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A Prefeitura de São Paulo firmou 18 convênios com uma entidade criada pela igreja da família do vereador e atual secretário municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (Smads), Carlos Bezerra Júnior (PSDB). Ele é o responsável pela fiscalização de cinco parcerias da pasta com a Fundação Comunidade da Graça - as demais estão sob a tutela da Secretaria de Educação. O valor total dos contratos é de R$ 103 milhões - cerca de R$ 27 milhões foram repassados em 2021.

Levantamento feito pelo Estadão com base nos dados do Portal da Transparência mostra que o número de convênios e aditamentos cresceu desde 2017, quando o partido de Bezerra Júnior assumiu a Prefeitura. Naquele ano, o total de recursos assegurados em contratos foi de R$ 5,5 milhões para R$ 21 milhões. De 2020 a 2021, o valor acordado com a entidade passou de R$ 46,3 milhões para R$ 103 milhões.

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O crescimento foi puxado por convênios de creches com duração de cinco anos. São mais de 2 mil crianças, de zero a três anos, matriculadas em unidades da fundação, que funciona como um braço social da Igreja Comunidade da Graça.

A gestão Nunes afirma, em nota, que todos os convênios e contratos de prestação de serviços seguem a legislação em vigor, são públicos e estão disponíveis para verificação por órgãos internos e externos.

Pastor da igreja fundada em 1979 pelos seus pais, Bezerra Júnior não assina os contratos da pasta que comanda com a entidade - são anteriores à sua nomeação -, mas fiscaliza e autoriza pagamentos que somam R$ 3,2 milhões por ano, segundo a própria Smads. Ele nega qualquer irregularidade. Segundo o secretário, a igreja e a fundação são organizações "absolutamente distintas e independentes". "O que existe é um vínculo afetivo e de missão", disse. Bezerra Júnior nega ainda que tenha tido influência na escolha da entidade para prestar serviços. "Todos os convênios firmados com a Prefeitura são resultado de chamamento público e edital. Esse é um processo autônomo aqui dentro e independente. E a prova disso é que a fundação perdeu cinco certames nos últimos dois anos."

Conflito

Para especialistas em Direito Público ouvidos pelo Estadão, há conflito de interesses. "É mais grave no caso dos convênios ligados diretamente à pasta que ele dirige, mas não é apenas isso. Ele ocupa cargo de cúpula na administração municipal com acesso e capacidade de influir nas outras esferas do governo", disse Carlos Ari Sundfeld, presidente da Sociedade Brasileira de Direito Público.

Professor de Direito Administrativo do CEU/Law School, Adib Kassouf Sad fala em "conflito de interesses inegável", mas diz que o ato de improbidade depende de fatores como eventual desvio de recursos, dano ao erário, dolo nas condutas ou violação dos princípios da administração pública.

Com sede na Vila Carrão, zona leste, a igreja é a principal mantenedora da fundação, segundo o site da entidade. São mais de 380 funcionários e 180 voluntários. Na página da igreja, há um link para o site do secretário. Na fundação, quem responde pelos convênios é o presidente Vlademir Vilaronga, que, pelas redes sociais, pediu votos a Bezerra Júnior em 2020, quando ele foi eleito para a Câmara Municipal.

Em nota, Vilaronga afirmou que "não há vínculo entre o secretário e a entidade" e que, por isso, a relação "não configura conflito de interesses". Sobre o pedido de votos, disse que o fez em página pessoal. Na época, a entidade já era parceira da Prefeitura.

Os estudantes interessados em cursar uma graduação no exterior agora podem contar com a inclusão da Universidade Europeia no grupo de instituições de ensino superior (IES) portuguesas que aceitam a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como forma de ingresso. O Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) realizou um convênio com a IES, aumentando para 37 o número de universidades em Portugal que aceitam brasileiros por meio do Enem.

A Universidade Europeia oferece cursos de graduação, pós-graduação, mestrado e doutorado em diversas áreas. São elas gestão, direito, psicologia, recursos humanos, marketing, comunicação, desporto, informática e tecnologias. A instituição de ensino ainda se destaca pelo ensino do curso de gestão hoteleira e turismo.

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Os convênios, segundo o Inep, favorecem as comunicação entre a autarquia e a instituição para conferência dos resultados dos participantes que pretedem usar a nota do Exame. Ainda de acordo com a autarquia, as IES portuguesas têm liberdade na decisão na nota de corte que definirá o acesso dos estudantes brasileiros. Ao total, foram 1.200 estudantes beneficiados pelos convênios, com base no mapeamento de 23 das 29 instituições parceiras. 

