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A banda paraense Zeit, que está com nova formação, mostrou seu rock autoral no programa Som Pará, da TV Unama. As influências da Zeit caminham entre o reggae, o rock e o ska californiano.

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No cenário da música paraense desde 2015, a banda Zeit tem como material mais recente o single “O Trauma” e o EP “Universos Anormais”, que marcaram a volta do projeto, ambos lançados em 2018. A Zeit é formada pela guitarrista Amanda Coelho, a baterista Melly Rossas, o vocalist Giovanni Zeit e o contrabaixista Daniel Frazão.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abre espaço para que os artistas e bandas paraenses possam divulgar seus trabalhos para o público. As gravações são ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em uma área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira temporada, com 38 programas, estará disponível no canal do Youtube do LeiaJá, às quintas e sextas-feiras, sempre às 19 horas. A segunda temporada começou em agosto.

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Por Yves Gabriel Lisboa.

O músico folk Daniel Johnston morreu nesta quarta-feira aos 58 anos por causas naturais, informou a família.

Johnston, que foi diagnosticado com esquizofrenia e transtorno bipolar, era um cantor, compositor e artista visual que teve composições interpretadas por astros da música como o grupo Pearl Jam e cantores como Tom Waits e Beck.

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O artista, que vivia de forma reclusa e introspectiva, passou os últimos meses entrando e saindo do hospital por problemas relacionados aos rins, disse à AFP o irmão e empresário do músico Dick Johnston.

Mas a morte foi "inesperada", disse o empresário, "ontem ele estava bem de espírito, seus tornozelos estavam inchados, mas ele parecia e se sentia muito bem".

Conhecido por um estilo lo-fi, compunha músicas que abordavam o amor não correspondido baseado no pop clássico com inspiração nos ingleses Beatles.

Sua carreira ganhou destaque quando o líder do Nirvana, Kurt Cobain, apareceu na MTV vestindo uma camisa de Johnston, o que gerou um grande interesse em relação a seu trabalho.

A Justiça Militar Federal ouve, na próxima segunda-feira, (26), integrantes da PM do Rio de Janeiro, testemunhas de defesa dos 12 militares do Exército acusados pela morte do músico Evaldo Rosa dos Santos, de 46 anos, que estava em um carro alvejado com 80 tiros, quando passava com a família em Guadalupe, na zona norte da capital. Um catador de papel foi socorrer o músico e também acabou morto. O crime ocorreu no dia 7 de abril deste ano, um domingo, quando o carro foi supostamente confundido com um automóvel em que estariam criminosos e foi metralhado pelos militares.

Onze dias depois, o catador de papel Luciano Macedo, de 27 anos, morreu no Hospital Carlos Chagas, na zona norte da cidade. Macedo também foi atingido com três tiros nas costas por militares do Exército, na mesma ação que atingiu Evaldo Rosa. Ele passava na hora e tentou socorrer o músico, quando também recebeu tiros de fuzil.

Na terça-feira (27), a Justiça Militar fará o  interrogatório de todos os 12 militares acusados do crime, que serão ouvidos individualmente,  pela primeira vez, no processo criminal. As audiências serão conduzidas pela juíza Mariana Queiroz Aquino Campos.

Os militares foram denunciados à Justiça Militar da União no dia 11 de maio pelos crimes de homicídio qualificado e omissão de socorro, por supostamente não terem prestado assistência às vítimas.

O caso

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A Justiça Militar aceitou a denúncia do Ministério Público Militar (MPM) no dia 11 de maio e transformou em réus 12 integrantes do Exército no caso do carro em Guadalupe, Um segundo-tenente, um terceiro-sargento, dois cabos e oito soldados vão responder por homicídio qualificado, tentativa qualificada e omissão de socorro.

De acordo com o MPM, os militares buscavam autores de um roubo e dispararam contra o carro onde estava Evaldo, um Ford Ka branco. O sogro do músico foi ferido na ação, enquanto sua mulher, seu filho e uma amiga que também estavam no veículo não foram atingidos. O catador Luciano foi baleado ao tentar socorrer Evaldo e morreu 11 dias depois no hospital.

O cantor sertanejo Areovaldo Batista da Silva, mais conhecido como Zazá, morreu nessa sexta-feira (12) em Goiás, aos 67 anos de idade, segundo informações do site G1.

O músico fez dupla com Zezé Di Camargo nos anos 1980 e, de acordo com a família, estava fazendo um tratamento para câncer no pâncreas quando veio à óbito. Um dos irmãos de Zazá, o também músico Lázaro Batista da Silva, contou que ele havia descoberto o câncer há dois anos, tinha tido certa melhora, mas acabou piorando e não resistindo.

