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O governo paquistanês proibiu as celebrações do Ano Novo em espaços públicos em solidariedade aos palestinos na Faixa de Gaza, palco de uma guerra devastadora entre o Exército israelense e o Hamas desde 7 de outubro.

O primeiro-ministro do Paquistão, Anwaar-ul-Haq Kakarm, anunciou na noite de quinta-feira (28) "a proibição total de qualquer ato público para celebrar o Ano Novo" e pediu que a data seja celebrada "de forma simples", devido à situação em Gaza.

A véspera de Ano Novo costuma ser uma ocasião especialmente animada no Paquistão, com habituais fogos de artifício e disparos para o alto.

"Toda a nação paquistanesa e a comunidade muçulmana estão profundamente tristes pelo genocídio dos palestinos oprimidos e, em particular, pelo massacre de crianças inocentes em Gaza e na Cisjordânia", afirmou Kahar.

Com esta decisão, o Paquistão se soma à cidade de Sharkhah (nos Emirados Árabes Unidos), que já havia anunciado a proibição dos tradicionais fogos de artifício em solidariedade com os habitantes de Gaza.

O intenso bombardeio aéreo e a invasão terrestre israelenses deixaram pelo menos 21.320 mortos, a maioria mulheres e crianças, no território palestino, segundo o Ministério da Saúde de Gaza. Israel prometeu destruir o grupo islamista palestino Hamas em represália ao ataque de 7 de outubro, que deixou cerca de 1.140 mortos, a maioria civis, conforme balanço da AFP baseado em números israelenses.

Em um país com 62 milhões de pessoas abaixo da linha de pobreza, sendo 18 milhões em situação de pobreza extrema, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), a solidariedade é um alento para famílias em vulnerabilidade social. Ajudar o próximo, por meio de doações financeiras, de bens ou tempo, é uma ação crucial desempenhada pelos cidadãos e organizações da sociedade civil.

Diante desse contexto, o LeiaJá publica o seu novo podcast: "Som solidário: um eco de amor e felicidade". Conduzido pelo jornalista parceiro Nathan Santos, com edição técnica do também parceiro Caio Lima, o projeto tem o objetivo de valorizar e incentivar a cultura da solidariedade no Brasil, relatando histórias de pessoas que dedicam as suas jornadas em frentes como insegurança alimentar e falta de moradia digna.

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O podcast também traz uma abordagem sobre as OSCS, conhecidas popularmente como organizações não governamentais. De acordo com o Mapa das Organizações da Sociedade Civil, hoje, no Brasil, existem mais de 815 mil ONG´s.

Ao longo de três episódios, você também entenderá a construção do sentimento solidário na humanidade e ouvirá dados de pesquisas que comprovam: doar torna as pessoas mais felizes. Ouça o podcast e ecoe solidariedade onde você estiver:

Episódio 1 - Amor que alimenta o corpo e a alma

Episódio 2 - Quem doa é mais feliz

Episódio 3 - Organizações da sociedade civil em prol da solidariedade

O presidente da França, Emmanuel Macron, pediu nesta terça-feira (24) que o conflito entre Israel e o movimento palestino Hamas não seja ampliado e considerou que a libertação dos reféns em Gaza deve ser o "primeiro objetivo", durante um encontro com o homólogo de Israel, Isaac Herzog, em Jerusalém.

"Penso que é nosso dever combater estes grupos terroristas, sem confusão, e diria que sem ampliar o conflito", declarou Macron.

O presidente acrescentou em seu encontro com o presidente israelense Herzog que "o primeiro objetivo que deveríamos ter hoje é a libertação de todos os reféns" sequestrados pelo Hamas - mais de 200, segundo as autoridades israelenses.

"Quero que tenham a certeza de que não estão sozinhos nesta guerra contra o terrorismo", disse Macron, antes de enfatizar a "necessidade" de visar de maneira precisa "estes grupos terroristas".

"Faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para trazer a paz, a segurança e a estabilidade ao seu país e para toda a região", acrescentou o presidente francês.