Confira abaixo a lista das IES conveniadas com o Inep:

Universidade de Coimbra 

Universidade de Algarve 

Instituto Politécnico de Leiria 

Instituto Politécnico de Beja 

Instituto Politécnico do Porto 

Instituto Politécnico de Portalegre 

Instituto Politécnico do Cávado e do Ave

Instituto Politécnico de Coimbra

Universidade de Aveiro

Instituto Politécnico de Guarda

Universidade de Lisboa

Universidade do Porto

Universidade da Madeira

Instituto Politécnico de Viseu

Instituto Politécnico de Santarém

Universidade dos Açores

Universidade da Beira Interior

Universidade do Minho 

Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário

Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Instituto Politécnico de Setúbal

Instituto Politécnico de Bragança

Instituto Politécnico de Castelo Branco

Universidade Lusófona do Porto

Universidade Portucalense

Instituto Universitário da Maia

Instituto Politécnico da Maia

Universidade Católica Portuguesa

Universidade Fernando Pessoa

Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida

Instituto Leonardo da Vinci

Escola Superior de Saúde do Alcoitão

Universidade Lusíada

Universidade Lusíada-Norte

Escola Superior de Enfermagem de Coimbra

Escola Superior Artística do Porto

Universidade Europeia

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A Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) apresentou o balanço institucional do ano de 2017, na manhã de sexta-feira (10), em Belém. O evento “Semeando a Sinergia 2018” foi promovido durante almoço com a imprensa, no hotel Beira Rio. Segundo a Sudam, mais de R$ 3,5 bilhões foram injetados nos nove Estados da Amazônia Legal.

A Sudam é uma autarquia do Governo Federal do Brasil que tem como objetivo promover o desenvolvimento da região amazônica, por meio de incentivos fiscais e convênios advindos de emendas parlamentares. Ela é vinculada ao Ministério da Integração Nacional, e tem sede em Belém.

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O superintendente da Sudam, Paulo Roberto Correia, afirmou que a instituição tem várias ferramentas para promover o desenvolvimento da região. Segundo o superintendente, a Sudam incentivou, por meio da redução de imposto de renda da pessoa jurídica, R$ 1,5 bilhão por ano para a região amazônica. “Isso quer dizer que ao invés desses recursos serem recolhidos para o cofre do Governo Federal, em Brasília, eles ficam aqui, para o desenvolvimento da região”, disse.

Paulo Roberto Correia também afirmou que a Sudam atua como se fosse o “Ministério da Amazônia”, por meio de transferências voluntárias, além do Fundo de Desenvolvimento da Amazônia, que é um fundo de financiamento de R$ 1 bilhão e 200 milhões destinado a financiar a infraestrutura da região. “Os convênios são feitos com governos e prefeituras, mas beneficiam também as empresas contratadas, o que gera um motivo de desenvolvimento para a região”, contou.

O superintendente da Sudam pontuou que o dinheiro aplicado na região, no momento de dificuldades orçamentárias em que se encontra o país, traz um retorno muito importante. “Para a iniciativa privada tomar a decisão de investir em uma cidade ou Estado, é necessário infraestrutura. Nós estamos trazendo essa infraestrutura para a região, e desta forma nós estamos colaborando também para o desenvolvimento”, concluiu Paulo Roberto.

A Amazônia Legal é uma área que corresponde a 59% do território brasileiro e engloba nove estados do Brasil (Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, e parte dos estados de Mato Grosso, Maranhão e Goiás) que pertencem à Bacia Amazônica e à área de ocorrência de vegetações amazônicas. Nela residem 56% da população indígena brasileira. O conceito de Amazônia Legal foi instituído em 1953 e seus limites territoriais decorrem da necessidade de planejar o desenvolvimento econômico da região, e, por isso, não se resumem ao ecossistema de selva úmida, que ocupa 49% do território nacional e se estende também pelo território de oito países vizinhos. As informações são do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Veja vídeo abaixo.

Por João Paulo Jussara.

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O governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PDSB), assinou nesta terça-feira (27) o quinto lote de convênios do ano (2017) com 121 municípios. “São 144 convênios, mais de R$ 17 milhões investidos. Na área da saúde, que é prioridade e necessidade da população; na área do desenvolvimento social, um conjunto de políticas públicas sociais; na área de esporte e também infraestrutura, para ajudar as cidades a recuperarem a sua infraestrutura”, afirmou o governador. 

Neste lote, os convênios estão divididos em cinco secretarias: 87 da Saúde, com investimentos de R$ 9,11 milhões para 78 municípios; 47 da Casa Civil, R$ 7,37 milhões para 46 municípios; cinco convênios de Esporte, Lazer e Juventude, R$ 275 mil para cinco municípios; quatro da Assistência e Desenvolvimento Social, R$ 260 mil para quatro municípios; e um convênio do Meio Ambiente no valor de R$ 80 mil para a cidade de Joanópolis, para castração e identificação de animais. A Prefeitura de Guarulhos receberá a verba de R$ 40 mil para a instalação de academia popular ao ar livre no bairro Jardim Cumbica.

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Para a compra de equipamentos hospitalares, o Hospital Estadual de Bauru receberá do governo estadual a quantia de R$ 400 mil; a Unidade Básica de Saúde (UBS) São José, do município de Américo Brasiliense, receberá R$ 200 mil. A prefeitura de Nova Odessa receberá R$ 200 mil para a reforma do Centro de Fisioterapia e Reabilitação. Na capital paulista, o Instituto Dr. Arnaldo Vieira de Carvalho irá receber R$ 200 mil para pagamento de funcionários e manutenção do ambulatório. 

