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Após ser eliminado do BBB23, Cezar Black participou do FeedBBB para relembrar momentos de sua participação no programa. Ao assistir o vídeo da briga com Bruna Griphao, em que a atriz estava aos gritos, o enfermeiro reagiu: "Pesado, várias queixas. Esse era um tema que sempre me afetava muito".

Em seguida, o profissional da saúde revelou o que pensa sobre a situação, que começou por conta de um comentário sobre Larissa ter retornado ao jogo com informações e apoio de uma assessoria.

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"Eu acho que quando a Larissa volta pro programa, ela teve realmente contato com o mundo externo, ela acaba que tem acesso à algumas informações que a gente não teve e isso ela trouxe pro jogo. Foi o caso da Domitila, que ela veio falar o que eu tinha feito ali na casa que ela se sentiu magoada. A partir nesse momento, eu sempre senti que elas batiam muito nessa pauta, falando que eu era machista me acusando. Isso mexia muito comigo, até numa conversa que eu tive com a Domitila nos últimos dias ela acabou em falando: Black, você entregou seu ponto sensível pro inimigo usar contra você. Então sempre que elas podiam elas vinham e atacavam naquele ponto", disse.

E Cezar continuou: "Isso me deixava muito mal porque eu tinha muito medo de, por elas falarem tanto, as pessoas acabarem me vendo aqui fora como machista e eu nunca fui, eu sempre tive isso em mim, só que eu me perdi muito no jogo depois de várias acusações, vários apontamentos eu sinto que meu jogo entrou num ponto de retrocesso".

Black revelou que procurou se manter calmo o tempo todo para evitar cometer algum erro ou se prejudicar no jogo.

"Eu acho que esses erros que elas sempre falam em cima de coisas que eu realmente falei e elas sempre tentaram resgatar aqueles temas e macetar em cima, quando ela começou a gritar e me ofender, eu tentei me manter na posição de calma, fica aí e não erra novamente. Eu não aguento ouvir alguém me acusar de algo sem reagir, sem falar: Como assim, mas você também. Eu tentei manter a calma ali, Domitila me acalmou demais, falei até com o próprio Alface, que não jogava comigo, mas ele falou: Black, nessas horas é melhor você manter a calma, sair de perto. E foram eles dois, então Alface quando sai do quarto ele fala: Black, vai para lá. A Domitila disse: Black, senta para você não cometer um erro aí então senta, respira fundo e fica tranquilo", disse.

O enfermeiro disse que as sisters do Quarto Deserto possuem um senso de proteção entre elas, o que o fez temer em falar algo e ter suas palavras usadas contra ele.

"As meninas do Quarto Deserto sempre se protegem, acabam vendo apenas o lado delas e esquecem o lado dos outros. Por mais que eu tentasse justificar, tudo o que eu falasse ali seria invalidado para tentar proteger a pessoa que elas gostam, no caso a Larissa. Em falei sobre o fato de ela ter saído, que realmente leva a ter um acesso a informações. Eu acho que ela usou de forma muito inteligente, que conseguiu resgatar aquele espírito todo dentro do quarto das menins. Eu tentei permanecer tranquilo para acabar não errando e dando mais munições para elas lá dentro", afirmou.

O casal Bruna Griphao e Gabriel, formado logo na primeira festa do Big Brother Brasil 23 tem dado o que falar nas redes sociais. O comportamento do rapaz tem acendido alertas em quem está confinado no reality e, sobretudo, em quem está acompanhando do lado de fora. No último domingo (22), durante o ao vivo, o apresentador Tadeu Schmidt fez uma intervenção a respeito da relação do casal e o vídeo do momento viralizou nas redes sociais. 

Em sua primeira entrada ao vivo, Tadeu falou em tom sério com os brothers e sisters. Avisando não tratar-se de um “diálogo” ele alertou a casa e, principalmente, Gabriel, sobre o que tem acontecido nos últimos dias. “Estou aqui para fazer um alerta antes que seja tarde.'Quem está envolvido em um relacionamento, talvez, nem perceba, ache que é normal. Mas quem tá de fora consegue enxergar quando os limites estão prestes a serem gravemente ultrapassados".

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Em seguida, ele direcionou o “toque” especificamente para Gabriel. “Em uma relação afetiva, certas coisas não podem ser ditas nem de brincadeira. Esse é o recado que eu queria deixar para vocês", avisou o apresentador.

