Tópicos | Marty McFly

Considerado um sonho de consumo entre os adolescentes da década de 1980, o tênis usado pelo ator Michael J. Fox em "De Volta para o Futuro - Parte II" agora tem dono. A peça imortalizada pelo personagem Marty McFly recebeu mais de 200 propostas no site eBay, sendo assim leiloada por US$ 92,1 mil (cerca de R$ 360 mil).

Um comprador anônimo levou para casa apenas o objeto esquerdo, modelo que a Nike desenvolveu especialmente para a segunda parte da saga em 1989.

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No filme, Marty McFly causou muita inveja nos espectadores ao exibir o tênis que tinha um dispositivo automático, ajustando nos pés sem ter esforço para amarrar os cadarços. 

Em 2011 e 2016, a Nike lançou réplicas do calçado com o próposito de arrecadar dinheiro para a Fundação Michael J. Fox, que desenvolve pesquisas sobre Parkinson, doença que o ator enfrenta há 20 anos.

Há quase 30 anos, um garoto fez aquela que seria uma das mais emblemáticas jornadas do cinema. A bordo do DeLorean, Marty McFly mexeu com a imaginação de milhares de pessoas que assistiram ao filme De Volta para o Futuro II, em 1989. No longa, ele faz uma viagem no tempo para impedir que sua família entre em ruína. O jovem desembarca no dia 21 de outubro de 2015, também conhecido como hoje (confira o trailer aqui).

Por lá, Marty encontrou inovações tecnológicas extraordinárias, inimagináveis há três décadas, mas que já funcionavam perfeitamente na mente criativa do roteirista Bob Gale. Quem assistir ao filme agora, no entanto, estará familiarizado com tecnologias como drones, hologramas e até roupas inteligentes. Confira, então, uma lista das inovações vistas por Marty McFly que já são reais no dia 21 de outubro de 2015.

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Drones

O robô aéreo que aparecia no filme tirando fotos para os jornais já faz parte da rotina de muitas redações. No dia 21 de outubro de 2015 da vida real, basta ter uma boa quantia em dinheiro para comprar seu próprio veículo não tripulado. O Facebook, maior rede social do mundo, aposta fortemente nesta tecnologia para distribuir internet para locais inóspitos do planeta. No Brasil, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) é responsável pela regulamentação do uso e fiscalização dessas aeronaves.

Hoverboard

O Hoverboard, skate voador imaginado no filme De Volta para o Futuro II, ainda é um protótipo de laboratório, mas a Áustria já autorizou seu uso. Ele será fabricado pela Lexus e funciona com uma tecnologia similar a dos trens de levitação magnética, que utilizam ímãs para evitar a fricção e ganhar velocidade.

Biometria

O modo como o personagem Biff pagou uma corrida de táxi, com a impressão digital do polegar, não é tão diferente da maneira como pagamos por serviços hoje em dia, sem usar cédulas de dinheiro. Basta ter um smartphone com sensor biométrico para realizar transações bancárias, abrir portas e baixar aplicativos. No Brasil, a tecnologia também foi incorporada às urnas eletrônicas.

Dispositivos portáteis

Assim que se livra de Biff e seus capangas, Marty é abordado por um senhor que pede doações para salvar o relógio da torre enquanto empurra uma espécie de tablet para o garoto. O filme acertou ao mostrar o uso dos aparelhos móveis na execução de atividades do dia a dia, como depósitos e transferências bancárias.

Hologramas

Por bem ou mal, não fomos agraciados com um anúncio ultrarrealista do filme "Tubarão 19", como mostrava o filme. Mas os hologramas são uma realidade quase vendida comercialmente em 2015. A Microsoft, por exemplo, aposta fortemente no kit HoloLens de realidade aumentada, que estará disponível para compra, sem data marcada, custando US$ 3 mil (cerca de R$ 11,5 mil). E o finado rapper Tupac Shakur até se apresentou no festival Coachella graças ao recurso, 15 anos após sua morte.

De volta para o futuro: a realidade é ainda mais legal que a ficção

Chamadas de vídeo

Assim como em Os Jetsons, o filme De Volta para o Futuro II acertou em cheio quando apostou nas chamadas de vídeo. Em 2015, este recurso pode ser utilizado por qualquer pessoa que tenha conexão de internet e um computador ou smartphone. Aplicativos como Skype ou FaceTime facilitam a comunicação sem cobrar por isso.

Roupas inteligentes

O uso da tecnologia nas roupas já havia sido previsto pelo filme na jaqueta usada por Marty. Elas podem não ter todas as funções do casaco cinematográfico, como o secador interno. Mas alguns pioneiros já estão fazendo experiências como encaixar eletrônicos nos tecidos. A Nike, por sua vez, já patenteou os tênis que se amarram sozinhos, parecidos com os usados por Marty.

Carros voadores

De Volta para o Futuro II pode ter errado quanto aos carros rasgando os céus das cidades, mas acertou em um detalhe. O veículo que irá aliviar o trânsito utilizando os céus está perto de se tornar realidade. Movido a gasolina comum, o AeroMobil 3.0 é equipado com asas móveis de oito metros de envergadura.

No solo, a velocidade máxima é limitada a 160 km/n, mas no ar a aeronave de quatro rodas pode superar os 200 km/h. Com capacidade para duas pessoas, o protótipo pesa cerca de 450 kg. Não há previsão de quanto a máquina poderá custar, nem quando começará a ser produzida para comercialização. 