Deputados resistem a votar projeto que permite ao Departamento Médico da Câmara firmar convênios com outros órgãos da administração pública, entre eles o Sistema Único de Saúde (SUS), para estender o atendimento a outras pessoas, além dos parlamentares e funcionários da Casa.

O projeto foi apresentado em julho de 2016 pela Mesa Diretora e prevê que o Departamento Médico poderá celebrar convênios ou acordos de cooperação técnica com órgãos da administração pública para prestar assistência médica, de emergência, de ambulatório e perícias, "vedada a realização de tratamento continuado".

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O departamento presta atendimento médico de emergência e ambulatorial a parlamentares, servidores ativos e inativos e respectivos dependentes legais. Juntos, somam 42 mil pessoas. O setor atende em pelo menos 16 especialidades, além de fisioterapia, nutrição, psicologia e fonoaudiologia.

O departamento também realiza exames de análise clínica, laboratoriais, de radioimagem e cardiológico. Para isso, tem tomógrafo computadorizado helicoidal, adquirido em 2015 por R$ 2,5 milhões, dois aparelhos de ultrassonografia, um de raio x, além de um mamógrafo novo.

Pelo projeto que os deputados resistem a votar, a Câmara poderia, por exemplo, firmar convênio com o SUS ou com outros órgãos do Executivo e tornar disponíveis esses equipamentos para exames quando não estiverem sendo usados pelos parlamentares.

No dia 8, pedido de urgência para votação do projeto chegou a ser pautado no plenário da Câmara, mas não foi aprovado por falta de quórum. Apenas 227 parlamentares votaram a favor da urgência, menos do que os 257 votos mínimos necessários.

Foram 75 votos contrários à urgência. A maior resistência foi encontrada no PR e no PRB, que deram, cada um, 12 votos contra, seguido pelo PSB, com 11 votos. A urgência também encontrou resistência na oposição. Todos os cinco deputados do PSOL presentes no plenário, por exemplo, votaram contra.

Sem a urgência aprovada, a decisão de pautar o projeto em plenário caberá ao presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que já declarou ser favorável à proposta.

Discussão

Deputados contrários à proposta argumentaram que o atendimento do Departamento Médico da Câmara não tem condições de ser expandido, pois está sobrecarregado. "E atendimento médico é para funcionários e parlamentares em caso de urgência, e não para atender o povo. Então, o PR vota contra, porque posto de saúde daqui não tem nada a ver com posto de saúde público", disse o deputado Delegado Edson Moreira (MG).

Para o deputado Silas Câmara (PRB-AM), é preciso debater o assunto "com calma". "Se quiser fazer convênio, faça de forma clara, para os terceirizados, para quem quiser. Mas hoje o departamento médico está pedindo socorro, e é um absurdo que venha em forma de terceirização. Essa Casa já perdeu demais."

Defesa

Alguns parlamentares saíram em defesa do projeto. "Como pode ter um equipamento desses e não poder atender? Me dá desespero ver máquinas de última geração e uma fila gigante de criança e idoso precisando de exames", afirmou ao Broadcast Político Beto Mansur (PRB-SP), que era 1º secretário da Câmara quando o tomógrafo foi comprado.

"Não acredito que os parlamentares dessa Casa e o coletivo de servidores vão usar o tomógrafo com toda sua demanda e capacidade, nem mesmo os mamógrafos, porque eles têm, sim, condições de, no recesso, no dia em que não estivermos aqui, serem tornados disponíveis", afirmou a deputada Carmen Zanotto (PPS-SC), durante discussão em plenário.

A Câmara informou que o Departamento Médico realizou, no ano passado, 107.187 atendimentos, que incluem consultas, pequenas cirurgias, atendimentos de emergência e exames - média de 8,9 mil procedimentos por mês.

No Distrito Federal, nove mil pessoas estão na fila para fazer exame de mamografia, de acordo com a Secretaria da Saúde. Já para tomografia, a fila é ainda maior: 14 mil pessoas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Para reduzir mais rapidamente a fila por uma vaga em creche, a gestão Fernando Haddad (PT) já fez parceria, desde o início da gestão, com 342 unidades terceirizadas. O número é recorde na cidade. Nesse modelo, crianças de zero a três anos e 11 meses são atendidas em imóveis alugados, geridos por entidades sociais com recursos públicos. Boa parte funciona em espaços inadequados, improvisados em locais que já serviram para abrigar supermercados, asilos, galpões e até igrejas.

No mesmo período, a Prefeitura construiu 39 prédios para abrigar Centros de Educação Infantil (CEIs), sendo apenas dois com administração direta, ou seja, comandados por funcionários concursados - os outros 37 também tiveram a gestão repassada indiretamente para instituições. Haddad prometeu erguer, em quatro anos, 243 creches para ajudar a zerar o déficit, que hoje é de 88 mil vagas.