Nas redes sociais, o vídeo do momento foi muito compartilhado e comentado. A própria família de Bruna Griphao postou um comunicado repudiando o comportamento do namorado dela. Confira na íntegra. 

Reprodução/Twitter





 

Paulo Vieira vem sofrendo ataques racistas, pelas redes sociais, e compartilhou algumas com seus seguidores. O humorista virou alvo após fazer piadas criticando o atual governo e a direita durante sua participação no ‘Melhores do Ano’, no último domingo. Durante a premiação global, o comediante brincou fazendo referência a bolsonaristas, entre outros temas. 

A repercussão das piadas de Vieira vem rendendo desde o domingo (25). No entanto, o humorista não parecia preocupado e já havia dito, através do Twitter, que estava tranquilo em relação ao seu trabalho e humor. “A extrema direita está terrivelmente apaixonada por mim, tem três dias que só falam meu nome, me chamam, me ligam… Eu tô trabalhando porr@”, chegou a postar o artista.

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No entanto, as críticas chegaram ao ponto de ataques e ele decidiu compartilhar algumas para que todos tomassem conhecimento do que vem acontecendo. Paulo também pediu que o público printasse qualquer ofensa proferida contra ele nas redes sociais para que ele possa acionar seus advogados. Confira. 

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A apresentadora Carol Santos,  esposa do rapper Pelé Milflows - atualmente confinado no reality A Fazenda -, compartilhou com os seguidores uma série de ataques e ameaças que recebeu pelo Instagram. O conteúdo envolve, inclusive, ameaças de morte contra o filho do casal, Enrico, de apenas dois anos de idade. 

Após abrir uma caixinha de perguntas em seu perfil, a esposa do peão desabafou e revelou o conteúdo de algumas mensagens de ódio que recebe. "Você vai morrer, sua filha da put*. Antes, vai ver seu filho com o preto filho da put* morrer. Você e seu filho vão morrer", dizia uma das mensagens. Já outra dizia: "É, prepara o look para o funeral. E tira uma foto para a página policial", dizia algumas das mensagens.

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Carol também comentou os ataques: "Não tenho um dia de paz", escreveu. Esta não é a primeira vez que o cantor e sua família recebem ameaças desde que começou o reality rural. Em setembro, depois que Pelé discutiu com Tiago Ramos, ele teve o perfil invadido por ataques racistas. A conta oficial do rapper expôs os comentários preconceituosos e avisou que iria levar o caso à Justiça.

Os podcasts sempre tiveram seu espaço reservado no universo da internet, porém, durante a pandemia, o formato encontrou uma brecha para expandir suas possibilidades. Segundo uma pesquisa feita recentemente pela Globo, em parceria com o Ibope, houve um aumento de 57% no número de ouvintes desse tipo de mídia entre setembro de 2020 e fevereiro de 2021.

Além disso, o número de produções também cresceu. O Brasil já é o quinto colocado no ranking mundial de crescimento da produção de podcasts, e eles abordam todo o tipo de assunto. O LeiaJá preparou uma lista com alguns podcasts voltados à cultura pernambucana. Do brega à música pesada, passando, obviamente, pelo Carnaval, tem podast para todos os gostos. Confira. 

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Bregosocast

A cena do brega, movimento recentemente intitulado com patrimônio Cultural Imaterial do Recife, é protagonista no BregosoCast. O podcast entrevista cantores, influenciadores, dançarinos e outras pessoas relevantes no movimento. Episódios às segundas, quartas e sextas, no YouTube.

Eu Disse Frevo

Aqui, o assunto é Carnaval e uma de suas trilhas sonoras mais importantes, o frevo. O podcast conta histórias de blocos, troças e compositores importantes, para reverenciar essa cultura tão forte no estado de Pernambuco. Disponível no Spotify.

É Noisy

Recém-chegado à podosfera, o É Noisy se propõe a levar o sotaque pernambucano ao resto do Brasil através de nomes relevantes de Pernambucano. A proposta é mostrar o trabalho de quem faz acontecer nas artes, economia e ciência, entre outros segmentos. Semanalmente nas plataformas digitais e no YouTube. 

Pesado

O Pesado é, na verdade, um programa veiculado na rádio pública Frei Caneca FM, aos domingos, sobre a música pesada de Pernambuco. No entanto, os episódios são disponibilizados em plataformas digitais, como Spotify e Deezer, e dessa maneira, podem ser ouvidos a qualquer momento, bem como um podcast. 

