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Entre os alunos matriculados no último ano do ensino médio em escolas estaduais brasileiras, somente 10% atingem níveis satisfatórios ao concluir a etapa. Trata-se de uma das principais conclusões de um estudo elaborado pelo Instituto Alfa e Beto, organização não governamental da área educacional, com sede em Brasília.

Os números, segundo a pesquisa, indicam um baixo índice de estudantes com habilidades mínimas e provoca uma reflexão sobre a qualidade da formação dos jovens na rede pública. Para elaborar o documento, foram analisados dados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014, com base no relatório "Enem por Escola", divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

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Os resultados dos alunos foram divididos em 5 níveis de desempenho - o 1 é o mais baixo e o 5, o mais elevado. Considerando o nível 3 como o "mínimo adequado para concluir o ensino médio" (pelo menos 600 pontos na redação e 550 nas demais provas), aproximadamente 80% dos alunos avaliados das redes estaduais não estariam aptos a terminar o ensino médio, pois obtiveram nota inferior. Ao contar apenas os estudantes matriculados no terceiro ano dos colégios estaduais, essa margem aumenta para 90%.

"Nossos alunos não estão aprendendo o que é proposto pelo currículo do ensino médio. Temos de melhorar a forma com que estamos ensinando ou temos de mudar o currículo? Eu diria que as duas coisas", diz o presidente do IDados (divisão do Instituto que guiou o estudo), Paulo Rocha e Oliveira. É possível, ainda, estabelecer uma comparação entre alunos de escolas estaduais e privadas. Cerca de metade das instituições privadas tem média acima do ponto de corte do nível 3 - enquanto no universo da rede estadual, menos de 2% das escolas conseguem superar essa média. Só 4 escolas estaduais atingiram média superior a 700 pontos, índice alcançado por 549 colégios particulares.

A pesquisa ainda aponta que não existe correlação significativa entre os gastos de cada Estado por aluno e a performance no Enem. O Amapá, por exemplo, é a quarta unidade de federação que mais investe (R$ 6.375,53 por aluno) e amarga a 27ª posição no ranking de desempenho das escolas estaduais nas provas objetivas. Já Santa Catarina, um dos Estados que menos gastam (R$ 4.669,13), está em 6º lugar.

Crítica

Oliveira critica, ainda, o fato de o Enem ser usado, majoritariamente, para o acesso às universidades. "A amostra exclui a maioria dos alunos mais fracos", julga o presidente. Isso porque, de acordo com as informações colhidas pelos pesquisadores, 983 mil estudantes matriculados no terceiro ano não fizeram a prova - 88% deles eram da rede pública. Os alunos do ensino público que participaram representaram apenas 24% do total - a maioria desses candidatos já havia concluído o ensino médio em anos anteriores (52%) e uma fatia expressiva (24%) prestou o exame como "treineiro".

Procurado, o Inep não se manifestou sobre as conclusões do estudo até as 19 horas de ontem. No site em que o relatório "Enem por Escola" está publicado, o órgão, vinculado ao Ministério da Educação (MEC), diz que "quando disponibilizados por escola, os resultados agregados das proficiências médias possibilitam a análise pela comunidade escolar e pelas famílias, para que se percebam os avanços e desafios a serem enfrentados". O Inep alerta, porém, que deve se ter "cautela", pois a participação dos estudantes é voluntária. "Por esta razão, a representatividade dos resultados varia de acordo com o porcentual de participação de estudantes em cada escola."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com chuvas na região, o sistema Cantareira subiu neste sábado (30) para 45,2% de sua capacidade, ante um nível de 44,9% registrado ontem, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) divulgados hoje. Essa dado considera as duas cotas de volume morto como se fossem volume útil do sistema. Em processo de recuperação, o Cantareira não registra queda há mais de três meses.

Com uma pluviometria do dia de 4,9 mm, o volume de chuvas acumulado no mês está em 204,5 mm, o que significa que está abaixo da média histórica para o mês, que é de 146,9 mm.

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Já de acordo com o segundo índice divulgado pela Sabesp, que considera o volume sem a reserva técnica, dividido pelo volume útil, o nível da capacidade do manancial está en 15,9%. Esse índice passou a ser divulgado após liminar.

