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A missão não será fácil. O Atlético-MG precisa vencer o Newell's Old Boys por três gols de diferença nesta quarta-feira, no Independência, para ir a uma inédita final de Libertadores. Mas o cenário parece não desanimar os jogadores, principalmente o experiente Ronaldinho Gaúcho, que garantiu que a equipe está "mais preparada do que nunca" para este momento.

"Estamos mais preparados do que nunca e na expectativa de fazer um grande jogo. Temos que ir para cima, nós dentro de campo e o torcedor fora. Temos que correr os 90 minutos e ir para cima com tudo", comentou.

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Na vitória por 3 a 2 sobre o Criciúma, no último domingo, pelo Brasileirão, o time deixou o estádio sob os gritos de "eu acredito" da torcida. É com esse clima que o Atlético-MG entrará em campo na quarta-feira, e o desejo dos jogadores é marcar a história do clube.

"É hora de estar todo mundo junto, com pensamento positivo. Temos a chance de passar para a final, entrar para a história do clube. Vamos brigar até o fim e o apoio da torcida será fundamental", disse Ronaldinho.

Nesta terça-feira, a equipe encerrou a preparação para a partida com um clima descontraído. O técnico Cuca comandou um treino recreativo, seguido de cobranças de pênalti. Leonardo Silva e Leandro Donizete, recuperados de contusão, treinaram e devem jogar.

"Vale qualquer sacrifício. É um jogo decisivo, um momento importante e a chance de fazer história aqui no Galo chegando à decisão da Libertadores. Então, se estiver 70, 80%, tem que ir para o jogo", comentou Leandro Donizete.

Recuperados de contusão, o zagueiro Leonardo Silva e o volante Leandro Donizete treinaram normalmente na tarde desta segunda-feira, na Cidade do Galo, e devem reforçar o Atlético-MG no jogo decisivo de quarta, contra o Newell's Old Boys, pela semifinal da Libertadores. Depois de ter perdido por 2 a 0 na semana passada, na Argentina, o time mineiro precisa vencer por três gols de diferença para ir à final.

No jogo de ida em Rosário, na semana passada, Leonardo Silva e Leandro Donizete não jogaram. O zagueiro se recuperava de uma luxação no ombro esquerdo, enquanto o volante tinha uma contratura muscular na coxa direita. Agora, com o provável retorno dos dois, Rafael Marques e Josué voltam para o banco. Assim, o único desfalque do Atlético-MG seria o zagueiro Réver, que precisará cumprir suspensão.

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O técnico Cuca deve escalar o Atlético-MG com a seguinte formação: Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Gilberto Silva e Richarlyson; Pierre, Leandro Donizete, Ronaldinho Gaúcho e Bernard; Diego Tardelli e Jô. E, pelas orientações dele durante o treino desta segunda-feira, a ordem é para o time mineiro pressionar o Newell's Old Boys desde o começo do jogo na Arena Independência, em Belo Horizonte.

A torcida atleticana promete fazer a sua parte para ajudar o time. Nesta segunda-feira, um grupo de torcedores foi até a Cidade do Galo e tratou de incentivar os jogadores para a decisão contra o Newell's Old Boys - levaram uma faixa que dizia "Lutem até o fim! Enquanto houver 1% de chance, eu sou 100% Galo". Além disso, os ingressos para o jogo estão esgotados e a Arena Independência estará lotada.

O técnico Cuca apontou o árbitro Enrique Osses como o principal responsável pela derrota do Atlético Mineiro por 2 a 0 para o Newell's Old Boys, na noite de quarta-feira, em Rosário, no jogo de ida das semifinais da Copa Libertadores. Para ele, os dois gols do time argentino foram ilegais. O treinador reclamou também do gol de Jô que foi anulado durante o segundo tempo.

"A arbitragem foi muito ruim, Não vou tirar o mérito do Newell’s, mas, em um jogo duro como esse, ele cometeu erros que foram capitais e definiram o resultado. No primeiro gol, o Rafael Marques foi seguro. No segundo, o Gilberto subiu natural na bola, além do gol de empate que fizemos e foi anulado", disse.

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A derrota deixa o Atlético-MG com a missão de vencer o Newell's por três gols de diferença para se garantir na decisão da Libertadores. Para o atacante Diego Tardelli, o time pode reverter a vantagem do adversário. "Não tem nada decidido. Eles fizeram dois gols aqui e agente também pode fazer lá. A gente sabe da nossa força dentro de casa, então, não tem nada definido", destacou.

O atacante Jô lembrou a força do Atlético-MG como mandante para garantir que o time pode se classificar na próxima quarta, no Independência. "Tem mais 90 minutos. Temos uma força muito grande dentro de casa. Com o apoio da torcida e a cabeça no lugar, podemos reverter o resultado. Não tem ninguém de cabeça baixa, a gente confia um no outro e sabe que não tem nada perdido", afirmou.