Raízes Sertanejas

O podcast Raízes Sertanejas aborda detalhes da cultura sertaneja em diversos segmentos, como música, literatura e personagens históricos.Também traz fatos do cotidiano do Sertão e personagens históricos. Disponível no Spotify.

Nossa História, Nossa Memória

Um verdadeiro projeto de documentação oral, o podcast Nossa história, Nossa Memória passou o primeiro semestre deste ano mapeando, registrando e divulgando  grupos, artistas e manifestações culturais pernambucanas. A primeira temporada do programa já foi encerrada, porém, os episódios estão disponíveis para audição nas redes sociais e no blog do projeto. 

O Recife Assombrado

Como o próprio nome já adianta, esse podcast traz alguns dos ‘causos’ que fazem do Recife uma das cidades mais mal-assombrada em linha reta da América Latina. O programa é um braço do site de mesmo nome e também conta com entrevistas a estudiosos e pesquisadores de temas ligados às questões sobrenaturais e insólitas.Os episódios podem ser ouvidos nas plataformas digitais. 

 

 

 

Uma novidade no catálogo da Netflix tem mexido com o público. O filme de terror The Perfection tem recebido inúmeros comentários de pessoas que chegaram a passar mal ao assisti-lo devido ao peso de suas cenas. Na produção, cenas de mutilações explícitas, vermes, facadas, tiros e muito sangue podem torná-lo um pouco indigesto para espectadores mais sensíveis.

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Dirigido por Richard Shepard, o filme traz no elenco os atores Alisson Williams, Logan Browing, Alaiuna Huffman e Steven Weber. Na trama, uma mulher considerada prodígio do violoncelo passa a perseguir seu tutor em virtude de sua obsessão pela perfeição. As cenas, muitas consideradas fortes e chocantes, não poupam o espectador nos quesitos violência, sangue e fluídos corporais, tudo envolto em uma trilha sonora que deixa o tom do filme ainda mais tenso.

Nas redes sociais, algumas pessoas relataram terem passado mal, sentindo vontade de vomitar e fortes dores de cabeça ao assistir à produção americana. "Tô chocada com a loucura desse filme"; "Isso não é filme de gente normal assistir"; "Estou prestes a dizer que estou doente, esse filme é errado"; “Abuso infantil, estupro, constante mutilação. Nojento, filme nojento que não vale o tempo de ninguém. Final nauseante”.

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A sister Hana chocou as colegas de confinamento ao contar uma situação e abuso que sofreu aos 15 anos. Em uma conversa após o almoço, nesta sexta (18), ela relatou o acontecido e falou sobre culpabilização das vítimas de casos como o sofrido por ela.

Hana contou que estava em festa e acabou ficando com um garoto em um dos quartos da casa onde acontecia o evento. Quando o menino levantou para ir ao banheiro, ela foi surpreendida por um amigo do rapaz. "Entrou um outro amigo dele no quarto e eu fiquei assustada. Ele começou que só queria fazer umas coisas, eu falando que não. Aí ele tirou para fora e eu tive que fazer umas coisas com ele. Ele me segurando, eu não queria, mas tava morrendo de medo".

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A sister falou ainda sobre culpabilização das vítimas de casos como este. "Enquanto a gente continuar culpando a vítima não tem jeito de melhorar. Se alguém ficar perguntando: 'por que você foi pegar o garoto'?, nada vai melhorar. Preciso abrir mão da minha liberdade sexual para não ser estuprada?"

Na próxima sexta (23), sábado (24) e domingo (25), a cidade de Olinda recebe a 15ª edição do MIMO Festival. Com uma extensa programação, distribuída pelo Sítio Histórico olindense, o evento promove shows, concertos, fórum de ideias, chuva de poesia e exibições de filmes.

O Festival MIMO de Cinema apresenta, nesta edição, uma seleção de 19 filmes, todos sobre música e músicos; e inéditos em circuito comercial. Outra novidade é o uso do recém reformado Teatro Fernando Santa Cruz, no Mercado Eufrásio Barbosa, para as sessões do festival. O outro ponto de exibição será, como de costume, no pátio da Igreja da Sé. Entre longas e curtas, o LeiaJá separou alguns títulos que você não pode deixar de assistir nestes três dias de festival.

