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Dezenas de fiéis compareceram nesta quinta-feira (28) a uma missa em Qaraqosh em memória das vítimas do incêndio que matou 100 pessoas em um casamento no norte do Iraque.

O primeiro-ministro iraquiano, Mohamed Shia Al Sudani, visitou durante a manhã a província de Nínive, onde fica Qaraqosh, para conversar com os "feridos e as famílias das vítimas", informa um comunicado divulgado pelo governo.

O incêndio, que destruiu na terça-feira à noite um salão de festas da cidade - também conhecida como Hamdaniyah -, deixou 100 mortos e 150 feridos, segundo um balanço ainda provisório.

Quase 900 convidados estavam no local, informou o ministério do Interior.

As fotos das vítimas - homens, mulheres e crianças de todas as idades - foram alinhadas na manhã de quinta-feira na Igreja Católica Siríaca de Al Tahira.

No templo, que recebeu em março de 2021 uma visita histórica do papa Francisco, os fiéis não conseguiram conter as lágrimas.

Ao sair da missa, Najiba Yuhana, 55 anos, falou sobre os parentes desaparecidos. "É uma dor profunda. Uma tragédia que nunca será esquecida".

"Há revolta e tristeza indescritíveis", acrescentou.

No Iraque, as normas de segurança são pouco respeitadas, tanto na área de construção como no setor de transportes.

O país, devastado por décadas de conflito, má gestão e corrupção, é cenário frequente de incêndios ou acidentes domésticos fatais.

Os depoimentos de testemunhas afirmam que o incêndio no salão de festas de Qaraqosh se propagou a uma velocidade assombrosa.

Além de um número insuficiente de saídas de emergência, a Defesa Civil denunciou o uso no local de painéis pré-fabricados "altamente inflamáveis e contrários às normas de segurança", que incendiaram rapidamente em contato com os fogos de artifício da festa.

Uma rede europeia de academias causou polêmica na Itália após a divulgação, nas redes sociais, da foto de um mictório em formato de boca vermelha, que estava em uma unidade em Turim, no norte do país.

Greta Squillace, cantora e vencedora do The Voice of Italy, divulgou a imagem e reclamou do design: "Uma academia com mictórios em formato de boca de mulher no banheiro masculino. Já imagino os comentários dos fenômenos que vão urinar lá. Se eu fosse vocês, teria vergonha".

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A publicação despertou uma onda de indignação contra a empresa, a McFit, que respondeu de maneira debochada à artista: "Fique sempre à vontade para urinar no banheiro feminino. Spread the love [espalhe o amor]".

Depois, porém, a empresa disse que os mictórios "são obras de Meike van Chjinde, um designer holandês que os projetou em 2004 pela Jornada Mundial de Serviços Higiênicos, com o objetivo de chamar a atenção para o fato de que milhões de pessoas no mundo não têm acesso a estruturas sanitárias".

"Buscamos um estilo diferenciado para nossos centros e esses objetos são considerados elementos de personalidade. Em Bolonha, anos atrás, houve a primeira e única crítica, nos questionamos e mudamos para evitar mensagens erradas. Pedimos desculpas se alguém se ofendeu, nossa empresa tem como pontos cardeais a inclusão e a paridade de gênero", disseram.

Foto: Creative Commons

*Da Ansa

As imagens que ganharam repercussão nacional geram revolta na Índia: duas mulheres, nuas, cercadas por um grupo de homens, alguns armados com pedaços de madeira. Enquanto são arrastadas pela multidão violenta para um terreno descampado, elas choram e tentam se cobrir, mas nada adianta.

O caso é tratado como sequestro, estupro coletivo e homicídio já que o irmão de uma delas foi morto tentando protegê-la. "Fomos forçadas a nos despir e desfilar ou então eles teriam nos matado", disseram a um grupo de ativistas que presta suporte às vítimas.

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Nas redes sociais, o governador Biren Singh disse que até então não tinha conhecimento do vídeo, que definiu como uma ato "profundamente desrespeitoso e desumano". Ele acrescentou que a polícia agiu "imediatamente" depois de tomar conhecimento das imagens e destacou ainda que "não há lugar para tais atos hediondos". No comunicado, Biren ainda prometeu que adotará medidas "rigorosas" para os responsáveis, inclusive considerando a possiblidade de pena de morte.

As imagens, gravadas no início de maio, tomaram as redes sociais agora e são motivo de revolta. Em nova Délhi, a sessão do Parlamento indiano foi interrompida por legisladores que exigiam uma discussão sobre a violência.

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O chefe da Justiça indiana disse que a Suprema Corte ficou "profundamente perturbada pelas imagens" e prometeu que tomará providências se o governo não agir.

No plano de fundo, está um embate étnico deflagrado há semanas no estado. As vítimas são da tribo Kuki-Zo, uma minoria predominantemente cristã, e os criminosos seriam da maioria hindu Meitei.

O Fórum de Líderes Tribais Indígenas condenou o crime que chamou de "doentio" e denunciou a violência contínua na região. "O estupro coletivo das mulheres aconteceu depois que a vila foi incendiada e dois homens - um de meia-idade e outro adolescente - foram espancados até a morte pela multidão", afirma a nota.

Conflito deflagrado no estado

Parte da demora para que o vídeo se espalhasse se explica pelos bloqueios à internet em Manipur, tática que tem sido adotada pelo governo em resposta ao conflito no estado, onde vivem 3,7 milhões de pessoas.