O meia Ronaldinho Gaúcho reconheceu que o resultado foi ruim, mas prometeu que não vai faltar luta ao time para superar o Newell's. "Foi um resultado que a gente não esperava, mas não está nada acabado ainda. Vamos lutar até o final e deixar sangue em campo se for preciso, mas a gente vai passar para a próxima fase. A mesma pressão que eles fizeram aqui lá vai ser em dobro", comentou.

Em uma das partidas mais importantes de sua história, o Atlético Mineiro começou nesta quarta-feira a decidir com o Newell’s Old Boys uma vaga na final da Copa Libertadores. Jogando em Rosario, na Argentina, os mineiros foram derrotados por 2 a 0 e agora precisam de uma vitória por três ou mais gols de diferença para conseguir a sonhada vaga na decisão. A partida de volta será disputada na quarta da semana que vem, no estádio Independência, em Belo Horizonte.

No começo do jogo, o Newell’s Old Boys tentou pressionar, mas esbarrava na forte marcação atleticana. Marcando a saída de bola argentina, o Atlético deixava o rival com maior posse de bola no primeiro tempo, mas isso não era traduzido em objetividade.

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A melhor chance argentina foi aos 26 minutos. O atacante Scocco girou dentro da área e bateu firme para ótima defesa de Victor, que mandou para escanteio. Pelo lado do Atlético, o time desperdiçou uma chance clara: em um rápido contra-ataque, Ronaldinho Gaúcho deixou Bernard livre. Ele tentou driblar Guzmán na corrida, mas o goleiro tocou na bola e impediu o gol.

Na volta do intervalo, o Atlético até teve uma grande chance com Ronaldinho Gaúcho, logo no primeiro minuto, mas a pressão foi toda do Newell´s Old Boys. Aos 11, Maxi Rodríguez quase marcou um chute de bico no canto esquerdo, em que Victor conseguiu fazer a defesa. Aos 15, saiu o gol argentino: após jogada pela direita, o mesmo Maxi Rodríguez cabeceou sem marcação, de dentro da área, no canto esquerdo do gol.

Com a vantagem, o Newell´s Old Boys não recuou e buscou mais gols para ter boa vantagem no jogo da volta. Aos 28 minutos, o time argentino quase marcou em uma jogada em que a bola primeiro bateu na trave direita de Victor e, no rebote, Rafael Marques tirou em cima da linha. No minuto seguinte, foi o Atlético que quase empatou. O gol de Jô até saiu, mas o árbitro marcou o impedimento do atacante na jogada.

Como castigo para o time mineiro, o Newell´s Old Boys conseguiu o segundo gol. Aos 35 minutos, Scocco bateu muito bem uma falta da intermediaria, com a bola passando pelo lado de fora da barreira e entrando no canto esquerdo baixo de Victor. Vantagem importante para a partida de volta, em Belo Horizonte.

FICHA TÉCNICA

NEWELL´S OLD BOYS 2 x 0 ATLÉTICO-MG

NEWELL´S OLD BOYS - Guzmán; Cáceres, Vergini, Heinze e Casco; Pérez (Cruzado), Mateo, Bernardi e Figueroa (Tonso); Scocco (Urruti) e Maxi Rodríguez. Técnico: Gerardo Martino.

ATLÉTICO-MG - Victor; Marcos Rocha, Gilberto Silva, Rafael Marques e Richarlyson; Pierre, Josué, Ronaldinho Gaúcho, Bernard e Diego Tardelli (Luan); Jô. Técnico: Cuca.

GOLS - Maxi Rodríguez, aos 16, e Scocco, aos 35 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Casco, Maxi Rodríguez e Pérez (Newell´s Old Boys); Luan, Gilberto Silva e Bernard (Atlético-MG).

ÁRBITRO - Enrique Osses (Fifa/Chile).

RENDA E PÚBLICO - Não disponíveis.

LOCAL - Estádio Marcelo Bielsa, em Rosario (Argentina).

A tática do Atlético-MG para enfrentar o Newell's Old Boys nesta quarta-feira, em Rosário, na Argentina, pela semifinal da Libertadores, será fazer uma forte marcação e apostar no rápido contra-ataque. Enquanto o técnico Cuca falou em "levar a decisão para casa", no jogo de volta marcado para a semana que vem em Belo Horizonte, o atacante Diego Tardelli deu detalhes da estratégia atleticana na visita aos argentinos.

"Vamos manter o que fizemos fora de casa desde o começo da competição, com um time fechado, usando nosso forte que é o contra-ataque, comigo e com o Bernard, além da inteligência do Ronaldo (Ronaldinho Gaúcho). Esse é nosso propósito: jogar bem fechado para sair no contra-ataque", revelou Diego Tardelli, que forma o poderoso quarteto ofensivo do Atlético-MG com Ronaldinho Gaúcho, Bernard e Jô.