Já o Sistema Guarapiranga, que hoje é o responsável por abastecer o maior número de pessoas (5,8 milhões), caiu novamente, passando de 85% para 83,6%. O Alto Tietê subiu 0,1 ponto porcentual e foi a 29,1%.

O Sistema Alto Cotia caiu de 103% para 102,1%, segundo os dados da Sabesp. O Rio Grande foi a 91,2%, queda de 0,2 ponto porcentual em relação a ontem e o Rio Claro atingiu 81,9%, alta de 0,1 ponto porcentual.

O nível do Sistema Cantareira, o principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, registrou o 44º aumento consecutivo nesta sexta-feira (15) segundo dados divulgados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Outros quatro sistemas tiveram alta, enquanto um caiu.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira subiu 1,3 ponto porcentual e opera com 35,2% da capacidade, de acordo com o índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp, que considera o volume morto como se fosse volume útil do manancial.

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A última vez que o manancial ficou estável foi em 2 de dezembro, com 19,6%. Já a última queda foi em 22 de outubro, quando os reservatórios caíram de 15,7% para 15,6%.

A situação do sistema, no entanto, ainda é considerada crítica. Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o manancial está com apenas 5,9% da capacidade, contra 4,7% do dia anterior. Já conforme o terceiro índice, o sistema tem 27,2%, ante 26,2% nesta quinta-feira, 14.

Nas últimas 24 horas, choveu sobre os reservatórios que compõem o Cantareira 26,5 mm. A precipitação acumulada em janeiro soma 143,6 mm, acima do esperado para o período (127,2 mm), caso a média histórica de 8,4 mm de chuva por dia estivesse se repetindo.

Outros mananciais

Atualmente responsável por abastecer o maior número de pessoas na região metropolitana (5,8 milhões), o Guarapiranga registrou novo aumento e opera com 84,1% da capacidade, alta de 0,9 em relação ao dia anterior.

Proporcionalmente, o sistema que registrou a maior elevação depois do Cantareira foi o Rio Claro, que subiu 1,2 ponto porcentual e passou de 76,3% para 77,5% da capacidade.

Já o Alto Cotia subiu 0,8 ponto porcentual e opera com 97,7%, ante 96,9% do dia anterior. Por sua vez, o Alto Tietê subiu 0,3 ponto porcentual e variou de 27,7% para 28%, já considerando um volume morto acrescentado ao cálculo no final de 2014.

O único manancial que teve perda de volume de água armazenada foi o Rio Grande. O nível do sistema recuou 0,4 ponto porcentual e está com 95,6%.

A Bovespa abriu em queda nesta segunda-feira, 28, voltando ao patamar de 43 mil pontos. Na última sexta-feira, o índice havia recuperado o nível de 44 mil pontos. Às 10h16, o Ibovespa cedia 0,37%, aos 43.853,12 pontos.

Petrobras exibe perdas superiores a 2% neste início de pregão e Vale cai pouco mais de 1,5%. O giro financeiro soma R$ 70 milhões, com previsão de fechar o dia em R$ 2,73 bilhões, mas deve engordar um pouco depois da abertura em Wall Street.

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O mercado doméstico está de olho no recuo das commodities e também das bolsas internacionais. Além disso, a questão fiscal doméstica continua no horizonte e é um desestímulo aos investidores a tomar posições nesta reta final do ano.

A agenda está relativamente tranquila nessa segunda-feira, com destaque para a divulgação do resultado primário do Governo Central de novembro e para o encontro da presidente Dilma Rousseff com os ministros da Junta Orçamentária, Jaques Wagner (Casa Civil), Nelson Barbosa (Fazenda) e Valdir Simão (Planejamento). Na pauta, o fechamento das contas de 2015 a fim de quitar as chamadas pedaladas fiscais, estimadas em R$ 57 bilhões.

Como pano de fundo, Luis Gustavo Pereira, economista da Guide Investimentos, comentou que o mercado está de olho nos desdobramentos do noticiário dos últimos dias, que não trouxeram informações muito positivas. "Vi que o governo pode mudar a meta de inflação de 4,5% para 5,5% e que a Petrobras pode vir a reduzir o preço da gasolina. É uma péssima sinalização para os investidores", comentou.

