Tópicos | Luta Contra o Câncer

Solidariedade que atrai solidariedade. Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, o produtor da Banda Torpedo, Silvano Melo, expôs um sonho nobre do cantor Deivison Kellers, que luta contra um câncer no fígado. Silvano disse que o cantor tem o desejo de ajudar outras pessoas que estão doentes e que precisam de ajuda.

O custo do tratamento mensal é cerca de R$ 12 mil reais, mas ainda assim Deivison quer, a depender do valor total arrecadado com o show solidário "Todos por Deivison", no qual diversos artistas doaram o valor do cachê, outras instituições também sejam beneficiadas. "A vontade do Deivison é que ele possa ajudar, que sobre dinheiro para que ele ajudar outras instituições de caridade. O Hospital do Câncer é uma delas", revelou o produtor.

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Silvano ainda falou que toda a família Torpedo está muito otimista. "Realmente estamos muito otimistas para que dê tudo certo para que o nosso guerreiro esteja com a gente novamente".

Para ele e todos os integrantes, o momento é de solidariedade e muita fé. "São as duas palavras que estão bem casadas é que fizeram a base do evento".

Deivison iria fazer uma participação especial durante o show, que início na noite do sábado (4) e se estendeu pela madrugada do domingo (4), no entanto teve que ser internado. A mãe do cantor pediu aos fãs que continuem orando por ele e também agradeceu a todos que estão engajados na luta de Deivison.

A maratonista Deborah Aquino enfrentou um câncer de mama e decidiu colocar sua história de superação em um livro. Na publicação Num piscar de olhos, a atleta relata que conseguiu manter a paixão pelo esporte de pé, conciliando as atividades físicas e o tratamento. No livro, ela conta sua jornada pessoal, os dilemas cotidianos, sentimentos, apoio da família, tudo isso atrelado ao esporte, sua grande paixão.

De acordo com a autora,ela tenta mostrar que a doença pode ser enfrentada de forma leve, sem a pressão que os pacientes costumam sentir, quando são diagnosticados. "Não que eu seja melhor ou pior que os outros, mas acredito que pelo fato de ser brincalhona, pude mostrar que existe outro lado, que a doença e o tratamento podem ser encarados de uma forma mais leve", comenta Deborah.

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A atleta conseguiu continuar correndo durante o tratamento, e para isso contou com a ajuda do treinador, que lhe alertou das dificuldades iniciais que iria sentir. "Fui treinada para pensar em um quilômetro de cada vez, não se sabe como o corpo responde, não se corre 42 quilômetros. Quando soube que iria fazer quimioterapia, foi a primeira coisa que pensei. É, outra vez, uma coisa desconhecida, não sei como meu corpo vai reagir, mas tem uma linha de chegada, assim como na maratona!", ressalta.

O livro Num Piscar de Olhos foi publicado pela editora Gregory e já está disponíveis nas principais livrarias do país. A relação de Deborah Aquino com a corrida tem mais de 12 anos. Mas a primeira maratona da atleta foi completada pouco tempo antes do  diagnóstico de  câncer de mama. Durante o tratamento, Debs resolveu relatar sua experiência diária no seu blog, ganhando inúmeros seguidores na rede.

“O meu maior desejo para o Dia das Mães é continuar sendo mãe” Esse foi o pedido da dona de casa Luciana Queiroz, genitora do pequeno Fernando, de 4 anos, há um ano diagnosticado com câncer. Moradora da cidade do Crato, no Ceará - distante aproximadamente 500 km da capital Pernambucana -, pela primeira vez, ela vai passar o Dia das Mães longe de casa e dos outros pequenos, de 7 anos e 10 meses.

Alojada em um abrigo, no Centro do Recife, Luciana conta como é estar longe de casa e dos filhos e comemorar o Dia das Mães neste domingo (10). "É difícil. Ver seu filho doente e não poder fazer nada e ainda estar longe dos meus outros pequenos dói o coração", disse. "O que mais me deixa sensível é saber que ele estar bem, vivendo, sobrevivendo. Qual a mãe que não fica aflita ao ver o filho doente? Se pudesse passaria por ele tudo isso", completou.

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"Descobrimos que ele tinha câncer há um ano. Desde então lutamos pelo tratamento dele. Segundo o médico, mesmo após a cirurgia para retirar o tumor são necessárias as sessões de quimioterapia, por isso precisamos passar dias aqui e não sabemos até quando", lamentou. Quanto à distância dos outros filhos ela respondeu. "A saudade é grande, mas meu filho precisa de mim, o meu maior presente é a saúde dele. Poder vê-lo brincar, ser criança e vencer essa luta", falou otimista.