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Diante da paralisação da Libertadores durante a disputa da Copa das Confederações, o Atlético-MG aproveitou para estudar bem o time do Newell's Old Boys, que acaba de conquistar o título argentino. Agora, porém, é hora de colocar a preparação em prática e conseguir um bom resultado nesta quarta-feira em Rosário.

O Atlético Mineiro ganhou um problema para a primeira partida das semifinais da Copa Libertadores. Neste domingo, o zagueiro Leonardo Silva se contundiu durante o treinamento da equipe na Cidade do Galo. De acordo com o médico Otaviano Oliveira, o jogador sofreu uma luxação na clavícula do ombro esquerdo e tem poucas chances de enfrentar o Newell's Old Boys, em Rosário, no dia 3 de julho.

"Realizamos um exame de radiografia que descartou fratura. O atleta ainda sente dores, foi medicado e está com a região imobilizada. Vamos aguardar novos exames para ter uma melhor definição do tratamento e do período de recuperação, mas, dificilmente, ele terá condições para o próximo jogo", comentou o médico.

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Leonardo Silva não é o único problema do sistema defensivo do Atlético-MG para o duelo com o Newell's. Expulso no jogo de volta das quartas de final da Libertadores contra o Tijuana, o zagueiro Réver não poderá participar das duas partidas das semifinais, pois foi suspenso pela Conmebol. Assim, na Argentina, a dupla de zaga do time mineiro poderá ser formada pelos reservas Gilberto Silva e Rafael Marques.

Além disso, os dois volantes titulares do Atlético estão em recuperação de lesões. Pierre sofreu uma estiramento no músculo adutor da coxa esquerda, enquanto Leandro Donizete tem um edema na coxa esquerda. Ambos, porém, têm mais chances de enfrentar o Newell's do que Leonardo Silva.

Prestes a disputar o jogo mais importante do ano até agora, o técnico Abel Braga resolveu fechar o treino do Fluminense no Paraguai, onde o time encerrou sua preparação para o confronto com o Olimpia, pelas quartas de final da Copa Libertadores. A partida será disputada nesta quarta-feira, no Estádio Defensores del Chaco, em Assunção.

Ao fechar os portões, o treinador manteve a dúvida sobre qual será o meio-de-campo escalado diante do Olimpia. Thiago Neves, Rhayner e Rafael Sóbis, que marcou um dos gols da vitória do Fluminense sobre o Atlético-PR na abertura do Brasileirão, disputam uma posição.

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Titular absoluto do time, Leandro Euzébio pregou forte marcação para buscar a vaga na semifinal. "Respeitamos o Olimpia, mas temos tudo para sair classificados. Eles foram lá (ao Rio) para poder marcar e conseguiram. Tivemos um volume muito grande de jogo e acredito que aqui possamos aumentar a posse de bola", disse o jogador. "Temos de marcar todo o time deles e manter o foco. Se entrarmos assim, como foi em São Januário, vamos fazer um grande jogo", projetou.

O Fluminense deve entrar em campo com Diego Cavalieri, Bruno, Digão, Leandro Euzébio e Carlinhos; Edinho, Jean, Wagner e Rhayner (Thiago Neves ou Rafael Sóbis); Wellington Nem e Fred.

O técnico Abel Braga pregou durante toda a semana a importância de o Fluminense não sofrer gols para o Olimpia, no primeiro duelo das quartas de final da Libertadores. Ao ponto de exagerar e dizer que era melhor evitar um gol do que fazer um. O resultado, 0 a 0, nesta quarta-feira, em São Januário, deveria, portanto, ter deixado satisfeito Abel, os jogadores e torcedores.

Mas ninguém parecia alegre depois da partida, realizada sob intensa chuva no segundo tempo. Abel, de semblante fechado e bufando no banco de reservas, a torcida chiando nas arquibancadas e os jogadores desanimados na saída de campo.

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"Agora a vantagem do empate é nossa. Qualquer igualdade com gols é nossa e 0 a 0 leva para os pênaltis", comentou Fred, que teve apenas uma chance de marcar, ao comentar as possibilidades tricolores para o jogo da volta, daqui a uma semana, em Assunção. "Eles estavam todos atrás da linha da bola. Precisamos arriscar chutes cruzados, aprofundar o jogo. Pecamos nisso aí", analisou.

Durante a primeira etapa, o Fluminense tentou impor-se, pressionar, mas tinha dificuldades de chegar com perigo à área adversária. Finalizava pouco, apesar do domínio territorial. As ordens de Abel se faziam evidentes no posicionamento do meio de campo. Edinho e Jean, e até Wagner, preocupados em avançar demais e deixar espaços para contra-ataques.

