duas lendas do tênis, Boris Becker e Ivan Lendl, que se enfrentaram na briga por uma vaga na final de 1989. Na ocasião, Becker levou a melhor também em cinco sets.

Apesar de ser mais conhecido por sua potência no saque, Del Potro viu Djokovic usar bem este fundamento e conseguir 22 aces, contra apenas quatro dele. Mesmo assim, o argentino mostrou entrega para sair de situações complicadas e deu muito trabalho para o número 1 do mundo, que chegou à nona vitória em 12 jogos contra o argentino.

Sem perder sequer um set até agora em Wimbledon, o terceiro Grand Slam da temporada, o sérvio Novak Djokovic ampliou a sua campanha perfeita na grama londrina ao se classificar para as semifinais. Nesta quarta-feira, o número 1 do mundo avançou ao derrotar o checo Tomas Berdych, sexto colocado no ranking da ATP, por 3 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/5), 6/4 e 6/3, em 2 horas e 15 minutos.

O primeiro set da partida desta quarta foi equilibrado e sem quebras de serviço. Sem praticamente cometer erros - foram apenas dois não-forçados na parcial - e com nove aces, Djokovic acabou se dando melhor nos momentos de definição e triunfou por 7/5 no tie-break do set inicial, que teve 1 hora e 3 minutos de duração.

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Derrotado na primeira parcial, Berdych começou melhor o segundo set. O tenista checo conseguiu duas quebras de serviço, abriu 3/0, mas permitiu a reação de Djokovic, que conseguiu a virada para 4/3 ao converter break points no quarto e sexto games. No décimo game, o sérvio conseguiu mais uma quebra e fechou a parcial em 6/4.

No terceiro set, Djokovic não teve o seu saque ameaçado e aproveitou uma dupla-falta de Berdych para converter o único break point que teve na parcial, no quarto game, para abrir 3/1. Assim, com tranquilidade, só precisou manter o seu serviço nos games seguintes para bater o checo por 3 sets a 0 e avançar às semifinais.

Campeão de Wimbledon em 2011, Djokovic abriu 14 a 2 no confronto direto com Berdych com a vitória desta quarta. Além disso, o sérvio conseguiu se recuperar da derrota na última partida com o checo, nas quartas de final do Masters 1000 de Roma, e também no único confronto entre eles em quadras de grama, nas semifinais da edição de 2010 de Wimbledon.

O próximo adversário de Djokovic em Londres já está definido. O sérvio vai encarar o argentino Juan Martin del Potro. O número 8 do mundo levou um susto nesta quarta ao sofrer uma queda no primeiro game da sua partida, mas mesmo assim derrotou o espanhol David Ferrer, quarto colocado no ranking da ATP, por 3 sets a 0, com parciais de 6/2, 6/4 e 7/6 (7/5).

No ano passado, Del Potro derrotou Djokovic na disputa da medalha de bronze do torneio de tênis da Olimpíada de Londres, disputado em Wimbledon. Além disso, o argentino venceu o último duelo, no Masters 1000 de Indian Wells deste ano. Mesmo assim, o sérvio está em vantagem de 8 a 3 no confronto direto.

O britânico Andy Murray confirmou o seu favoritismo e se classificou para as quartas de final de Wimbledon, terceiro Grand Slam da temporada, disputado em quadras de grama. Nesta segunda-feira, o número 2 do mundo derrotou o russo Mikhail Youzhny, 26º colocado no ranking da ATP, por 3 sets a 0, com parciais de 6/4, 7/6 (7/5) e 6/1, em 2 horas e 37 minutos.

Murray conseguiu uma quebra de saque no terceiro game do primeiro set, fundamental para o triunfo em 6/4. Já na segunda parcial, o britânico conseguiu nova quebra no terceiro game, mas permitiu a reação de Youzhny, que converteu break points no quarto e sexto games e chegou a abrir 5/2. Murray, então, quebrou o saque do russo no nono game, levou a parcial para o tie-break e venceu por 7/5 mesmo após estar perdendo por 4/2.

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Youzhny recebeu atendimento em quadra ao fim do segundo set e não ofereceu muita resistência na terceira parcial. Murray chegou a ter o seu saque ameaçado no primeiro game, mas depois deslanchou e abriu 3/0, com uma quebra no segundo game. O britânico obteve nova quebra no sexto game e em seguida confirmou o seu serviço para fechar a parcial em 6/1 e o jogo em 3 sets a 0.