A disputa foi motivada por uma proposta do governo que aumentava a reserva que vagas em cargos públicos e no sistema de educação para os hindus Meitei. O conflito já deixou mais de 130 mortos e obrigou dezenas de milhares de pessoas a saírem de casa.

O governo se manteve em silêncio até que a repercussão do vídeo levou o primeiro-ministro Narendra Modi, um nacionalista hindu, a condenar a violência contra as mulheres brutalmente atacadas, mas sem citar diretamente o conflito étnico.

"O incidente que veio à tona em Manipur, para uma sociedade civilizada, é uma vergonha", disse Modi, que comanda a Índia desde 2014.

Violência contra mulheres na Índia

O episódio também expõe outro problema na Índia: a violência de gênero. Um dia depois que o vídeo foi gravado, duas outras mulheres da etnia Kuki-Zo foram trancadas em um quarto e violentadas por pelo menos seis homens antes de serem encontradas mortas, relataram pessoas da comunidade.

Em um dos casos mais emblemáticos da violência que as mulheres sofrem na Índia, a jovem Jyoti Singh, de 23 anos, foi vítima de um estupro coletivo pelo motorista de ônibus de Nova Délhi e cinco cúmplices. Depois de violentada, a estudante foi jogada do ônibus, nua, e morreu duas semanas depois do ataque em razão dos ferimentos que sofreu. Um crime que repercutiu no mundo inteiro, há pouco mais de 10 anos.

Revoltadas, as mulheres indianas exigiram justiça e enfrentaram a repressão policiais aos protestos. Em resposta às manifestações o governo da época reformou a legislação para ampliar a compreensão de violência contra a mulher e instituiu punições mais duras, incluindo a pena de morte.

Mas nada disso tem surtido efeito na prática, como mostram os números.

Em 2012, o ano dos protestos, o país teve 24.923 casos de estupro. Em 2021, o último que se tem registro, o número de estupros saltou para 31.600, segundo dados do próprio governo. Isso significa que, a cada dia, 86 mulheres foram estupradas na Índia. A realidade deve ser ainda mais cruel considerando que muitas vítimas não procuram ajuda por medo ou vergonha e o estupro costuma ser um crime subnotificado.

O país chegou considerado o mais perigoso do mundo para as mulheres, segundo uma pesquisa da Fundação Thomson Reuters de 2018.

Um exemplo recente desse estado constante de violência contra as mulheres foi o assassinato brutal de uma adolescente, em Nova Délhi, há pouco mais de um mês. A meninas de 16 anos foi vítima de 34 facadas em uma área movimentada da capital indiana. O vídeo de cerca de um minuto gravado por uma câmera de segurança mostrou várias pessoas andando na rua, sem fazer nada, enquanto a adolescente era esfaqueada.

Segundo informações da imprensa local, o homem preso pelo crime afirmou em depoimento que conhecia a adolescente há dois anos e ficou furioso quando ela decidiu terminar a relação. O chefe da polícia tratou o caso como um "crime passional".

A Revolta da Chibata foi um motim organizado por soldados da Marinha brasileira dos dias 21 a 27 de novembro de 1910. Liderada por marinheiros, o protesto armado aconteceu em embarcações da Marinha atracadas na Baía de Guanabara. A principal reivindicação dos marinheiros era a extinção dos castigos físicos a bordo.

O uso da chibata como forma de punição para os mais diversos comportamentos era uma característica que a Marinha brasileira herdou da Marinha portuguesa, durante o período colonial. Este tipo de castigo era dedicado somente aos postos mais baixos da força militar, ocupados, em geral, por negros e mestiços.

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A insatisfação dos marujos se ampliava em decorrência dos castigos físicos e do rigor da Marinha. Existem muitos relatos que apontam que, mesmo antes da revolta, em uma viagem próxima à costa chilena, os marujos já se organizavam para reivindicar por melhores condições. O estopim para o início da revolta ocorreu quando Marcelino Rodrigues Menezes foi punido com 250 chibatadas e não recebeu o direito de ser atendido por um médico.

O contato com marujos estrangeiros também foi um ponto muito importante na insatisfação dos tripulantes brasileiros. Nas Marinhas de outras nações essa prática foi extinta muito antes de sequer ser considerada em solo nacional.

O líder do motim, João Candido, viajou para a Inglaterra um ano antes do início da revolta, em 1909, e conheceu a história do Encouraçado Potemkin. Este relato trata sobre um grupo de marujos russos que rebelaram-se contra o governo de seu país.

A Revolta da Chibata não foi fruto apenas da insatisfação de marujos com as punições físicas. Em grande parte, os marujos eram oriundos de famílias pobres, muitas delas sofrendo com a desigualdade social gritante existente na Primeira República. Sendo assim, muitos historiadores consideram este motim como uma luta contra a desigualdade social e racial existente tanto na Marinha quanto em toda a sociedade.

Um dia após o incêndio que matou 41 pessoas em uma igreja copta no Cairo, testemunhas do drama acusaram nesta segunda-feira (15) as autoridades egípcias de negligência, que levaram mais de uma hora para reagir.

O incêndio, causado por um curto-circuito, ocorreu durante uma missa na igreja Abu Sifin, em um beco do populoso bairro de Imbaba.

Segundo as autoridades e a Igreja Copta Egípcia, 41 pessoas morreram e outras 14 ficaram feridas.