Com isso, a melhor chance dos anfitriões surgiu logo aos 5 minutos de jogo, de um escanteio. Wellington Nem cruzou e o zagueiro Leandro Euzébio deve ter se assustado ao ficar frente a frente com Silva, pois demorou a chutar e o goleiro paraguaio salvou.

Os 45 minutos finais apresentaram um duelo de ataque contra defesa. O Olimpia pouco passava da intermediária e Diego Cavalieri não precisou sujar o uniforme de lama. O que indicou aos tricolores que era preciso pressionar mais. Foi o que fizeram.

Sem receber bolas na área, Fred a deixou para servir Rhayner, que driblou o goleiro, mas furou no momento do chute. Um minuto depois, aos 21, Carlinhos fez boa jogada pela esquerda e serviu o artilheiro, mas Candía abafou na hora certa.

O esgotamento do esforço defensivo custou a expulsão de Aranda, aos 37. O volante foi vencido na corrida e recebeu o segundo cartão amarelo. A retranca que já era enorme se tornou absurda e Abel lançou todos os seus atacantes do banco em busca do gol que disse ser menos importante durante os dias de preparação.

Entraram Rafael Sóbis, Felipe e Samuel. Mas o time jogava mal coletivamente, com Wagner (e depois Felipe em seu lugar) incapaz de armar os ataques tricolores. Por fim, o tal 0 a 0 que Abel dizia ser satisfatório. Mas a torcida na arquibancada não pareceu concordar.

 

FICHA TÉCNICA:

FLUMINENSE 0 X 0 OLIMPIA

FLUMINENSE - Diego Cavalieri; Bruno (Rafael Sóbis), Leandro Euzébio, Digão e Carlinhos; Edinho (Samuel), Jean e Wagner (Felipe); Rhayner, Wellington Nem e Fred. Técnico - Abel Braga.

OLIMPIA - Martín Silva; Manzur, Miranda, Candía e Giménez (Pérez); Báez (Ariosa), Aranda, Ortiz, Salinas; Salgueiro (Castorino) e Bareiro. Técnico - Ever Almeida.

ÁRBITRO - Roberto Silvera (URU).

CARTÃO AMARELO - Bruno, Jean, Edinho, Carlinhos (Fluminense). Aranda, Manzur, Báez, Ortiz (Olimpia).

CARTÃO VERMELHO - Aranda (Olimpia).

RENDA - R$ 544.000,00.

PÚBLICO - 14215 pagantes (16907 presentes).

LOCAL - Estádio de São Januário, no Rio.

O Santa Fé praticamente definiu sua classificação para as semifinais da Libertadores nesta quarta-feira. Mesmo atuando no Peru, a equipe colombiana derrotou o Real Garcilaso por 3 a 1 e agora pode até perder por 2 a 0 na partida de volta, terça-feira que vem, em Bogotá, para avançar na competição.

Quem passar deste confronto poderá estar no caminho do Fluminense na briga por uma vaga na final. O time carioca faz as quartas de final diante do Olimpia e só não enfrentará Santa Fé ou Real Garcilaso se o Atlético-MG também avançar - a Conmebol prevê mudanças na chave para evitar uma final com dois clubes do mesmo país.

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O Santa Fé briga para ser o primeiro colombiano campeão da Libertadores desde 2004, quando o Once Caldas foi campeão. A equipe disputa o torneio pela sétima vez e pode chegar à primeira semifinal desde 1961, quando caiu diante do Palmeiras. Na fase de grupos, já havia enfrentado o Real Garcilaso duas vezes, empatando no Peru (1 a 1) e vencendo na Colômbia (2 a 0).

Mesmo atuando longe de casa, o Santa Fé foi para cima e abriu 3 a 0. Aos 19 minutos, Meza marcou o primeiro, e apenas três minutos depois Tamayo aumentou. O Garcilaso se lançou ao ataque no segundo tempo, mas acabou sofrendo o terceiro, marcado por Castro. O gol de honra dos mandantes saiu aos 18, com Ramua.

Depois de deixar Belo Horizonte na noite da última segunda, a delegação do Atlético-MG desembarcou no México na tarde desta terça-feira (horário de Brasília), dois dias antes da primeira partida das quartas de final da Libertadores. Na quinta, a equipe enfrenta o Tijuana, às 21h30 (de Brasília), no estádio Caliente.

Como não poderia deixar de ser, Ronaldinho Gaúcho foi o atleta mais festejado pelos mexicanos, que foram em peso ao Aeroporto Internacional Abelardo Lujan Rodríguez para ver o jogador. Com uma recepção dessas, nem mesmo o atraso de quase meia hora no horário previsto para a chegada foi lamentado pelos atleticanos.