Macron viajou a Israel nesta terça-feira para expressar solidariedade com Israel após o ataque surpresa de 7 de outubro do movimento islamista Hamas, que governa a Faixa de Gaza, que deixou mais de 1.400 mortos no território israelense.

Em represália, o Exército de Israel bombardeia a Faixa de Gaza diariamente e, segundo o Hamas, mais de 5.000 palestinos morreram até o momento no território.

Macron também pretende se reunir com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e visitar a Cisjordânia para um encontro com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, informou o gabinete deste último.

O encontro em Ramallah com Abbas não foi confirmado até o momento pela presidência francesa.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, chegou nesta quarta-feira (18) a Israel, para expressar solidariedade ao país, que está em guerra com o grupo palestino Hamas, que governa a Faixa de Gaza.

Biden desembarcou no país um doa após uma explosão em um hospital de Gaza, que deixou centenas de mortos e provocou uma troca de acusações entre Israel e as milícias palestinas.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, recebeu Biden na pista do aeroporto Ben Gurion, Os dois governantes se abraçaram.

Biden e Netanyahu conversaram rapidamente na pista, cercados por guardas, sob medidas de segurança rigorosas mesmo para o presidente americano, antes que as comitivas partissem para um hotel em Tel Aviv, onde acontecerão reuniões.

Centenas de policiais e soldados armados estão posicionados nos arredores do hotel, com atiradores nos telhados dos edifícios próximos.

Tel Aviv fica a apenas 65 quilômetros da Faixa de Gaza, que Israel bombardeia sem trégua desde o ataque executado por milicianos do movimento palestino Hamas, que governa o pequeno enclave, em 7 de outubro.

O motorista Diones Coelho, que atropelou Kayky Brito, deixou um comentário emocionado no primeiro vídeo publicado pelo ator após o acidente. Além de celebrar a recuperação do ator, Diones pediu para encontrá-lo pessoalmente. 

No vídeo, Kayky surge sorridente, agradecendo a todos que enviaram mensagens e torceram por ele. O ator também citou e agradeceu ao motorista que o socorreu. Em resposta, Diones comentou:  "Que felicidade te ver assim com esse sorriso! Chego a me emocionar aqui. Como orei a Deus para te ver assim. Como Deus é bom”. 

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Além disso, Diones pediu autorização para encontrar o ator pessoalmente. “Quero muito poder te dar um abraço, estar com você! Estou aguardando seu contato para esse momento que espero tanto! Aguardo a autorização e o contato de vocês! Deus abençoe!", disse.

O prefeito da cidade Olinda, Professor Lupércio, filiou-se ao Partido Social Democrático (PSD), na última sexta-feira (29). O ato aconteceu na sede estadual da sigla,  no bairro de Boa Viagem, na zona sul do Recife. O PSD faz parte da base do governo Lula (PT).

O gestor, que era do Solidariedade, assumiu a prefeitura do município em 2017, após vencer, nas urnas, figuras políticas conhecidas entre os olindenses, entre elas a ex-prefeita Luciana Santos (PCdoB-PE) e Izabel Urquiza (PL-PE), que na época era filiada ao PSDB. Nas eleições municipais de 2020, Lupércio conseguiu se reeleger com 63,62% dos votos.

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Através de suas redes sociais, ele escreveu que está feliz por agora fazer parte do PSD. "Chego ao partido de coração aberto, com o sorriso nos lábios e a mesma garra pelo trabalho que sempre marcou a minha vida pública. É um momento de transformação, mas também de continuidade da vivência nas ruas, dialogando de perto com cada cidadão, entendendo suas necessidades e garantindo sempre os bons resultados".

O presidente do PSD-PE e ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula, afirmou que a filiação do prefeito ao grupo é muito importante.

"Agora é pra valer! O nosso querido amigo, o prefeito de Olinda, Professor Lupércio, é PSD! Hoje, pela manhã, tivemos a alegria de abonar a sua filiação e de vê-lo ingressar formalmente em nosso partido. Seja muito bem-vindo à família 55, Lupércio", escreveu o ministro em sua página oficial no Instagram.

