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Políticos de Pernambuco lamentaram a morte do arquiteto da capital federal, Brasília, Oscar Niemeyer, que modificou um conceito e a forma de se construir prédios e espaços públicos. O governador Eduardo Campos (PSB) contou que ele foi um dos grandes gênios e criadores que o Brasil legou ao mundo.

“Sua obra dá testemunho inequívoco da criatividade, elegância e força do povo brasileiro. Niemeyer viveu uma vida muito intensa, caracterizada, inclusive, por uma militância política muito comprometida”, enalteceu Eduardo.

O prefeito do Recife, João da Costa (PT) disse que com a morte do arquiteto “perdemos o traço preciso e poético e a maneira genial de olhar o cotidiano e transformá-lo em projetos surpreendentes,” ressaltou o prefeito. Em Recife, a única obra do arquiteto que ainda está de pé é o parque Dona Lindu.

Já o ex-senador e presidente da fundação Oscar Niemeyer, Marco Maciel que se encontra em Portugal  declarou que a morte transcende a perda de um genial arquiteto. “Fica a ausência de um humanista brilhante, que fez da vida um dedicado serviço à cultura e às artes”, comunicou Marco Marciel.

O Senado Federal pagou à Receita Federal R$ 5,04 milhões referentes ao Imposto de Renda sobre o pagamento de salários extras de senadores não recolhido na fonte entre os anos de 2007 e 2011.

Apesar de considerar o benefício como ajuda de custo e, portanto, não tributável, a Mesa Diretora do Senado decidiu pagar o imposto e depois entrar na Justiça para reaver o dinheiro. De acordo com nota divulgada pela Casa, foram pagos os impostos devidos de 119 senadores, ex-senadores e suplentes ao longo dos últimos cinco anos.

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O décimo quarto e o décimo quinto salários são pagos aos parlamentares no início e fim de cada ano.

Um grupo de 46 senadores e ex-senadores, no entanto, optou por pagar o Imposto de Renda do próprio bolso. Eles não terão os valores pagos pelo Senado e já comunicaram à Mesa Diretora da Casa que farão o pagamento direto à Receita Federal. Entre eles, estão os senadores Armando Monteiro (PTB-PE) e Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) e os ex-senadores João Tenório (PSDB-AL), Marco Maciel (DEM-PE), Marina Silva (PV-AC) e Regis Fichtner (PMDB-RJ), além do atual presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).

Também integram o grupo os senadores licenciados Edison Lobão (PMDB-MA), ministro de Minas e Energia; Aloizio Mercadante (PT-SP), ministro da Educação; Gleisi Hoffmann (PT-PR), ministra-chefe da Casa Civil e Marta Suplicy (PT-SP), ministra da Cultura.

Os demais parlamentares que decidiram quitar as próprias dívidas com o Fisco são os seguintes: Aécio Neves (PSDB-MG), Alfredo Nascimento (PR-AM), Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Álvaro Dias (PSDB-PR), Ana Amélia (PP-RS), Ana Rita Esgario (PT-ES), Blairo Maggi (PR-MT), Casildo Maldaner (PMDB-SC), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Cícero Lucena (PSDB-PB), Clésio Andrade (PMDB-MG), Cyro Miranda (PSDB-GO),  Eduardo Braga (PMDB-AM), Eduardo Suplicy (PT-SP), Eunício Oliveira (PMDB-CE), Flexa Ribeiro (PSDB-PA), Gim Argello (PTB-DF), José Agripino (DEM-RN), José Pimentel (PT-CE), Kátia Abreu (PSD-TO), Lindbergh Farias (PT-RJ), Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC), Marco Antonio Costa (PSD-TO), Paulo Bauer (PSDB-SC), Pedro Taques (PDT-MT), Randolfe Rodrigues (PSol-AP), Ricardo Ferraço (PMDB-ES), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Sérgio Souza (PMDB-PR),Valdir Raupp (PMDB-RO), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Vital do Rêgo (PMDB-PB), Waldemir Moka (PMDB-MS), Walter Pinheiro (PT-BA) e Wellington Dias (PT-PI).

Com informações da Agência Brasil e Blog do Senado.

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O candidato Mendonça Filho (DEM) esteve no Clube Português, na tarde desta sexta-feira, para a convenção que oficializou seu nome como candidato a Prefeitura do Recife. Ele veio acompanhado de sua comitiva e por vários representantes do partido, entre eles, o ex-presidente e ex-senador Marco Maciel, o ex-prefeito Roberto Magalhães, a vereadora Priscila Krause, o deputado estadual Maviael Cavalcanti e o deputado federal Augusto Coutinho.

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A legenda que conta com cerca de 40 nomes como candidatos a vereadores no Recife, até o momento não se coligaram a nenhum partido, mas, de acordo com a legislação, terá até o dia 5 de julho para resolver esse problema. Também estiveram presentes no local personalidades como Mauro Xampu e a ex-Big Brother Brasil Pink. O auditório do clube ficou lotado para o lançamento.

“Estou pronto para a disputa, Recife é uma cidade bela, mas cheia de problemas e a pobreza tem que ser bem cuidada. As pessoas que comandaram o governo municipal nesses 12 anos brigaram e criaram a maior confusão. Não deixaram o atual prefeito concorrer por ter muita rejeição, agora tem o PSB que também faz parte dessa gestão e quer concorrer, por isso o Recife não avança. Há muita intimidação pelos projetos sociais, temos uma das piores educações do Brasil. O tratamento dado a assuntos como saneamento básico e a gestão na área cultural também são horríveis. O artista da terra, que é contratado pela prefeitura, demora mais de seis meses sem receber o cachê, enquanto que o artista milionário de fora recebe na hora”, criticou Mendonça Filho.

“Se não há outras coligações nós vamos sozinhos, mas, nós vamos. Pernambuco é o Estado considerado o Leão do Norte e você, Mendonça, é o Leão do Norte. Você é o nosso candidato”, disse Roberto Magalhães, sobre o isolamento do DEM. Já Augusto Coutinho comentou sobre as brigas internas do PT, e o atual gestor do município João da Costa (PT). “João é igual a João, seria uma continuidade. O povo acreditou, votou e se enganou, eles brigaram e até hoje não se sabe o por quê. Mas sabemos a consequência disso na saúde, deixando o Recife abandonado. Não se resolve o destino do Recife em gabinetes, o PSB tira um nome do colete, mas nós estaremos no segundo turno”, declarou Coutinho.

Incisiva, a vereadora Priscila Krause comentou a respeito da situação política do Partido dos Trabalhadores (PT), que culminou com a candidatura de Humberto Costa, e sobre a candidatura do PSB. “O governo desrespeita os vereadores, não importa se eles estão na situação ou na oposição. O PT e o PSB são iguais, e estão unidos na prefeitura. Esse governo que foi reprovado por aliados e partidos de sustentação, agora tentam explicar toda essa briga interna do PT. Um prefeito não pode ser improvisado, inventado e tirado do bolso”, provocou Krause.

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