Várias testemunhas criticaram a demora dos serviços de emergência, que chegaram "uma hora e meia" depois.

A indignação se espalhou entre os moradores do bairro e depois nas redes sociais, em meio a críticas à "negligência" das autoridades.

- Vítimas asfixiadas -

De acordo com um comunicado do ministro da Saúde, Khaled Abu Ghafar, "as ambulâncias foram informadas do incêndio às 8h57" e as primeiras "chegaram ao local exatamente às 8h59", o que as testemunhas negam.

"Não, a ambulância não chegou em dois minutos", disse Mina Masry à AFP.

"Se tivesse chegado a tempo, teriam conseguido salvar as pessoas", criticou.

As vítimas morreram asfixiadas e não queimadas, indicou a Promotoria egípcia, que destacou a "ausência de ferimentos visíveis".

De acordo com os moradores da área, muitos enfrentaram as chamas e a fumaça para salvar as crianças sozinhos.

"Todo mundo estava tirando as crianças do prédio", contou Ahmed Reda Baiumy, morador do bairro.

"Mas o fogo continuou crescendo e não foi mais possível entrar várias vezes sem correr o risco de sufocar", explicou.

Segundo ele, os bombeiros foram prejudicados pela estreiteza da rua onde está localizada a igreja.

Sayed Tufik, que testemunhou a tragédia, descreveu assim a cena: "alguns se atiraram pelas janelas para escapar do fogo. Olhando para este carro, é possível ver as marcas do impacto deixado por uma pessoa que está hospitalizada com fraturas no braço e nas costas".

- "Responsáveis" -

Em um vídeo postado ao vivo no Facebook, Moha El Harra, que perdeu o filho de seu primo, também acusou os serviços de emergência.

"Sou deste bairro e sei que a ambulância poderia ter chegado aqui em três minutos. Demorou uma hora e meia", garantiu o jovem.

"Queremos simplesmente que se faça justiça. Os serviços locais de ambulâncias, bombeiros, defesa civil, todos têm que assumir a sua responsabilidade", acrescenta.

A lentidão das ambulâncias e dos bombeiros neste caso não é algo isolado.

O Egito tem muitas infraestruturas antigas e os incêndios em suas diferentes províncias são frequentes.

As autoridades não confirmaram quantas crianças morreram.

Jornalistas da AFP presentes nos funerais de domingo observaram diversos caixões para crianças.

A imprensa local publicou uma lista do hospital Imbaba, no Cairo, com a identidade de dez crianças falecidas menores de 16 anos.

Os coptas são a maior comunidade cristã do Oriente Médio, representando entre 10 e 15 dos 103 milhões de egípcios, que são em sua maioria muçulmanos.

Habitantes de Xangai, novamente confinados apesar do levantamento das restrições anticovid na semana passada, manifestaram sua indignação nesta segunda-feira (6) após dois meses de confinamento da cidade, constataram jornalistas da AFP.

A capital econômica chinesa, a cidade mais cosmopolita do país, foi confinada por etapas desde o fim de março em resposta a um recrudescimento do coronavírus no país.

Após levantar várias restrições nas últimas semanas, as autoridades permitem aos moradores de zonas de "baixo risco" circular livremente pela cidade.

Mas centenas de milhares de pessoas seguem submetidas a restrições e algumas devem ser confinadas novamente após descobrir casos de pessoas contaminadas.

Impedidos de deixar suas casas, dezenas de moradores de um complexo residencial no bairro de Xuhui, no centro de Xangai, criticaram os funcionários vestidos com trajes completos de proteção.

"Atendam a população" gritavam, através dos portões que separam suas casas da rua.

"Estou indignado!" disse um homem, que se identificou apenas como Li, por medo de represálias. Segundo ele, o moradores se revoltaram após um confinamento repentino do bairro, no sábado passado.

"Após dois meses de confinamento, já não aguentamos mais. Estamos todos negativos (em seu condomínio), então para que nos prender?", perguntou.

Os moradores do condomínio temem serem enviados a um centro de quarentena, segundo uma mídia local, numa mensagem que rapidamente foi censurada nas redes sociais.

A China é a única grande economia mundial que persiste em sua estratégia de "covid zero", sob a qual os casos positivos são isolados e, às vezes, todos os moradores de um edifício devem cumprir quarentena.

O Jogo da Discórdia da última segunda-feira (11) no BBB 22 causou um pequeno caos. Os brothers tinham que apontar duas pessoas como prioridades no jogo e, depois, aplicar uma consequência a um deles. Natália acabou escolhendo Jessi e Eliezer, e na hora de colocar alguém no castigo do monstro optou pelo affair.

Acontece que Eli não levou nada bem a situação. O líder da semana ficou revoltado e não queria nem conversa com a designer de unhas. Em um momento, eles estavam na frente do quarto do líder, quando Natália disparou:

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"Só quero que você me escute. Olha nos meus olhos. Quero ficar com você no monstro", disse.

"Ficar comigo no monstro o c*****o", rebateu Eli.

"Só me ouve", pediu.

"Não quero falar hoje", disse Eli, pouco antes de bater a porta na cara da sister.

Pedro Scooby tenta amenizar situação

Com Eliezer claramente bravo pela casa, Pedro Scooby tentou intervir e fazê-lo entender as motivações de Natália.

