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A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, afirmou nesta quinta-feira, 29, que a previsão de investimentos da Petrobras no País para 2014 é R$ 800 milhões menor do que a de 2013. "A redução refere-se à conclusão de empreendimentos que exigirão menos recursos", afirmou. Em relação aos investimentos que a estatal fará no exterior, a redução é de R$ 4 bilhões. Passou de R$ 10,5 bilhões para R$ 6,5 bilhões. De acordo com Miriam, são desinvestimentos realizados no exterior, que "estão sendo feitos para alavancar investimentos aqui no País".

Sobre despesas do governo, ela disse que poucos ministérios tiveram redução no Orçamento de 2014. "Alguns porque investimentos foram antecipados para 2013 e outros terão redução de custeio", disse. A Controladoria-Geral da União (CGU), os Ministérios das Comunicações, da Cultura, da Fazenda e do Meio Ambiente e Operações Oficiais de Crédito tiveram redução do orçamento previsto para 2014. Todas são, segundo o Poder Executivo, relativas à redução do custeio administrativo. A diminuição do orçamento do Ministério do Esporte é explicada pela conclusão de projetos para a Copa.

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A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, afirmou que 75% da meta de contratação das duas etapas do Minha Casa, Minha Vida, foram cumpridos, com 2,78 milhões de unidades adquiridas dos 3,7 milhões previstos até 2014. Do total contratado, 1,778 milhão referem-se a unidades do Minha Casa, Minha Vida 2 e o restante à primeira etapa do programa.

Em relação às unidades contratadas, 45% das moradias foram entregues, ou 1,247 milhão de unidades habitacionais. O programa movimentou até agora R$ 177,5 bilhões, e 46% vieram de subsídios do governo, com os 54% restantes de financiamentos.

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O recém-criado programa Minha Casa Melhor, para a compra de móveis e eletrodomésticos às residências, tem 103.383 contratos fechados, com R$ 512 milhões. O programa destinará R$ 18,7 bilhões em recursos. Miriam declarou que os desafios agora são acelerar a contratação de moradias às camadas mais pobres da população, com renda até R$ 1,6 mil. "Ainda há espaço importante para empresas diversificarem investimentos à chamada faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida."

Outros entraves ao programa são o descompasso dos investimentos em energia, água e esgoto, os problemas com licenciamento junto a órgãos públicos e a registros cartorários, além da necessidade de ampliar a sustentabilidade dos investimentos. "Mas já há a produção de imóveis com sustentabilidade, com a utilização de novos materiais e com a melhoria do padrão de arquitetura e urbanismo", disse Miriam. "Precisamos avançar em soluções diversificadas e não apenas em caixotinhos", exemplificou.

Segundo a ministra, "as reclamações são residuais", mas precisam ser equacionadas, por isso, a Caixa Econômica Federal estabeleceu uma nova rotina de acompanhamento, com vistorias semanais. "Monitoramos 100% das ocorrências e estabelecemos um sistema de penalização às empresas que não responderem aos clientes", afirmou. "E para um futuro Minha Casa Minha Vida 3, teremos de olhar alternativas e estamos abertos a sugestões", completou.

Miriam, que já foi secretária em Santo André, brincou e disse que gostaria "de voltar à prefeitura", diante dos programas de apoio do governo federal, como o Minha Casa, Minha Vida" e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). "É sempre difícil ser prefeito, mais é fácil ser prefeito hoje com, os programas existentes", disse, nesta segunda-feira, 15, em evento do Sindicato da Habitação de São Paulo, na capital paulista.

A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, afirmou nesta terça-feira que o controle da inflação é compromisso absoluto da presidente Dilma Rousseff. "A inflação cederá nos próximos meses, mas, de qualquer forma, o governo está absolutamente atento a essa questão", disse. "(O controle da inflação) é fundamental para preservação das conquistas sociais desse novo modelo de desenvolvimento do País", afirmou.

Miriam afirmou ainda que, se for retirado do cálculo o choque no preço de alimentos que houve em 2012, a inflação seria de 4,7%, próxima ao centro da meta, e não de "seis e um pouco mais". Ela disse também que, nos últimos nove anos, "a inflação nunca ultrapassou o limite determinado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN)". Miriam participa de audiência pública na Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso para discutir o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) para 2014.

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'Sinais claros'

A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão disse que a economia já dá sinais de recuperação. De acordo com Miriam, com todas as medidas de estímulo adotadas pelo governo, a economia aponta sinais claros de aceleração. A ministra do Planejamento e Orçamento lembrou que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu no segundo semestre de 2012 quase o dobro do primeiro semestre do ano passado e que esta trajetória se mantém em 2013.