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Por meio de sua assessoria de imprensa, Zezé mandou sentimentos sinceros à família e disse estar em oração para que ele seja recebido na santa paz. Zazá, que era divorciado, deixa dois filhos.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) decidiu não decretar luto oficial no Brasil devido à morte do cantor João Gilberto. O porta-voz do Palácio do Planalto, Otávio Rêgo Barros, afirmou nesta segunda-feira (8) que o presidente reconhece a importância do músico, mas que não haverá o decreto do luto.

João Gilberto morreu no último sábado (6) de causas naturais no seu apartamento. Ele tinha 88 anos e foi enterrado neste domingo (7) em um cemitério no Rio de Janeiro.

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Após a morte do cantor, Bolsonaro fez um breve comentário sobre o acontecido durante entrevista com jornalistas em Brasília. "Uma pessoa conhecida. Nossos sentimentos à família", afirmou. 

João Gilberto é considerado o criador da Bossa Nova, gênero musical que leva o Brasil para o exterior há anos. Cantor, violonista e compositor, sua morte foi sentida por integrantes de diversas áreas da sociedade brasileira.

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O artista a se apresentar na edição de hoje do Som Pará, da TV UNAMA, é o cantor Rodrigo Cavalcante. No programa, o cantor apresenta o “The Used Box”, um projeto autoral, com letras em inglês e com todas as composições feitas pelo próprio artista.

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O projeto “The Used Box” existe desde meados de 2016, explica o cantor. “O nome é uma metáfora, como se cada ser fosse uma caixa, com uma variedade de sensações e sentimentos”, detalha Rodrigo.

Rodrigo trabalha com música desde 2010, quando montou uma banda cover que tocava rock internacional. “A paixão pela música surgiu desde cedo, pelo fato de a minha família ter um grande contato com a música, devido a minha avó sempre amar essa arte. Meu pai e meu padrinho sempre tocavam violão nas festas familiares e a música praticamente já fazia parte de mim”, disse o cantor.

Segundo o cantor, os músicos de hoje estão começando a ser valorizados, principalmente os que fazem músicas autorais. “Nosso Estado está repleto de artistas talentosos e que precisam de uma força para permanecerem com seus trabalhos”, afirmou Rodrigo.

Para o artista, a apresentação no Som Pará significou bastante por ter sido a primeira vez em que Rodrigo se apresentou em um programa de TV. “Foi onde mostrei pela primeira vez as minhas músicas autorais, então sempre vou ter um grande carinho pela TV UNAMA, por me dar oportunidade e espaço”, explicou o cantor.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abre espaço para que os artistas e bandas paraenses possam divulgar seus trabalhos para o público. As gravações são ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em uma área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira temporada, com 38 programas, estará disponível no canal do Youtube do LeiaJá, às quintas e sextas-feiras, sempre às 19 horas. A segunda temporada começa em agosto.

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Os nove militares presos pela morte do músico Evaldo dos Santos Rosa e do catador de materiais recicláveis Luciano Macedo foram soltos nesta sexta-feira (24) no Rio. Por maioria de votos, os ministros do Superior Tribunal Militar decidiram na quinta-feira (23) libertar o pelotão.

O julgamento havia sido interrompido em 8 de maio por um pedido de vista e foi retomado na tarde de quinta. O STM é composto por 15 ministros, mas 14 julgaram o caso. O presidente não votou.

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Do total, 11 ministros votaram pela soltura dos militares. A ministra Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha deu o único voto contra a liberdade do grupo.

Relembre o caso

Evaldo Rosa dirigia seu carro, um Ford Ka sedan branco, rumo a um chá de bebê, e transportava a mulher, um filho, o sogro e uma adolescente. Ao passar por uma patrulha do Exército na Estrada do Camboatá, o veículo foi alvejado com 80 disparos pelos militares. O motorista morreu no local. O sogro ficou ferido, mas sobreviveu. O catador Luciano Macedo, que passava a pé pelo local e tentou ajudar a família, também foi atingido e morreu dias depois.

Inicialmente, o Comando Militar do Leste (CML) emitiu nota dizendo que a ação havia sido uma resposta a um assalto e sugeriu que os militares haviam sido alvo de uma "agressão" por parte dos ocupantes do carro. A família contestou a versão e só então o Exército recuou e mandou prender dez dos 12 militares envolvidos na ação. Um deles foi solto após alegar que não fez nenhum disparo.

Os militares teriam confundido o carro do músico com o de criminosos que, minutos antes, havia praticado um assalto perto dali. Esse crime foi flagrado por uma patrulha do Exército. Havia sido roubado um carro da mesma cor, mas de outra marca e modelo - um Honda City.