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Betty, they say I'm different

Fazendo sua avant première nacional no Festival Mimo de Cinema, o longa de Phil Cox traz a história e a obra de Betty Davis, a 'rainha do funk'. O filme conta sobre sua trajetória musical, passando pelo conturbado e rápido casamento com Miles Davis e como a união, de apenas um ano de duração, mudou a vida de ambos. Também traz a própria Betty, após meses de procura à artista, reclusa há muitos anos, contando como sua carreira foi prejudicada por sua recusa em ceder a certos apelos do mercado e da cena. Em entrevista ao UOL, o diretor Phil Cox contou ter convidado a cantora para o lançamento do filme em Nova Iorque. Ela aceitou, porém, foi ao evento disfarçada. Na ocasião, Cox disse antes da exibição: "Alguém aí na plateia é Betty Davis. Por favor, aplaudam".  

Serviço

Sexta (23) | 16h

Mercado Eufrásio Barbosa

 

Mussum, um filme do cacilds

A diretora Susanna Lira mostra um lado pouco visto do humorista e sambista Mussum. Neste documentário, o público vai conhecer melhor Antonio Carlos Bernardo  Gomes, tocando em pontos polêmicos de sua vida, sua responsabilidade, seriedade, compromisso com os cinco filhos que teve com cinco diferentes mulheres e sua paixão pelo samba. Susanna falou, em entrevista exclusiva ao LeiaJá, sobre o projeto que faz sua grande estreia no MIMO.

Serviço

Sábado (24) | 20h

Mercado Eufrásio Barbosa

Sábado (24) | 18h30

Igreja da Sé

Domingo (25) | 14h

Shopping Patteo Olinda

 

Vinil, poeira e groove

Com o objetivo de provar que nenhum serviço de streaming é capaz de superar uma boa 'bolacha', o filme de Diego Casanova traz empresários, artistas, lojistas e fãs de vinis para mapear a atual cena de discos no Brasil.

 

Serviço

Sexta (23) | 18h

Mercado Eufrásio Barbosa

 

Raiz Ancestral

O documentário de Marcia Paraíso conta a história de gerações de músicos da família Aniceto que há 100 anos mantém uma tradição de musicalidade e manutenção de sua cultura. Os Irmãos Aniceto, do Cariri, mostram o seu autêntico som e como a música se perpetua pelos seus laços familiares.

 

Serviço

Sábado (24) | 16h

Mercado Eufrásio Barbosa

 

Pesado - que som é esse que vem de Pernambuco?

O peso da cena do metal produzido em Pernambuco é o mote deste documentário produzido por Leo Crivellare e Wilfred Gadêlha. O filme ilustra como a música pesada divide espaço com outras manifestações musicais locais que dominam o cenário artístico pernambucano e traz cenas de shows, ensaios e encontros com os principais nomes do movimento no Estado.

Serviço

Sábado (24) | 20h

Mercado Eufrásio Barbosa

Domingo (25) | 16h

Mercado Eufrásio Barbosa

 

Com a palavra, Arnaldo Antunes

Um documentário autobiográfico onde Arnaldo Antunes conta sua trajetória através das palavras e imagens encontradas no seu trabalho. O filme perpassa a carreira de Antunes desde o começo, como poeta, até se tornar um cantor e compositor de sucesso da música brasileira. Dirigido por Marcelo Machado.

 

Serviço

Domingo (25) | 18h e 20h

Mercado Eufrásio Barbosa

 

Yzalú: Rap, feminismo e negritude

O documentário de Inara Chayamiti e Mayra Maldjian traz a rapper paulista Yzalú contando sua própria trajetória. A escolha pela narração em primeira pessoa se deu por respeito ao lugar de fala da cantora, mulher negra, periférica, com limitação física, que faz seu rap acompanhada por um violão.

 

Serviço

Domingo (25) | 18h

Mercado Eufrásio Barbosa

*Fotos Divulgação

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Os participantes do MasterChef tiveram uma surpresa logo na primeira prova da última terça-feira, dia 20. Eles tiveram que encarar um desafio daqueles ao preparar uma sobremesa bastante complexa: um bolo espelhado! Depois de muita tensão, Willian foi escolhido com o vencedor da prova e subiu feliz para o mezanino.

No meio da primeira prova, Rafael se irritou novamente com Manoela. Ele não pegou glucose no mercado e reclamou com Heaven, que havia emprestado parte do ingrediente para Manu. Os demais competidores tiveram que dar ideais para que todos pudessem aproveitar o carboidrato da melhor maneira possível. Difícil, hein?