Miriam reafirmou a previsão da administração federal de um crescimento da economia de 3,5% este ano e de 6% para os investimentos. "A presidente está dando prioridade para o investimento como um dos principais motores da economia. Já há sinais de que a economia está se acelerando", disse. A ministra do Planejamento declarou que também há uma recuperação da produção industrial, levando a esta estimativa de expansão de 3,5% do PIB em 2013.

Miriam destacou o crescimento do emprego no País e, principalmente, no setor de infraestrutura. Segundo a ministra, o emprego na infraestrutura cresceu 82% desde 2007, quando o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foi lançado, quase três vezes mais que a média geral do País. Esse resultado no setor, garantiu, indica que é fruto dos investimentos no Brasil. Miriam anunciou que o governo prevê que o mercado de trabalho continuará forte no Brasil.

A ministra prosseguiu afirmando que o Poder Executivo adotou medidas para acelerar o crescimento econômico, como redução das taxas de juros, desonerações tributárias, aumento do crédito e diminuição dos spreads e menor volatilidade do câmbio. "Isso tudo para criar um ambiente mais propício ao investimento", acredita.

Conforme Miriam, para aumentar a competitividade da economia, o Poder Executivo tem feito desonerações com foco nos investimentos e na produção, que somaram R$ 44,5 bilhões em 2012 e devem atingir R$ 72,1 bilhões este ano. "Dois mil e 13 nos traz outro elemento importante para garantir o crescimento, que é safra recorde, com um aumento de 14% em relação a 2012", acha. A ministra acentuou que a presidente Dilma Rousseff anuncia na próxima semana o Plano Safra do agronegócio e da agricultura familiar para alavancar o crédito. Na análise de Miriam, a medida é importante para a economia e o controle da inflação. De acordo com reportagem desta segunda-feira, divulgada pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, Dilma deve anunciar o Plano Safra Agrícola no dia 4.

PLDO

Miriam reafirmou que o PLDO para 2014 prevê que o Executivo não terá de cobrir a meta de superávit de governos de Estados e prefeituras se eles não atingirem o valor estipulado. Além disso, o texto prevê possibilidade de abatimento do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) e de desonerações de tributos em até R$ 67 bilhões.

O projeto de Orçamento para 2014 estabelece como prioridades o Plano Brasil Sem Miséria e o PAC. Na avaliação da ministra, a proposta tem compromisso com a solidez fiscal. Se o Orçamento não for sancionado até 31 de dezembro, algumas despesas poderão ser executadas, conforme o projeto. São elas: investimentos do PAC e de empresas de estatais, aplicação mínima em saúde, formação de estoque público, financiamento ao estudante, ações de prevenção a desastres, bolsas de estudos e despesas obrigatórias.

O PLDO prevê ainda a possibilidade de uso das dotações do PLDO para dar início ao processo interno de preparação de licitação pelos órgãos. "Isso permitiria que os órgãos se preparassem para que a licitação pudesse ir mais rapidamente para a rua, para melhorar a agilidade da execução orçamentária federal", julgou.

A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, afirmou nesta terça-feira que o investimento público no Brasil cresceu 51% desde que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foi lançado. "O crescimento do investimento tem aumentado duas vezes o que tem crescido o PIB (Produto Interno Bruto)", disse. Miriam defendeu a importância dos investimentos na economia nacional. "É importante perceber como investimento se tornou um dos nossos grandes motores do crescimento", afirmou, durante audiência pública na Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso para discutir o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2014.

Ela citou uma pesquisa feita com mais de mil diretores executivos do mundo, que foram questionados sobre quais países têm intenção de investir. De acordo com Miriam, o Brasil foi o terceiro da lista, depois de China e Estados Unidos. "O País é percebido como um País de oportunidades", defendeu. A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão disse que o momento que vive o Brasil é fruto de uma política econômica "que deixou de pensar, exclusivamente, nas crises, em como superá-las, e passou a incorporar a busca do crescimento com redução das desigualdades sociais e regionais no país".

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Miriam afirmou que, nos últimos dez anos, o governo incorporou "novos motores" à economia. Segundo a ministra do Planejamento e Orçamento, em 2000, a economia nacional estava centrada, fundamentalmente, nas exportações. Depois disso, foi incorporado o mercado interno, em 2005. Com o lançamento do PAC, em 2007, conforme Miriam, o novo fator é o investimento. Depois disso, em 2009, o programa Minha Casa, Minha Vida trouxe o fortalecimento do setor de construção civil. "Esse novo modelo foi capaz de fazer algo que nunca aconteceu no País, que é crescer reduzindo desigualdades. Saímos da história de crescer para dividir o bolo. O país cresceu dividindo o bolo, simultaneamente", disse.