No caso do preço do combustível, embora haja espaço para a estatal baixar os preços já que mira o comportamento externo, "não teria nenhum sentido no atual contexto da empresa", disse o especialista ao citar o noticiário da semana passada.

Sobre a meta de inflação, a sinalização, segundo Pereira, é de que o governo estaria trabalhando para impedir o Banco Central de subir a taxa de juros no próximo ano. "O mercado já está desconfiado da nova equipe econômica e esse tipo de notícia só traz mais desconforto", emendou.

O nível de água dos reservatórios do Sistema Cantareira, o principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, subiu pelo 22º dia consecutivo nesta quinta-feira (24). De acordo com a Companhia de Abastecimento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), hoje o sistema opera com 27,5% de sua capacidade, ante 25,2% do volume registrado na quarta-feira. Esse porcentual considera as duas cotas do volume morto como se fossem volume útil do sistema.

Nas últimas 24 horas, o Sistema Cantareira captou 27,1 milímetros de águas das chuvas. Neste mês, a pluviometria acumula 213,5 milímetros. O Cantareira é responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas.

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Dos outros cinco sistemas de abastecimento administrados pela Sabesp, 2 também apresentaram elevação do nível dos reservatórios, um exibiu estabilidade e outros dois mostraram queda.

O Sistema Alto Tietê está hoje com 22,3% da sua capacidade, ante 22,0% ontem. O Sistema Guarapiranga opera com 88,1% do seu volume total, acima dos 87,8% registrados na quarta-feira. O Sistema Rio Grande manteve os 98,6% de sua capacidade exibidos ontem.

O Sistema Alto Cotia apresentou uma retração, pois exibiu ontem um volume de 81,2% e hoje está em 81,0%. O Sistema Rio Claro também teve redução nesta quinta-feira, pois variou de 70,2% ontem para 70,0% hoje.

O dólar voltou a disparar nesta sexta-feira (4) ante o real, em meio ao ambiente de tensão política no Brasil. O firme avanço da moeda americana no exterior também contribuiu para o movimento, após a divulgação de números que ampliaram as apostas de alta de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano). A demanda por dólares foi ainda intensificada pela busca de proteção antes dos feriados no Brasil e nos EUA, na segunda-feira. A alta do dólar impulsionou as taxas dos contratos futuros de juros, que fecharam nas máximas e, em sua maioria, acima de 15%.

O dólar à vista de balcão subiu 2,56%, aos R$ 3,8500, no maior patamar de fechamento em quase 13 anos, desde 23 de outubro de 2002. Foi a sexta sessão consecutiva de ganhos para o dólar ante o real (+8,06% no período). No ano, a moeda americana já acumula alta de 45,01%. No mercado futuro, que encerra as operações apenas às 18 horas, a divisa para outubro tinha ganhos de 2,99%, aos R$ 3,8870.

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Desde cedo, a pressão de alta para o dólar era forte. Isso porque, a despeito de certo alívio com a permanência de Joaquim Levy no comando do Ministério da Fazenda, o vice-presidente Michel Temer voltou a colocar lenha na fogueira do cenário político. Ontem, em encontro com empresários, ele afirmou que será difícil para a presidente Dilma Rousseff concluir o mandato se a situação política e econômica não melhorar até meados de 2016. "Hoje o índice (de popularidade) é realmente muito baixo. Ninguém vai resistir três anos e meio com esse índice", comentou. A fala de Temer foi mal recebida pelo mercado, que viu chances maiores de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

No exterior, os números do payroll (relatório de emprego dos EUA) elevaram a busca por dólares ao redor do mundo. O país criou 173 mil empregos em agosto, abaixo da previsão de 220 mil vagas, mas os saldos de julho e junho foram revisados em alta - de 215 mil para 245 mil e de 223 mil para 245 mil, respectivamente. Na visão do mercado, a melhora do setor permitirá uma alta de juros nos EUA em um futuro próximo, talvez já em setembro, o que é ruim para moedas de países emergentes.