Foram presos o tenente Ítalo da Silva Nunes Romualdo, o sargento Fábio Henrique Souza Braz da Silva e soldados Gabriel Christian Honorato, Matheus Santanna Claudino, Marlon Conceição da Silva, João Lucas da Costa Gonçalo, Leonardo Oliveira de Souza, Gabriel da Silva de Barros Lins e Vítor Borges de Oliveira. Todos atuam no 1º Batalhão de Infantaria Motorizado, na Vila Militar, na zona oeste do Rio.

O músico Jake Black, também conhecido como Reverendo D. Wayne Love, morreu na última terça-feira (21). O artista britânico era co-fundador da banda Alabama 3 e ficou conhecido por compor a música tema do programa Família Soprano.

O anúncio da morte foi feito na página do Facebook da banda, quando eles escreveram: Em um lindo dia de verão, nosso amigo, camarada e professor espiritual ascendeu a um plano elevado.

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A última apresentação do conjunto havia sido feita em um festival em Lancashire, no Reino Unid, e a causa da morte ainda não revelada.

A Justiça Militar aceitou nesta sábado (11) a denúncia do Ministério Público Militar e transformou em réus 12 militares do Exército no caso do carro alvejado em Guadalupe, na zona norte do Rio de Janeiro. No episódio, ocorrido em 7 de abril, o músico Evaldo Rosa dos Santos e o catador Luciano Macedo foram mortos.

Um 2º tenente, um 3º sargento, dois cabos e oito soldados vão responder por homicídio qualificado, tentativa qualificada e omissão de socorro. Eles estão presos em uma unidade militar desde o dia do crime. A denúncia foi aceita pela juíza federal substituta da Justiça Militar, Mariana Queiroz Aquino Campos.

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De acordo com o Ministério Público Militar, os militares buscavam autores de um roubo e dispararam contra o carro onde estava Evaldo, um Ford Ka branco. O sogro do músico foi ferido na ação, enquanto sua mulher, seu filho e um amiga que também estavam no veículo não foram atingidos. Já o catador Luciano foi baleado ao tentar socorrer Evaldo e morreu 11 dias depois no hospital.

Em nota divulgada ontem (10), o Ministério Público Militar afirma que os militares não prestaram socorro imediato às vítimas. “Segundo levantamento realizado pela Polícia Judiciária Militar, naquela tarde de 7 de abril de 2019, considerando o primeiro e o segundo fatos, os denunciados dispararam 257 tiros de fuzil e de pistola. Já com as vítimas não foram encontradas armas ou outros objetos de crime”, acrescenta o texto.

O Ministério Público Federal instaurou Procedimento Investigatório Criminal (PIC) para averiguar a conduta dos militares do Exército que dispararam 83 tiros contra o carro do músico Evaldo Rosa dos Santos no dia 8 de abril, em Guadalupe, Zona Norte do Rio. Evaldo e também o catador de materiais recicláveis Luciano Macedo, atingido ao tentar ajudar a família do motorista do veículo, morreram. Dois passageiros ficaram feridos.

Nesta quarta, 8, o Superior Tribunal Militar julga pedido de liberdade de nove militares. O procurador militar Carlos Frederico de Oliveira Pereira se manifestou pela soltura do grupo. "Se eles soubessem que aquele carro era de pessoas que não eram bandidas eles não fariam isso", avalia Pereira. "Os caras não saíram de casa para matar os outros."

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O Ministério Público Federal ressaltou "a necessidade de averiguar as circunstâncias em que os fatos ocorreram, tendo em vista a lesão aos serviços e interesses da União devido a participação de agentes federais no exercício da função".

Em 9 de abril, a 7ª Câmara de Coordenação e Revisão (CCR) da Procuradoria Geral da República expediu orientação na 46.ª Sessão Ordinária de Coordenação, por unanimidade, sobre a "inconstitucionalidade da Lei nº 13.491/2017, que transferiu para Justiça Militar a competência para julgamento dos crimes dolosos contra a vida cometidos por militar das Forças Armadas contra civil" - constatada em parecer da procuradora-geral da República na ADI 5901.

O colegiado entende que "é função institucional do Ministério Público Federal exercer o controle externo de atividade policial, bem como impulsionar a investigação preliminar e o processo penal".

Foi confirmada na manhã desta quinta-feira (18) a morte do catador de materiais recicláveis Luciano Macedo, que tentou socorrer as vítimas do carro de músico morto a tiros na tarde do dia 7 de abril, um domingo. Naquele dia, o veículo de Evaldo dos Santos Rosa, de 46 anos, teria sido confundido por soldados do Exército com o de bandidos que estavam agindo nas proximidades do Piscinão de Ramos, em Guadalupe, na zona norte do Rio.

