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Na tarde deste sábado (24), a candidata do Partido dos Trabalhadores (PT) à Prefeitura do Recife, Marília Arraes, realizou uma caminhada pelo bairro de Jardim São Paulo, ao lado de apoiadores e do vice de sua chapa, João Arnaldo (Psol). Na ocasião, a prefeiturável cobrou que as ações de recolhimento de seu material de campanha sejam investigadas pelas autoridades. Mais cedo, a candidata havia realizado passeata no bairro de Casa Amarela.

No dia 19 de outubro, um homem ameaçou uma militante responsável pelas 15 bandeiras que ficavam na avenida Beberibe, levando todas elas dentro de um automóvel. Um dia depois, quatro homens intimidaram a responsável pelas vinte bandeiras localizadas na avenida Caxangá, fugindo com os materiais, também em um automóvel. “Foram assaltos. Levaram as bandeiras à força, inclusive com armas de fogo e a gente precisa dessa apuração urgente das polícias civil e militar”, frisou Marília. A candidata negou que as ocorrências tenham abatido a militância. “Muito pelo contrário. A gente tem é mais gás ainda para ir para a rua combater essa política do ódio”, completou.

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O departamento jurídico da campanha já entrou com uma denúncia de crime eleitoral na corregedoria da Polícia Federal em Pernambuco. As ações descritas estão tipificadas no artigo 332 do Código Eleitoral, que criminaliza o ato de impedir o direito à propaganda.

Confiança

A candidata também se disse confiante com a ida ao segundo turno. De acordo com os dados da pesquisa Datafolha divulgados na última sexta (22), Marília aparece com o segundo maior percentual de intenção de votos (18%), atrás apenas de João Campos (PSB), com 31%. “A gente entrou nessa eleição para ganhar, seja em primeiro ou segundo turno. O que nos move não é pesquisa, mas a responsabilidade com o Recife, de tirar esse grupo que está fazendo mal para a cidade”, afirmou.

Papa já havia visitado a peça, no dia 15. (Filippo MONTEFORTE / AFP)

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Um crucifixo de mais de 500 anos tido como milagroso pela religião católica foi levado para a Praça de São Pedro, no Vaticano. Os fiéis acreditam que, em 1522, o objeto, ao ser carregado pelas ruas de Roma, ajudou a conter o avanço da peste na Itália, país europeu que agora é o mais afetado pelo coronavírus. Nesta quinta (26), o papa Francisco realizou uma oração pelas vítimas da covid-19.

O crucifixo fica exposto na igreja de San Marcello al Corso, em Roma. O local, inclusive, foi visitado por Francisco, no último dia 15. Na ocasião, o papa rezou pelo fim da pandemia.

De acordo com a agência de notícias do Vaticano, a Vatican News, a devoção ao crucifixo nasceu em 1519. Neste ano, um grande incêndio se abateu sob uma importante igreja e apenas a peça permaneceu intacta.

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