 

A direção do partido Solidariedade no Rio de Janeiro decidiu expulsar dos quadros da legenda o prefeito do município de Barra do Piraí, Mário Esteves. O gestor da cidade do sul fluminense defendeu, na quinta-feira, 14, que as "meninas" da cidade sejam "castradas" para controle da população local.

A Direção Regional do partido foi unânime. Em um comunicado divulgado neste domingo, 17, o presidente estadual do Solidariedade, deputado Aureo Ribeiro, classificou a fala como misógina (preconceito ou ódio contra mulheres) e um "total desrespeito" a elas.

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A declaração do prefeito, durante um evento público na cidade do interior do Estado do Rio de Janeiro, repercutiu nas redes sociais com repúdios.

"O que não falta em Barra do Piraí é criança. Cadê o Dione [secretário de Saúde]? Tem que começar a castrar essas meninas. Controlar essa população. É muito filho, cara", disse Esteves, depois de anunciar a inauguração de uma creche na cidade.

O prefeito Mário Esteves se manifestou nas redes sociais depois das críticas e disse que errou os termos.

"Reconheço o equívoco na troca do termo técnico - 'laqueadura' por 'castrar'", escreveu. "No entanto, isso não diminui a importância do assunto. O que deveria entrar em pauta era o planejamento familiar. Esse é o assunto que tem que estar nas manchetes - e não a troca num termo técnico. Infelizmente, hoje, qualquer palavra mal colocada pode se transformar em barbárie nas mãos de pessoas mal intencionadas."

Neste domingo, ele voltou à internet para pedir empatia e dizer que nem sempre as palavras refletem as verdadeiras intenções. "Na era da comunicação instantânea, um simples mal-entendido pode desencadear um julgamento impiedoso. É crucial lembrar que as palavras nem sempre refletem as verdadeiras intenções. Nossa sociedade precisa de uma dose maior de empatia e uma pitada a menos de julgamento precipitado", escreveu.

O Solidariedade também expulsou recentemente o advogado Hery Waldir Kattwinkel Junior. Ele defendeu, no Supremo Tribunal Federal (STF), acusado de envolvimento nos ataques golpistas de 8 de Janeiro.

Segundo o partido, o advogado usou "falas ofensivas e desrespeitosas" ao STF e "ultrapassou os limites da lei".

MC Marcinho está contando com um time de peso para estimular a doação de sangue para seu tratamento médico. Artistas como L7nnon, Poze do Rodo, Jojo Todynho e Buchecha, entre outros, têm usado as redes sociais para sensibilizar o público a ajudar na recuperação de uma das lendas do funk nacional, hospitalizado desde o dia 27 de junho.

Aos 46 anos, Marcinho foi internado no final do mês de junho no Hospital Copa D'Or. No dia 10 de julho, o MC sofreu uma parada cardíaca e precisou ser entubado. Em seguida, ele recebeu um coração artificial em uma cirurgia bem-sucedida. No entanto, segundo informações da equipe médica, o quadro do artista é grave. Ele foi sedado e está em ventilação mecânica, fazendo hemodiálise, enquanto aguarda o transplante no coração.

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Para auxiliar no tratamento do funkeiro, sua equipe deu início a uma campanha de doação de sangue pelas redes sociais. Vários famosos se uniram à causa e publicaram vídeos pedindo aos fãs para que doassem. Jojo Todynho, DJ Tubarão, Buchecha, MC Maneirinho, L7nnon, Poze do Rodo, MC TH, PK Delas e MC Smith foram alguns dos que se uniram à causa. 

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O DJ olindense Armando Oliveira, mais conhecido como Armandinho Reggae, foi uma das últimas vítimas da falta de segurança que vem assolando o Sìtio Histórico de Olinda. O músico perdeu seu equipamento de trabalho após o espaço onde ele toca semanalmente ser arrombado e furtado. Agora, ele conta com a solidariedade do público e da população, através da criação de uma vaquinha virtual, para reaver o prejuízo que contabiliza R$ 30 mil. 