"Tem uma parada, que eu não tenho que me meter, mas vou te falar... Você soube o que aconteceu antes do ao vivo? O que estava acontecendo é que elas choraram juntas", disse.

"Mas não explica a parada", diz Eli.

"Eu sei, mas estou falando assim, tentando entender a cabeça dela, o motivo dela ter feito isso, entendeu? Só estou te falando assim... Não tenho nada a ver com isso", afirmou Scooby.

"É sobre expectativa, mano", continuou Eliezer.

"Eu só estou falando que pode ter sido até errado e tal, mas não foi uma coisa sem motivo nenhum. Eu vi o quanto a Jessi estava abalada, a Jessi chorou com ela", observou o surfista.

Arthur Aguiar foi um dos grandes alvos no Jogo da Discórdia no BBB22 da última segunda-feira (14). O brother acabou ficando com o título de manipulador, e teve até internauta afirmando que ele teria caído em contradição durante sua defesa no game.

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Mas, dentro da proteção do confinamento, Arthur parece estar ainda mais focado em sua estratégia. Em conversa com os aliados com Douglas Silva e Paulo André, o ator afirmou não entender porque não está no paredão.

"Sabe uma coisa muito incoerente que lembrei agora? O DG ganhou cinco votos ontem. Cinco pessoas resolveram votar nele ontem. No Jogo da Discórdia ninguém tem nada para falar dele", disse.

"Isso acontece várias vezes", concorda DG.

"Então... Quais foram os motivos dos votos? Não dá para entender... Votaram nele porque então? Eu estava disponível. Por que ninguém votou em mim? Não estava imunizado", argumentou.

"Pergunta idiota", disse PA.

"Não, ué... Mas se eles tem tanta coisa para falar", continua o ator.

Mais tarde, no quarto grunge, o ator afirmou que seus adversários fizeram um movimento errado ao colocá-lo novamente como alvo.

"Estão há oito semanas fazendo o mesmo movimento e não se tocam que estão fazendo o movimento errado", disse.

Arthur ainda comentou sobre o comportamento de Laís no jogo.

"Ela é uma pessoa fora do ao vivo e, no ao vivo, ela é outra. Não só ela, mas hoje eu fiquei chocado com ela. Eu me senti um otário por não ter dado o monstro para ela, eu não dei o monstro para ela porque a gente tinha conversado. Ela se emocionou, disse que me admira muito. Eu expliquei tudo para ela", contou.

Antes de dormir, ele ainda declarou: "Eu sei que tudo isso tem um propósito e, de certa, forma está me fortalecendo, mas, eu como ser humano, dói, mano. Toda segunda eu sento no banquinho, e nego começa falar um monte de merda, mano. E eu fico: C*****o, mano, por que nego está falando isso? Da onde surgiu isso?"

Eslovênia critica Lucas

Enquanto Arthur foi considerado o manipular, Lucas recebeu o título de traidor. Mais tarde, em conversa com Eslovênia, o estudante de medicina levou um puxão de orelha por não ter se defendido mais durante o jogo.

"Era pra você ter falado. Começou tão bem, foi incrível. Aí na hora", disse.

A sister ainda se incomodou com o fato de Natália ter defendido mais o namorado do que ele próprio.

"Aí chega uma pessoa, cita a situação...ela não está na posição de falar....Eu te enxerguei como medroso. Tinha muito mais coisa, coisa que você sabe. Parece que você ficou feliz por uma pessoa ter falado [por você]", frisou.

Um pouco depois, Lina concorda com Eslô.

"Não basta a Natália falar por você, você tinha que falar por você. Você foi colocado como traidor diversas vezes. Sinceramente, eu achei que você foi medroso", endossou.

O desfecho da Prova do Líder não agradou a todos no BBB 22. Após quase 24 horas de disputa, como combinado com o público, a produção parou a dinâmica e usou um sorteio para definir a liderança da semana. A decisão foi tomada por questões de saúde dos próprios participantes, mas se perguntassem para eles, talvez essa não fosse a melhor saída.

Paulo André, por exemplo, ficou revoltado ao perder o sorteio para Lucas - que é o novo líder da semana. Em conversa com os aliados no quarto grunge, ele disparou: "Fiquei 24 horas inteiro pra não ganhar o bagulho. Pô, qual é mano? Tô muito inteiro. Se botassem 48 horas, eu ficava mais 48 horas. P***a, sortear? Sacanagem demais! Sorteio é f**a. [...] Fiquei quase 24 horas pra p***a da prova ser decidida em sorteio? Era mais fácil ter saído antes e não ter essa decepção. Não tem como não ficar p**o. [...]Machuca, ainda mais por quem eu estava lá, pelo meu filho, ele ficou 21 dias no hospital, o que é 24h aqui em pé, eu ficava pensando nisso e tudo me levava a 72h".

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Jessi finalmente vai para o vip

Mas, se teve algum lado bom de tudo isso, é que Jessilane finalmente entrou para o vip. Caso você esteja por fora, a sister está na xepa desde a primeira semana do programa.

A emoção foi tanta, que Jessi até se confundiu enquanto fazia uma bife para os amigos. Acostumada com a outra cozinha, a sister acabou usando açúcar ao em vez de sal para temperar a carne. 

Lucas faz estratégias para o paredão

Já no quarto do líder, Lucas e Eslovênia começaram a planejar o paredão da semana. A indicação mais provável seria Eli, mas, talvez, numa tentativa de proteger o amigo, a sister começou a jogar alguns outros nomes na mesa.