A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, acredita que as mudanças ministeriais promovidas pela presidente Dilma Rousseff e anunciadas nesta sexta-feira não gerarão problemas de atrasos no plano do governo de acelerar o crescimento do País. "As mudanças nos ministérios estão em sintonia com o crescimento do País", disse, ao mencionar também que tomou conhecimento das trocas ministeriais quando já estava na capital panamenha para a reunião anual do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Na avaliação de Miriam, não ocorrerão agora problemas como no passado, quando a troca no Ministério dos Transportes acabou atravancando uma série de projetos de infraestrutura. "A maior parte das equipes deve ser mantida para garantir que não haja descontinuidade das atividades dos ministérios", avisou.

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Cumprindo agenda administrativa, nessa quarta-feira (6), o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), se reuniu com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior em Brasília. Durante o encontro, foram discutidas ações, obras e a possibilidade de novos convênios com o Governo Federal.

“Além de falar sobre projetos que estão em curso no nosso Estado, também tratamos sobre a possibilidade de novas pactuações com o Governo Federal”, revelou o governador, em entrevista concedida a uma rádio local.

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Antes da reunião com o governador, a ministra fez uma apresentação sobre as mudanças na execução das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-2). Com o novo critério, as medições da execução das obras serão feitas quatro vezes: aos 40%, 60%, 90% e, a última, no momento de fechar o contrato. O objetivo da medida é acelerar as obras de infraestrutura no país.  

Eduardo também teve uma reunião com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. O encontro aconteceu pela manhã, no gabinete no ministro e, na ocasião, o governador tratou da liberação de recursos para programas que estão sendo realizados em parceria com o Governo Federal. 

A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, afirmou nesta sexta-feira, após almoço com empresários e executivos espanhóis em São Paulo, que causou surpresa positiva ao governo o crescimento anualizado de 6% da indústria no terceiro trimestre de 2012. Para ela, o ponto negativo do resultado do Produto Interno Bruto (PIB), divulgado nesta sexta pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi o setor de serviços.

"Acredito que as medidas tomadas no ano estão dando resultado", disse a ministra. Miriam disse ainda que o governo continua trabalhando com um PIB para 2013 entre 4% e 4,5%, mesmo após o banco Goldman Sachs rebaixar a previsão para 3,5% de alta e o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, estimar o crescimento em 3% no próximo ano.

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Indagada sobre o fraco desempenho da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que caiu 2,0% no terceiro trimestre ante o segundo e recuou 5,6% ante o terceiro trimestre de 2011, Miriam afirmou que o governo continua tomando medidas e colocando o "pé no acelerador" para ganhar velocidade no investimento. Ela citou o pacote de concessões de portos, a ser anunciado nos próximos dias pela presidente Dilma Rousseff, e o edital de concessão do Trem de Alta Velocidade (TAV), previsto para dezembro. Ainda sobre o desempenho negativo da FBCF, a ministra afirmou que o próprio crescimento anualizado da indústria mostra que o setor irá se recuperar.

Já sobre a declaração do ministro da Fazenda, Guido Mantega, em meados deste ano, de que o PIB de 1,5% para 2012 seria uma "piada", e diante da dificuldade do País de atingir este porcentual neste ano, a ministra foi categórica: "Você pergunta para ele, porque foi ele que fez o comentário".

Miriam lembrou que o governo reservou R$ 15 bilhões do Orçamento de 2012 para desonerações e que o governo ainda tem uma reserva para permitir novos incentivos. A ministra não citou valores. Por fim, admitiu que esperava que o cenário internacional melhorasse, o que não ocorreu. Segundo ela, por isso o governo seguirá tomando mais medidas para incentivar o crescimento. "Do jeito que estamos, os dados de crescimento de agora dão a alavancagem necessária (para tomarmos estas medidas)", completou.

A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, informou nesta quinta-feira que dos R$ 19,7 bilhões de pagamentos este ano de obras da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) com recursos do Orçamento da União, R$ 15,2 bilhões são recursos de restos a pagar e apenas R$ 4,5 bilhões são do orçamento de 2012.

Ela ressaltou, no entanto, que embora a maior parte dos recursos não seja deste ano, as obras foram, de fato, executadas em 2012. "Os restos a pagar no PAC são diferentes. Não acumulamos pagamento", disse. A ministra informou que apenas R$ 400 milhões do pagamento com restos a pagar foram obras processadas até o final do ano passado. O restante corresponde a obras executadas em 2012.

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De acordo com Miriam, a quantidade de ações na área de Transportes do PAC 2 em estado de "atenção" ou "preocupante" subiu de 18% ao final do ano passado para 20% no quarto balanço do programa.

Quando avaliado por meio dos valores envolvidos nessas ações, no entanto, foi verificada uma redução no período de 14% para 12%. Esse acompanhamento do Ministério do Planejamento leva em conta as ações monitoradas pelo governo. Na área de energia, houve uma redução de 7% para 6% da avaliação de ações em estado de atenção ou preocupante, tanto sob o ponto de vista da quantidade quanto do de valores.