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O recorde de Haddad na assinatura de convênios com a rede terceirizada se dá tanto em relação à última gestão, de Gilberto Kassab (PSD), quando foram firmadas 188 parcerias, como na comparação com a gestão de José Serra/Kassab, que fez 198 convênios.

No geral, 64% das creches consideradas pela gestão petista como municipais são na realidade unidades totalmente privadas - os termos de convênio podem ser extintos a qualquer momento. Nos últimos três anos, ao menos 80 foram cancelados pela Prefeitura após constatação de problemas, como falha na prestação de contas, por exemplo.

Em número de vagas, o "tamanho" do sistema terceirizado também chama a atenção. Das 275.967 matrículas registradas até abril, 159.865, ou 58%, são oferecidas em unidades administradas por organizações em prédios alugados. Já as matrículas na rede própria somam 57.154 e na indireta, 58.948. Para firmar convênio com a Prefeitura, essas entidades precisam ter experiência de ao menos três anos e não ter fins lucrativos. O processo não prevê licitação, mas seleção pública.

A expansão dos convênios, que custam cerca de R$ 1,7 bilhão ao ano, no entanto, não foi acompanhada de uma política de aprimoramento do modelo. Apesar de única, a rede municipal apresenta diferenças que vão desde a qualidade dos espaços até a jornada de trabalho e o salário pago aos funcionários públicos e terceirizados. Nas creches conveniadas, um professor trabalha 40 horas semanais e tem salário-base de R$ 2.087. Na rede própria, a jornada é de 30 horas e o piso, de R$ 3,4 mil, com o abono anual. O atendimento deve ter a mesma qualidade.

Inacabadas

Visitas feitas pelo Estado nas duas últimas semanas revelaram salas de aula sem divisórias, banheiros inacabados, refeitórios sem mesa e cadeiras, falta de brinquedos e corredores estreitos.

"Não é o ideal, sabemos disso, mas foi o que deu para fazer a tempo de inaugurar. Nossa meta agora é melhorar aos poucos", disse a diretora de uma creche inaugurada em novembro em Pirituba, zona norte, referindo-se às salas de aula com paredes que não vão até o teto e aos vasos sanitários sem tampa. Os nomes e as unidades não serão revelados pela reportagem a pedido das entidades, que temem represálias da Prefeitura.

Reformas e pequenos consertos demoram porque, segundo as organizações, falta verba. O dinheiro repassado não cobre todas as contas e, de acordo com as regras, deve ser empregado, principalmente, no pagamento de funcionários e na compra de material pedagógico. Para arcar com as despesas extras, as instituições apelam para eventos beneficentes.

Em uma das unidades da região central, as reclamações vão da falta de espaço para os funcionários à falta de verba. "Não temos nem onde comer. Dividimos o espaço com as crianças", disse uma professora.

Em outra conveniada visitada no centro, o refeitório não tem mesas nem cadeiras, mas apenas cadeirões - recomendados para crianças de até um ano e meio de idade. De acordo com uma funcionária, a cozinha está em construção, mas não há previsão para entrega. No prédio de quatro andares, só os dois primeiros estão ocupados. Parte das salas e até o banheiro têm divisões por muretas, como um grande galpão, sem separação adequada dos cômodos.

Na contramão, as creches construídas pela Prefeitura seguem padrões mais rigorosos, que resultam em espaços mais confortáveis. Para quem depende da vaga para trabalhar, as diferenças são notadas, mas superadas no dia a dia. "Os prédios da rede direta são maiores, mais bonitos. Mas as professoras das entidades cuidam bem das crianças", diz a balconista Jaqueline Alves Tenório, de 25 anos. A filha Cibele, de 3, frequenta uma unidade em São Miguel, na zona leste. "O que me preocupa é a manutenção da vaga." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Construir convênios com instituições estrangeiras para a realização de intercâmbios acadêmicos e de docentes é o objetivo da Assessoria de Relações Internacionais da Universidade da Amazônia (Unama). A assessoria funciona na reitoria do campus Alcindo Cacela, operacionalizando as diretrizes do Grupo Ser Educacional. O atendimento é realizado no horário de funcionamento da instituição. Os alunos interessados podem entrar em contato pelo e-mail internacional@unama.br ou marcar uma reunião com o assessor, também por este e-mail.

De acordo com o responsável pela assessoria, professor Mário Tito Almeida, o objetivo de promover o intercâmbio é contribuir para o enriquecimento acadêmico e profissional. “A assessoria tem grande importância para a sociedade, dado que é a catalizadora do intercâmbio de conhecimento e de experiências. Através de reuniões com outros assessores os convênios são firmados abrindo novas possibilidades de facilidades para os alunos que desejam ir para o exterior e de pesquisadores estrangeiros que se interessam em vir para o Brasil, especificamente para a Amazônia”, afirmou.

