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Na última quarta (13), a Sony divulgou o trailer de “Luta pela Fé - A história do Padre Stu”. Baseado em fatos reais e estrelado por Mark Wahlberg, o longa estreia em 19 de maio no Brasil. 

O filme acompanha a história de Stuart Long (Wahlberg), que se muda para Los Angeles em busca da fama. Ele consegue um emprego de balconista em um supermercado e inicia sua carreira de boxeador. Até que ele se apaixona por Carmen (Teresa Ruiz) e começa a ir à Igreja para impressioná-la. Porém, tudo muda quando ele sofre um acidente de carro e resolve se tornar um padre. 

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O elenco também conta com o vencedor do Oscar, Mel Gibson (Coração Valente), e Jacki Weaver (Yellowstone).

Rosalind Ross é a responsável pelo roteiro e direção. Wahlberg também atua como produtor, ao lado de Stephen Levinson e Jordon Foss.

Por Maria Eduarda Veloso

A Sony Pictures divulgou ontem (21) o primeiro trailer do filme “Uncharted: Fora do Mapa”. O longa-metragem é baseado na série de jogos homônimos exclusivos do PlayStation e vai trazer Tom Holland para interpretar o personagem principal da trama, o aventureiro Nathan Drake. Já Victor Sullivan, parceiro do protagonista, será encarnado pelo astro de ação Mark Wahlberg. Confira o trailer:  https://www.youtube.com/watch?v=duMnSYLvJow&ab_channel=PlayStationBrasil

A história principal do longa vai apresentar uma caça a um dos tesouros mais valiosos e secretos do mundo. E  não é apenas Drake que irá em busca, um grupo de mercenários liderados pelo personagem de Antonio Banderas também vai fazer de tudo para poder se apossar do tesouro. Vale lembrar que em meio a aventura, Sully vai ajudar Drake a encontrar seu irmão Samuel, que desapareceu misteriosamente.

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Nas imagens do trailer é possível ver que os produtores e responsáveis pelo filme se basearam bastante nos games lançados. Isso fica mais evidente nas cenas do avião, em que Drake está pendurado nos caixotes da aeronave, assim como aconteceu no terceiro game da franquia. Além disso, toda a ambientação em espaços abertos e o clima de aventura deve fazer jus ao que foi experimentado nos jogos pelos fãs da saga.

O primeiro game chegou ao mercado mundial quando o auge da tecnologia ainda era o PlayStation 3, com “Uncharted: Drake’s Fortune” (2007). Após o sucesso do jogo, a desenvolvedora Naughty Dog providenciou a continuação, que veio pouco tempo depois com “Uncharted: Among Thieves” (2009). A terceira parte da franquia é “Uncharted: Drake’s Deception” (2011), e o último jogo lançado é “Uncharted: A Thief’s End” (2016).

 

 

O novo filme de Mark Wahlberg, "Good Joe Bell", lançado na segunda-feira no Festival de Cinema de Toronto, explora a cultura machista e homofóbica que ainda prevalece nos Estados Unidos, especialmente nas áreas rurais.

O filme conta a história de um pai em sua jornada pelo país para aumentar a consciência sobre os perigos trágicos do deboche homofóbico a partir da experiência de seu filho.

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Baseado em uma história real, a trajetória de Joe mostra como o preconceito é passado de geração em geração e levanta a questão do que significa ser homem no mundo de hoje.

“Significa acampar, lutar? O que significa ser durão?”, questionou o diretor Reinaldo Marcus Green em entrevista à AFP antes da estreia.

Wahlberg reforçou uma imagem de "macho alfa" em 2018, quando começou a compartilhar uma rotina de exercícios estafantes, que incluía levantar às 2h30 da manhã, com sessões de ginástica e crioterapia, que viralizou na internet.

Ele aplicou a mesma disciplina à preparação para "Good Joe Bell", escrita pelos roteiristas de "O Segredo de Brokeback Mountain" e que defende a masculinidade baseada na "sensibilidade, em estar aberto e aprender a amar", disse Green.

"Mark o descreveu como o papel mais importante de sua carreira", continuou Green. "Falamos no FaceTime quase todos os dias, desde o momento em que o conheci em dezembro de 2018 ... seja no avião, na sessão de crioterapia, Mark sempre me atendeu".

Wahlberg, o caçula de nove irmãos de Boston cujos pais se divorciaram quando ele tinha 11 anos, envolveu-se com drogas e violência na adolescência.

Ele cumpriu pena por agressão antes de ficar famoso como rapper, modelo, ator e produtor em Hollywood.

“Quando conheci Mark, conversamos sobre nossos pais”, lembra Green. "Viemos de comunidades onde esse machismo é muito prevalente."

