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Desde dezembro, quando foi internado, Dominguinhos vem passando por diversos problemas de saúde. Ele chegou a sofrer uma parada cardíaca e a fazer hemodíalise diariamente. Mas, segundo o LeiaJá apurou com familiares, a fase ruim já passou e o músico apresenta uma melhora gradativa.

Transferido no último dia 13 para o Hospital Sírio-Libanês em São Paulo, o músico não está mais sob o efeito de sedativos. A hemodíalise não está mais sendo realizada diariamente e, mesmo que ainda não esteja falando, Dominguinhos já consegue abrir seus olhos.

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Um dos ícone pernambucanos do coco, mestre Ferrugem, passou mal na quinta (17) e quase sofreu um acidente vascular cerebral (AVC). Com isso, cancelou todas as apresentações dos próximos 30 dias, inclusive o show que realizaria no Porto Musical no dia 02 de fevereiro.  O músico se encontra com a saúde estável e vai passar por uma bateria de exames nos próximos dias para descobrir a causa. O pernambucano Herbert Lucena substitui o mestre no Porto Musical.

Internado desde o dia 17 de dezembro, o músico Dominguinhos sofreu, ontem (8), uma parada cardíaca que rapidamente foi tratada, de acordo com o último boletim médico enviado pelo Hospital Santa Joana. Ele segue com a hemodiálise, marca-passo, ventilação mecânica e tratamento antimicrobiano, a pressão do forrozeiro está controlada com o auxílio de medicações e seu quadro neurológico não sofreu alterações.

O músico pernambucano, Silvério Pessoa, acaba de postar em sua conta no Instagram uma foto do primeiro ensaio de seu show Micróbio do Frevo. O espetáculo será em comemoração aos dez anos de seu disco homônimo.

O Hospital Santa Joana, no Recife (PE), divulgou nesta quinta-feira boletim médico sobre o estado de saúde do cantor e compositor José Domingos de Moraes, o Dominguinhos, muito parecido com o divulgado na quarta-feira (02). Segundo o hospital, a infecção respiratória se mantém sob controle nesta quinta-feira. Por causa desse controle a equipe médica que cuida do cantor decidiu, na quarta-feira (02) retirar a sedação. Como Dominguinhos ainda não despertou, foi mantida a ventilação mecânica. O cantor também continua recebendo medicações antimicrobiana e antiarrítmica. Ele usa um marca-passo temporário. O cantor está internado desde o dia 17 de dezembro.

O músico pernambucano, Israel França, que afirma ter sido espancado por policiais, na cidade espanhola de Granada, estava embriagado e com uma arma branca, segundo o embaixador da Espanha no Brasil, Manuel de la Cámara Hermoso. De acordo com o diplomata, a polícia foi acionada após França, que estava "em estado de embriaguez", ter iniciado uma briga com um cliente num bar.

"A polícia solicitou ao sr. França sua identidade, mas ele se recusou a apresentá-la, insultando os agentes. Após sair do local, foi descoberto que ele possuía uma arma branca. A policia nega ter maltratado ao sr. França, mesmo ele tendo resistido à autoridade", disse o embaixador.

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O diplomata considera injusta a acusação de que o episódio tenha tido "motivações racistas". O músico é negro. "Há 22 anos o sr. França reside na Espanha sem problemas, estando perfeitamente integrado na sociedade espanhola e trabalhando como empregado municipal, sendo membro da Orquestra Ciudad de Granada", afirmou.

O embaixador disse que o músico tem recebido assistência consular e que a denúncia apresentada por ele será analisada pela Justiça. França é violinista e regente da Orquestra Ciudad de Granada. Ele afirma que na noite de 23 de dezembro estava com um amigo no bar e foi abordado por policiais. O músico diz ter sido levado para uma área deserta e espancado pelos oficiais.

O astro da música pop britânica dos anos 1970, Gary Glitter, foi preso neste domingo (28) pela polícia de Londres por suspeita de participação num escândalo de abuso sexual infantil que, até o momento, estava focado no apresentador da BBC Jimmy Savile, falecido aos 84 anos em 2011, informou o Wall Street Journal.

Glitter, cujo nome verdadeiro é Paul Gadd, foi filmado pela mídia britânica saindo de sua casa levado pela polícia nesta manhã e uma pessoa próxima do caso disse que ele foi preso como parte da Operação Yewtree, uma investigação aberta no início do mês após relatos de que Savile assediou sexualmente centenas de crianças. A polícia disse que estava investigando "Savile e outros".

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No sábado (27), a Polícia Metropolitana de Londres disse em nota que prendeu um homem de cerca de 60 anos "por suspeita de crimes sexuais" em conexão com a Operação Yewtree. A declaração não mencionava Glitter, mais conhecido por sua canção "Rock and Roll Part 2", e ele não foi acusado de nenhum crime, estando em custódia policial.