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"Agora é hora de focar na Libertadores. As batalhas vão ficar cada vez mais difíceis. Faltam seis jogos pra realizarmos o sonho. Conto com o apoio da massa atleticana nessa caminhada. Vamos com tudo!! Aqui é Galo!!!!", escreveu o próprio Ronaldinho Gaúcho, em sua página no Facebook.

Campeão mineiro no último domingo e dono da melhor campanha na primeira fase da Libertadores, o Atlético-MG entrará em campo embalado na quinta. Sem Richarlyson, a equipe deverá ter: Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Réver e Junior Cesar; Pierre, Leandro Donizete e Ronaldinho; Bernard, Diego Tardelli e Jô.

O Fluminense busca uma boa vitória diante do Olimpia, nesta quarta-feira, em São Januário, para abrir vantagem e ter mais tranquilidade na volta, no Paraguai, no próximo dia 29, quando decidirá uma vaga nas quartas de final da Libertadores. Para isso, a equipe promete não abandonar seu estilo de jogo.

O lateral-direito, Bruno, por exemplo, garantiu que o Fluminense vai atacar o adversário, mas sem descuidar da defesa para não sofrer gols em casa. "O professor (Abel Braga) tem dito para sermos nós mesmos, impor nosso estilo, e para tentarmos não tomar gol. É muito importante. Atacar sem bagunçar as coisas atrás."

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Se promete não fugir de suas características, o Fluminense também sabe muito bem o estilo de jogo do adversário. "Eles jogam muito fechados, arrumados, é mais difícil de penetrar (na área). Mas estou confiante, acho que vai sair um golzinho meu", declarou Wellington Nem.

O Atlético-MG embarcou na noite desta segunda-feira para o México, onde enfrenta o Tijuana na quinta, pela partida de ida das quartas de final da Libertadores. Mas o grupo que viajou tinha uma importante ausência: Richarlyson, que foi cortado da delegação por um quadro infeccioso decorrente de uma alergia na testa.

Sem o jogador, Junior Cesar será o titular da lateral esquerda. O jogador vinha atuando no Brasileirão do ano passado e no início desta temporada, mas perdeu o lugar na equipe por conta do maior poder de marcação de Richarlyson. A última vez que Junior Cesar atuou foi na semifinal do Mineiro, na vitória por 2 a 0 sobre o Tombense, quando entrou na etapa final.

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Richarlyson já vinha apresentando esta alergia antes da decisão do Campeonato Mineiro, no último domingo, contra o Cruzeiro, mas decidiu ir para o jogo mesmo assim. Depois da partida, ele revelou que tomou alguns remédios para poder entrar em campo e que sequer havia conseguido dormir na noite anterior.

Confira a lista de relacionados do Atlético-MG:

Goleiros: Victor, Giovanni

Laterais: Marcos Rocha (LD), Carlos César (LD), Júnior César (LE)

Zagueiros: Réver, Leonardo Silva, Gilberto Silva, Rafael Marques

Volantes: Josué, Leandro Donizete, Pierre

Meias: Bernard, Ronaldinho

Atacantes: Diego Tardelli, Jô, Alecsandro, Luan

O elenco do Fluminense passou a noite de quinta-feira diante da televisão para conhecer o seu adversário das quartas de final da Copa Libertadores. O paraguaio Olimpia não era o oponente dos sonhos, por sua tradição e estilo copeiro de jogar, mas levou a melhor sobre o argentino Tigre. Assim, a primeira partida será nesta quarta, em São Januário, o que motivou o técnico Abel Braga a tomar uma decisão com antecedência.

"Vou com o time reserva contra o Atlético Paranaense", adiantou o treinador do Fluminense, em referência à estreia no Campeonato Brasileiro, no próximo dia 26, entre o primeiro e o segundo duelos contra os paraguaios. Mesmo assim, ele está confiante. "Foi assim no ano passado. Naquela ocasião, ganhamos por 1 a 0 do Corinthians e foi legal. Mas eles também estavam com um time reserva. Agora o Atlético virá com os titulares."

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Mas a qualidade do elenco dá tranquilidade ao técnico para tomar tal decisão. "Meu segundo time não tem medo, não. Vamos para cima. Hoje seria com Gum, Berna, Wellington, Monzón, Anderson, Diguinho, Felipe, Fabio, Samuel, Sóbis. A equipe é forte", avaliou Abel Braga.

O único temor enfrentado por Abel Braga diz respeito quanto à arbitragem na Libertadores. Depois do ocorrido no jogo entre Corinthians e Boca Juniors, quando o árbitro paraguaio errou bastante e prejudicou os corintianos, o treinador do Fluminense voltou a exigir uma postura mais incisiva da CBF quanto as erros contra os clubes brasileiros.