Green, que sonhava ser jogador de beisebol incentivado por seu pai amoroso, mas "rígido", agora dirige um filme biográfico sobre Richard Williams - o pai das lendas do tênis Serena e Venus Williams - estrelado por Will Smith.

"É uma história verdadeiramente inspiradora", disse ele. "Acho que pode realmente ajudar, pode inspirar uma geração de crianças que vêm de algumas áreas."

O festival de Toronto, o maior da América do Norte, é celebrado principalmente de forma virutal devido à pandemia e termina no domingo.

As notícias de que o ator americano Mark Wahlberg ganhou 1.500 vezes mais do que sua colega mulher Michelle Williams para voltar a filmar cenas do filme "Todo o dinheiro do mundo" causaram uma grande revolta em Hollywood.

Ridley Scott voltou a rodar parcialmente seu último filme depois que Kevin Spacey, que o protagonizava, foi demitido após acusações de conduta sexual inapropriada. Wahlberg e Williams foram convocados para repetir as cenas com o substituto de Spacey, Christopher Plummer.

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Entretanto, de acordo com o USA Today, Williams ganhou por seu trabalho uma remuneração diária de 80 dólares, uma quantidade que no total não chega a 1.000 dólares e que representa menos de 0,07% dos 1,5 milhão que Wahlberg recebeu.

"Por favor vão ver a atuação de Michelle em 'Todo o dinheiro do mundo'. Ela é uma atriz brilhante, nominada ao Oscar e ganhadora de um Globo de Ouro", escreveu indignada no Twitter Jessica Chastain.

"Trabalhou na indústria 20 anos. Merece mais de um por cento do salário que recebe seu colega homem", indicou.

A atriz e ativista Amber Tamblyn descreveu como "totalmente inaceitável" a grande diferença do pagamento reportado, enquanto a veterana produtora Judd Apatow considerou que se trata de "um desastre que é difícil de acreditar".

A também ganhadora do Globo de Ouro Mia Farrow disse que a disparidade foi "ofensivamente injusta", acrescentando que ela "nunca, jamais, recebeu nem sequer um quarto do que o que cobrava o homem protagonista".

Antes Williams havia dito ao USA Today que valorizava o esforço de voltar a rodar o filme, que narra o sequestro do neto do empresário petroleiro J. Paul Getty. "Eles poderiam ficar com o meu salário".

Scott disse, por sua vez, que os atores, incluindo Williams e Wahlberg, apareceram "por nada" para filmar de novo as cenas em 10 de novembro, mas o USA Today afirmou que a agência de Wahlberg renegociou depois seus honorários.

O diretor Michael Bay, a atriz Isabela Moner e o produtor Mark Vahradian virão ao Brasil para divulgação de Transformers: O Último Cavaleiro, quinto filme da franquia. A equipe ficará no país durante os dias 10 e 11 de julho para a pré-estreia do filme e para entrevistas com a imprensa.

Na trama, os humanos e os Transformers estão em guerra. A chave para o futuro está enterrada nos segredos do passado, na história oculta dos autobots na Terra. Durante esse caos, a salvação do planeta recai sobre uma aliança improvável, que une Cade Yeager (Mark Wahlberg), Bumblebee, um lorde inglês (Sir Anthony Hopkins) e uma professora da Universidade de Oxford (Laura Haddock). No meio desta batalha, a órfã Izabella, vivida por Isabela Moner, surge.

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'Transformers: O Último Cavaleiro' já estreou em vário países e atualmente está com US$ 429,9 milhões arrecadados em bilheteria. O longa estreia no Brasil dia 20 de julho.  

Mark Wahlberg, Josh Duhamel, Tyrese Gibson, Anthony Hopkins, Jerrod Carmichael, Stanley Tucci e Isabela Moner estão no elenco da obra. Akiva Goldsman assina o roteiro. 

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O filme "Transformers 4 - A era da extinção" já é um sucesso de bilheteria. Logo no primeiro fim de semana, o longa já arrecadou mais de 100 milhões de dólares só nos Estados Unidos. O diretor Michael Bay admitiu que levar a produção para às telonas foi um grande desafio, já que cerca de 4 mil pessoas trabalharam nas etapas do filmes.

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É quase intrigante pensar que Peter Berg, diretor responsável pelo execrável Battleship – Batalha dos Mares, é o mesmo condutor deste sensacional O Grande Herói, que a despeito da tradução infantil e desarrazoada, é um filme de ação espetacular, que, não obstante, se propõe a compor uma homenagem aos grandes guerreiros da nossa época – soldados militares -, chegando a cometer alguns deslizes em relação a este segundo intento.

