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Maria Luiza Jobim já teve 15 minutos de fama no grupo Baleia, um misto de trupe cigana com orquestra de jazz que parecia acomodar tranquilamente as expectativas em torno de sua carreira. Leia-se: filha de Tom (a do Samba de Maria Luiza) integra banda de swing gitane, receita suficientemente agradável para falar à nova geração sem distanciar-se do legado paterno. Não que esse fosse o intuito de Maria Luiza, cantora de 26 anos. Mas, em uma geração povoada por filhos de grandes nomes - ou cantores com algum tipo de pedigree artístico -, a proposta da cria tende a obedecer os vínculos familiares da MPB. Sucede um marasmo perpetuado por músicos que caem nas graças de saudosistas em vez de derrubar suas expectativas.

Pois bem. Maria Luiza não se satisfez com os aplausos, e está atrás de uma identidade própria, mesmo que isto signifique caminhar longe da narrativa convencional. Lança no fim do mês um EP com o Opala, duo de pop eletrônico caseiro formado em parceria com o produtor Lucas de Paiva.

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"O Baleia era legal, mas era muita gente. Não deu certo. Eu queria fazer as minhas próprias músicas, buscar outras influências", conta Maria Luiza, por telefone, à reportagem. O Opala (nenhuma semelhança com a banda de samba-rock Os Opalas) faz indie pop com influências internacionais. Nas duas faixas já disponíveis na internet, cantam em inglês, vestem faixas com sintetizadores e buscam espaço entre os elementos para afiar o impacto da voz. Dialogam com o som de bandas independentes como Beach House, Chairlift, Toro Y Moi, entre inúmeras outras, embora mostrem mais personalidade do que a maioria de bandas brasileiras que buscam tais referências.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Provável candidato à Presidência em 2014, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), quer deixar como legado um planejamento de longo prazo pré-batizado de "Pernambuco 2035". O projeto é negociado com um consórcio de empresas privadas de consultoria: a nacional Macroplan, com sede no Rio, e as locais Ceplan e TGI. "A gente tem de olhar 30 anos na frente", afirma Campos, presidente nacional do PSB, que tem exibido a empresários do Sudeste sua gestão de governo como a vitrine da sua capacidade executiva.

No dilema de não se apresentar como um nome de oposição à presidente Dilma Rousseff e ao PT, Campos sustenta que o PSB quer discutir um "projeto de nação". Para justificar o que possivelmente será sua retórica eleitoral, pretende dar o exemplo em casa, deixando um plano de desenvolvimento de longo prazo - que qualifica como "visão estruturante do Estado".

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A iniciativa não é inédita. Espírito Santo e Minas Gerais, por exemplo, fizeram planos de desenvolvimento. O de Pernambuco aponta cenários e alternativas para levar o Estado a mudar de patamar, mantendo sua capacidade de atrair investimentos e aproveitar oportunidades. A avaliação é de que o Estado vive um boom de desenvolvimento, por crescer a taxas superiores à nacional. Mas a importância relativa de sua economia é pequena: representa só 3% da brasileira. E a desigualdade ainda é grande.

O legado de Oscar Niemeyer vai ficar vivo na beleza de suas obras e inspirar gerações, afirmou a Casa Branca em um comunicado em que lamenta a morte do arquiteto brasileiro, na noite da última quarta-feira (5). "Os Estados Unidos estendem suas profundas condolências ao povo do Brasil pelo falecimento do lendário arquiteto Oscar Niemeyer", destaca a nota à imprensa, divulgada neste Sábado.

A nota ressalta que Niemeyer foi inovador e mestre em criatividade, deixando sua marca em várias obras pelo mundo e ajudando a moldar a identidade única da nação brasileira. "Ele transpôs as curvas naturais da antiga capital, Rio, para os prédios e monumentos de Brasília."

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O comunicado ressalta a contribuição do arquiteto para desenhar a sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, e o fato de Niemeyer ser considerado membro honorário do Instituto Americano de Arquitetos desde 1963.

Os Jogos de Londres terminaram com sucesso e teve início um novo ciclo olímpico visando às competições do Rio de janeiro, em 2016. Hoje (12) o secretário executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes, disse que a realização tanto da Copa do Mundo de 2014 quanto das Olimpíadas de 2016 trarão um retorno financeiro “gigantesco” ao país, além do legado imaterial que, segundo ele, deve melhorar as condições de vida da população e elevar o patamar esportivo do país.