O carro de Rosa foi atingido por mais de 80 tiros e o músico morreu no local. Outro homem que estava no carro ficou ferido. No dia da tragédia, Macedo foi internado em estado grave no Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes.

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Mesmo depois que o veículo parou, os disparos continuaram. Sob a fuzilaria, duas mulheres e um menino que estavam no carro rastejaram para fora do veículo. Dez militares do Exército foram presos após a ocorrência. Nove permanecem detidos.

O ministro Lúcio Mário de Barros Góes, do Superior Tribunal Militar (STM), decidiu nesta sexta-feira (12) negar o pedido de liberdade de nove militares presos pelo assassinato do músico Evaldo Rosa dos Santos, de 46 anos, alvejado no último domingo com 80 tiros. Para o ministro, não há "aparência de ilegalidade" na decisão que determinou a prisão dos militares.

O carro em que estava Evandro com a família, em Guadalupe, zona norte do Rio, foi metralhado por 80 tiros disparados por militares do Exército no Rio. O veículo foi supostamente confundido com um automóvel em que estariam criminosos.

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"Observa-se da leitura da decisão que homologou e converteu a prisão em flagrante em prisão preventiva, que o magistrado fundamentou suas razões de decidir na consideração do fato atribuído aos flagranteados que, em tese, teriam sido flagrados cometendo crime militar, em virtude de terem, supostamente, disparado arma de fogo contra veículo particular, vindo a atingir civis, levando a óbito um civil e causando lesões em outro civil, durante serviço de patrulhamento em Operação Militar de Segurança das instalações militares (...), violando os princípios de hierarquia e disciplina militares", observou o ministro, em sua decisão.

"Conclui-se, assim, que não há aparência de ilegalidade na decisão impugnada. Ante o exposto, indefiro a liminar, por falta de amparo legal", concluiu o ministro do STM, que pediu que a Procuradoria-Geral da Justiça Militar da União se manifeste sobre o episódio.

Na última quarta-feira (10), ao chegar para a sessão plenária do STF, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, defendeu a investigação do caso e uma resposta rápida da Justiça.

Silêncio

Depois de seis dias de silêncio, o presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira que foi um "incidente" a morte do músico. Em entrevista durante inauguração do aeroporto de Macapá, ele disse que o Exército "não matou ninguém" e que a instituição não pode ser acusada de ser "assassina".

"O Exército é do povo. A gente não pode acusar o povo de assassino. Houve um incidente. Houve uma morte. Lamentamos ser um cidadão trabalhador, honesto", afirmou o presidente.

"Está sendo apurada a responsabilidade. No Exército sempre tem um responsável. Não existe essa de jogar para debaixo do tapete", disse Bolsonaro.

Na terça-feira, o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, tinha dado a única declaração em nome da Presidência: "O presidente confia na Justiça militar, no Ministério Público militar e, a partir desse pressuposto, ele identifica e solicita até dentro da possibilidade, já que há independência de poderes, que esse caso seja o mais rapidamente elucidado", afirmou o porta-voz na ocasião.

Depois de seis dias de silêncio, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que foi um "incidente" a morte do músico Evaldo Rosa dos Santos, de 46 anos, na tarde do domingo, 7, quando o carro da família foi metralhado por 80 tiros disparados por militares do Exército no Rio. Em entrevista durante inauguração do aeroporto de Macapá, ele disse que o Exército "não matou ninguém" e que a instituição não pode ser acusada de ser "assassina".

"O Exército é do povo. A gente não pode acusar o povo de assassino. Houve um incidente. Houve uma morte. Lamentamos ser um cidadão trabalhador, honesto", afirmou.

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No último domingo, dez militares dispararam contra um veículo em Guadalupe, zona norte do Rio, que supostamente foi confundido com um automóvel em que estariam criminosos. No carro estavam o músico e sua família. Evaldo morreu no local e duas pessoas ficaram feridas.

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Nove militares foram presos. Na quinta-feira, eles entraram com um pedido de liberdade no Superior Tribunal Militar (STM). O habeas corpus foi sorteado para o ministro Lúcio Mário de Barros Góes, general do Exército. O teor do pedido de liberdade não foi divulgado.

"Está sendo apurada a responsabilidade. No Exército sempre tem um responsável. Não existe essa de jogar para debaixo do tapete", afirmou Bolsonaro.