Na mínima do dia, às 9h31, o dólar bateu nos R$ 3,7600 (+0,16%), para depois escalar patamares bem mais elevados ao longo do dia. À tarde, inclusive, houve uma demanda defensiva de moeda, com a proximidade do fim de semana prolongado. Segunda-feira será feriado do Dia da Independência no Brasil e do Dia do Trabalho nos EUA e, para completar, os mercados chineses reabrem após o feriado de ontem e hoje.

O dólar, inclusive, passou a gerar stops (ordens de parada de perdas) quando a divisa para outubro - a mais líquida - atingiu os R$ 3,824 no futuro. No mercado à vista, o dólar marcou a máxima de R$ 3,8530 (+2,64%) às 15h35. A cotação do fim da jornada, de R$ 3,8500, acabou ficando muito próxima disso.

A China gerou uma forte onda de aversão ao risco e derrubou as ações pelo mundo nesta segunda-feira, 24, incluindo aí a Bovespa, que teve sua maior queda neste ano e fechou no menor nível desde abril de 2009. Apenas duas ações terminaram no azul, enquanto os papéis relacionados a commodities exibiram os maiores tombos.

O Ibovespa terminou o pregão em baixa de 3,03%, maior recuo porcentual desde 12 de dezembro de 2014. Fechou aos 44.336,47 pontos, menor nível desde 8 de abril de 2009 (44.181,98 pontos). Na mínima, marcou 42.749 pontos (-6,50%) e, na máxima, 45.715 pontos (-0,01%). No mês, acumula perda de 12,83% e, no ano, de 11,34%. O giro financeiro totalizou R$ 8,199 bilhões, o maior do mês excluído o pregão de 12 de agosto, quando houve exercício de Ibovespa futuro e opções sobre Ibovespa.

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Os fracos indicadores recentes divulgados na China criaram uma expectativa por medidas de estímulo que não vieram no final de semana. Hoje, a bolsa chinesa desabou 8,5% e as demais bolsas globais acompanharam o movimento de venda, num efeito manada disseminado por todo o mundo.

Os preços das commodities caíram forte. Na Nymex, o petróleo caiu 5,46% no contrato para outubro, a US$ 38,24 o barril, enquanto o preço do minério de ferro caiu 4,1% no mercado à vista chinês, para US$ 53,3 a tonelada seca.

A Europa teve perdas de 4% a 6% e até mesmo as bolsas norte-americanas não economizaram: no fechamento, as quedas variaram entre 3% e 4%. O Dow Jones terminou o dia em baixa de 3,58%, aos 15.871,28 pontos, o S&P recuou 3,94%, aos 1.893,23 pontos, e o Nasdaq caiu 3,82%, aos 4.526,25 pontos.

Na Bovespa, apenas duas ações subiram: Natura ON (+2,18%) e Cia. Hering ON (+1,17%).

A lista de maiores quedas foi encabeçada por Metalúrgica Gerdau PN (-12,46%), Usiminas PNA (-10,42%) e Oi PN (-9,67%).

Petrobras ON terminou em baixa de 5,43%, a R$ 8,70, Petrobras PN caiu 6,51%, a R$ 7,76, Vale ON recuou 7,78%, a R$ 15,40, e Vale PNA ficou 7,96% mais barata, a R$ 12,38.

Mesmo após chuva de 5,1 milímetros nas últimas 24 horas, o nível do Sistema Cantareira neste domingo (26) ficou estável em 18,8% pelo segundo dia consecutivo, mostra boletim da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O volume do manancial, que atende a cerca de 5,2 milhões de pessoas, considera as duas cotas do volume morto em relação ao volume útil do sistema.

Pelo cálculo que leva em conta o volume armazenado dividido pela soma do volume útil com as duas cotas de reserva técnica, o sistema também ficou estável em 14,6% pelo segundo dia seguido. Já considerando o índice negativo do sistema, que passou a ser divulgado pela Sabesp desde 16 de abril deste ano, após determinação judicial, o nível do Cantareira subiu, ao passar de -10,5% no sábado para -10,4% neste domingo.

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Guarapiranga

Atualmente, o responsável por abastecer o maior número de pessoas na capital paulista e na região metropolitana, em razão da crise no Cantareira, é o Guarapiranga, cujo nível registrou alta de 0,3 ponto porcentual, passando a operar com 77,1% da capacidade. A alta veio após chuva de 14,8 milímetros na região entre ontem e hoje, o que elevou a pluviometria acumulada no manancial em julho para 88,2 milímetros, acima da média histórica do mês (42,1 mm).