O bar no qual Armandinho trabalha como residente funciona na Cidade Alta e sofreu um arrombamento no início deste mês de maio. As câmeras de vídeo do local flagraram a ação de um homem que, além dos equipamentos de som do músico, também levou um violão, um frigobar, cabos e uma televisão. Segundo o DJ, o estabelecimento já havia sofrido arrombamentos outras vezes. “Ele (o elemento) foi e voltou seis vezes, carregando as coisas aos pouquinhos. O prejuízo foi enorme, tanto da minha parte quanto do dono do estabelecimento”, disse Armando em entrevista ao LeiaJá. 

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Nascido e criado em Olinda,“com muito orgulho”, Armandinho Reggae lamentou o estado de insegurança que a cidade atravessa. “Nunca tinha sofrido assalto ou casa arrombada aqui em Olinda, é a primeira vez que acontece isso (comigo). Os moradores aqui sempre reclamam, a segurança aqui em Olinda tá precária. Tá de um jeito que não suportamos mais. Tá tendo uma epidemia muito grande desses ‘noiados’, muitas pessoas dependentes do crack, tá se tornando uma cracolândia aqui”. O DJ também deixou um recado aos gestores do município: “A segurança aqui tá falida. Faço um apelo à prefeitura, à Polícia Militar, à Secretaria de Saúde para diminuir essa criminalidade que tá demais”. 

Após o roubo, Armandinho está usando equipamentos emprestados para trabalhar. Ele ficou sem mesa de som, microfones e jogo de luz. “A perda material nem tanto, (o que dói) mais é a (perda) emocional, porque eu construí tudo aquilo com muito carinho”, lamenta o DJ que movimenta a cena reggae no Estado desde 2009. Os prejuízos somam R$ 30 mil e, para tentar reaver seu maquinário próprio, foi criada uma vaquinha virtual que pode ser acessada através desse link. “Agora é contar primeiramente com Deus, com Jah, as forças dos Orixás, para que tudo dê certo. Eu tô confiante nos meus amigos, no público, na prefeitura, no Governo do Estado, para que chegue até eles esse link da vaquinha para bater a meta e eu poder comprar meu material, comprar uma TV e dar pro dono do estabelecimento, ajudá-lo e a gente voltar a fazer as festas. O reggae é uma cultura de paz, de amor, de união, dia 11 agora é o Dia Nacional do Reggae. Será que eu vou poder comemorar?”, finaliza o DJ.  

PSOL, PCdoB e Solidariedade pediram na quinta-feira (30) que o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), encaminhe para o gabinete do ministro Gilmar Mendes a ação em que as três legendas pedem a suspensão das multas previstas em acordos de leniência assinados por empreiteiras no âmbito da Operação Lava Jato. 

Acordos de leniência são como uma espécie de delação premiada, em que pessoas jurídicas assumem a responsabilidade por atos ilícitos e pagam multas para que possam continuar negociando com o poder público.

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Os partidos argumentam que Mendes deve ser o relator da ação por ele já relatar outro processo, um mandado de segurança, sobre o tema. Para as legendas, isso significa que o ministro deve ser escolhido por prevenção, princípio pelo qual, ações sobre um mesmo assunto e com pedidos similares devem ficar com o mesmo relator, para que não se produzam decisões conflitantes, por exemplo.

A ação foi protocolada no Supremo já com o pedido de distribuição para Gilmar Mendes, que é crítico dos acordos fechados no âmbito da Lava Jato. A solicitação, contudo, foi ignorada, e o processo acabou sendo distribuído a Mendonça, por sorteio.

Mendonça, por sua vez, já trabalhou na negociação de acordos de leniência quando era integrante da Advocacia-Geral da União (AGU). Antes de integrar o Supremo, o ministro fez doutorado na área de recuperação de ativos desviados pela corrupção, sendo requisitado por órgãos da administração pública federal para auxiliar em projetos sobre o assunto. Não há prazo definido para que o ministro decida sobre a relatoria. 