Na terça-feira, o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, tinha dado a única declaração em nome da Presidência: "O presidente confia na Justiça militar, no Ministério Público militar e, a partir desse pressuposto, ele identifica e solicita até dentro da possibilidade, já que há independência de poderes, que esse caso seja o mais rapidamente elucidado", afirmou o porta-voz.

Sob gritos de "justiça!, justiça!", foi sepultado no fim da manhã desta quarta-feira (10) o corpo do músico Evaldo dos Santos Rosa, de 46 anos. Ele foi morto a tiros após o carro que dirigia ter sido alvejado por 80 disparos efetuados por militares na tarde do último domingo (7).

Pelo menos duas centenas de pessoas acompanharam o enterro no cemitério de Ricardo de Albuquerque, na zona norte do Rio. Em coro, os presentes cantaram os versos "quero chorar o seu choro, quero sorrir seu sorriso, valeu por existir", em homenagem ao músico.

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A ONG Rio de Paz distribuiu 80 pequenas bandeiras do Brasil perfuradas e manchadas de vermelho, representando o total de disparos que a perícia apontou terem sido disparados.

Após o sepultamento, o clima era de revolta. Luciana Nogueira, 41, viúva de Evaldo e que também estava no carro no domingo, transformou o choro incontido em gritos de protesto. "Eu quero justiça! Meu filho de sete anos não para de pedir 'eu quero meu pai, eu quero meu pai'", bradava.

Jackson Oliveira, primo de Evaldo, estava desolado. "Eles mataram mais um trabalhador. Ele era como um pai pra mim e para os meus irmãos", lamentou.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, disse em reunião nesta terça-feira (9) na Câmara dos Deputados que o caso dos 80 disparos feitos por militares contra um carro no Rio não se encaixa em sua proposta de excludente de ilicitude. Ela integra o projeto anticrime que tramita no Congresso Nacional.

Segundo o ministro, os autores dos tiros não poderiam ser beneficiados com a redução da pena até a metade ou até com a exclusão total da punição porque não agiram por escusável medo, surpresa ou violenta emoção. A fala do ministro foi confirmada pelo deputado Lafayette de Andrada (PRB-MG) e pelo ministério.

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No domingo (7), dez militares dispararam mais de 80 tiros contra um veículo em Guadalupe, na zona norte do Rio, que supostamente foi confundido com um automóvel em que estariam criminosos. O músico Evaldo Rosa dos Santos, de 46 anos, morreu no local e duas pessoas ficaram feridas.

"Obviamente que esse tema foi tratado e ele não se encaixa no que o projeto propõe. Ele (Moro) fala em legítima defesa e naquele caso de forma nenhuma ocorreu episódio de legítima defesa", disse Andrada a jornalistas após a reunião. Até o momento, as informações recolhidas apontam para um equívoco dos militares.

O ministro Sergio Moro falou aos integrantes do grupo de trabalho que analisa projetos de lei que pretendem fazer algum tipo de alteração na legislação penal. O grupo foi criado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM). O deputado esteve na reunião e chegou a ser questionado se o caso poderia acelerar a tramitação de algum projeto.

Sem responder diretamente, Maia disse que a Casa aprovou diversos projetos de segurança pública nos últimos anos e a solução vai além de leis. " O Estado brasileiro precisa ter uma estrutura melhor para investigar e avançar na prevenção ao crime. A gestão é o fundamental." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A mulher do músico Evaldo Rosa dos Santos, de 46 anos, morto na tarde de domingo, 7, quando o carro da família foi metralhado por militares do Exército no Rio, esteve no início da tarde desta segunda-feira, 8, no Instituto Médico Legal (IML) para reconhecer o corpo do marido. Luciana Nogueira, de 41 anos, técnica de enfermagem, também estava no carro que foi metralhado, juntamente com o padrasto, que ficou ferido, o filho de 7 anos e uma amiga.

Luciana chegou ao IML amparada por parentes e amigos. Ela contou que não teve ainda coragem de contar ao filho que o pai morreu. E disse apenas que ele está no hospital.

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"Por que o quartel fez isso, meu Deus?", questionou ela, muito emocionada. "Os vizinhos começaram a socorrer (o meu marido), mas eles continuaram atirando. Eu botei a mão na cabeça, pedi socorro, disse pra eles que era meu marido, mas eles não fizeram nada, ficaram de deboche."

Luciana contou que estava casada com Evaldo há 27 anos. "Eu perdi o meu marido, o meu melhor amigo", disse aos prantos.