Com exceção do Alto Cotia, cujo nível ficou estável em 63,1% neste domingo pelo segundo dia consecutivo, todos os outros mananciais monitorados pela Sabesp registraram aumento em seus volumes hoje. Após chuvas de 13,8 milímetro, o nível Alto Tietê subiu de 18,4% para 18,5%, enquanto o Rio Grande passou de 89,6% para 90%, depois de chover 13 milímetros na região. No Sistema Rio Claro, a alta foi de 0,6 ponto porcentual, para 72,3%, após precipitação de 27,6 milímetros.

O preço do ouro teve uma queda forte nesta segunda-feira (20) em Nova York, acompanhando a alta do dólar em relação ao iene, à libra e ao franco suíço. Traders observaram que o preço do ouro caiu rapidamente abaixo de US$ 1.090 por onça-troy no mercado asiático, durante a madrugada. "Esse tipo de queda forte nas primeiras horas do mercado asiático é indicação forte de que um grande fundo está vendendo suas posições em ouro", comentou Gnanasekar Thiagarajan, da Commdrendz Risk Management.

Para o estrategista Victor Thianpiriya, do ANZ, "a movimentação dos preços hoje não parece ser conduzida pelos fundamentos. A natureza, o tamanho e o momento do movimento de vendas sugerem que um participante do mercado estava se aproveitando da baixa liquidez, ou que aconteceu algum tipo de venda forçada".

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"As dinâmicas mais importantes a contribuir para a queda dos preços do ouro são o dólar forte, a melhora do sentimento do investidor em relação aos mercados financeiros e a expectativa de que o Federal Reserve vai começar a elevar as taxas de juro neste ano", disse a estrategista Georgette Boele, do ABN Amro.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para agosto fecharam a US$ 1.106,80 por onça-troy, nível mais baixo desde março de 2010, com queda de US$ 25,10 (2,22%). Fonte: Dow Jones Newswires.

O nível do Sistema Cantareira, principal manancial de São Paulo, teve queda de 0,1 ponto porcentual neste sábado (27). Os reservatórios do sistema estão com 19,9% de capacidade, de acordo com os dados divulgados diariamente no site da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

Considerando o índice negativo do sistema, o Cantareira se mantém estável há dois dias em -9,3%. No terceiro conceito, o manancial permanece com 15,4% há 13 dias. Esse cálculo divide o volume armazenado no sistema pelo volume total (volume útil mais duas cotas de volume morto). A apenas três dias do fim do mês, o manancial tem índice pluviométrico acumulado bem abaixo da média histórica de junho. Até agora, o sistema acumulou 39,5 milímetros, quando a média é de 58,5 milímetros.

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Outros mananciais

O sistema Guarapiranga, por sua vez, registrou queda de 0,1 ponto porcentual, registrando o nível de capacidade de 75,2%. Os Sistemas Alto Tietê e Alto Cotia mantiveram-se estáveis. O primeiro tem nível de armazenamento de 20,8% e o segundo, de 64,1%. Já os Sistemas Rio Claro e Rio Grande registraram aumento no índice dos seus reservatórios. No primeiro caso, o aumento foi de 0,1 ponto porcentual, com o nível de capacidade passando de 71,3% para 71,4%. No segundo caso, a alta foi maior: de 92,4% para 92,7%.

Pela quinta vez na semana, o Sistema Cantareira, responsável pelo abastecimento de 5,4 milhões de habitantes da Grande São Paulo, teve aumento no nível de água. De acordo com o relatório deste sexta-feira, 05, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o reservatório em crise subiu 0,1 ponto porcentual, passando de 20,1% para 20,2%.

No entanto, a Sabesp registrou recuo em quatro reservatórios: Alto Tietê, Guarapiranga, Rio Grande e Rio Claro. O Alto Cotia permaneceu estável. A Represa Guarapiranga acumula 19 quedas consecutivas no nível de água. O reservatório na zona sul de São Paulo abastece 5,6 milhões de pessoas e ganhou importância nos últimos meses por substituir o Cantareira no fornecimento para alguns bairros da capital paulista. Nos próximos meses, o nível da represa deve continuar caindo por dois fatores: estiagem e aumento na produção de água na Estação de Tratamento de Água (ETA) Boa Vista.