Esperança de encerrar o jejum da Grã-Bretanha, que não vence a chave masculina de Wimbledon desde 1936, com Fred Perry, Murray já conhece o próximo adversário. O número 2 do mundo vai encarar o espanhol Fernando Verdasco, 54º colocado no ranking da ATP, que venceu o francês Kenny De Schepper, número 80 do mundo, por 3 sets a 0, com um triplo 6/4. Murray está em vantagem de 8 a 1 no confronto direto.

Também nesta segunda, o argentino Juan Martin del Potro se classificou pela primeira vez para as quartas de final de Wimbledon. O número oito do mundo avançou em Londres ao derrotar o italiano Andreas Seppi, 28º colocado no ranking da ATP, por 3 sets a 0, com parciais de 6/4, 7/6 (7/2) e 6/3, em 2 horas e 22 minutos. Na partida, Del Potro converteu 2 de 11 break points, sendo um no primeiro set e outro no terceiro. Além disso, se safou nas duas vezes em que teve o seu saque ameaçado.

O próximo adversário de Del Potro em Wimbledon será o espanhol David Ferrer, número 4 do mundo, que nesta segunda venceu o croata Ivan Dodig por 3 sets a 1. Ferrer leva vantagem de 6 a 2 no confronto direto, incluindo um triunfo nas oitavas de final do Grand Slam londrino no ano passado.

Tomas Berdych e Juan Martín del Potro confirmaram favoritismo neste sábado (29) e garantiram vaga nas oitavas de final de Wimbledon. Sétimo cabeça de chave do Grand Slam inglês, o tenista checo avançou ao vencer o sul-africano Kevin Anderson por 3 sets a 1, de virada, com parciais de 3/6, 6/3, 6/4 e 7/5. Já o argentino, oitavo pré-classificado, derrotou o esloveno Grega Zemlja por 7/5, 7/6 (7/3) e 6/0.

Com o triunfo obtido na terceira rodada, Berdych se credenciou para enfrentar na próxima fase o australiano Bernard Tomic, que neste sábado passou pelo francês Richard Gasquet, nono cabeça de chave, por 3 sets a 1, com 7/6 (9/7), 5/7, 7/5 e 7/6(7/5).

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Del Potro, por sua vez, terá pela frente nas oitavas de final o italiano Andreas Seppi, que também desbancou um rival de maior status do que o dele. Trata-se do japonês Kei Nichikori, 12.º pré-classificado, batido por 3 a 2 com parciais de 3/6, 6/2, 6/7 (4/7), 6/1 e 6/4.

Outro tenista de destaque que avançou às oitavas de final neste sábado foi o alemão Tommy Haas, 13.º cabeça de chave em Londres. Ele passou pelo espanhol Feliciano López por 3 sets a 1, com 4/6, 6/2, 7/5 e 6/4. O seu próximo rival na capital inglesa será o vencedor da partida entre o sérvio Novak Djokovic, líder do ranking mundial, e o francês Jeremy Chardy, também prevista para ser encerrada neste sábado.

Outro duelo das oitavas de final definido neste sábado irá reunir o espanhol Fernando Verdasco e o francês Kenny De Schepper. O primeiro deles derrotou o letão Ernests Gulbis por 3 sets a 0, com 6/2, 6/4 e 6/4, enquanto o tenista da França superou o argentino Juan Monaco por 6/4, 7/6 (10/8) e 6/4.

RIVAL DE MURRAY - Já o russo Mikhail Youzhny se garantiu neste sábado como adversário do britânico Andy Murray, segundo cabeça de chave, nas oitavas de final. Ele avançou na competição ao bater o sérvio Viktor Troicki por 6/3, 6/4 e 7/5.

O croata Ivan Dodig e o polonês Lukasz Kubot também foram às oitavas de final neste sábado com vitórias tranquilas. O primeiro deles contou com a desistência do holandês Igor Sijsling quando ganhava o terceiro set por 1 a 0, após ter vencido as duas primeiras parciais por 6/0 e 6/1. Já o jogador da Polônia superou o francês Benoit Paire por 6/1, 6/3 e 6/4. O próximo rival de Dodig sairá do duelo entre o espanhol David Ferrer e o ucraniano Alexandr Dolgopolov, também previsto para acabar neste sábado. Kubot, por sua vez, terá pela frente o francês Adrian Mannarino.

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