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Os profissionais que trabalham na assessoria estão em constante contato com as instituições estrangeiras e divulgam as oportunidades para os alunos. Além de tirar dúvidas sobre o processo de intercâmbio. Também é a assessoria que acompanha os alunos estrangeiros na instituição.  

O professor explica ainda que há duas formas de ingressar em um intercâmbio: com uma bolsa de estudos, que depende de editais específicos, ou através da abertura de inscrições da universidade desejada e contatos individualizados. Segundo Mário Tito, a instituição promove palestras que explicam como funcionam os processos de intercâmbio, apresentam quais são as oportunidades existentes e ainda orientam os interessados sobre o que as instituições estrangeiras esperam dos estudantes. Está prevista para junho deste ano uma Feira de Intercâmbio que apresentará novidades sobre os processos de mobilidade acadêmica. 

Por Alessandra Fonseca.

 

Seguindo a linha dura de oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), a deputada estadual Priscila Krause (DEM) apresentou nesta quarta-feira (27), no plenário do Palácio Joaquim Nabuco um relatório com o detalhamento dos repasses referentes aos convênios voluntários firmados entre os governos federal e estadual (administração direta) no primeiro quadrimestre de 2015. O documento de 15 páginas, baseado em dados do Portal da Transparência do governo federal, aponta transferências de verbas de 43 convênios, somando o total de R$ 70,6 milhões. Segundo a parlamentar, o valor é o menor montante desde 2008.

De acordo com a deputada, em comparação com o mesmo período (de janeiro a abril) de 2014, a queda foi de 53%, enquanto a redução é ainda maior quando se compara o mesmo período de 2013: 72% a menos. Ela também disse que o orçamento estadual prevê a captação de R$ 1,447 bilhão para o atual exercício, concluindo que até o primeiro quadrimestre a arrecadação real somou apenas 4,8% do previsto. “Se continuarmos nesse ritmo, teremos dias ainda mais difíceis pela frente. É preciso que as forças políticas de Pernambuco se unam em defesa do nosso estado”, sugeriu.

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A democrata acredita ser preciso salvar do corte federal, convênios significativos para o Estado, sobretudo aqueles que estão próximos do prazo de vigência. Ela citou seis exemplos que, juntos, ainda tem R$ 139,2 milhões a receber do governo federal. São obras e ações como instalação de cisternas de cimento, fortalecimento da cadeira produtiva de leite, implantação de sistema de dessalinização no Semiárido, ampliação do Hospital Agamenon Magalhães, construção do Hospital da Mulher de Caruaru e Implantação do Sistema Adutor de Vitória de Santo Antão.

O deputado estadual Silvio Costa Filho (PTB) afirmou, nesta terça-feira (24), que tem “muita tranquilidade” quanto à análise dos convênios firmados quando era secretário de Turismo de Pernambuco, entre 2007 e 2009. Ele teve os bens bloqueados, em caráter liminar, pela Justiça Federal, a pedido do Ministério Público Federal (MPF), por algumas irregularidades encontradas em contratações feitas para projetos de turismo em cidades como Itapissuma, Bezerros e Itamaracá. 

“O período em que fui gestor tive todas as minhas contas aprovadas pelo TCE”, frisou Costa Filho em entrevista ao Portal LeiaJá. “É natural que qualquer gestor público, depois que conclui o comando em alguma pasta, fique com convênios a serem analisados. Esses dois convênios ainda estão em fase de apresentação das defesas”, completou. 

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O atual líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), afirmou que nos processos do MPF estão sendo alegados alguns vícios formais, mas “não diz nada sobre eventos que foram contratados e não aconteceram”. Durante a entrevista ao LeiaJá, o petebista ainda relembrou que foi absolvido do caso de “shows fantasmas” da Empetur em 2011 e falou da tranquilidade em tratar do assunto. “Tenho certeza que os dois convênios serão aprovados”, afirmou. 

A vereadora do Recife Priscila Krause (DEM), cobrou explicações do governo do estado e da Prefeitura do Recife sobre os convênios firmados com o governo federal para a construção de um anexo da Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco. As cobranças vieram após uma matéria publicada em um jornal do Recife afirmando que 800 mil reais para as obras no prédio podem voltar para Brasília. 

“A biblioteca corre o risco de perder o convênio. Foram utilizados 300 mil reais para a reforma e 800 mil iriam para o anexo, um prédio que já existe. Nesses quatro anos de vigência a Prefeitura não deu as devidas licenças necessárias para que obra siga o devido andamento. Questionei o fato à representação do Executivo na Casa e estou aguardando a resposta da gestão municipal”, disse Krause.

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A democrata também pediu ao líder do governo na casa um posicionamento da Prefeitura e afirmou que a população é a maior prejudica nessas situações. “Precisamos das licenças para as reformas e saber o porquê das mesmas não terem sido concedidas. O usuário é que sai prejudicado, pois  não terá espaço de formação de cidadania e nós temos  uma carência enorme de bibliotecas que funcionem bem”, afirmou. 