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Apesar da chuva sobre o Cantareira, o nível do sistema responsável por abastecer cerca de 5,4 milhões de pessoas na capital paulista e na Grande São Paulo manteve-se estável pelo quarto dia consecutivo. O manancial opera com 19,5% de sua capacidade neste sábado, segundo dados divulgados diariamente pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Esse indicador considera na conta duas cotas de volume morto, de 182,5 bilhões de litros de água e de 105 bilhões de litros, adicionadas no ano passado.

De acordo com cálculo que leva em considera o volume de água regular do sistema, o Cantareira ainda opera no negativo. Apesar das chuvas, faltam 9,8% do chamado volume útil para ser completado. O volume útil toma como base o reservatório que pode ser usado sem uso de máquinas para bombeamento. A Sabesp passou a informar esse dado por determinação judicial em 16 de abril.

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Em um terceiro conceito, o manancial opera com 15,1% da capacidade. Esse cálculo divide o volume armazenado no Cantareira pelo volume total (volume útil mais duas cotas de volume morto).

Segundo a Sabesp, choveu sobre a região do Cantareira 2,3 mm nas últimas 24 horas. A um dia do fim do mês, a pluviometria acumulada é de 62 mm, 79,3% do esperado para maio.

Outros mananciais

Além do Cantareira, dois sistemas de abastecimento conseguiram manter o nível de água de sexta para sábado. O Rio Claro, responsável por atender 1,5 milhão de pessoas, permanece com 56,3% da capacidade. Já o Alto Tietê (4,5 milhões) opera com 22,4%. Nos dois sistemas, a Sabesp informa que a pluviometria do dia foi de 0,2mm.

O Guarapiranga, que atualmente é o sistema que abastece mais clientes (5,8 milhões) em São Paulo, caiu pelo 13º dia seguido e opera com 80,3% da capacidade, 0,2 ponto porcentual em relação ao registrado nesta sexta-feira. A pluviometria acumulada em maio sobre o manancial, de 57,2 mm, está perto da média histórica para o mês, de 59,5 mm.

O menor dos mananciais, o Alto Cotia (410 mil), recuou 0,4 ponto porcentual e está com 67,3% da capacidade, apesar da pluviometria do dia de 0,4mm. O sistema Rio Grande teve o mesmo recuo (-0,4 ponto porcentual). O manancial que atende 1,4 milhão de pessoas opera com 93,8% da capacidade, a despeito da chuva que atingiu a região (0,2mm).

O Sistema Cantareira opera com -9,3% da capacidade, segundo o novo índice que começou a ser divulgado esta semana pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), após determinação da Justiça de que o índice negativo fosse fornecido. Pelo número antigo, o reservatório está com 19,9%, o mesmo valor do dia anterior. É o 76º dia sem queda do manancial.

O Cantareira opera desde julho de 2014 exclusivamente captando água do volume morto, que fica abaixo do nível das comportas. Pelo novo cálculo, o volume das reservas técnicas é subtraído do volume armazenado, o que deixa o valor negativo. A liminar foi concedida pelo juiz Evandro Carlos de Oliveira, da 7ª Vara de Fazenda Pública, a partir de uma ação civil pública movida pelo Ministério Público Estadual (MPE) no dia 10 de abril.

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A Sabesp divulga ainda o porcentual do Cantareira considerando o volume útil acrescido do volume de reserva técnica. Nesse índice, o sistema se manteve estável com 15,4% neste sábado.

Na prática, tanto a metodologia que deixa o manancial com 19,9% quanto o que mostra 15,4% consideram o mesmo volume de água armazenada. O que muda é a base de comparação. Na primeira, o porcentual é resultado da divisão do volume armazenado pelo volume útil, que desconsidera o volume morto. Na segunda, a água disponível no manancial é comparada ao volume total, que traz a capacidade do Cantareira incluindo os dois volumes mortos.