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A prova de eliminação foi bastante tensa. O chef Alex Atala foi convidado para dar uma aula aos cozinheiros e apresentar os ingredientes brasileiros que eles deveriam harmonizar com vários tipos de café. Mas a pegadinha era combinar pratos salgados com a bebida... Nem precisamos falar que os participantes ficaram bastante apreensivos com o desafio, não é?

Ao final, Heaven foi a melhor avaliada e ganhou a prova de eliminação. Daniel não fez um bom trabalho e acabou sendo eliminado do programa. Em entrevista, o sul-mato-grossense avaliou o seu desempenho no reality e na prova decisiva da noite:

- É estranho porque os 15 minutos são bons para você pensar, mas depois de um certo tempo fica ruim, porque você acaba pensando demais. E pensar demais é uma merda. Mas o que me atrapalhou mesmo na prova foi a proteína porque, querendo ou não, o pirão de queijo era o meu prato. Não era o acompanhamento de um prato. Normalmente, a gente faz a proteína e monta tudo embaixo. Eu quero aprender a mudar esse raciocínio dentro de mim. Essa foi a minha barreira no MasterChef Profissionais, mas eu estou muito feliz. Conheci pessoalmente o Alex Atala, um dos tops do mundo. Não tem como ficar triste. Ele falou para mim que meu prato estava f*da, mas eu bati na trave. Cara, ele disse que o pirão de queijo, com molho, as castanhas quebradinhas e as lascas de queijo – que eu esqueci de pôr – era o prato perfeito. Sem o picles e sema proteína. A gente costuma achar que a proteína tem que ser o topo da pirâmide e isso não é legal. Eu sou filho de queijeiros, né? Então sempre tem café e queijo em casa. Queijo com café sempre casou muito bem. Em Minas Gerais é assim: pão de queijo com café. É uma combinação de que dá muito certo. E pirão de queijo é algo que eu adoro comer e adoro fazer. Também peguei o café que eu queria mesmo [Mogiana Paulista]. Eu tomo muito pouco café, mas se for para tomar café, eu prefiro um forte. Então, caí com o café que eu queria mesmo.

O cozinheiro admitiu que a atração ajudou em pontos importantes de sua carreira:

- Eu ainda tenho muito para fazer. É louco isso, mas eu sempre me cobrei muito. Sempre quis estar à frente, sempre quis ser prodígio e isso teve um impacto muito negativo na minha vida que eu não reparava. Eu me estressei muito com as pessoas, eu me afastei de tudo. Ganhei muito profissionalmente, mas perdi muito como pessoa. E nesses últimos dois anos eu tentei recuperar essa vida. Eu percebi que, depois de cinco anos, eu não tinha vivido nada nesses cinco anos. Tinha conhecido gente e feito um monte de coisa, mas era vazio. Ter passado pelo MasterChef Profissionais e sentir que o chef Daniel tem uma paixão, é fenomenal. Sinto que isso está sendo criado na minha vida de novo.

E revelou a sua torcida:

- Todos são fenomenais, mas eu quero ver muito o Rafael [Gomes] campeão. Ele é meu brother de copo, a gente sai para beber todos os dias. A gente é amigo de mais, pai. Ganhei vários amigos aqui no programa, mas no Rafa eu ganhei um irmão.

A cena do metal produzido em Pernambuco é mote para o documentário Pesado - Que som é esse que vem de Pernambuco?. Produzido por Leo Crivellare e Wilfred Gadêlha, o filme será exibido, na próxima terça (19), no Cinema São Luiz. A exibição será parte da Mostra Sacoleja, que reúne produções locais.

O documentário, de 100 minutos de duração, mostra como o metal divide espaços com as múltiplas manifestações musicais e  culturais que dominam o cenário artístico em Pernambuco. As cenas percorrem shows, ensaios e encontros com alguns dos principais personagens do movimento no Estado.

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Ao todo, mais de 70 pessoas foram entrevistadas, entre abril e novembro de 2016, em sete cidades pernambucanas. Na trilha sonora, bandas que nunca chegaram a gravar Cds, como Herdeiros de Lúcifer, Fire Worshipers, Arame Farpado e Necrópsia, além de nomes já consagrados no meio como Câmbio Negro HC, Devotos, Decomposed God e Cruor.

