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Mussum, o filmis está fazendo o maior sucesso, e Renato Aragão foi um dos muitos que prestigiou a produção de André Carreira. O longa, vale pontuar, estreou na última quinta-feira (2).

Após assistir ao filme, que narra a trajetória de Antônio Carlos Bernardes Gomes, Aragão postou um vídeo em suas redes sociais e contou o quanto se emocionou com a história.

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"Maravilhoso! Muito lindo, muitas lembranças! Estou muito feliz com tudo isso que ele fez para todo mundo, com a alegria que ele deu para todos", disse ao lado de sua esposa.

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O responsável por interpretar Mussum é o ator Ailton Graça que impressionou e colecionou elogios em sua estreia como protagonista.

"É um filme que vai contar a trajetória dele até que ele vire o Mussum pra todos nós. Antes dele virar o Mussum, ele também foi criança, também teve uma mãe, ele foi pra escola, ele criou o [instrumento] reco-reco, ele foi da aeronáutica... Olha só, eu dando um monte de spoilers pra vocês!", disse em entrevista ao ESTRELANDO.

O ator Antônio Carlos Bernardes, que recentemente esteve na reprise da novela A Força do Querer, fez uma homenagem ao pai, o humorista Mussum. No Instagram, o rapaz fez uma postagem para celebrar os 80 anos do eterno Trapalhão, que se estivesse vivo faria aniversário nesta quarta-feira (7).

"80 anos do homem que abriu nossos caminhos. 7de abril. Mesmo partindo cedo deixou um manual de vida que avançou gerações e nos ensina tanto até hoje. Obrigado, pai! Parabéns!", escreveu ele na rede social. Mussum morreu em julho de 1994, aos 53 anos, após uma infecção hospitalar. O comediante chegou a fazer um transplante de coração.

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Em 2018, Susanna Lira lançou o documentário Mussum – Um Filme do Cacildis. A diretora disse na época, com exclusividade ao LeiaJá, que, durante o processo do projeto, se impressionou com o lado musical de Mussum. "O que mais me surpreendeu foi conhecer o Mussum na música, a dedicação que ele tinha. Grande parte do filme a gente explora esse lado dele de músico e o quanto isso era importante para ele", contou. Com duração de 75 minutos, o filme tem consultoria de roteiro do ator Lázaro Ramos.

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O documentário que conta a vida do sambista e ex-Trapalhão Mussum acaba de ganhar seu primeiro trailer. "Mussum, um filme do cacildis", já rodou festivais por todo o país e chega aos cinemas no dia 4 de abril.

Dirigido por Susanna Lira, o documentário traz um Mussum pouco conhecido do grande público. O filme mostra a personalidade e o comportamento de Antônio Carlos Bernardes, enquanto marido, pai e filho. O filme traz, também, a trajetória profissional de Mussum, iniciada no samba, com o grupo Os Originais do Samba, e depois, alçada ao sucesso como comediante, com Os Trapalhões.

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Mussum faleceu em 1994, aos 53 anos, em decorrência de complicações após um transplante de coração. O filme que conta sua história chega aos cinemas no dia 4 de abril, pelo Projeto às 7, uma iniciativa da Cinemark em parceria com a Elo que oferece sessões de segunda à sexta, às 19h, em 19 cidades brasileiras, a preços diferenciados: R$ 12 (inteira) e R$ 6 (meia).

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Na próxima sexta (23), sábado (24) e domingo (25), a cidade de Olinda recebe a 15ª edição do MIMO Festival. Com uma extensa programação, distribuída pelo Sítio Histórico olindense, o evento promove shows, concertos, fórum de ideias, chuva de poesia e exibições de filmes.

O Festival MIMO de Cinema apresenta, nesta edição, uma seleção de 19 filmes, todos sobre música e músicos; e inéditos em circuito comercial. Outra novidade é o uso do recém reformado Teatro Fernando Santa Cruz, no Mercado Eufrásio Barbosa, para as sessões do festival. O outro ponto de exibição será, como de costume, no pátio da Igreja da Sé. Entre longas e curtas, o LeiaJá separou alguns títulos que você não pode deixar de assistir nestes três dias de festival.

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Betty, they say I'm different

Fazendo sua avant première nacional no Festival Mimo de Cinema, o longa de Phil Cox traz a história e a obra de Betty Davis, a 'rainha do funk'. O filme conta sobre sua trajetória musical, passando pelo conturbado e rápido casamento com Miles Davis e como a união, de apenas um ano de duração, mudou a vida de ambos. Também traz a própria Betty, após meses de procura à artista, reclusa há muitos anos, contando como sua carreira foi prejudicada por sua recusa em ceder a certos apelos do mercado e da cena. Em entrevista ao UOL, o diretor Phil Cox contou ter convidado a cantora para o lançamento do filme em Nova Iorque. Ela aceitou, porém, foi ao evento disfarçada. Na ocasião, Cox disse antes da exibição: "Alguém aí na plateia é Betty Davis. Por favor, aplaudam".  