Estão abertas as inscrições para o processo de ratificação dos convênios entre as instituições de ensino superior e a Secretaria de Saúde de Caruaru (SSC), no Agreste de Pernambuco, através do programa de Integração Ensino e Serviço na Saúde (IESS).

O processo público permite que o Núcleo de Educação Permanente (NEP), da Secretaria de Saúde, torne os termos de convênios transparentes e garanta a qualidade do ensino e dos serviços prestados a população caruaruense, pelas instituições de ensino superior.

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As inscrições acontecem até o dia 30 de julho. O edital está disponível no site da SSC, o envio das propostas deve ser feito diretamente através do email nep.caruaru@gmail.com.

A vereadora Priscila Krause (DEM) relatou que a gestão do prefeito Geraldo Julio (PSB) está tendo problemas para concretizar convênios com o Governo Federal. Segundo a democrata, desde o início da atual administração, em janeiro de 2013, apenas 0,45% dos recursos pactuados por meio de convênios com a União chegaram de fato aos cofres públicos.

O índice representa apenas R$ 465 mil repassados de um total de R$ 91,12 milhões pactuados (desde o início do governo, foram 12 convênios iniciados). De acordo com a parlamentar, a informação é baseada no Portal da Transparência.

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Priscila Krause também questionou a capacidade dos atuais gestores municipais em tirar do papel recursos amplamente divulgados como “fatos consumados”. “Os números são muito baixos, principalmente nesse contexto em que os municípios precisam tanto do governo federal. E a Prefeitura está calada, não abre a boca?”, disse a parlamentar.

Dos 12 convênios firmados, destacam-se o que garantiria verbas para a construção do novo Pátio da Feira de Afogados (R$ 4,3 milhões), o do Hospital da Mulher (R$ 48,805 milhões), o da modernização do Ginásio de Esportes Geraldo Magalhães (R$ 20,0 milhões) e o do Plano de Mídia para o Carnaval 2014 (R$ 2,5 milhões). “Não adianta ser competente na divulgação da captação de recursos e não conseguir trazer a verba para casa. O Recife precisa desses recursos e se eles não vierem vai sobrar para a parte mais fraca, mais pobre, que é o município. O convênio precisa sair do papel”, afirmou.

 

O ministro da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Ricardo Berzoini, assinou nesta sexta-feira (4) com o governo de Mato Grosso dois convênios de infraestrutura. O primeiro, no valor de R$ 6,5 milhões, para a elaboração de planos de saneamento básico. O outro para a construção de 81.500 casas, sendo 61 mil na zona urbana e 20,5 mil na zona rural via Plano Nacional de Habitação Rural.

Em discurso, o ministro disse que ao contrário dos outros governos, os governo Lula e Dilma implantaram a "lógica da cooperação com os municípios". Com o convênio do plano de saneamento, segundo ele, o governo visa apoiar os prefeitos a cumprir uma lei que olha para o futuro, mas com responsabilidade ambiental.

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No total, o convênio para elaboração de planos de saneamento básico vai atender 108 municípios do Estado que estavam correndo o risco de ficar ser recursos do governo federal a partir de 2015 porque não dispunham de condições técnicas e financeiras para a elaboração do plano. O Plano é uma exigência da lei federal 11.445/2007, que determina que municípios com até 50 mil habitantes são obrigados a apresentar até 2015 um Plano Municipal de Saneamento Básico e Resíduos Sólidos.

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Reunindo diversas autoridades políticas, entre elas o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado Guilherme Uchoa (PDT) e o secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar, possível candidato ao governo estadual, o chefe do executivo, Eduardo Campos (PSB), oficializou nesta terça-feira (21) a criação de cursos de especializações e um comitê específico para a área. As ações foram promovidas pela Secretaria Estadual da Mulher em parceria com a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Ministério da Saúde, Universidade de Pernambuco (UPE) e a Fundação Joaquim Nabuco.

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Os novos cursos de especialização em Gênero, Desenvolvimento e Políticas Públicas e Gestão da Atenção Integral da Saúde da Mulher previstos para iniciarem no dia 8 de fevereiro, fazem parte do Programa de Formação em Gênero em Pernambuco por meio de convênios com a UFPE e UPE, respectivamente.

Na solenidade de divulgação dos cursos o governador Eduardo Campos assinou ainda o decreto para a instituição do Comitê Permanente de Apoio à Formação em Gênero em Pernambuco com o intuito de tratar primordialmente da igualdade de gênero. “Esse é um momento que cumprimos uma meta fundamental que é a especialização em gênero. Cumprindo esta, mas teremos outras metas que são o mestrado e o doutorado em gênero que Pernambuco tanto precisa”, enfatizou a secretária da Mulher Cristina Buarque, que também brincou com os investimentos de sua pasta. “O governador reclama que eu gasto dinheiro, mas gasto pouco para fazer o que fazemos”, disse aos risos. 

Representando o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Mozart Sales, parabenizou os trabalhos realizados pelo governador e por Cristina Buarque e sinalizou positivamente para novos financiamentos. “O Ministério da Saúde fica muito feliz em poder contribuir e nos colocamos à disposição de ampliarmos este curso e de sermos parceiro para financiar o desenvolvimento do mestrado e do doutorado”, prometeu. 