"Se você votar em Eli, é o que eles imaginam. Mas se votar em algum deles, vão ficar [surpresos] porque não esperam", disse.

"Se eu fizer isso, vou ter que conversar com a pessoa antes", comenta Lucas.

"Eu faria isso se fosse uma pessoa próxima de você", aconselha Eslô

"Eu não sei a relação de vocês, mas o que eu acho que é tu indicaria um desses dois [segurando os bonecos de Pedro Scooby e Paulo André]", disse a pernambucana.

"São as pessoas que eu tenho menos interação", concorda Lucas. "Seria incrível", comenta Eslô.

O jogo da discórdia do BBB22, na noite da última segunda-feira (7), deu o que falar fora do confinamento. Ligada na casa mais vigiada do Brasil, a atriz Sophia Abrahão se revoltou com uma atitude de Maria durante a dinâmica e desabafou em sua conta do Twitter.

"Que isso MARIAAAA???? Ridícula! precisava desse murro na cabeça do Arthur?", disparou ela. Lembrando que Sophia trabalhou com Arthur na novela Rebelde, na versão exibida pela Record TV.

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Em outra postagem, a atriz debochou do comportamento da sister: "Maria falando de falta de educação? SÉRIO isso?"

Sophia também aproveitou para declarar a sua torcida nesse paredão: "Gente, amanhã vai ser um tombo. DG se voltar, vai voltar com sangue no olho!!! Naiara não vai movimentar em absolutamente nada se voltar do paredão... vai ser como se ela não tivesse ido".

No final, a atriz ainda opinou sobre a dificuldade dos brothers em se expressar: "Eu fico impressionada com como as pessoas não conseguem se expressar Cara com lágrimas de alegria #BBB22. Gente, impressionante como a única pessoa que sabe se comunicar na casa é o Arthur, né?"

Cassi Valadão, esposa de André Valadão, da Igreja Lagoinha, usou suas redes sociais para fazer um desabafo, na última quinta (3). Ela se mostrou extremamente incomodada com adolescentes e mulheres que usam roupas curtas, sobretudo na igreja. Segundo Cassi, essas meninas e mulheres despertam o desejo dos homens e podem atrair pedófilos. Ela ainda disse que, apesar de não ser pastora, vai proibir o uso de blusas menores na sua igreja. 

Através de uma série de vídeos em seus stories, Cassi trouxe o tema e expôs sua indignação. Ela contou que vinha da academia e ficou horrorizada com alguns figurinos femininos que viu por lá, coisa que também tem ocorrido na própria igreja. “As mulheres têm que se guardar um pouco. Lá (na academia) tinham homens casados, senhores. E não preciso ir muito longe não, dentro das nossas igrejas as adolescentes ficam indo a culto de barriga de fora. Não sou pastora não, mas vou proibir essas meninas de entrar de barriga de fora nos cultos dos adolescentes. Vou fazer um protesto e proibir de entrar de barriga de fora. Ficam despertando os meninos”, disse.

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Reprodução/Instagram

Cassi contou ainda, que seu marido André Valadão, já proibiu vídeos em cultos por conta da roupa das adolescentes e que tais vestimentas podem atrair pedófilos, por isso, é preciso tomar esse tipo de cuidado. Ela também afirmou que o corpo feminino não deve ser exibido a todos por ser um “templo” e alertou os homens para ficarem atentos às suas parceiras. “Então não mostrem a bunda, cubram o peito. Nosso corpo é templo do Espírito Santo e depois que for casada, templo do seu marido. Não tem que ficar mostrando o tempo todo, não. Meninos, se vocês estão namorando as mocinhas que adoram mostrar essas coisas, fiquem mais espertos com quem você vai namorar, casar,os valores, os pincípios. Fica a dica, tomem cuidado, rapazes”. 

Uma estátua do jogador de futebol português Cristiano Ronaldo causou alvoroço no estado de Goa, no sul da Índia, onde os moradores acusam as autoridades de insensibilidade por homenagear um astro do esporte da antiga potência colonial.

Vários manifestantes com bandeiras pretas se reuniram no local depois que a estátua foi inaugurada esta semana na cidade de Calangute.

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Os manifestantes expressaram sua raiva pelo fato de as autoridades terem ignorado as estrelas do esporte da Índia e escolhido um jogador de Portugal, país do qual Goa se tornou independente em 1961.

Micky Fernandes, um ex-jogador internacional originário de Goa, disse que esta escolha foi "dolorosa" e que tem sido vivida como uma "ressaca" do domínio português.

"Ronaldo é o melhor jogador do mundo, mas ainda devemos ter a estátua de um jogador de Goa", disse Fernandes à AFP.

A maior parte da Índia atual conquistou a independência em 1947. Por outro lado, Goa, após um conflito armado com o poder colonial português, tornou-se um território autônomo administrado pelo governo federal indiano em 1961, e foi admitido como um estado pleno da Índia em 1987.

Desde meia-noite, a Áustria entrou oficialmente em confinamento, uma medida radical que provocou protestos no fim de semana, assim como em países como Bélgica e Holanda, ou em Guadalupe, departamento francês das Antilhas, onde o retorno das restrições contra a Covid-19 provoca uma revolta violenta.

Lojas, restaurantes, mercados de Natal, salas de espetáculo e salões de beleza fecharam as portas nesta segunda-feira (22) em Viena. Mas as escolas permanecem abertas e as ruas da capital estavam movimentadas durante a manhã.