Serviço

Sexta (23) | 16h

Mercado Eufrásio Barbosa

 

Mussum, um filme do cacilds

A diretora Susanna Lira mostra um lado pouco visto do humorista e sambista Mussum. Neste documentário, o público vai conhecer melhor Antonio Carlos Bernardo  Gomes, tocando em pontos polêmicos de sua vida, sua responsabilidade, seriedade, compromisso com os cinco filhos que teve com cinco diferentes mulheres e sua paixão pelo samba. Susanna falou, em entrevista exclusiva ao LeiaJá, sobre o projeto que faz sua grande estreia no MIMO.

Serviço

Sábado (24) | 20h

Mercado Eufrásio Barbosa

Sábado (24) | 18h30

Igreja da Sé

Domingo (25) | 14h

Shopping Patteo Olinda

 

Vinil, poeira e groove

Com o objetivo de provar que nenhum serviço de streaming é capaz de superar uma boa 'bolacha', o filme de Diego Casanova traz empresários, artistas, lojistas e fãs de vinis para mapear a atual cena de discos no Brasil.

 

Serviço

Sexta (23) | 18h

Mercado Eufrásio Barbosa

 

Raiz Ancestral

O documentário de Marcia Paraíso conta a história de gerações de músicos da família Aniceto que há 100 anos mantém uma tradição de musicalidade e manutenção de sua cultura. Os Irmãos Aniceto, do Cariri, mostram o seu autêntico som e como a música se perpetua pelos seus laços familiares.

 

Serviço

Sábado (24) | 16h

Mercado Eufrásio Barbosa

 

Pesado - que som é esse que vem de Pernambuco?

O peso da cena do metal produzido em Pernambuco é o mote deste documentário produzido por Leo Crivellare e Wilfred Gadêlha. O filme ilustra como a música pesada divide espaço com outras manifestações musicais locais que dominam o cenário artístico pernambucano e traz cenas de shows, ensaios e encontros com os principais nomes do movimento no Estado.

Serviço

Sábado (24) | 20h

Mercado Eufrásio Barbosa

Domingo (25) | 16h

Mercado Eufrásio Barbosa

 

Com a palavra, Arnaldo Antunes

Um documentário autobiográfico onde Arnaldo Antunes conta sua trajetória através das palavras e imagens encontradas no seu trabalho. O filme perpassa a carreira de Antunes desde o começo, como poeta, até se tornar um cantor e compositor de sucesso da música brasileira. Dirigido por Marcelo Machado.

 

Serviço

Domingo (25) | 18h e 20h

Mercado Eufrásio Barbosa

 

Yzalú: Rap, feminismo e negritude

O documentário de Inara Chayamiti e Mayra Maldjian traz a rapper paulista Yzalú contando sua própria trajetória. A escolha pela narração em primeira pessoa se deu por respeito ao lugar de fala da cantora, mulher negra, periférica, com limitação física, que faz seu rap acompanhada por um violão.

 

Serviço

Domingo (25) | 18h

Mercado Eufrásio Barbosa

*Fotos Divulgação

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De 23 a 25 de novembro, em Olinda, será realizado o MIMO. Comemorando 15 anos, o evento aportará na cidade histórica com shows, programas educativos, concertos e filmes. Dentro da programação será exibido o documentário "Mussum – Um Filme do Cacildis", que retrata os momentos marcantes da vida do músico e humorista Antonio Carlos Bernardes. 

Dirigido por Susanna Lira, o projeto irá estrear no MIMO, revelando as faces do artista que foi um dos fundadores do grupo Os Originais do Samba no final da década de 1960. Fazendo graça ao lado de Didi, Dedé e de Zacarias no humorístico Os Trapalhões, durante 30 anos, Mussum se despia do personagem quando as câmeras e as luzes dos Estúdios Globo eram desligadas.

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Em entrevista ao LeiaJa.com, Susanna contou o processo para a idealização do documentário. "A gente queria fazer uma avaliação crítica sobre o trabalho dele, revelar que por trás do Mussum existia o Antonio Carlos Bernardes, e que acabou abrindo mão da música para se dedicar à comédia", explica.

Para a cineasta, o lado musical do Mussum é a parte que mais impressionou na construção do filme. "O que mais me surpreendeu foi conhecer o Mussum na música, a dedicação que ele tinha. Grande parte do filme a gente explora esse lado dele de músico e o quanto isso era importante para ele".

Na vida pessoal, o carioca preservava a educação dos filhos e não tolerava repetir as piadas que eram ditas nas esquetes gravadas pelos Trapalhões. Falecido em 1994, Mussum continua fazendo sucesso na era da internet, no advento de memes e de vídeos registrados no YouTube em sua trajetória na trupe de Renato Aragão. 