Entenda

Os partidos da base aliada do governo protocolaram nesta semana uma ação de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) no Supremo, em que pedem que os pagamentos das multas, que passam de R$ 8 bilhões, sejam suspensos por colocar em risco a continuidade do funcionamento das empresas, o que prejudicaria o interesse econômico e a soberania nacional.

As legendas argumentam a ocorrência de vícios na negociação, como por exemplo o fato de que algumas das empresas que fecharam os acordos, como a Odebrecht, negociaram os termos quando tinham executivos presos pela Lava Jato. Isso as colocava em posição de desvantagem, fazendo com que fossem coagidas a aceitar os termos impostos pelo Ministério Público Federal (MPF), argumentaram os partidos na peça inicial.

Ao final, as siglas querem que o Supremo considere nulos os acordos de leniência celebrados antes de 6 agosto de 2020, quando foi assinado, com a anuência do próprio Supremo, um acordo de cooperação técnica que estabeleceu a Controladoria-Geral da União (CGU) como responsável por controlar as negociações com as empresas.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) usou o Twitter, nesta quarta-feira (22), para insinuar que a esquerda está por trás do plano para matar o ex-juiz da Lava Jato e senador, Sergio Moro (União Brasil). A desarticulação deste plano orquestrado pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) foi alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) deflagrada hoje.  

Na publicação, Bolsonaro cita o ex-prefeito petista, Celso Daniel, morto em 2002, o seu próprio nome e o ano em que foi vítima de uma facada, 2018, e menciona Moro. 

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"Em 2002 Celso Daniel, em 2018 Jair Bolsonaro e agora Sérgio Moro. Tudo não pode ser só coincidência. O Poder absoluto a qualquer preço sempre foi o objetivo da esquerda", escreveu o ex-presidente, que está nos Estados Unidos desde o dia 30 de dezembro.

Os criminosos planejavam matar Sergio Moro e o promotor de Justiça de São Paulo, Lincoln Gakiya. No post, Bolsonaro também se solidariza com os dois. 

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A Executiva Nacional do PSB aprovou nesta quinta-feira, 9, a proposta de formar uma federação partidária com o PDT e o Solidariedade. De acordo com a legenda, a decisão ocorreu por ampla maioria. A partir de agora, o presidente nacional da sigla, Carlos Siqueira, está autorizado a dar continuidade às negociações.

"A realidade do sistema político exige uma racionalização do número de partidos no País, que apresentem programas mais claros à sociedade e, com isso, acredito que podemos ampliar a base de apoio ao campo progressista nas eleições de 2024 e 2026", disse Siqueira, ao defender a federação como uma nova força de centro-esquerda no País.

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No ano passado, o PSB chegou a ensaiar uma adesão à federação formada entre o PT, o PV e o PCdoB, mas lideranças socialistas temiam que o partido perdesse autonomia e espaço nos Estados para os petistas. A avaliação agora é que, como o PDT e o Solidariedade são legendas do tamanho equivalente ao do PSB, essa federação seria mais equilibrada.

Participaram da reunião da Executiva do PSB o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, os governadores João Azevêdo, da Paraíba, e Renato Casagrande, do Espírito Santo, além dos líderes do partido na Câmara, Felipe Carreras (PE), e no Senado, Jorge Kajuru (GO).

Pela lei, os partidos que se unem em federações devem atuar juntos por pelo menos quatro anos no Congresso e nas eleições majoritárias, o que significa que devem lançar um único candidato a cargos como o de presidente da República, governador, prefeito e senador.

O União Brasil e o PP também negociam uma federação, mas o acordo está travado por impasses regionais. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), um dos articuladores, disse na última segunda-feira, 6, que o arranjo seria uma etapa para a fusão entre as duas siglas.

Na visão de Lira, o País terá, em alguns anos, apenas sete ou oito partidos, devido à reforma eleitoral de 2017, que dificulta o acesso de agremiações pequenas e com pouca capilaridade nacional aos recursos dos fundos partidário e eleitoral.