Ela diz ter ficado com medo de militares plantarem alguma coisa no veículo. "Não deixei chegar perto do carro para não botar nada lá", afirmou. "Falei pra eles que não desejo nada de ruim para a família deles, mas que vão ter que pagar. A Justiça aqui é uma m., mas eu vou correr atrás, eles precisam ser punidos."

A amiga de Luciana que estava no banco de trás do carro, Michelle da Silva Leite Neves, de 39 anos, também técnica de enfermagem, disse que não havia nada acontecendo naquele local, nem blitz nem arrastão. E que os militares não tentaram parar o carro ou conversar, simplesmente começaram a disparar contra o veículo.

A família ia para um chá de bebê quando o carro foi interceptado por militares e alvejado. Um transeunte que passava no local e tentou ajudar a família também foi alvejado.

"Eu vi os militares, mas eu não ia imaginar que eles iam atirar em nós", confirmou Luciana.

Michelle contou que depois que Evaldo caiu sobre o volante, o padrasto de Luciana, Sérgio, que ia no banco do carona, conseguiu segurar o volante e parar o carro. Mesmo assim, disseram as duas, os tiros continuaram. As mulheres, que estavam no banco de trás com a criança de 7 anos, saíram de dentro do carro e se abrigaram na casa de uma vizinha. Só saíram de lá quando os tiros cessaram.

Investigação

Pelo menos dez militares do Exército foram presos em flagrante pelo envolvimento no fuzilamento do carro.

O Ministério Público Militar está acompanhando as investigações sobre a ação. "O promotor de Justiça Militar Fernando Hugo Miranda Teles, da Procuradoria de Justiça Militar no Rio de Janeiro, está em contato permanente com o general de Divisão Antonio Manoel de Barros, comandante da 1ª Divisão de Exército, unidade militar responsável pela apuração dos fatos", informou o MPM em nota.

"A perícia do local foi feita ontem pela Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Também já foram ouvidos os militares envolvidos, assim como algumas testemunhas civis. O Inquérito Policial Militar foi instaurado, está em curso e, tão logo o fato seja elucidado, o MPM fará a sua manifestação."

Pelo menos dez militares do Exército foram presos em flagrante pelo envolvimento no fuzilamento do carro de uma família em Guadalupe, bairro da zona norte do Rio, no domingo, 7. O músico Evaldo Rosa dos Santos, de 51 anos, morreu depois que o carro que conduzia ter sido alvejado por mais de 80 tiros.

O músico levava a família para um chá de bebê no momento em que foi atingido por três disparos. O sogro de Evaldo também ficou ferido, mas se recupera bem. Outras três pessoas estavam dentro do carro.

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Em nota, o Comando Militar do Leste (CML) disse que ouviu o depoimento de 12 militares, dos quais dez foram presos em flagrante. Ainda segundo o CML, as prisões ocorreram "em virtude do descumprimento de regras de engajamento". Uma testemunha civil não identificada também teria sido ouvida pelos militares. Também ouviu os depoimentos um representante do Ministério Público Militar - órgão que está acompanhando as investigações.

"O promotor de Justiça Militar Fernando Hugo Miranda Teles, da Procuradoria de Justiça Militar no Rio de Janeiro, está em contato permanente com o general de Divisão Antonio Manoel de Barros, comandante da 1ª Divisão de Exército, unidade militar responsável pela apuração dos fatos", informou o MPM em nota.

"A perícia do local foi feita ontem pela Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Também já foram ouvidos os militares envolvidos, assim como algumas testemunhas civis. O Inquérito Policial Militar foi instaurado, está em curso e, tão logo o fato seja elucidado, o MPM fará a sua manifestação."

A deputada estadual Renata Souza (PSOL), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), afirmou que pretende entrar no Ministério Público Federal com uma representação pedindo à instituição que investigue a morte de Evaldo.

A deputada lembrou que na sexta-feira, 5, Christian Felipe Santana de Almeida Alves, de 19 anos, foi morto por militares do Exército durante blitz na Estrada Pedro de Alcântara, em Realengo, na zona oeste do Rio. Ele estava na garupa da moto pilotada por um amigo de 17 anos. O Comando Militar do Leste informou, na ocasião, que os jovens não obedeceram à ordem de parada e furaram o bloqueio. A família contesta a versão.

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Era 15 de fevereiro, em Belém do Pará. O ano: 1905. Nascia, naquele data, um dos mais importantes nomes da música paraense: Waldemar Henrique. O maestro, ícone da cultura regional, completaria 114 anos em 2019 e ganhou homenagens em espetáculo musical no Theatro da Paz, palco de tantas celebrações ao músico e que também está no berço neste mês: completou 141 anos.