Outro parceiro da iniciativa, o reitor da UFPE, Carlos Calado, frisou a importância de enaltecer as pessoas. “Eu tenho a maior certeza de que, de fato, o entendimento nosso é que esse é um investimento que vale a pena e o que nos diferencia é a qualificação das pessoas. As obras são importantes, mas a maior obra importante são aquelas que Deus nos deu, que são as pessoas”, destacou. 

Encerrando os discursos formais, Campos detalhou o ato como um passo importante para estruturar o conjunto de políticas públicas. “Hoje damos mais um passo na Secretaria da Mulher porque ela organiza com a UFPE e a UPE e a Fundação Joaquim Nabuco um conjunto de cursos e especialização para a formação de gestores na área de saúde e na área de educação e segurança pública para qualificação no cuidar da mulher, com o objetivo de a gente ter um serviço público que compreenda a diferença de gênero”, detalhou o chefe do executivo. 

A Caixa Econômica Federal repassará para o município de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, o montante de R$13.076.600,00, para aquisição de equipamentos agrícolas, pavimentação asfáltica e infraestrutura turística. A contrapartida do município para os três repasses é de R$ 546.400,00.

A assinatura de três convênios entre a Caixa e Prefeitura foi assinada na manhã desta quinta-feira (28), pelo prefeito José Queiroz, no Centro Administrativo. E foram possibilitados através de locação de emendas parlamentares do deputado federal Wolney Queiroz.

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Os contratos foram estabelecidos com o Ministério da Agricultura, no valor de R$ 1.040.000,00, para aquisição de máquinas e equipamentos de patrulha mecanizada que incluem 1 trator de esteira, 3 caminhões basculantes, 1 trator agrícola e 3 caçambas basculantes.

Com o Ministério das Cidades, no valor de R$ 11.021.000,00, para pavimentação asfáltica. E com o Ministério do Turismo, R$ 1.015.600,00 para investimentos em infraestrutura turística.

Participaram da assinatura o superintendente regional da Caixa Econômica Federal, Denis Matias; o gerente da agência de Caruaru, José Bezerra, e a supervisora de filial, Andréa Barros, além do presidente da Câmara de Vereadores, Leonardo Chaves, e dos secretários municipais Aldo Arruda, Carlos Veras e Rui Lira.





Com informações da assessoria

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), firmou nesta quinta-feira, 10, 1.285 acordos com 524 cidades e 124 instituições assistenciais do Estado. O investimento total nos projetos é de R$ 271,7 milhões. De acordo com o governo de São Paulo, os recursos serão usados para obras de infraestrutura e compra de veículos, máquinas e equipamentos.

Com a assinatura, o governo do Estado soma 2.249 convênios e acumula investimentos de R$ 585 milhões em 2013. Durante o anúncio dos convênios, no Palácio dos Bandeirantes, Alckmin também fez a entrega de 30 ambulâncias para os municípios do Estado, num investimento de R$ 3,03 milhões da Secretaria da Saúde. A meta é que, até o fim de 2013, outras 154 ambulâncias e 337 vans para transportes de pacientes serão entregues a mais cidades.

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O governador de Pernambuco Eduardo Campos inicia nesta quinta-feira (9) uma visita de dois dias a oito municípios do Sertão pernambucano. Em todos, haverá assinatura do termo de adesão ao Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal (FEM), que visa apoiar os municípios pernambucanos na implantação de projetos que contribuam para o desenvolvimento municipal.



O valor total previsto para o fundo é de R$ 228 milhões e o objetivo é que os recursos disponibilizados sejam aplicados em ações e obras importantes para a qualidade de vida da população e o desenvolvimento do município. Serão investimentos nas áreas de infraestrutura urbana e rural, educação, saúde, segurança, desenvolvimento social, meio ambiente e sustentabilidade.



Na ocasião, o governador deverá assinar ordem de serviços para a perfuração de poços, construção de sistema de abastecimento d’água em residências, dentre outras ações. Já na sexta-feira (10), na cidade de Petrolina, serão assinados convênios com o Ministério da Integração Nacional e o evento contará com a participação do Ministro, Fernando Bezerra Coelho.