Não choveu sobre o Sistema Cantareira nas últimas 24 horas. Nos 18 primeiros dias de abril, a precipitação acumulada é de 15,7 mm, 30% do esperado para o período caso a média histórica de 2,9 mm de chuva por dia estivesse se repetindo.

Outros mananciais

Os únicos reservatórios que registraram aumento do volume de água armazenada entre sexta-feira e hoje foram o Alto Tietê e o Rio Claro, que subiram 0,1 ponto porcentual, para 22,2% e 45,1% da capacidade, respectivamente.

Já os sistemas Guarapiranga e Alto Cotia sofreram queda no volume. O Guarapiranga opera com 83,2% da capacidade, 0,1 ponto porcentual a menos que ontem, enquanto o Alto Cotia tem 65,0%, 0,2 ponto porcentual a menos.

O Sistema Rio Grande, por sua vez, ficou estável com 96,3% da capacidade.

Apesar de não registrar chuvas, o nível do Cantareira, um dos principais mananciais de São Paulo, permaneceu estável neste domingo, completando 70 dias sem retração, conforme informações da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O nível de abastecimento do reservatório ficou em 19,9%. Há um ano, estava em 12,0%.

Pelo novo método de cálculo usado pela Sabesp, o Cantareira, manancial que abastece mais de 8 milhões de pessoas na Grande São Paulo, ficou em 15,4%. Tal indicador, que considera o volume útil acrescido do volume de reserva técnica, passou a ser divulgado pela Sabesp após pressão do Ministério Público Estadual.

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Na prática, a antiga metodologia e a nova consideram o mesmo volume de água armazenada disponível. O que muda é a base de comparação. Na antiga, a porcentagem é resultado da divisão do volume armazenado pelo volume útil, que desconsidera as reservas técnicas, chamadas de volume morto. Na nova metodologia, a água disponível no manancial é comparada ao volume total, que traz a capacidade do Cantareira incluindo os volumes mortos 1 e 2.

Reservatórios têm queda

Os demais mananciais registraram queda neste domingo, com exceção do Rio Claro, que permaneceu estável. As maiores retrações, conforme dados da Sabesp, foram identificadas nos reservatórios Alto Cotia e Rio Grande (Billings). Ambos tiveram declínio de 0,4 ponto porcentual, para 64,6% e 96,6%, respectivamente.

O Sistema Alto Tietê, que serve 3,1 milhões de pessoas, teve queda de 0,1 p.p., passando de 22,2% ontem para 22,1% hoje. O Guarapiranga, que atende 3,8 milhões de pessoas nas zonas Sul e Sudoeste de São Paulo, teve queda de 0,2 p.p., para 83,8%.

Depois de ficar estável por cinco dias seguidos, o nível do sistema Cantareira subiu neste sábado, 7. De acordo com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o volume armazenado da represa subiu de 11,7% para 11,9%. O acúmulo de chuvas no manancial desde sexta-feira, 6, foi de 33,8 milímetros. Esse total corresponde a 91,6% da pluviometria desde o começo de março no Cantareira.

Os outros cinco sistemas hídricos que abastecem a Grande São Paulo também registraram aumento neste sábado. No sistema Alto Tietê, o volume armazenado subiu de 18,7% para 18,8%. No sistema Guarapiranga, o nível saltou de 62,9% para 64,2%. Já no sistema Alto Cotia, o aumento foi de 40,9% para 41,9%. O sistema Rio Grande registrou alta, com volume armazenado de 86,6%, ante 85,2% na sexta-feira. O índice do sistema Rio Claro saiu de 38,6% para 38,8%.

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Mesmo com a chuva que caiu sobre o manancial, o nível do Sistema Cantareira manteve-se estável pelo terceiro dia seguido. É o que revelam dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Nesta quinta-feira, 5, o reservatório continha 11,7% de água de sua capacidade total, o mesmo patamar registrado nos últimos três dias.

O acúmulo de chuva foi de 1,6 milímetro desde quarta-feira, 4, um patamar mais alto do que no dia anterior, quando nenhuma precipitação pluviométrica foi registrada na região.