Com duração de 75 minutos, o filme tem consultoria de roteiro do ator Lázaro Ramos. "O Lázaro tem consciência em tudo no que faz. Ele representa ética, talento e compromisso", pontuou Susanna, ao relembrar a colaboração do marido da atriz Taís Araújo.  

Neste sábado (24), às 18h30, na Igreja da Sé, "Mussum – Um Filme do Cacildis" mostrará a paixão intensa que Antonio Carlos tinha pela música, além da análise madura e equilibrada do humor que ele apresentava na televisão e no cinema. "O filme passeia pelas personalidades dele. A diferença é muito grande entre as duas figuras", conclui Susanna Lira.

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O Diário da Justiça da terça-feira (18), referente ao Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), foi publicado com uma brincadeira fazendo referência ao comediante Mussum, personagem dos Trapalhões falecido em 1994.

A nota sobre a Vara de Pilões começou com seriedade, descrevendo-a como um "Processo Cível e do Trabalho", sendo a Energisa uma das partes. O resto do texto foi escrito com referências a Mussum e a "língua do 'i'". A nota relaciona entre os réus “Ayesa Caliope Beserra Fragôso Mussum Ipsum” e segue com "Cacilds Vidis Litris Abertis".

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Segundo o blog de Suetoni Souto Maior, do Jornal da Paraíba, a assessoria de comunicação do Tribunal de Justiça informou que irá investigar o ocorrido.

Cacildis! Os fãs do Mussum já podem comemorar. O motivo? Já tem um ator ótimo que vai viver o comediante nos palcos, é ele, Érico Brás. O ator, que é bem conhecido por seu bom humor, contou, nos bastidores da Dança Dos Famosos, do Domingão do Faustão, que sempre foi fã do gênero comédia.

Além de tudo, o ator revelou que sempre parava para dar uma espiadinha no trabalho de Mussum, no programa Os Trapalhões e que pretende mostrar o parceiro de Didi, Dedê e Zacarias, além da comédia:

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- Ele era um grande pai. Durante o dia, ele estudava, lia muito e primava demais pela educação dos filhos. Ele realmente achava que a educação era essencial para mudar o país.

Érico está devorando a biografia do artista e selecionou alguns vídeo da internet para se dedicar mais ainda ao personagem:

- Estou muito feliz, de verdade. O Sandro [Gomes], filho dele, é meu amigo pessoal. Ele adorou a notícia. Quando era novinho, eu acompanhava o Mussum. Ele sempre foi uma inspiração.

Lázaro Ramos estava sendo cotado, desde o início do papel, para viver Antônio Carlos Bernardes Gomes, mais conhecido como o Mussum, no cinema. Mas, de acordo com o colunista Flavio Ricco, o ator está descartado do projeto e um outro nome será anunciado em breve para esse trabalho.

O longa contará a biográfica do humorista e será escrito por Juliano Barreto, com roteiro de Paulo Cursino. De nome Mussum Forévis – Samba, Mé e Trapalhões, o longa promete revelar todos os momentos mais marcantes da vida de Mussum, que conquistou o carinho e a admiração do público.

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Lázaro pretende se dedicar a uma nova série da Globo, Os Braun, ao lado da mulher, Taís Araújo, que vai ao ar nas telinhas nas terças ou quintas. O personagem do ator será um pagodeiro que mora na Barra, já Taís será uma dançarina. A autoria do projeto é do diretor e roteirista Jorge Furtado.

Há exatos 20 anos, o Brasil perdia um dos seus principais humoristas. Antônio Carlos Bernardes Gomes, o Mussum, morreu no dia 29 de julho de 1994, mas seus bordões e piadas continuam na boca do povo.

Filho de uma empregada doméstica, Mussum nasceu em 1941 no Morro da Cachoeirinha, zona norte do Rio. Educado em um colégio interno e depois em um quartel, o comediante chegou a ser recruta da Aeronáutica antes de chegar aos palcos.

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Frequentador das rodas de samba da Mangueira, Mussum começou sua carreira na música. Ele foi um dos fundadores d'Os Originais do Samba, onde tocava reco-reco.

Com o sucesso do grupo, ele conheceu celebridades da época, como Elis Regina, Elza Soares, Jair Rodrigues e o ator Grande Otelo - que o apelidou de Mussum.

A relação com Chico Anysio lhe incentivou a adotar seu linguajar próprio, colocando os 'is' nos finais das palavras. E em 1973, a convite de Dedé Santana e Renato Aragão, ele entra para Os Trapalhões e abandona a carreira na música. Com a trupe, Mussum encarna o famoso personagem boêmio e participa do programa de TV até sua morte, produzindo também mais quase 30 filmes e 10 discos do grupo.

Mesmo depois de sua morte, Mussum ainda mantém o sucesso através das gerações, principalmente com a internet, onde é personagem recorrente nos memes das redes sociais.

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