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Serviço

Exibição de Pesado - Que som é esse que vem de Pernambuco?

Terça (19) | 20h

Cinema Sâo Luiz (Rua da Aurora, 175 - Boa Vista)

 

R$ 3

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Encerrando a Mostra Play the Movie, parte da programação do festival No Ar Coquetel Molotov, será exibido, neste sábado (14), no Cinema do Museu, o documentário Pesado - Que som é esse que vem de Pernambuco?. O filme mostra a cena metaleira do estado com sessão iniciando às 14h.

O documentário acompanha os passos do músico e pesqusiador Wilfred Gadêlha em busca do que acontece na cena do metal em Pernambuco. Ele percorreu vários quilômetros entre shows, ensaios e encontros com personagens da música pesada do estado para ilustrar como a tradição dos ritmos populares e o metal coexistem em terras pernambucanas.

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Ao todo, foram mais de 70 entrevistados, em sete cidades do estado, e uma trilha sonora com autênticos representantes dessa cena como Herdeiros de Lúcifer, Fire Worshipers, Arame Farpado, Cruor, The Ax, Devotos, Realidade Encoberta e Decomposed God, entre outras, além daqueles que investem na mistura de ritmos como cangaço, Hate Embrace e Terra Prima.

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Serviço

Mostra Play the Movie - Pesado - Que som é esse que vem de Pernambuco?

Sábado (14) | 14h

Cinema do Museu (Av. Dezessete de Agosto, 2187 - Casa Forte)

R$ 2 

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Geralmente os donos da casa tem vantagem por já conhecer os atalhos do gramado. Mas no caso do Arruda, a chuva aliada à falta de um campo para realizar os treinamentos diários tem sido um obstáculo ao próprio Santa. Com um time mais leve e de toque de bola, o gramado pesado atrapalha o desempenho da equipe. Sobre isso, segundo Eutrópio, já há um plano em curso para solucionar o problema.

"Tenho visto algumas fotos e estamos analisando alguns lugares que podem servir para treinar e preservar o Arruda. Além disso, o pessoal que cuida do campo não está parado não. Tem algumas coisas sendo feitas", disse, sem revelar os prováveis locais de treinamento.

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Um dos campos, no entanto, pode ser o Olindão, onde o Santa realizou a pré-temporada no começo do ano. Mas ainda não há nada definido segundo Eutrópio. "Estamos viajando muito para jogar e fico sem tempo para analisar os locais, mas há um planejamento nesse sentido", afirmou.

"Punkrock, hardcore, sabe onde é que faz? Lá no Alto Zé do Pinho!". Os versos são da Devotos, banda pernambucana que se diferencia não só pelo peso de seu som, mas por ter conquistado uma carreira sólida - de 28 anos - com a mesma formação de origem e sem sair de sua comunidade, cantada na música que abre esta matéria e em tantas outras de seu repertório. A Devotos mostra a força do seu som em um show, nesta sexta (15), no Estelita. A Plugins também sobe ao palco para completar a noite. 

Apesar de ter sido incluída no rol de bandas 'mangue' de Pernambuco, a Devotos surgiu bem antes do Manguebeat, quando em 1988, Cannibal (vocalista e baixista), Celo (baterista) e Neílton (guitarrista), se juntaram no Alto José do Pinho - comunidade periférica do Recife onde moravam e moram ainda, ou mantém suas raízes - pela vontade de se comunicar através da música. "O Devotos foi uma banda feita para falar sobre seu cotidiano e até hoje é assim. A gente não faz por obrigação", diz o vocalista Cannibal. Influenciados pelo movimento punk de São Paulo, eles fundaram um grupo musical que, anos mais tarde, viria a ser referência na cena underground pernambucana e, sobretudo, na sua própria comunidade.

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Oriundos de um lugar inundado de cultura popular - o Alto é casa de agremiações de maracatu de baque virado, caboclinho e afoxés, entre outros - os caras souberam se colocar neste meio e extrair dele elementos que somaram na sua música e imagem. Para o jornalista Wilfred Gadêlha, especialista nas cenas do metal e punk pernambucanos, este é um dos trunfos da Devotos: "Eles conseguiram uma interação com outras cenas que não só a do punk, souberam interagir muito inteligentemente com o Mangue e foi aí que eles cresceram, conseguindo agregar mais público por conta desse ecletismo".