Além de PT, PV e PCdoB, outros partidos que formaram federações no ano passado foram o PSDB e o Cidadania, de um lado, e o PSOL e a Rede de outro.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aceitou o pedido de incorporação entre as legendas Pros e Solidariedade. A fusão permite que ambos somem votos para fins de computação de recursos do fundo partidário e tempo de propaganda eleitoral gratuita no rádio e televisão - direitos que as legendas perderam ao não atingir a cláusula de barreira nas eleições de 2022.

Nas últimas eleições, a cláusula de barreira estabeleceu restrições a partidos que não receberam pelo menos 3% dos votos válidos, de no mínimo 14 unidades da federação, com no mínimo 2% dos votos válidos em cada uma.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou "solidariedade" à Turquia e à Síria após o terremoto que matou mais de 1,3 mil pessoas nesta segunda-feira (6).

"Olhamos com preocupação para as notícias vindas da Turquia e Síria, após terremoto de grande magnitude", escreveu o petista em sua conta no Twitter.

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"O Brasil manifesta sua solidariedade com os povos dos dois países, com as famílias das vítimas e todos que perderam suas casas nessa tragédia", acrescentou.

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Da Ansa

O Projeto Amor em Movimento- Amo Olinda realiza, neste sábado (14), uma ação solidária de arrecadação de doações que serão destinadas à pessoas em situação de rua. Quem desejar, pode participar do movimento através da doação de roupas e alimentos.

As doações podem ser entregues na sede do projeto, que fica localizado na Rua Saldanha Marinho Nº 230, ao lado da Igreja do Amparo, em Olinda.

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Outra forma de ajudar também será participando da preparação dos alimentos que serão distribuídos. A partir da manhã do sábado, os voluntários já estarão reunidos para a preparação dos alimentos que serão distribuídos.

Chico Carlos, um dos organizadores da ação solidária, ressalta a importância de prestar esse serviço a comunidade mais carente. “O objetivo da ação é ajudar àqueles que estão em situações mais precárias que a sua; a atitude de agir com quem precisa, sem interesse e sem esperar nada em troca, é uma prova de amor ao próximo. Contribua e seja solidário com os mais necessitados”, destaca.

Mais informações sobre o movimento podem ser vistas nas redes sociais do projeto.

Em sua primeira mensagem de Natal desde que chegou ao trono, o rei Charles III elogiou a "solidariedade" neste domingo, em um contexto de alta dos preços no Reino Unido.

Vestido com um terno azul, o soberano de 74 anos falou da Capela de São Jorge, no Castelo de Windsor, onde estão enterrados sua mãe, Elizabeth II, que governou por mais de sete décadas, e seu pai, o príncipe Philip.

“Não tenho palavras para agradecer o carinho e a simpatia que demonstraram a toda a nossa família”, disse, destacando o quão emotivo é o Natal para “todos aqueles que perderam os seus entes queridos”.

Charles III, que será coroado no dia 6 de maio em Londres, agradeceu o trabalho dos militares, dos serviços de emergência e profissionais de saúde, poucos dias depois que enfermeiras iniciaram uma greve inédita no país para obter melhores salários.

"Quero prestar homenagem especialmente a todas aquelas pessoas maravilhosamente gentis que tão generosamente" doam "comida", "dinheiro" ou seu "tempo", nestes tempos difíceis, acrescentou.

O monarca citou aqueles que são afetados por guerras, fome ou catástrofes naturais, bem como aqueles que "aqui procuram meios para pagar as suas contas ou alimentar e aquecer as suas famílias", em meio à inflação que ronda os 11% no país.

"Essa solidariedade sincera é a expressão mais inspiradora de amar o próximo como a si mesmo", disse ele.

"Seja qual for a sua fé, ou se você não tem fé, é nesta luz que dá vida e com a verdadeira humildade que reside em servir os outros que acredito que podemos encontrar esperança para o futuro", acrescentou, desejando um "Natal de paz, felicidade e luz eterna".

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou, nesta quarta-feira (21), a morte do ator Pedro Paulo Rangel. Lula classificou a perda como uma tristeza para a dramaturgia brasileira.

"Soube agora da morte do ator Pedro Paulo Rangel. Uma triste perda para a dramaturgia brasileira. Pedro Paulo fez história nas novelas, no humor e nos teatros do país com seu talento e dedicação. Meu abraço fraterno aos familiares, fãs e amigos", escreveu o petista.