Confira agenda do governador na íntegra:



Quinta-feira (9)



12h - Assinatura de ordem de serviço do Sistema de Esgotamento Sanitário e inauguração do Laboratório de Melhoramento Genético Animal (Arcoverde)

14h - Visita à área de plantio irrigado de palma (Ibimirim)

14h30 - Visita à Escola do Serta, entrega de ônibus escolar e assinatura de convênio do projeto de agroecologia para 30 jovens formados no Serta (Ibimirim)

16h30 - Visita à reforma do Hospital Álvaro Ferraz (Floresta)

17h - Visita à obra de restauro da PE-360 (Floresta)

17h30 - Inauguração da restauração da PE-390 (Floresta)

19h20 - Assinatura do termo de adesão ao Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal (Belém de São Francisco)



Sexta-feira (10)

9h - Entrega da Unidade de Processamento de Carne (Cabrobó)

10h40 - Inauguração da Academia das Cidades (Orocó)

11h10 - Inauguração do Centro de Atividades Econômicas (CAE), e assinaturas de ordem de serviço para 150 cisternas calçadão e do termo de adesão ao FEM (Orocó)

13h30 - Inauguração do projeto de irrigação do Assentamento Safra Gregório Ramos e assinatura do termo de adesão ao FEM (Santa Maria da Boa Vista)

15h30 - Visita ao curso para gestores públicos municipais (Petrolina)

16h10 - Inauguração do Centro Administrativo Agropecuário e assinaturas de convênio para construção de mil barragens, de contrato para aquisição de perfuratrizes e do termo de adesão ao FEM (Petrolina)

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Prefeitos de municípios pernambucanos estão em Brasília para cumprirem agenda de audiências com ministros nesta quarta (9) e quinta-feira (10). Na pauta dos encontros consta a resolução de pendências de convênios antigos entre as prefeituras e o governo federal, a obtenção de novos recursos e a realização de novos convênios.

Entre as audiências previstas para esta terça-feira (9) e quarta-feira (9), há também encontro com os ministros da presidenta Dilma Roussef (PT). Em destaque para o das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, da Saúde, Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, da Cultura, Marta Suplicy, da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto de Carvalho e da Educação, Aloizio Mercadante.

O prefeito de Serra Talhada, Luciano Duque (PT), comentou que muitos municípios, sobretudo os menores, carecem de pessoal com domínio suficiente sobre os programas federais. “Viemos, portanto, destravar recursos. Essas oportunidades têm importância educativa e também política, por serem encontros com ministros do governo”, acrescentou Duque.

Serra Talhada espera pela liberação de recursos para cobertura de uma quadra de esportes, obra de 1999, que apresenta pendência no Ministério dos Esportes. Além disso, o prefeito pretende captar recursos para a construção de quatro escolas de referência integral, de ensino fundamental.

Duque também tem a intenção de conseguir recursos para a construção de mais postos de saúde e para a reforma dos existentes. O prefeito de Serra Talhada pretende ainda tratar dos projetos de construção de um anel rodoviário, da pavimentação de um bairro e da construção de um aeroporto.

Luciano Duque avalia ainda que reuniões como estas são fundamentais para os prefeitos. “A participação de parlamentares é fundamental para abrir caminho para os municípios. Esse é também o papel de um senador, não apenas elaborar leis”, completou Duque.

“Articulação como essa é muito importante para, de uma forma coletiva, fazer com que os prefeitos de Pernambuco possam dialogar sobre os problemas dos municípios diretamente com os ministros”, enfatizou o prefeito de Jaqueira, Marivaldo de Andrade (PT).

Durante a permanência em Brasília, o prefeito vai tratar da ampliação dos programas de enfrentamento à seca para a Zona da Mata de Pernambuco. Hoje os programas estão mais centrados no Agreste e no Sertão. “A seca também está presente na Zona da Mata, que já sofre com alguns racionamentos”, declarou.

O senador Humberto Costa (PT-PE) que acompanhará as reuniões reforçou que esse encontro demonstra a atenção que o Governo Federal com a região Nordeste e o estado de Pernambuco. “Vamos estar junto com os prefeitos, dando todas as orientações. Estamos abertos a todos os municípios pernambucanos e o Governo Federal tem toda a disposição de ajudar”, disse o senador.

 

Na reunião que aconteceu na tarde desta quinta-feira (14) entre o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB) e o reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Anísio Brasileiro, foram abordados temas relacionados a convênios das instituições em projetos de mobilidade, desenvolvimento tecnológico e urbanismo.  

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“A universidade tem papel importante na história da cidade, por isso esperamos ter uma atuação bastante próxima. Temos que nos afinar com a academia porque precisamos formar os profissionais para esta nova economia que estamos vivendo”, declarou Geraldo Julio.

Já o reitor da UFPE comentou que a instituição está à disposição da prefeitura para contribuir com os novos projetos. “Esperamos discutir assuntos de interesse comum, como desenvolvimento urbano, educação, avanço do mar, parques tecnológicos e capacitação de pessoal”, afirmou.

Também participaram da reunião o vice-reitor da UFPE, Sílvio Romero Marques, o diretor de relações institucionais da universidade, Ivaldo Pontes, e a chefe de gabinete da reitoria, Solange Coutinho.

 

A Prefeitura do Recife (PCR) está articulando com a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), convênios para obras de mobilidade, desenvolvimento econômico, parques tecnológicos e urbanismo. Nesta quinta-feira (14) uma reunião entre representantes marcou o início da parceria.

O reitor da UFPE Anísio Brasileiro ressaltou a importância de discutir temas como desenvolvimento urbano, educação, avanço do mar, parques tecnológicos e capacitação de pessoal.

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Com informações da assessoria

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