Lone Survivor, história de um dos maiores desastres militares dos Estados Unidos no Afeganistão, chega aos cinemas com Mark Wahlberg no papel de Marcus Luttrell, único sobrevivente do comando de elite que tinha a missão secreta de matar um dirigente da Al-Qaeda.

Baseado no livro de mesmo nome, escrito por Luttrell, e dirigido por Peter Berg, o filme é antes de mais nada um tributo aos protagonistas da operação Red Wings (Asas Vermelhas), que terminou com a morte de 19 membros dos Navy SEALs, principal força de operações especiais da Marinha americana, por forças talibãs na remota província afegã de Kunar, perto da fronteira com o Paquistão, em 1995.

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"Queria olhar os pais nos olhos. Queria fazer com que Marcus e os parentes ficassem orgulhosos", disse Berg ao comentar o maior desafio que sentiu ao enfrentar a adaptação das memórias de Luttrell, que estava ao seu lado na apresentação do filme em Nova York. Luttrell, interpretado por Wahlberg, era um dos quatro Navy SEALs enviados a uma área de montanhas remota como parte do grupo avançado da operação e que foram emboscados por combatentes talibãs. Eles foram encontrados casualmente por pastores afegão que deixaram partir.

Três SEALs morreram em combate, assim como outros 16 soldados das 'Operações Especiais', que tiveram o helicóptero derrubado quando seguiam em apoio ao primeiro time. Ferido e perseguido pelos talibãs, Luttrell foi encontrado por moradores da região que o protegeram com base em uma antiga tradição afegã e enviaram um emissário à base militar americana mais próxima para que fosse resgatado três semanas mais tarde. "Irmandade forjada com sangue, dor e suor"

Com cenas brutais, como o momento em que os SEALs encurralados se jogam em um precipício, "Lone Survivor" presta homenagem ao heroísmo, solidariedade e senso de dever dos soldados caídos. Também mostra detalhes da formação e da vida diária dos comandos de elite da Marinha americana, utilizados para operações de alto risco e contra dirigentes, por exemplo, a morte do líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden, em seu esconderijo no Paquistão em 2011.

"Estou muito feliz com o que fiz, é um grande trabalho. É um filme, é entretenimento. Na vida real é guerra e não há entretenimento", afirmou Luttrell, explicando que os SEALs forjam uma irmandade "com sangue, dor e suor".  Para Berg, que dirigiu Battleship, o filme é "uma oportunidade para a audiência reconhecer o que estes jovens estão fazendo", assim como a oportunidade de "separá-los da política, dos políticos que decidem para onde são enviados".

O componente patriótico está muito presente no filme, que não questiona em nenhum momento a guerra no Afeganistão e que termina com uma série de fotos e filmagens caseiras dos SEALs mortos na operação. Os atores (Wahlberg, Taylor Kitsch, Eric Bana e Emile Hirsh, entre outros) destacaram que consideraram um privilégio interpretar os militares mortos. Parentes e amigos das vítimas ajudaram na preparação. "Não gosto da guerra, mas adoro os soldados", afirmou Wahlberg, que também é um dos produtores do filme.

O ator disse que Luttrell o inspirou "a ser uma pessoa melhor". Wahlberg disse ainda que as filmagens, no Novo México e com o apoio das Forças Armadas americanas, foram uma "experiência única". Lone Survivor, da Universal Pictures, estreia em 27 de dezembro em circuito limitado nos Estados Unidos e em 10 de janeiro em todo o país, mas ainda não tem data de lançamento no Brasil.

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Escolhido para apresentar o Oscar, Seth MacFarlane levará consigo duas presenças para a tradicional noite de gala do cinema hollywoodiano: Mark Wahlberg e o urso de pelúcia Ted. Quem revelou a surpresa foi Wahlberg em uma entrevista ao programa Anderson Live. Ele contou que por MacFarlane apresentar o Oscar em 2013 o diretor decidiu não deixar de fora os personagens que ele criou para a telona.

Seth MacFarlane é o diretor do longa metragem Ted, filme que superou as expectativas no ano passado e fechou com a incrível bilheteria de mais de U$ 500 milhões. Ele também é criador de séries como Family Guy e The Cleveland Show. O protagonista de Ted também confirmou que o filme terá uma sequência mas o roteiro ainda está sendo construído por MacFarlane e sua equipe.

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O ator indicado para o Oscar Mark Wahlberg está confirmado como protagonista do próximo filme da série Transformers. Ele foi convidado pelo diretor Michael Bay depois que os dois trabalharam juntos no longa Pain and Gain, ainda não lançado no Brasil. Após três filmes com sucesso estrondoso, a franquia promete renovação no quarto filme da série.

As gravações começam no ano que vem. O lançamento está previsto para julho de 2014. Transformers já faturou cerca de US$ 2,6 bilhões em todo o mundo.

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