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Pedro Paulo morreu na madrugada desta quarta, aos 74 anos. Ele estava internado desde o último dia 30 no Rio de Janeiro para tratar de uma complicação do quadro de enfisema pulmonar.

 Com o objetivo de promover a economia solidária, na qual o trabalhador é visto como sujeito produtor e gestor das atividades econômicas praticadas coletivamente, o Projeto Andorinhas reúne colaboradores de áreas diversas, tais como costura criativa, confecção de bonecas, crochê e cerâmica. Idealizado pelo professor e economista João Cláudio Arroyo, o projeto surgiu na década de 1990, como contrapartida à exclusão social provocada pela economia capitalista em saturação.

O projeto é composto pela Rede de Economia Solidária que agrega pessoas de diferentes profissões, entre as quais estão pedagogos, psicólogos e músicos. Porém, somente artesãos produtores participam do Espaço Andorinhas.

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Vídeo experimental produzido os acadêmicos Álvaro Frota, Maria Clara Passos, Melbya Rolim, Jessica Quaresma, Beatriz Rodrigues, Victor Sampaio e Alice Santos, do curso de Jornalismo da UNAMA - Universidade da Amazônia, mostra o trabalho. Assista.

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Da Redação do LeiaJá.

Mesmo tendo iniciado as suas trajetórias políticas no Partido Socialista Brasileiro, o PSB, as candidatas ao Governo de Pernambuco neste segundo turno, Marília Arraes (SD) e Raquel Lyra (PSDB) estão em palanques diferentes neste pleito. Marília Arraes é detentora do apoio da esquerda e do ex-presidente Lula (PT), que fez caminhada no Recife ao lado dela. Já Raquel Lyra, por sua vez, tenta se desvincular do cenário nacional e atrai votos de todos os lados. Por isso, a reportagem do LeiaJá conversou com um cientista político para explicar os palanques das candidatas em Pernambuco. 

Do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e sem estar ligada a nenhum presidenciável, sobretudo Lula, que Marília Arraes atrelou a ela ainda durante a campanha do primeiro turno, já era esperado que Raquel Lyra tivesse um maior apoio da direita e dos bolsonaristas em Pernambuco. O professor de ciência política da UFPE, Arthur Leandro, explicou que os apoios se dão em função das alianças construídas, “não simplesmente ideológico”. 

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“A declaração de apoio de algumas lideranças em favor de Raquel e a migração do eleitorado. Inclusive, considerando a posição de neutralidade de gente como Anderson [Ferreira], que não se posicionou claramente como base de apoio a Raquel, mas dizendo que a prioridade é eleger Bolsonaro sinalizam com uma consequência natural do modo que a campanha e a candidata foi construída ao longo do primeiro turno. Era previsível que isso acontecesse e estava compatível com os cenários de disputa que tínhamos construído ainda no primeiro turno”, detalhou o professor. 

Anderson Ferreira, o candidato de Bolsonaro em Pernambuco, ficou em terceiro lugar na disputa. 

No entanto, para além dos apoios recebidos pela ex-prefeita e que já foram mencionados, também há apoios da esquerda, como o deputado federal Túlio Gadêlha (Rede), por exemplo, e algumas figuras de outras siglas, como do PT e PSB. De acordo com Arthur Leandro, esses apoios da esquerda se dão porque “Raquel não é um nome bolsonarista”. “Ela está numa condição de disputa eleitoral com Marília, mas elas compartilham a origem do mesmo campo político. O pai de Raquel, o ex-governador João Lyra, foi vice-governador de Eduardo Campos. Raquel era militante do PSB, assim como Marília, e se afastaram do partido por razões semelhantes, por falta de espaço”, disse. 