"O jogo do Corinthians repetiu o nosso em Buenos Aires (contra o Boca Juniors, no ano passado), quando fomos garfados", lembrou Abel Braga. "Esse ano tivemos uma derrota para o Emelec fora de casa, fomos garfados de novo", relatou.

Enquanto isso, o Tribunal de Justiça Desportiva do Rio publicou a suspensão preventiva de 30 dias do atacante Michael, pelo uso de cocaína. A defesa do atleta tem cinco dias para apresentar seus argumentos. Depois disso, mais dois dias para a promotoria decidir se apresenta denúncia.

O Olimpia é o adversário do Fluminense nas quartas de final da Libertadores. O time paraguaio se classificou na noite desta quinta-feira, ao ganhar do Tigre por 2 a 0, no Estádio Defensores del Chaco, em Assunção, no Paraguai - antes, no jogo de ida na Argentina, tinha perdido por 2 a 1.

O Fluminense já tinha se classificado na semana passada, quando eliminou o equatoriano Emelec com uma vitória por 2 a 0 no Rio. Assim, ficou esperando a definição do confronto entre argentinos e paraguaios para conhecer seu adversário - as datas das quartas de final ainda não foram anunciadas.

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Para reverter a desvantagem no confronto, após a derrota na Argentina, o Olimpia pressionou bastante o adversário em Assunção. E só conseguiu marcar seus gols no segundo tempo. Bareiro abriu o placar aos seis minutos e Paparatto fez contra aos 19. No fim, o Tigre não teve forças para reagir.

Assim, o Olimpia confirmou o favoritismo nas oitavas de final, depois de ter sido um destaques da fase de grupos da Libertadores. O time paraguaio ficou na liderança da chave 7, que tinha Newell's Old Boys (Argentina), Universidad de Chile (Chile) e Deportivo Lara (Venezuela), ao somar 13 pontos.

O Fluminense, por sua vez, foi o primeiro colocado do Grupo 8, o mesmo de Grêmio, Huachipato (Chile) e Caracas (Venezuela), com 11 pontos somados em seis rodadas. Diante disso, o Olimpia terá a vantagem de fazer o segundo jogo em casa no confronto com o time carioca pelas quartas de final.

A Comissão de Árbitros da Conmebol só espera Aristeu Tavares, ex-presidente da Comissão de Árbitros da CBF e assessor de arbitragem da partida entre Corinthians e Boca Juniors, entregar o seu relatório sobre a atuação de Carlos Amarilla quarta-feira, no Pacaembu, para estudar que tipo de punição aplicará ao paraguaio.

O uruguaio Ernesto Filippi, membro da Comissão de Árbitros da Conmebol, não quis adiantar a pena que será aplicada a Amarilla, mas já dá como certa uma suspensão do paraguaio. "Quando a Comissão analisa a atuação dos árbitros e entende que ocorreram erros importantes e os árbitros não cumpriram os requisitos mínimos de rendimento, eles não são escalados em partidas futuras", disse.

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A reportagem apurou que Amarilla não voltará a apitar nessa Libertadores e que ele não será punido sozinho. Os assistentes Rodney Aquino e Carlos Caceres, também paraguaios, irão para a "geladeira" com Amarilla. Quarta-feira, o paraguaio não marcou dois pênaltis para o Corinthians e ainda anulou um gol do time brasileiro.

O primeiro erro ocorreu logo aos nove minutos do primeiro tempo, quando o lateral-direito Marín colocou a mão na bola dentro da área. O juiz não marcou pênalti e ainda puniu Emerson com cartão amarelo por reclamação. Se marcasse a infração, Marín deveria ser expulso porque já tinha amarelo.

Aos 24, Rodney Aquino marcou impedimento inexistente de Romarinho e anulou o gol do corintiano. Na etapa final, mais uma falha. Aos 15, Amarilla não assinalou falta sofrida por Emerson dentro da área.

Mesmo que o relatório de Aristeu não aponte esses erros, a situação de Amarilla não muda. "O assessor de árbitros é o encarregado de fazer o informe oficial e quando chega à Comissão, é analisado. Mas podemos apreciar a atuação do árbitro pela televisão e cada um tem a sua opinião", disse Filippi.

O Corinthians estuda entrar com um representação contra Amarilla na Conmebol, mas segundo Filippi, a reclamação do clube também não influenciará na decisão da Comissão. "Todas as instituições têm a possibilidade de usar os mecanismos jurídicos que entendem que são necessários para efetuar as suas reclamações nos organismos da Conmebol, mas sempre analisamos as atuações dos árbitros, haja reclamação ou não", afirmou.

Tite estava chateado com a eliminação na Libertadores, mas afirmou que o Corinthians tem de levantar a cabeça já para o próximo jogo, na final do Campeonato Paulista, contra o Santos, domingo, na Vila Belmiro. O técnico disse que o elenco precisa esquecer a queda nas oitavas de final para o Boca Juniors, no empate por 1 a 1, quarta-feira (16), no Pacaembu, e focar na conquista do título do Paulistão.

