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A cidade de São Paulo recebeu 1.908 lixeiras de metal, modelo mais resistente que as anteriores de plástico.  As novidades foram instaladas em diferentes regiões da capital paulista.

Das unidades instaladas, 1.196 são do modelo “Tulipa”, que começou a ser utilizado em fevereiro deste ano.  Feitas de ferro com tratamento anticorrosivo, as lixeiras possuem capacidade para receber até 100 litros de resíduos e são presas no chão.

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As outras 712 são do modelo conhecido como “Robocop”. Feitas de ferro, possuem capacidade para armazenar 50 litros de resíduos e são fixadas nos postes. Elas também possuem uma caixa de metal para apagar cigarros.

As novas lixeiras complementam as papeleiras de plástico já presentes na cidade. Os novos modelos são mais modernos e resistentes.

Algumas lixeiras do novo modelo podem ser monitoradas por sistemas de coordenadas geográficas, por possuírem um chip acoplado que permite, por meio de um aplicativo de celular, acompanhar informações em tempo real sobre o estado de limpeza, manutenção, necessidade de substituição e vandalismo.

Os registros são armazenados no sistema da empresa, responsável pela limpeza das lixeiras, e podem ser acessados a qualquer momento para identificar a necessidade de eventuais manutenções ou higienizações.                

Da próxima vez que precisar se conectar à internet na rua, procure uma lata de lixo. Esta é a proposta da empresa de gestão de resíduos BigBelly, que pretende transformar suas lixeiras em pontos de acesso sem fio em toda cidade de Nova York.

A BigBelly fabricou latas de lixo inteligentes que funcionam a base de luz solar e contém sensores que alertam as pessoas de que já está cheia de lixo. Já que as lixeiras são autossuficientes, a empresa resolveu instalar uma rede Wi-Fi nelas, fornecendo acesso à internet de graça em 170 pontos da cidade com velocidades entre 50 a 75 Mbps.

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As lixeiras inteligentes ainda podem ajudar o governo a coletar dados sobre a gestão de resíduos e exibir anúncios de serviço público e alertas. Pesquisadores e engenheiros irão realizar mais testes ao longo do ano para expandir o projeto com a ajuda de patrocínios e doações.

A BigBelly não é a única empresa a tentar trazer de acesso Wi-Fi para as ruas movimentadas de Nova York. No ano passado, o governo da cidade anunciou planos para transformar quase todos os seus 10 mil orelhões em pontos de acesso à internet gratuita. O projeto será implementado em parceria com o Google.

A Arena Castelão, no Ceará, é um dos estádios da Copa do Mundo e foi um dos primeiros a ficar pronto. Mas continua apresentando falhas. E quem mais sofre são os torcedores das equipes visitantes. Próximo à entrada da torcida do Sport não havia lixeiras e a sujeira tomou conta dos arredores do estádio.

“É um absurdo isso aqui. Chegamos cedo, então, tivemos que comer e beber para passar o tempo. Não vi nenhuma lixeira. Procuramos algumas pessoas que trabalham no Castelão e eles disseram que não poderiam fazer nada. É esse o estádio que receberá o jogo do Brasil na Copa”, relatou o rubro-negro Leonardo Paiva.

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O contraponto é visto do outro lado do estádio. No acesso à torcida do Ceará, o espaço estava limpo e com várias lixeiras espalhadas.  

 

 

Até a próxima sexta-feira (14), o Recife contará com 750 novas papeleiras. Os lixeiros serão instalados ao longo das rotas protocolares estabelecidas pela organização da Copa das Confederações, como as avenidas Recife, Norte, Boa Viagem, Beberibe e Mascarenhas de Morais. 

A instalação custou R$ 112,5 mil. Os equipamentos se dividem em vermelho - destinado para a coleta de lixo em geral – e verde - apenas para papel, plástico, vidro, isopor e metal. A Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb) espera que a população contribua com a limpeza urbana e com a coleta seletiva, através da separação do lixo orgânico e do reciclável.