Ao comparar os legados das competições no Reino Unido e no Brasil, Fernandes disse que uma grande diferença é que, enquanto um foi o berço da Revolução Industrial no mundo, o outro é um país em desenvolvimento. Segundo ele, sediar esses eventos é uma oportunidade para investir de forma massiva em obras de infraestrutura que poderiam demorar até 20 anos para ser construídas. “O retorno econômico para o país é gigantesco. O que estamos montando são infraestruturas que vão alavancar o desenvolvimento do país por mais de uma geração, ou várias gerações”.

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Quanto ao legado imaterial, o secretário destacou os investimentos feitos em segurança nas cidades-sede, que serão permanentes, a promoção da saúde por meio do estímulo à prática esportiva, e a melhor estruturação do esporte nas escolas. “As deficiências do nosso esporte de base se referem, sobretudo, às deficiências do esporte no sistema educacional brasileiro”, disse em coletiva na Embaixada do Brasil em Londres.

Fernandes destacou que faz parte da agenda olímpica “a massificação da prática esportiva” nas escolas, com investimento em infraestruturas esportivas. Segundo ele, um projeto de escolas olímpicas está sendo construído em conjunto com o Ministério da Educação, com um novo desenho das Olimpíadas escolares. “Há uma perspectiva de promoção do desenvolvimento nacional a partir desses dois megaeventos esportivos que é a verdadeira razão pela qual nós lutamos tão duramente para sediá-los no Brasil”.

Na semana que se passou, um dos grandes fatos ou talvez o maior fato ocorrido, foi a morte de Steve Jobs. Jobs é visto como um dos revolucionários da área de tecnologia da informação, outros o vêem como o messias, outros como um gênio e etc, na verdade cada um o enxerga de uma maneira, Jobs possuía vários perfis, e ele sabia utilizar adequadamente dependendo do momento.

Um pouco do começo da sua carreira esta contado no filme piratas do vale do silício . O trailer esta disponível logo abaixo:

 

 

Capa do filme Piratas do Vale do Silicio

O filme retrata o começo da carreira de Jobs como empresário e um pouco do seu perfil como diretor (CEO) da Apple. Este mesmo perfil que anos depois veio a ser o motivo do seu afastamento da empresa que criou.

Anos mais tarde, com a Apple em uma fase ruim, Jobs volta ao comando. No entanto, dessa vez foi diferente e aqui começa a surgir o seu maior legado.

Um dos maiores legados de Jobs, talvez o mais importante, foi  ter sido um CEO que soube inovar ou melhor conduzir o processo de inovação. Quem sabe o melhor ate hoje! Há anos todos da área de TIC sabiam que celulares e PC´s viriam a convergir, basta ver o texto passado desta coluna. No entanto, Jobs soube arriscar e conduzir a Apple na tentativa mais bem sucedida de montagem de um sistema onde o fazer ligações é um detalhe, e para isso ele não foi um CEO tradicional, mas sim um CEO Inovador.

Não se podia esperar esta mudança de paradigma de uma operadora de telefonia com seus diretores preocupados com a maximização apenas dos lucros. O surgimento de um iPhone somente teria apoio de um CEO que conseguisse ver além de números, mas que compreendesse de tecnologia, tendências e fosse um perfeccionista no formato. Neste ponto, vem uma visão particular do colunista, não foi Steve Jobs o responsável pela tecnologia do iPhone, na verdade as pessoas que o idealizaram continuam na Apple e ela continuará criando, a morte de Jobs não significa o fim do processo criativo da Apple !!

Jobs pode ser visto como “o artista que deu o toque final” a obra, ele foi o comandante que teve coragem de arriscar milhões em idéias que na verdade eram tendências obvias, porém ninguém conseguia atingir. Para isso ele deixou o seu lado Nerd vivo.

Esse foi o grande ensinamento de Steve Jobs, ele mostrou ao mundo como ser inovador, criativo e montar uma empresa lucrativa e Bilionária que surpreendia o mundo a cada 1,5 anos com produtos inovadores. A morte de Steve Jobs deixa uma lacuna enorme para que CEO´s, que ainda não aprenderam a fórmula da inovação. É importante que eles reflitam e vejam como e possível inovar olhando tendências.

Sendo assim, os CEO´s que querem chegar lá olhem devem olhar hoje para o mundo convergente as tecnologias estão ai, bem como as tendências: TV Conectada, Casas inteligentes, Mobilidae e Cloud Computing, são algumas. O que falta é gente querendo arriscar como Jobs fez.

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