"Futebol é muito rápido, e nós agora já temos a oportunidade de sermos melhores do que o Santos e conquistarmos o Campeonato Paulista", afirmou o treinador.

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O Corinthians venceu o primeiro jogo da final do Paulistão, por 2 a 1, domingo, no Pacaembu, e vai jogar pelo empate para ser campeão. Tite não disse se pretende mexer na equipe, como por exemplo, recolocar Alexandre Pato como titular.

Sobre a eliminação para o Boca Juniors, Tite adotou o mesmo discurso da diretoria e disse que a arbitragem influenciou diretamente no resultado. O técnico lamentou o fato de o Corinthians não ter feito um gol na partida de ida, em Buenos Aires (perdeu por 1 a 0). Isso, segundo ele, influenciou na maneira do Boca jogar no Pacaembu.

"O Boca veio para jogar no contra-ataque e fez um gol numa bola que eu não sei se o Riquelme queria chutar ou cruzar. Ele teve muita felicidade de meter aquela bola", comentou. Após a partida, o meia Riquelme disse que realmente quis chutar ao gol, encobrindo o goleiro Cássio, que estava um pouco adiantado.

Apesar do discurso cauteloso, Emerson admitiu que o Corinthians é o favorito para a partida desta quarta-feira contra o Boca Juniors, pela Copa Libertadores. Mas evitou apontar quem sairá do Pacaembu com a classificação para as quartas de final.

"O favorito para vencer uma partida é, sim, o Corinthians. Mas a partida não começa do zero a zero, a gente começa atrás. Daí o favoritismo não ser tão grande", afirmou o atacante. "Futebol se resolve dentro do campo, palavras são palavras, temos um grupo qualificado, mas o Boca merece respeito.

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Mesmo diplomático, Emerson não esconde a confiança na vaga. "Temos tudo para fazer um belo jogo, vencer e classificar. O placar eu não sei qual será, mas sou otimista em tudo o que faço. O Corinthians é grande, sou otimista".

Nesse clima positivo, o atacante diz não se preocupar com a pressão de entrar em campo em desvantagem. "A gente sempre joga com a vantagem, decidindo em casa. Agora é uma situação nova. Mas do ponto de vista dos atletas não muda nada. A postura tática, agressiva, não deve mudar."

Emerson também não parece preocupado com a conhecida catimba argentina. "Não sei se eles vão ter essa postura de querer provocar. O Corinthians tem um grupo maduro, acostumado com decisões. Seria uma postura infeliz por parte deles, vamos entrar para jogar e não vamos entrar em provocações."

Confirmado entre os titulares, o atacante disse estar satisfeito com seu desempenho nos últimos jogos. Depois de uma fase difícil no início do ano, Emerson começará jogando pela quinta vez consecutiva nesta sequência de partidas decisivas.

"Acho que estou jogando muito bem, cumprindo a função determinada pelo Tite. Temos uma postura diferente da Libertadores do ano passado, quando eu ficava mais próximo ao gol. O torcedor se acostumou com o Emerson marcando gols decisivos, mas com a nova formação fiquei para trás cumprindo outras funções. Estou satisfeito", garantiu.

O zagueiro Werley revelou nesta terça-feira (14) que está preparado para reforçar o time do Grêmio no jogo desta quinta, contra o Independiente Santa Fe, em Bogotá, na Colômbia, pelas oitavas de final da Libertadores. Segundo ele, a lesão muscular na coxa direita, sofrida no dia 18 de abril, já foi superada.

"Fiz o exame e a lesão está cicatrizada", revelou Werley, em entrevista nesta terça-feira na Colômbia, onde o Grêmio já está concentrado desde a semana passada, para se adaptar melhor à altitude de 2,6 mil metros de Bogotá. "É um jogo importante. Todo jogador gosta de jogar", completou o zagueiro.

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Werley voltou aos treinos na semana passada e vem mostrando um bom desempenho, o que deve garantir sua presença no time titular nesta quinta-feira, para formar dupla de zaga com Bressan. "Tenho certeza de que não vamos ter dificuldade de posicionamento e entrosamento", afirmou o zagueiro.

Como ganhou do Independiente Santa Fe por 2 a 1 no confronto de ida, há duas semanas, em Porto Alegre, o Grêmio precisa do empate nesta quinta-feira, em Bogotá, para avançar na Libertadores. "É um adversário difícil, mas temos totais condições de fazer um grande jogo", avaliou Werley.