"A situação é um pouco confusa", afirmou Kathrin Pauser, moradora de Viena, depois de deixar na escola as filhas de 11 e 9 anos, ambas recentemente vacinadas.

Desde a chegada das vacinas contra a Covid-19 e das campanhas de imunização, nenhum país da União Europeia (UE) havia ousado impor um novo confinamento.

Como em confinamentos anteriores, os 8,9 milhões de austríacos teoricamente estão proibidos de sair de casa, exceto para fazer compras, praticar esportes ou receber atendimento médico.

Também podem comparecer ao local de trabalho e levar as crianças para a escola, mas as autoridades pediram à população para permanecer em casa e optar, na medida do possível, pelo teletrabalho.

- "Caos" -

A situação era impensável na Áustria há algumas semanas.

O ex-chanceler conservador Sebastian Kurz havia declarado "encerrada" a pandemia, ao menos para os vacinados.

Seu sucessor desde outubro, Alexander Schallenberg, "manteve por muito tempo ficção de que tudo estava bem", declarou à AFP o cientista político Thomas Hofer.

Com o aumento de casos, que atingiu níveis inéditos desde o início da pandemia, o governo se concentrou em um primeiro momento nas pessoas não vacinadas: apenas 66% dos austríacos receberam as duas doses.

Apenas posteriormente optou por medidas radicais, como este confinamento previsto para durar até 13 de dezembro e a vacinação obrigatória para a população adulta a partir de 1º de fevereiro de 2022, algo que poucos países adotaram até agora.

"Eu esperava que não chegaríamos a este ponto, sobretudo agora que temos a vacina. É dramático", declarou Andreas Schneider, economista belga de 31 anos que trabalha em Viena.

A reação não demorou: na tarde de sábado, cerca de 40.000 pessoas foram às ruas de Viena aos gritos de "ditadura", convocadas pelo partido de extrema direita FPO.

Na cidade de Linz, norte do país, uma mobilização também reuniu milhares de manifestantes no domingo.

Em outras partes da Europa, que voltou a ser o epicentro da epidemia de covid-19, o número de contágios também aumenta, voltam as restrições e crescem as frustrações e revolta.

A Holanda viveu no domingo sua terceira noite de protestos, com fogos de artifício e vandalismo nas cidades de Groningen e Leeuwarden, no norte, assim como em Enschede, no leste, e em Tilburg, no sul.

Nesta segunda-feira, o primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, chamou os atos de "pura violência", cometidos por "idiotas".

O ministro da Saúde da Alemanha pediu aos cidadãos que tomem a vacina de maneira "urgente". "Certamente no final do inverno todos estarão vacinados, curados ou mortos devido à propagação da variante delta, muito, muito perigosa", disse Jens Spahn.

- Mobilização e distúrbios -

Em Bruxelas foram registrados confrontos no domingo, quando dezenas de milhares de pessoas se reuniram para protestar contra as medidas destinadas aos não vacinados

A Bélgica anunciou o uso de máscara e pretende tornar obrigatório o teletrabalho nos setores que permitam a medida.

Também aconteceram mobilizações contra a vacinação na Austrália, enquanto nas Antilhas francesas foram registrados protestos violentos contra a exigência do passaporte sanitário e a vacinação obrigatória dos profissionais da saúde.

O departamento francês de Guadalupe, no Caribe, recebeu no domingo reforços policiais da França, depois das manifestações violentas, saques, incêndios e bloqueios de estradas.

- Austrália e Nova Zelândia -

Na Oceania, a Austrália anunciou que voltará a aceitar a entrada de estudantes e trabalhadores especializados do exterior a partir de dezembro, com a flexibilização de uma das restrições sanitárias mais severas do mundo.

Vinte meses depois do fechamento das fronteiras do país, algumas pessoas com vistos, além de cidadãos do Japão e da Coreia do Sul, poderão entrar no país a partir de 1º de dezembro.

A Nova Zelândia acabará em dezembro com o confinamento de três meses e meio na maior cidade do país, Auckland, ao adotar uma nova estratégia de controle do coronavírus, anunciou a primeira-ministra Jacinda Ardern.

A partir de 2 de dezembro, o país aplicará uma nova resposta à covid-19 para tentar conter a variante, mais do que tentar eliminá-la por completo.

"A dura realidade é que a delta está aqui e não vai embora", declarou a chefe de Governo.

"Nenhum país conseguiu eliminar a variante delta por completo, mas a Nova Zelândia está em melhor posição que a maioria para enfrentá-la", disse.

A resposta neozelandesa ao coronavírus foi baseada em confinamentos estritos, rastreamento rigoroso dos contatos dos infectados e fechamento da fronteira.

Antonia Fontenelle está revoltada. Na noite do último domingo (17), a apresentadora foi até o Instagram de José Loreto para comentar em uma publicação feita pelo ator no dia 13 de outubro. No clique, o ator aparece com as unhas pintadas e explica a decisão de pintá-las, citando a filha, Bella, fruto da relação com Débora Nascimento.