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Alegre, humilde, de coração generoso, conselheiro, educado e gentil, o maestro assim é descrito pelas pessoas que eram próximas dele, como o advogado e escritor Sebastião Godinho, que conviveu com Waldemar Henrique por mais de 20 anos. “Eu tinha mais ou menos 17 anos. Sempre gostei muito de desenhar e eu tinha um sonho de rapaz, de jovem, que era fazer uma exposição de pintura no Theatro da Paz. Havia, naquela época, uma galeria de arte, a galeria Ângelus, que foi uma galeria de artes criada pelo próprio maestro. Eu frequentava, era jovem, sonhador, frequentava essa galeria e via outros artistas expondo e eu também queria expor meus trabalhos lá”, detalhou.

Foi nessa busca pelo sonho de expor seus trabalhos na Galeria Ângelus que Sebastião Godinho teve seu primeiro contato com o maestro. “Me enchi de coragem e fui lá ao teatro. Eu não o conhecia. Não sabia quem era Waldemar Henrique, na verdade eu queria falar com o diretor do teatro. Quando cheguei lá ele me recebeu muito bem, ele estava nessa ocasião acompanhado do dr. Mauricio Coelho de Souza, médico, intelectual, e eu com 17 anos, muito tímido, me apresentei para ele. Disse que tinha um sonho de fazer minha exposição lá, e ele me acolheu muito bem, foi uma pessoa extremamente solícita comigo”, disse.

O escritor recorda que quando o maestro pediu para ver seus desenhos foi rapidamente em casa buscá-los para mostrar. “Peguei os desenhinhos, eram umas bobagens, coisas de garoto, aí levei para ele. Eu não sabia, mas hoje tenho consciência de que ele foi extremamente generoso comigo, porque realmente os trabalhos que eu tinha não eram trabalhos bons, mas mesmo assim ele me liberou a galeria e pagou, porque havia uma taxa que se pagava pelo uso do espaço da galeria, durante sete dias. Eu não tinha dinheiro, era jovem, pobre e ele pagou para mim. Ele tirou dinheiro do bolso dele e pagou para mim”, afirmou Godinho, que depois, com o passar do tempo, descobriu que essa prática do maestro era comum - ele buscava ajudar todos os artistas.

Waldemar Henrique foi um paraense que deixou os artistas órfãos, como diz Godinho. “Todos nós, artistas em geral, somos órfãos de Waldemar Henrique. Pela generosidade dele, esse amor que ele tinha pela cultura, pelas artes do modo geral e, naturalmente, pelos artistas, por todos aqueles que faziam arte em Belém. Como tem muitos que ainda estão por aqui, que são da época dele, como Yuri Guedelha, e outros artistas que conheceram o maestro e podem testemunhar exatamente o que estou dizendo, essa generosidade que ele tinha com os artistas”, ressaltou.

Sebastião Godinho passou a trabalhar diretamente com o maestro, na direção do Theatro da Paz. Quando Waldemar Henrique se aposentou, aos 70 anos, Godinho continuou a trabalhar com ele, dessa vez como secretário, na casa do músico. “A gente já tinha uma amizade muito forte. Ele me disse: ‘Godinho, eu estou me aposentando e eu tenho dois sonhos na minha vida, que eu quero fazer antes de morrer. Um é escrever meu livro de memórias e o outro é organizar um song book com as minhas músicas’, um livro com todas as músicas dele”, disse o escritor. A amizade do maestro com o escritor durou até a morte de Waldemar Henrique. 

Sebastião Godinho contou que Waldemar Henrique gostava muito de escrever cartas, que escrevia mais de cinco cartas todos os dias para os amigos, e desse material sairiam suas memórias. A idade avançada, porém, e problemas na vista (Waldemar ficou cego de um dos olhos) impediram que o maestro escrevesse suas lembranças. Godinho reuniu tudo o que o maestro havia escrito até aquele momento, cartas, livros, textos para a imprensa, discursos, e organizou as memórias. “Eu consegui reunir num livro chamado ‘Só Deus sabe porque’ toda a produção literária dele. Discurso de posse na Academia Paraense de Letras, por exemplo, discurso de posse na Academia Brasileira de Música, crônicas, peças de teatro que ele escreveu, artigos, palestras, tudo isso eu consegui reunir juntamente com uma fotobiografia. Peguei as fotos dele desde quando ele era criança até mais ou menos a idade de 89 anos, quando nós encerramos o livro. Lançamos em 1990”, explicou.

O escritor detalhou que Waldemar Henrique tinha o costume de escrever diários. “Eu tenho esses diários comigo até hoje. São mais ou menos uns 120, 130 diários, tenho lá na minha casa, até resguardo com muito carinho porque ali tem muitas críticas. Ele não deixava ninguém tocar nesses diários dele. A única pessoa que tinha acesso a isso era eu”, ressaltou.