Contando com o apoio do mesmo abrigo, Pollyanna de Carvalho, que mora em Monteiro, na Paraíba, há 13 anos acompanha o tratamento da filha Jessica, de 19 anos, que foi diagnosticada com a enfermidade Dermatomiosite Osteoporose - rejeição do cálcio nos ossos. Com o olhar triste e sereno, a matriarca de cinco filhos diz que a dedicação para Jéssica é maior e que só pede a Deus um milagre.

"O caso dela não tem cura, a doença é crônica, mas peço a Deus e tenho fé no Senhor conceder um milagre. É muito triste e doloroso ver o filho doente, todos bem de saúde e ela assim tão debilitada", lembrou a mãe. Ela relatou a dificuldade de continuar o tratamento. "Trabalho na roça e moramos em sítio distante uma hora de Monteiro. Para chegar aqui, precisamos de uma condução para o povoado e em seguida para a cidade do Recife. São mais de cinco horas de viagem", contou.

Em relação à representação da data de hoje, ela se emocionou, com lágrimas no rosto e afirmou. "Ah, minha filha (sic). Essa data para mim é tudo. Representa ainda mais o amor e dedicação que tenho aos meus filhos, principalmente com ela, que precisa mais de mim. Sinto-me feliz, mãe e mulher mais importante para todos eles", declarou. "Só queria que Deus continuasse olhando para ela e me desse o presente do milagre. Minha filha já passou por cinco cirurgias e vou ter forças para poder acompanhá-la sempre", confidenciou.

O abrigo Dispensário Santo Antônio Alexandrina fica localizado na Rua São Gonçalo, 109, A, e se mantém com colaboração de voluntários. Para contrinuir, basta entrar em contato com a organização das irmães, através do número (81) 3222.3711.

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JOÃO PESSOA (PB) - A população de João Pessoa e das cidades vizinhas mostraram solidariedade a 25ª edição do McDia Feliz, realizada neste sábado (31). A ação tem como objetivo crianças e adolescentes com câncer. Toda a renda arrecadada com a venda do sanduíche Big Mac (ou McOferta), será revertida para a construção da sede da associação Donos do Amanhã.

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O estudante de Direito, Rômulo Barbosa, participa pelo terceiro ano e ver a importância da causa como um ato de humanidade. “É importante contribuir com o que posso, para ajudar muitas crianças que estão precisando nesse momento tão difícil”, ressaltou.

A estudante de Medicina, Hellen Sousa, há quatro anos vem contribuindo desde que uma sobrinha esteve com câncer. Ela comentou que muitas pessoas só se deparam com essa realidade quando alguém da família é diagnosticada, achando que não pode acontecer ao seu redor. “Quando vi uma pessoa que eu amo com câncer e precisando de ajuda, foi um choque! Hoje faço tudo ao meu alcance para ajudar quem precisa”, destacou.

Segundo Andréa Gadelha, presidente da ONG Donos do Amanhã, o McDia Feliz é importante para associação, pois é ela que divulga a causa do câncer e ajuda no diagnóstico precoce. Ela observa que tem um ganho secundário que é justamente falar mais do câncer infantil enfatizando que tem cura. “McDia Feliz é uma parceria que deu certo. Vamos construir uma nova sede para dar apoio às crianças com câncer”, declarou.

Com o dinheiro arrecadado na campanha, a sede da associação Donos da Manhã, servirá de suporte aos cadeirantes e crianças com necessidades especiais. “Além do tratamento para as crianças, vamos ensinar culinária, cultura e pintura. A mãe terá um suporte, tendo uma máquina de lavar roupa e ajuda com cesta básica. Os voluntários irão ajudar no estudo das crianças, já que eles passam muito tempo fora de casa e do ambiente escolar”, falou a presidente.

Os números oficiais do McDia Feliz 2013 no Estado, segundo os organizadores, serão divulgados essa semana.































A apresentadora Hebe Camargo, 83, voltou a ser hospitalizada, na noite da última terça-feira (14), no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Ainda não há informações oficiais sobre os motivos da internação nem previsão de alta.

Hebe Camargo já esteve hospitalizada outras vezes desde 2010, quando foi diagnosticada com um câncer no peritônio (membrana que envolve o aparelho digestivo). A informação é extraoficial e a assessoria do hospital ainda não se pronunciou sobre o assunto.



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