A ministra também informou que as concessões rodoviárias de trechos da BR-040 e da BR-116 em Minas Gerais tiveram seu cronograma alterado. O leilão desses trechos estava previsto para novembro. Agora, o trecho da BR-116 será leiloado até 20 de dezembro, e o trecho da BR-040 terá de ser leiloado até 20 de janeiro de 2013. Os dois trechos deverão ser executados por concessionários e terão 1,754 mil quilômetros.

O novo cronograma do trecho da BR-040 em Minas prevê adequação dos estudos de investimento até 20 de setembro; realização de audiências públicas até 20 de outubro; apreciação do Tribunal de Contas da União (TCU) até 20 de novembro; publicação do edital até 25 de novembro; e realização de leilão até 20 de janeiro. O trecho demanda investimentos de R$ 2,52 bilhões.

Já o novo cronograma do trecho da BR-116 em Minas prevê realização de audiências públicas até 20 de setembro; apreciação do Tribunal de Contas da União (TCU) até 20 de outubro; publicação do edital até 20 de novembro; e realização de leilão até 20 de dezembro. O trecho demanda investimentos de R$ 3,4 bilhões.

O boletim médico referente ao estado de saúde da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, divulgado pelo hospital sírio-libanês às 13h18 da tarde desta quinta-feira, 2, explica que a ministra passará nesta noite por um exame de polissonografia. O procedimento tem o objetivo de avaliar a atividade elétrica cerebral, respiratória e cardíaca, entre outras.

O quadro de saúde da ministra é estável e ela receberá alta na manhã da sexta-feira, 3. A ministra realizou nesta manhã uma bateria de exames, entre eles ressonância magnética e eletrocardiograma, para avaliar seu estado de saúde. Uma nova série de exames é esperada nesta tarde.

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A ministra deu entrada na madrugada da quinta-feira no hospital, após ter sofrido uma crise hipertensiva. Na manhã de ontem, ela passou mal e chegou a ser atendida no Instituto do Coração de Brasília, com quadro de pressão alta. Como já tinha exames agendados no hospital Sírio-Libanês, ela decidiu antecipar o check-up.

No início desta tarde, ela recebeu a visita do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que realiza tratamento contra um câncer na laringe, diagnosticado em outubro, no mesmo hospital.

A equipe médica que trata da ministra é composta pelos médicos Roberto Kalil Filho e Milberto Scaff. O boletim médico é assinado pelo diretor técnico hospitalar, Antonio Carlos Onofre de Lira, e pelo diretor clínico, Paulo César Ayroza Galvão.

A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse hoje que a meta do programa habitacional Minha Casa Minha Vida é o de entregar dois milhões de moradias até 2014. Desse total, cerca de 1 milhão de habitações já foram entregues. Ela participou de reunião com empresários do setor da construção civil, em São Paulo.

De acordo com Miriam, essas reuniões ocorrem regularmente e visam discutir questões que precisam ser consideradas para que o programa tenha sucesso. A avaliação da ministra é de que essas interlocuções foram importantes para a entrega das moradias já anunciadas.

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Ainda segundo ela, foram discutidos alguns dos motivos que elevam o custo dos empreendimentos para as construtoras. Miriam citou, entre eles, o atraso do Habite-se, a instalação de água e luz e o atraso na documentação dos cartórios. A ministra disse que o governo tem bastante espaço para trabalhar na solução desses problemas. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), por exemplo, está estudando medidas normativas para evitar os atrasos nas ligações de energia elétrica nos empreendimentos.

O governo também está atuando junto às grandes concessionárias estaduais e às prefeituras no que diz respeito à ligação de água e à concessão do Habite-se.

A presidente Dilma Rousseff despacha hoje à tarde com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, que retorna de férias. Na pauta, o corte de despesas no orçamento da União e investimentos para 2012. O tema será discutido em reuniões setoriais que a presidente pretende realizar na quinta, sexta-feira e sábado, como preparatória para a primeira reunião ministerial do ano, marcada para a próxima segunda-feira (23).

O Ministério da Fazenda defende um corte drástico nos gastos, na casa de R$ 60 bilhões, para cumprir a meta cheia de superávit primário, de 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB). Mas a presidente quer novos cálculos para preservar os investimentos neste ano de eleições.

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A presidente Dilma Rousseff designou Miriam Wimmer para a função de membro do Conselho Consultivo da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), na complementação de mandato, até 16 de fevereiro de 2013, na vaga deixada por Rodrigo Zerbone Loureiro, que renunciou ao cargo.

O decreto foi publicado hoje no Diário Oficial da União. Em outro ato, a presidente designou Jarbas José Valente para exercer o encargo de substituto eventual do Presidente do Conselho Diretor da Anatel, nas ausências eventuais e impedimentos do titular.

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