"Antes da minha filha nascer, compus uma música pra ela que já começa assim: Não é Cinderela, é a super Bella... Minha filhota está com três anos e meio e ama princesas! Eu não pinto as unhas para entrar no mundo encantado das princesas que ela tanto admira. Eu pinto porque eu acho que fico lindão e para mostrar pra ela que os príncipes também pintam unhas, se enfeitam, usam saias, amam rosa, dançam ballet e o que quiserem. Semeando a igualdade, ela vai deixando de achar que isso é coisa de menina e aquilo é coisa de menino. Construir desconstruindo, sempre no caminho do amor!!", escreveu ele na legenda.

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Fontenelle, no entanto, desaprovou a atitude do artista e ainda aproveitou para alfinetá-lo, relembrando a polêmica separação dele e Débora, que foi alvo de especulações de traição por parte do ator. Em tom de indignação, a apresentadora afirmou que ele não respeitou Débora e ainda disse que ele não é um príncipe.

"Podemos ensinar as pessoas a se amarem e se respeitarem sendo quem são. Menino é menino e menina é menina. Engraçado que eu não me lembro de ter passeando por aí de tailleur rosa. Me poupe, Loreto. Procura outra forma de lacrar. Se tu não respeitou a mãe da tua filha, respeita pelo menos a tua filha. E para finalizar, te manca que de príncipe tu não tem nada!", disparou.

 

Briga por causa de toalha? Tivemos! No segundo episódio de Ilha Record que rolou nesta terça-feira (27), após o time Esmeralda vencer a primeira prova, Nadja Pessoa armou o maior barraco quando viu que a sua toalha tinha sido usada por outra pessoa.

"Usaram a minha toalha e fiquei irritada. Falta de higiene. Fui e falei, porque não sou de ficar falando por trás. Eu sou muito fresca com essas coisas. Estou revoltada", disse a influenciadora digital.

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Pyong, por outro, não se distraiu com a breve discussão e tratou de criar alianças e estratégias de jogo - juntinho de Antonela. E não parou por aí, uma atividade de integração mexeu com os nervos dos exploradores. Cada participante precisou escolher dois integrantes que gostaria de ver na final do programa e, mais uma vez, a ex-BBB4 e o youtuber não se desgrudaram, colocando um no pódio do outro. Já Valesca Popozuza se sentiu excluída por não ser escolhida pelos colegas.

"Estou me sentindo muito sozinha aqui. Eles acham que eu sou fraca", lamentou a cantora.

E o grupo Esmeralda, que faturou um bônus - com direito a muito champanhe - por ter ganhado a prova de lavada, não poupou esforços para fofocar sobre Nadja - que estava se isolando dos participantes.

"Ela deve perder a linha", disparou Nanah.

"Não existe isso de se excluir. Eu só não vou ficar distribuindo sorrisos e forçando amizade. Não é meu estilo", rebateu a influenciadora.

Foto: Reprodução/Record TV

Larissa Manoela simplesmente se revoltou em sua conta oficial no Twitter a respeito de alguns boatos que surgiram afirmando que a atriz está sofrendo atualmente com depressão.

E claro, ao ver várias notícias e até mesmo os fãs comentando sobre o assunto nas redes sociais, a artista ficou enfurecida e acabou desabafando e pedindo mais responsabilidade para as pessoas.

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"Aqui estou eu, de novo, tendo que desmentir notícia mentirosa a meu respeito. Mas vamos lá! Saibam que farei isso sempre que acontecer, em respeito aos meus fãs e às pessoas que acompanham o meu trabalho e têm carinho por mim. Aqui o papo é reto, direto com vocês. Não, não estou com depressão. Aliás, as pessoas deveriam ter mais responsabilidade ao falar de uma doença tão séria como essa. Essa notícia é uma mentira. Ah, e a novela vai ser linda! Muito em breve vocês terão novidades dela! Estou feliz com a chegada deste novo trabalho, com as maiores e melhores expectativas do mundo. Vai ter filme chegando em breve e outros projetos que eu espero que vocês amem. Não se preocupem. Está tudo certo comigo, estou com saúde graças a Deus!".

A morte da designer de interiores Kathlen Romeu,  de 24 anos, na última terça (8), causou bastante revolta nas redes sociais. A jovem negra foi baleada durante operação policial realizada na comunidade do Lins, na Zona Norte do Rio, e não resistiu. Ela estava no quarto mês de gestação. Na internet, alguns famosos se manifestaram e demonstraram indignação por mais uma vítima da violência na capital carioca. 

O cantor Thiaguinho prestou uma homenagem a Kathlen em seu Instagram. Ele lembrou que a jovem já havia participado de um de seus videoclipes e pediu justiça. “Perdemos nossa parceirinha de trabalho... Mais uma família preta chora a perda de ente querido... Mais uma vez, assassinaram um nosso! É revoltante! É angustiante! E é sempre com a gente! A bala na cabeça dela, dói na minha... E tem que doer na sua também! Kathlen... Que Deus te receba no paraíso! Porque aqui... Tá difícil demais! E aí? Até Quando?”. 

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O ator Ícaro Silva também usou seu perfil para lamentar a morte da jovem.  “Inocentes. Pretos. Mortos. Operação policial. O Estado brasileiro não está em guerra contra as drogas. Está, desde sua formação, servindo ao extermínio da população preta e periférica. Não dá mais pra fingir que não. Luz e amor para a família e os amigos de Kathlen. Vidas Negras Importam. E é um absurdo e um inferno ter que dizer isso", escreveu. Nos comentários da postagem, outros famosos como Letícia Sabatella, Pathy de Jesus, Tiê e Mariene de Castro, também se manifestaram.