Em 2006, Glitter cumpriu pena no Vietnã por abusar sexualmente de duas garotas. O nome dele apareceu em conexão com o caso Savile em um documentário da BBC na semana passada, quando uma suposta vítima de abuso do apresentador disse que viu Glitter fazendo sexo com uma "garota" no camarim de Savile. Segundo a polícia, foram identificadas cerca de 300 possíveis vítimas neste escândalo.

As informações são da Dow Jones.

Morreu na manhã desta quinta-feira, no Instituto Pró-Cardíaco, no Rio de Janeiro, o músico Nelson Jacobina, de 58 anos, segundo informações do hospital. O músico morreu às 6h58, após ser internado no último domingo. Ele estava respirando com ajuda de aparelhos.

Segundo a assessoria do músico, ele lutava contra um câncer havia 15 anos. Após passar por vários tratamentos, foi dado como curado e há cinco anos a doença reapareceu. De acordo com o hospital, o velório está marcado para as 13h, na capela do Cemitério São João Batista, e o enterro está programado para as 16h.

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O músico carioca Bruno Kligierman Melo, de 28 anos, foi condenado a 14 anos de prisão por matar a amiga Bárbara Shamon Calazans, de 18 anos. O crime aconteceu em 24 de outubro de 2009 no apartamento em que Bruno morava sozinho, no Flamengo (zona sul do Rio). Na ocasião, o músico afirmou que havia consumido crack e outras drogas. O 1º Tribunal do Júri do Rio considerou Bruno culpado por homicídio duplamente qualificado.

Há dois anos e quatro meses Bruno está internado no Hospital Psiquiátrico Roberto de Medeiros, no Complexo Penitenciário de Bangu, na Zona Oeste do Rio. Segundo a sentença, o músico não poderá recorrer da decisão em liberdade. A juíza Simone de Faria Ferraz, que presidiu o júri, afirmou que a soltura de Bruno seria uma "ofensa à ordem pública, já que o réu é um verdadeiro desregrado". A juíza disse ainda que a morte de Bárbara foi de "extrema crueldade". Ela foi estrangulada até a morte.

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Durante o julgamento, o músico pediu perdão à família da vítima. "Eu queria pedir perdão em primeiro lugar a Deus, em segundo lugar à família dela e em terceiro lugar a qualquer pessoa que possa se sentir ofendida ou agredida com esse fato. (...) Não vim pagar de bonzinho, só vim pedir uma chance de continuar me tratando", disse ele. Na sentença, a juíza determinou que, no prazo de 24 horas, o hospital psiquiátrico emita um laudo explicando os motivos da internação dele.

Em depoimento, o músico afirmou não se lembrar de nada que ocorreu no dia do crime, pois havia ido a uma comemoração na casa de um amigo e estava sob efeito de drogas. "Na época eu me drogava muito. Bebi, fumei e fui para casa. Me lembro que tinha um compromisso com a Bárbara de manhã, um teste para figuração de novela. Marquei com ela de manhã na minha casa. A partir daí, me lembro de ter acordado e ter encontrado a Bárbara morta na minha casa. Pensei: fui eu, só tem eu aqui", contou. Segundo Bruno, ele e Bárbara tiveram um breve relacionamento, mas não namoraram. "A gente era amigo", disse.

O PM que atendeu a ocorrência contou que foi Bruno quem abriu a porta do apartamento, às 17h do dia do crime. Segundo o policial, o músico disse que se lembrava de ter se desentendido com a vítima por volta das 8h. "Eu até questionei, a discussão foi às 8h e eram 17h, mas ele disse que não se lembrava como tinha matado", contou. Segundo o policial, o corpo de Bárbara estava coberto e havia uma aliança jogada no chão.

O julgamento foi acompanhado pelo pai de Bruno, o produtor musical Luiz Fernando Prôa, que entregou o filho à polícia após o crime. A mãe do músico, que era portadora do vírus HIV, morreu cerca de um mês antes do crime.

O músico Paulo Araújo da Silva, 63 anos, está sendo acusado por uma advogada, de 31 anos, de identidade não revelada, de tentativa de estupro, cometida na noite dessa segunda-feira (6).

De acordo com a polícia, a advogada estava numa parada de ônibus, na avenida Agamenon Magalhães, em frente ao Hospital Português, quando o músico parou o carro que dirigia e obrigou a mulher a entrar no veículo.

Motoristas e pedestres, que estavam no local, conseguiram parar o carro e agrediram o suspeito. Com a chegada de policiais militares a confusão foi resolvida.

Paulo Araújo foi encaminhado para a UPA Dulce Carvalho, localizada na avenida Engenheiro Abdias de Carvalho, onde foi atendido e medicado. Em seguida, o músico foi levado pelos agentes para a Delegacia da Boa Vista, área Central do Recife.

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