E foi desses diários que saiu o nome do título do livro de memórias "Só Deus sabe porque". “Uma vez eu estava lendo o diário, e mais ou menos em 1930-1933 ele escreveu: ‘Preciso escrever meu livro de memórias, eu já tenho até o título: Só Deus sabe porque’. Então eu peguei esse título, que ele mesmo bolou lá atrás”,  detalhou.

Para realizar o segundo desejo do artista, Sebastião Godinho tentou organizar as partituras que o maestro compunha. No entanto, por não ser músico, sentiu dificuldades e passou essa responsabilidade para o conservatório Carlos Gomes, atual Instituto Carlos Gomes, que organizou as composições e publicou o livro em dois volumes. “A Secretaria de Cultura também lançou, há mais ou menos cinco ou seis anos, três CDs com as obras dele. É muito interessante, porque não reúne só as obras conhecidas dele, principalmente aquelas ligadas diretamente à mitologia Amazônica, mas também aquelas músicas que ele fez para teatro, para cinema”, afirmou.

Waldemar Henrique morreu em 29 de março de 1995. Sebastião Godinho foi um dos privilegiados pela companhia do maestro. Para os admiradores restou a saudade. Para os fãs, essa data de recordação daquele que tanto contribuiu para a cultura paraense.

 

Um advogado disse nesta quinta-feira (14) que tem um novo vídeo que mostra o músico americano R. Kelly, já acusado de pedofilia no passado, tendo relações sexuais com uma menor de idade.

Em um comunicado publicado no Twitter, o midiático advogado Michael Avenatti, que defende a atriz pornô Stormy Daniels em seu litígio com o presidente Donald Trump, disse que enviou "esta nova prova de vídeo que estabelece a culpa" do cantor ao promotor do condado de Cook em Chicago, onde R. Kelly reside.

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O cantor foi acusado de pedofilia e agressão sexual há décadas. Em 2008, foi absolvido em um caso de pornografia infantil.

De acordo com Michael Avenatti, este novo vídeo de 45 minutos nunca foi publicado antes. Nele se vê, assegura, uma relação sexual entre Robert Sylvester Kelly, seu nome de batismo, e uma menina "menor".

O advogado afirmou que quer "levar este predador à Justiça".

Contactado pela AFP, o escritório do promotor não quis confirmar ou negar se estavam fazendo uma investigação, mas, segundo a revista The New Yorker, R. Kelly poderia ser acusado e preso.

Segundo o canal de televisão CNN, que teve acesso ao vídeo, dois homens aparecem nele.

"Vê-se um homem nu que parece ser R. Kelly tendo relações sexuais com a menina", descreve o canal americano.

"Não é possível determinar a idade apenas a partir da idade do vídeo", diz a CNN, acrescentando que o homem nu que se parece com R. Kelly e a menina estão falando dos órgãos genitais desta última dizendo que têm "14 anos".

R. Kelly casou-se brevemente em 1994 com a jovem estrela Aaliyah, de 15 anos, cujos pais anularam posteriormente o casamento. A cantora e atriz faleceu em um acidente aéreo.

O nome de R. Kelly veio à tona novamente após a transmissão, no início do ano, de um documentário que o envolve em várias agressões sexuais contra menores de 16 anos.

A gravadora Sony Music rescindiu o contrato que tinha com o intérprete de "I Believe I Can Fly", enquanto uma investigação foi aberta em Nova York.

 Sucesso no pop rock nacional com a banda ‘Lobão e os Ronaldos’ e compositor do hit dos anos 80 ‘Você não soube me amar’, da Blitz, o guitarrista Guto Barros faleceu na noite da terça-feira (25), no Rio de Janeiro, aos 61 anos.

Os filhos de Guto, Daniel e Helena Accioly, informaram sobre a morte do músico por meio do Facebook, mas não revelaram a causa. O velório foi realizado nessa quarta-feira (26), às 13h.

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“É com muito pesar que comunicamos que nosso querido pai Guto Barros faleceu hoje em paz. As composições e trabalhos musicais incríveis que ele deixou estarão para sempre nesse mundo e seu carinho com quem estava ao seu redor será pra sempre uma marca em nossos corações. Em nome de nossa família muito obrigado pelo carinho de todos. Aqui no Facebook ele recebeu muito carinho e reconhecimento e isso fez do final da vida dele extremamente feliz!”, escreveram.

No Twitter, nomes como Lobão e Evandro Mesquita lamentaram a morte do compositor.

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