Já a atriz Taís Araújo usou o Twitter para falar sobre a prematura morte da carioca. “Que Deus conforte os corações da família de Kathlen Romeo. E que a Justiça seja feita”. O apresentador Luciano Huck se manifestou pela mesma rede social. “A que ponto chegamos no Rio de Janeiro, a violência urbana matava jovens negros. Depois, passou a matar também crianças. E agora,  grávidas”. 

No próximo domingo (17), estudantes irão encarar a primeira fase do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em meio à pandemia do novo coronavírus. Mesmo com os índices da doença avançando no país, o Ministério da Educação vai manter a realização da prova, deixando alguns candidatos e personalidades preocupados. Nesta segunda-feira (11), Bruno Gagliasso resolveu se manifestar sobre o assunto.

Na sua conta do Twitter, o ator demonstrou indignação com o MEC ao dizer que a avaliação não deveria acontecer. "O Ministério da Educação poderia nos explicar por que o Enem está mantido com essa alta nos casos de contaminação por todo o país? Eu sou leigo e gostaria muito de entender por que não adia Enem. Obrigado", escreveu ele.

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O galã, assim que fez a postagem, recebeu inúmeros comentários em concordância com o seu ponto de vista. "Não queremos cancelar o exame, apenas fazê-lo num momento menos crítico. Não é simples como dizem que é. Não é só não ir. Queremos preservar as nossas vidas e as de quem amamos. Adiem o Enem", opinou uma internauta.

Em 2020, Marina Ruy Barbosa fez o mesmo que Gagliasso. A atriz chegou a postar nas redes sociais o pedido de adiamento do exame, devido à proliferação da Covid-19. A ruiva falou na ocasião: "A discussão em torno do Enem só evidencia que aquela máxima 'se esforça, você consegue' é uma ilusão".

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Felipe Prior está envolvido em mais uma polêmica. O ex-BBB foi acusado de assediar uma mulher durante uma festa em Brasília no dia 20 de dezembro.

Segundo informações divulgadas por Leo Dias, a mulher acusa Prior de ter passado a mão em sua bunda. Quando mandou o rapaz parar, Prior teria revidado com xingamentos. Pessoas que estavam no local afirmam ainda que a vítima foi agredida por um amigo do arquiteto.

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Prior negou as acusações e afirmou que registrou queixa na polícia, pois acabou sendo chamado de estuprador.

"Nunca fiz isso. Jamais passaria a mão em qualquer menina. Tenho até testemunhas que viram tudo", disse.

Nas redes sociais, Prior ainda publicou o vídeo com o relato de uma testemunha que estava com ele durante o ocorrido. Segundo Jennifer Milaine, Prior abriu os braços e foi abraçar as jovens que estavam na frente dele. Elas, então, teriam começado a gritar e Prior pediu desculpas. Uma outra pessoa então teria pedido para tirar foto com o influenciador digital e após o clique, teria chamado ele de estuprador.

"Foi aí que o Prior se exaltou. Ficou bravo. É uma acusação muito grave. Ele pegou celular dele e pediu para que ela repetisse. Não houve assédio. Isso não aconteceu. Eu sei o que eu vi. E eu espero que a Justiça venha a ser feita. O Prior é um cara super do bem. O que aconteceu não é o que ela está falando!", disse no vídeo.

Leo Dias teve acesso ao boletim de ocorrência registrado pelas duas mulheres, que alegaram lesão corporal e importunação sexual por parte de Prior. No relato, elas afirmam que o rapaz passou a mão nas costas e na bunda delas. Uma delas pediu que ele tirasse a mão e saíram de perto. Prior teria abordado as duas novamente e questionado: Você acha que eu sou o que?. E uma das moças teria dito: Você é um estuprador. Um ex-BBB. Ele teria se revoltado e os seguranças pediram que as mulheres se retirassem. Ao perceberem que estavam sendo filmadas, uma das mulheres deu um tapa no celular e o derrubou no chão. A pessoa que filmava teria dado um soco na cabeça delas.

Os desenvolvedores que trabalharam no game "Cyberpunk 2077" não estão satisfeitos com a maneira com que a CD Projekt Red lidou com o lançamento do jogo. Uma das principais razões foi o fato de a empresa ter lançado o título cheio de problemas de otimização.

Segundo o portal Bloomberg, os desenvolvedores, em reunião com a CD Projekt Red, criticaram a empresa e apontaram a prática de crunch, que aumentou as horas de trabalho para que o jogo fosse entregue na data prometida. De acordo com o site, os chefes da empresa se desculparam com os colaboradores.

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A equipe de produção do jogo destacou que o problema mais frequente foram os prazos definidos pela CD Projekt Red que, de acordo com os desenvolvedores, não eram realistas ou possíveis de serem alcançados, mesmo com a prática do crunch.

"Cyberpunk 2077" foi anunciado em 2013, e os desenvolvedores relataram que precisavam de mais tempo. A empresa, por sua vez, se recusou a adiar o game pela quarta vez. Após o lançamento em 10 de dezembro, o jogo chegou ao consumidor com diversos problemas de otimização, em especial nas versões para os consoles Playstation 4 e Xbox One, que resultaram na remoção do game da PSN.

O jogo registrou 8 milhões de cópias vendidas em pré-venda e, após o lançamento, muitos usuários ficaram insatisfeitos com o resultado final e solicitaram reembolso.

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