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Com informações da assessoria

 

A cidade do Recife contará com 1.240 novas papeleiras (lixeiras).  Os equipamentos começam a ser instalados em vários bairros a partir desta sexta-feira (8). Com um custo total de R$ 198.400, o trabalho envolverá oito homens, que utilizarão um caminhão de pequeno porte.

Durante um mês, a ação atenderá bairros de todas as seis Regiões Político-Administrativas (RPAs) do município, como Boa Vista, Água Fria, Campo Grande, Prado, Engenho do Meio, Boa Viagem, Ibura, Jordão, Afogados, Cidade Universitária, Várzea, San Martin, Torre, Madalena, Rosarinho, Morro da Conceição, Espinheiro, Derby, Dois Irmãos e Encruzilhada.

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As lixeiras serão instaladas em pontos de ônibus, locais próximos a escolas, faixas de pedestres, praças de alimentação, áreas com grande fluxo de pessoas e outros locais com grande potencial para a geração de resíduos. Atualmente, os recifenses contam com 2.521 unidades instaladas na cidade.

Com informações da assessoria

 

Quem caminha por avenidas como a Pompeia, na zona oeste, a Ipiranga, no centro, ou a São Miguel, na zona leste, vai encontrar uma cena em comum: todas estão lotadas de lixeiras novas, praticamente uma a cada poste. Elas fazem parte de um lote de 150 mil lixeiras instalado desde o início do ano. Mas o vandalismo persiste: 60 equipamentos são quebrados por dia em São Paulo, segundo a Secretaria Municipal de Serviços. E o número está em alta - em relação a 2010, esse índice triplicou.

A instalação das lixeiras custou cerca de R$ 10 milhões. O investimento estava previsto no novo contrato da limpeza pública, em vigor em dezembro de 2011. O modelo dividiu a cidade em duas áreas, sob o comando das empresas Soma e Inova. De acordo com a região de atuação, cada uma delas é responsável pela varrição das ruas, limpeza das bocas de lobo e instalação e manutenção das lixeiras públicas. Somadas com as 36 mil que já existiam na cidade, São Paulo tem hoje um recorde de 186 mil equipamentos do tipo.

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O alto número, no entanto, acaba criando mais oportunidades para a ação de vândalos. A média de lixeiras quebradas, que em 2010 era de 20 por dia, agora já é três vezes maior. Desde o início do novo contrato, 13 mil delas já foram furtadas ou destruídas - a maior parte em bairros da periferia ou na região central, onde se concentram em maior número por causa do movimento diário de pedestres.

Até o ano passado, a depredação custava cerca de R$ 340 mil por ano aos cofres da Prefeitura. Com o novo contrato, a verba gasta em manutenção também passa a ser responsabilidade dos consórcios vencedores. Ambos devem receber mais de R$ 2 bilhões do Município nos próximos três anos.

Em bairros residenciais, a situação é bem melhor. No Campo Belo, zona sul, ou Perdizes, zona oeste, a maioria das lixeiras continua inteira e, às vezes, até vazia. Instaladas na frente de residências, pontos sem comércio ou grande fluxo de pedestres, chegam a ser ignoradas pelos moradores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

A Prefeitura do Recife inicia a instalação de 1000 novas lixeiras, totalizando 3.200 equipamentos na cidade.

O primeiro local beneficiado será a Avenida Dantas Barreto, bairro de São José, via de grande circulação diária de pessoas. Depois o trabalho seguirá para as ruas do Príncipe (Boa Vista), Uriel de Holanda (Beberibe), Hildebrando de Vasconcelos (Dois Unidos), entre outras.

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No total, 13 bairros serão contemplados com os novos equipamentos para auxiliar na limpeza.

Nesta sexta-feira (18), a Prefeitura do Recife inicia a colocação de lixeiras e depósitos para coco na orla de Boa Viagem. Serão instalados ao todo 110 novos equipamentos na faixa de areia e no calçadão. O trabalho deve durar três dias e recebe investimento de R$ 18 mil.

Com o trabalho, as praias do Pina e Boa Viagem irão contar com um total de 156 lixeiras e 71 depósitos para ajudar a manter a limpeza nos locais. Desde o ano passado, a Prefeitura do Recife já implantou mais de 2.200 lixeiras.



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