Outro diferencial da banda é não ter deixado seu Estado de origem para tentar a carreira nos grandes eixos, como é comum de se ver no meio musical local. A Devotos preferiu ficar em casa e fazer disso uma verdadeira bandeira. Eles construíram um caminho de parceria com sua comunidade e o trabalho social fluiu naturalmente. A Rádio comunitária Alto Falante - idealizada por eles e outros músicos da localidade - deu voz à comunidade e às bandas que não param de nascer na periferia. Este movimento mudou a imagem do Alto e acabou por levar pessoas de diferentes lugares e classes até lá. "O devotos consegue provar q você consegue ser da periferia e nao ser taxado de marginal, pra molecada que cresce lá isso é essencial. Eles são um exemplo para a comunidade", afirma Wilfred.

Se não abandonaram as raízes, os Devotos por outro lado expandiram seu horizonte, e o de diversas bandas que se espelharam neles nestas quase três décadas de um som rápido, pesado e contundente. Já foram várias as turnês pelo Brasil e por diversos outros países, onde a banda tem público cativo.


Novo disco

Após um hiato de quatro anos sem lançar discos, a Devotos se prepara para a chegada de um novo trabalho com previsão de lançamento para setembro de 2016. Ainda em estúdio, o CD está sendo composto à medida que as gravações avançam: "É um disco meio caldo de cana", brinca o baterista Celo. O álbum é de inéditas e será lançado nos formatos de CD e vinil, no Brasil e na Europa. No show desta sexta(15), a banda antecipa o que vem por aí e manda duas músicas do novo disco para saciar a curiosidade dos fãs. Assista ao vídeo da entrevista com trio que forma a Devotos. 

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Confira este e outros eventos na Agenda LeiaJá.

Serviço

Devotos

Sexta (15) | 22h

Estelita  (Av. Saturnino de Brito, 385 - Cabanga)

R$ 15

O jornalista e apresentador William Bonner ficou afastado da bancada do Jornal Nacional por algum tempo, após uma cirurgia para retirar a vesícula, retornando na última segunda-feira (7). E ele, que é quase um rei do Twitter, voltou a falar de saúde - e estética, nesta terça-feira (8). Uma seguidora mandou a seguinte pergunta para Bonner: "Tio, o senhor tá bem mais magro. Seria consequência da dieta sem gordura, por conta da vesícula arrancada"?

Sincero, ele respondeu: "Eu entrei em dieta há exatos 81 dias. E tô 7 kg menos pesado. E complementou: Quem quer saber como a dieta me deixou 7 kg menos pesado em 81 dias...Diga "eu".

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E provou que não perde mesmo a piada: "Ok. A resposta é: procurei um profissional, uma nutricionista. E ela indicou o que eu deveria evitar e o que deveria procurar comer. O que vale pra mim não vale pra todo mundo. E o tio não é louco de sair por aí tuitando dieta".

O livro PEsado – Origem e consolidação do metal em Pernambuco, do jornalista e cantor Wilfred Gadêlha, será lançado na noite desta terça (11), às 19h, no Rocket 48, bairro do Espinheiro. Wilfred é o vocalista de uma das mais representativas bandas do metal pernambucano, a Cruor.

Ricardo Labastier/Divulgação

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PEsado conta a história do metal de Pernambuco e outros gêneros, como punk e o Mangue, e relembra fatos importantes da cena musical. A ideia de escrever sobre o tema surgiu através das pesquisas Transformações – A cena metal no Recife pós-mangue-2011 e Além da capital: música pesada no interior de Pernambuco-2012, feitas pelos pernambucanos Amílcar Bezerra, Daniela Maria Ferreira e o franco-lusitano Jorge de la Barre, além de Gadêlha.

A obra, patrocinada pelo Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura), promete mostrar aos leitores uma ordem não cronológica do desenvolvimento underground de Pernambuco e estabelece três eixos: Espaço, Som e Imagem. O livro será lançado também na Livraria Saraiva do Shopping Recife no dia 27 de março às 19h. 

PEsado pode ser adquirido nas livrarias Cultura e Saraiva e custa R$ 25 ou através de encomendas direta com o autor através do e-mail pesadoolivro@gmail.com

Serviço

Lançamento do Livro PEsado – Origem e consolidação do metal em Pernambuco

Terça (11) | 19h

Rocket 48 (Rua Carneiro Vilela, 304, Espinheiro, Recife-PE)

R$ 25

pesadoolivro@gmail.com

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