Óculos inteligentes

Em uma cena, vemos Doc dirigindo o DeLorean com um par de óculos prata, que se conecta a várias câmeras ao redor do carro, fornecendo-lhe informações em tempo real. No 2015 da vida real, esta tecnologia é totalmente palpável. Os maiores nomes do setor estão apostando em várias formas de tecnologia parecida com a mostrada. A Microsoft com o Hololens, o Oculus Rift do Facebook ou a segunda versão do Google Glass. 

Todo fã de De Volta Para o Futuro quando assistiu à trilogia deve ter desejado um skate voador, tênis que se amarram sozinhos e até mesmo um robô que passeia com o seu cão. Mas graças à tecnologia, alguns desses objetos puderam sair da imaginação do filme e viraram realidade.

E quem melhor pra discutir essas modernidades? O próprio Marty McFly e o Doc Brown! Michael J. Fox e Christopher Lloyd, que deram vida aos icônicos personagens, sentaram na mesa de uma lanchonete pra falar sobre os acertos do filme em um comercial de uma marca de carros.

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Eles apontam, por exemplo, que filme 3D realmente foi algo previamente criado em De Volta Para o Futuro. Além disso, tênis que se amarram sozinhos também. Marty, ou melhor, Michael, gostaria que existissem robôs que andam com cachorros e o eterno Doc fala em... Fax! Mas como assim fax?

"Pra quem você manda fax?!", pergunta Michael. "Eu mando fax pras pessoas que eu mando fax!", responde Loyd.

Os fãs do clássico da sétima arte De Volta Para o Futuro (1985) ganharam mais uma oportunidade de revê-lo na tela do cinema. A rede Cinemark abriu sessões extras para exibição do longa na quinta temporada do projeto Clássicos Cinemark realizado em 54 cinemas do país. No Recife, as sessões serão neste sábado (14), domingo (15) e na próxima terça (17). 

Desde o início do projeto, em maio de 2014, mais de 150 mil espectadores foram às salas de cinema para relembrarem seus filmes preferidos. De Volta Para o Futuro foi o mais procurado e como algumas pessoas não conseguiram ingressos para as sessões regulares a rede marcou as novas datas.

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O filme conta as aventuras e um típico adolescente americano da década de 1980, Marty Mcfly, que acidentalmente é enviado de volta ao ano de 1955 através de uma máquina do tempo construída pelo cientista maluco, o Doutor Brown. Juntos eles passam por diversas situações até conseguirem retornar ao período normal em que vivem. 

Serviço

De Volta Para o Futuro - Clássicos Cinemark

Sabado (14) |  18h30

Domingo (15) |  12h30

Terça (17) | 18h30 

De R$ 17,85 a R$ 21,70

Cinemark Shopping RioMar (Av. República do Líbano, 251 - Pina)

Com exceção de Derek e Brooklyn Nine-Nine, o tempo está sendo cruel com esta temporada de estreias de novas séries, a fall season 2013. Mesmo Sleepy Hollow e Agents of S.H.I.E.L.D., programas nos quais apostava algumas das minhas fichas, têm se mostrado dúbios e irregulares. The Michael J. Fox Show era outro que gerava altas expectativas, ao menos para mim, e se estas não foram soterradas, certamente não alcançaram o ápice tão aguardado.

É evidente que mesmo anos após seu papel mais marcante e até hoje lembrado, o ator que interpretou Marty McFly continua afiado, principalmente ao fazer piada de si mesmo. Além disso, seu carisma é inegável, e mesmo que a idade atualmente pese nas rugas em sua face e o Parkinson seja um problema evidente, os trejeitos de meninão continuam lá, levando energia e espontaneidade a todas as cenas nas quais ele está. Porém, o grande problema desta nova série não reside em seu protagonista, mas em suas piadas, já que The Michael J. Fox Show se pretende um programa de comédia.

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Para quem viu o trailer que atencedia a premiere, fica claro que todas as melhores (se não únicas) piadas foram utilizadas nele, e que além deste horizonte não restou muito mais. Mas se analisarmos o mote do humor, veremos que ele mora em um único núcleo, que é o ator em si, sua doença e as consequências que adviram ao longo do tempo ou que inevitavelmente chegarão; e todos estão cansados de saber onde séries de um mote só vão parar. Se subtramas em excesso são claramente um defeito, a não ser que você saiba exatamente onde cada uma vai dar, uma premissa solitária pode ser algo ainda pior.

Incomodou-me também o fato da agilidade nos diálogos. Quando assistia a The Big Bang Theory – pois hoje não tenho mais saco para as repetições de Chuck Lorre -, a agilidade com que Sheldon Cooper processava suas frases podia até nos fazer perder uma coisa aqui e outra acolá, mas sabíamos que isto era uma característica do personagem e que se encaixava sublimamente. Já neste novo show, o roteiro e a montagem, além, é claro, da direção, parecem exigir a todo instante que todos falem o mais apressadamente possível, emendando uma frase noutra e não dando tempo para que o público respire ou processe as ideias que dali estão brotando. Se em Dads, os “dead air” eram um problema mortal (desculpem pela piada), aqui a falta de um espaço ou outro não é apenas pontual: soa como um tapa-buracos para que não percebamos que sob a superfície daquela suposta inteligência pautada na agilidade com que as coisas são ditas, há apenas um deserto árido com muito pouco a oferecer.

Além disso, para que diabos aquela constante câmera tremida quando não há ninguém gravando dentro da trama, ou por que resolver todo o plot do retorno de Michael Henry em um único episódio, apressando um final que não faz qualquer sentido ante a expectativa do novo trabalho do âncora?

Uma verdadeira pena, pois eu realmente cria neste programa e torcia pelo retorno triunfal de Michael J. Fox, mas o que vi foi um piloto mediano com poucas promessas de futuro, daqueles que você diz: “É. Legal. Mas tenho coisas mais interessantes a fazer.”

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