Ele relembrou que o Partido Socialista Brasileiro (PSB) é liderado em Pernambuco pela família Campos, “e era praticamente impermeável lideranças surgidas em outros setores”. “Quando houve o lançamento da candidatura oficial do PSB e a busca de um consenso, terminou se revelando o nome de Danilo [Cabral]. Mas havia um problema porque as lideranças do grupo da família Campos só queriam indicar e chancelar o nome de quem fosse alinhado com o grupo representado pela família. Por isso, havia a dificuldade de chancelar um nome fora do partido”, contou o professor. 

Sendo assim, ele reafirmou que as candidatas têm origem política semelhante no campo da esquerda/centro-esquerda. “Não chega a ser extravagante que lideranças prefiram apoiar Raquel a apoiar Marília. Raquel tem um trânsito no espectro político maior que Marília, que se posicionava, no seu período do PT, como uma liderança bastante personalista dentro do partido. Ela queria legitimidade, ser lançada ao Governo do Estado pelo partido que, por sua vez, não deu sinalização de que abraçaria esse projeto. Então, Marília saiu do PT e se filiou a outra legenda para ser lançada”. 

Segundo o especialista, por ter sido prefeita reeleita em Caruaru, o nome de Raquel se “credencia” para diversos setores da política pernambucana como um potencial quadro. “Ela não é um nome da direita tradicional. Não é um nome da esquerda e ligado a Lula, mas nada impede que Raquel construa pontes com o governo Lula, uma vez eleita, e a mesma coisa com o governo Bolsonaro. Ela não reproduz o cenário da disputa nacional, isso a beneficiou porque ela não é o nome de Lula e fez com que os votos destinados a Miguel e Anderson migrassem facilmente para ela, e parte dos votos de Danilo, já que ela é o nome mais próximo do PSB do que Marília gostaria”, avaliou.

A candidata do PSDB em Pernambuco não diz em quem irá votar para a Presidência da República e não tem o apoio de nenhum dos presidenciáveis. Nem de Lula e nem de Bolsonaro. 

Já Marília Arraes, detentora de um maior apoio da esquerda em Pernambuco e no palanque de Lula, além de receber o apoio de alguns representantes da direita, ela também recebeu o apoio do deputado federal e presidente nacional do União Brasil, Luciano Bivar, fundador do PSL, partido que Bolsonaro integrava quando foi eleito presidente da República. Todavia, como esclareceu o cientista político Arthur Leandro, Bivar não faz parte do quadro ideológico da direita, “ele é do centrão e trabalha pela sua própria sobrevivência”. 

“Ele não é portador e nenhum símbolo de nenhuma ideologia específica. Ele pode ir para um lado ou para o outro, negociando com os ativos políticos que ele dispõe. A sua aproximação com Bolsonaro em 2018 foi utilitária e a renúncia [da candidatura à Presidência] e o apoio de Bivar a Lula também tem o mesmo sentido. Ele não tem nenhum elemento programático ideológico que o ligue à direita, muito embora tenha uma caminhada em legendas que se posicionam no campo da direita, do liberalismo. Mas ele é um quadro típico do centrão do ponto de vista da sua sobrevivência política”, informou o professor. 

As candidatas ao Governo de Pernambuco neste segundo turno, Marília Arraes (SD) e Raquel Lyra (PSDB) devem participar de seis debates neste período, sendo o primeiro deles nesta terça-feira (18), a partir das 10h, no auditório da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), no bairro de Santo Amaro, no Recife. A transmissão será pela CBN Recife.

A candidata do Solidariedade não participou de nenhum debate no primeiro turno, então, este deve ser o primeiro que vai contar com a sua participação. 

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O segundo embate entre as duas deverá ser no debate da Rádio Jornal, na próxima quinta-feira (20), também a partir das 10h. No dia seguinte, na sexta-feira (21), o debate será na TV Nova Nordeste, às 21h. 

Na última semana antes do segundo turno, que será no dia 30 de outubro, três debates estão previstos: Na segunda-feira (24), a partir das 18h, será a vez da TV Guararapes veicular a discussão. Já a TV Jornal sediará o penúltimo confronto antes do pleito, na terça-feira (25), às 11h. 

A última programação das candidatas num debate frente a frente será o debate da TV Globo, realizado na quinta-feira (27), às 22h. 

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