Após duas semanas de descanso e muita preparação, chegou a hora do Palmeiras enfrentar o Tijuana no Pacaembu para tentar se garantir nas quartas de final da Libertadores. O elenco palmeirense quer a vitória nesta terça-feira, a partir das 22 horas, para mostrar força e transmitir confiança à fanática torcida, que esgotou já no último sábado os ingressos para a partida decisiva. O técnico Gilson Kleina vai aproveitar a força das arquibancadas: quer que o time pressione os mexicanos desde o começo do jogo para incendiar o estádio.

O Palmeiras quer definir logo sua classificação. Para isso, basta vencer a partida por qualquer resultado. Empate sem gols, mesmo resultado do jogo de ida há duas semanas no México, leva a decisão para os pênaltis, enquanto o Tijuana avança com a vitória ou um empate com gols. Para vencer a batalha, Gilson Kleina usará tanto a parte tática quanto a psicológica de seus jogadores.

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No campo técnico, ele vai repetir o esquema do primeiro jogo, no México, e pedir para o lateral-direito Ayrton colar em Fídel Martínez, apelidado de "Neymar equatoriano" pelo estilo de jogo e aspecto físico. Em Tijuana, o rápido atacante praticamente não participou da partida e o defensor palmeirense foi um dos destaques.

Mas, ao mesmo tempo que precisa ficar atento com a marcação, Gilson Kleina quer gols. Para isso, a aposta é uma forte marcação na saída de bola do time mexicano. Se não der na técnica, o Palmeiras quer marcar o seu gol na base do "abafa", sufocando o adversário.

Para furar o provável bloqueio defensivo do Tijuana, Gilson Kleina quer ainda que o meia Wesley e o atacante Vinícius abusem da velocidade para tentar abrir a defesa adversária. Pelo meio, Tiago Real fica com a responsabilidade de organizar o jogo de forma mais cadenciada, algo que ele faz melhor do que Souza - por isso, venceu a disputa por uma vaga no time.

O Palmeiras ainda pode aproveitar a versatilidade e agilidade do volante Charles, para ele aparecer como surpresa no ataque e fazer a diferença, como já aconteceu na partida contra o Libertad, também no Pacaembu, pela fase de grupos da Libertadores.

No ataque, Kleber tenta aproveitar as chances que estão sendo criadas e não convertidas. No primeiro jogo contra o Tijuana, teve pelo menos quatro oportunidades e passou em branco. Fazer gols tem sido um desafio para o time na Libertadores. Foram apenas cinco gols em sete jogos - Charles (dois gols), Henrique, Patrick Vieira e Caio são os artilheiros palmeirenses na competição.

A diretoria do Palmeiras entende que chegar até as quartas de final da Libertadores seria um grande feito para um time totalmente reformulado e sem recursos para grandes investimentos, cujo maior objetivo na temporada é a disputa da Série B do Brasileiro. Por isso, a grande aposta palmeirense diante do Tijuana é mesmo na força que virá das arquibancadas do Pacaembu.

Tite comemorou a maneira como o Corinthians construiu o placar por 2 a 1 na vitória deste domingo contra o Santos, no primeiro jogo da final do Campeonato Paulista, no Pacaembu. O fato de a equipe ter construído e criado chances de gols suficientes para golear deixou o treinador satisfeito, principalmente porque quarta-feira seus comandados terão outra decisão: o jogo da volta das oitavas de final da Libertadores, contra o Boca Juniors.

"Não prometo a classificação, mas prometo que a equipe pode repetir esse desempenho que teve contra o Santos na quarta-feira contra o Boca", disse. O Corinthians, que perdeu o primeiro jogo na Argentina por 1 a 0, precisa de uma vitória por pelo menos dois gols de diferença para avançar às quartas de final.

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"O desempenho foi importante (contra o Santos) para projetar a equipe para quarta. Peço que o torcedor que vai ao estádio nos incentive, no apoie. Não é xingar o adversário, o árbitro, é apoiar a equipe, que vai buscar esse combustível para buscar a classificação."

Tite gostou da movimentação da equipe. Segundo ele, o jogo 'fluiu', e o Corinthians jogou muito melhor contra o Santos do que nas duas últimas partidas, contra o Boca (jogo da ida das oitavas de final) e contra o São Paulo (semifinal do Paulistão). "Foi uma vitória marcante, mas agora vamos trocar de sintonia. É Libertadores, vamos focar em manter o padrão semelhante ao que foi hoje (domingo)."

Para que os atletas fiquem "pilhados" e "focados" no jogo contra o Boca Tite disse que o time todo vai para a concentração no CT já nesta segunda-feira.

Sobre o tamanho da vantagem para a final do Paulistão, domingo, na Vila, Tite disse que é importante, mas que não está decidido. "Fizemos um grande primeiro tempo, com domínio do jogo, e até os dez minutos do segundo tempo fomos superiores, depois o Santos equilibrou.

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