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Dos outros cinco sistemas hídricos que abastecem a Grande São Paulo, o Alto Cotia teve queda na reserva de água, passando de 40,8% na quarta-feira, 4, para 40,7%. A variação negativa ocorreu apesar dos 4,6 mm de chuva registrados no manancial.

Nos demais reservatórios, assim como no Cantareira, os patamares de reservação se mantiveram estáveis na comparação com os índices de quarta-feira. O que está em melhores condições é o Sistema Rio Grande, com 85,4% de água armazenada. Ali, houve precipitação acumulada de 0,2 mm.

Em seguida, vem o Guarapiranga, com 63% da sua capacidade. O Rio Claro, por sua vez, conta com 38,5%, e o Alto Tietê, com 18,9%. Nesses três mananciais, a Sabesp não observou chuva de um dia para o outro.

Embora a situação de alguns sistemas tenha melhorado um pouco nos últimos dias, em decorrência principalmente das chuvas de fevereiro, o abastecimento de água em São Paulo ainda está crítico. Diversos moradores da Região Metropolitana ainda sofrem com escassez hídrica em suas casas em várias horas do dia e da noite. A recomendação é para o uso racional da água, sem desperdícios.

O nível do Sistema Cantareira, o principal reservatório de água para o abastecimento da Grande São Paulo, permaneceu idêntico ao de sábado e sexta-feira. De acordo com o site da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o patamar se manteve em 7,1%. O nível do sistema Rio Grande também ficou estável de ontem para hoje. Em todos, houve queda no volume de água armazenada.

O Cantareira é responsável por abastecer 6,5 milhões de pessoas. O dado já considera as duas cotas do volume morto, acrescentadas em maio e outubro. A primeira adicionou 182,5 bilhões de litros de água da reserva técnica. Já a segunda reserva técnica considera 105 bilhões de litros.

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A pluviometria divulgada pela Sabesp indica 6,7 milímetros de chuva neste domingo e 8,5 mm desde o início do mês. A média histórica para o mês de janeiro é de 271,1 mm de chuva.

O nível de água nos reservatórios do Sistema Alto Tietê, responsável por abastecer 4,5 milhões de pessoas, caiu de 12% ontem para 11,9%, apesar da chuva no local equivalente a um nível pluviométrico de 0,1 mm. No mês, o sistema registra um índice pluviométrico de 0,5 mm. A média histórica para janeiro inteiro é de 251,5 mm.

No Sistema Guarapiranga, que atende 4,9 milhões de habitantes, o índice de armazenamento caiu de 40,5% para 40,3%, apesar dos 2,4 mm registrados pela Sabesp. No Alto Cotia, caiu de 31% ontem para 30,9% neste domingo. O índice pluviométrico foi de 0 mm.

No Sistema Rio Grande, o nível de armazenamento permaneceu estável em 72% entre sábado e este domingo.

Mais uma vez, o Sistema Rio Claro foi aquele que apresentou a maior retração no nível de água armazenada de um dia para outro. Entre sábado e domingo, o indicador caiu de 31,4% para 31,1%. A pluviometria do dia ficou em 0,8 mm.

Com a diminuição das pancadas de chuva nas últimas 24 horas, o nível do Sistema Cantareira voltou a cair 0,1 ponto porcentual após ter ficar um dia estável. Segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o reservatório opera nesta sexta-feira, 12, com 7,5% da capacidade, ante 7,6% nos dois dias anteriores. O cálculo leva em conta os 105 bilhões de litros da segunda cota do volume morto.

De acordo com a Sabesp, a pluviometria do dia na região do Cantareira foi de 5,3 milímetros, bem inferior ao do dia anterior, quando foram registrados 18,1 milímetros. Já a pluviometria acumulada do mês chegou a 30,7 milímetros, o que representa cerca de 14% da média histórica de dezembro.

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Responsável por abastecer 6,5 milhões de pessoas, o Cantareira registrou aumento no volume armazenado de água pela última vez no dia 16 de abril (com exceção dos dias em que as reservas técnicas foram acrescentadas no cálculo). Na ocasião, o reservatório subiu de 12% para 12,3% e havia chovido 27,1 milímetros.

Outros mananciais

Com poucas chuvas registradas, o nível de outros três mananciais também caiu nesta sexta-feira. O maior deles, o Alto Tietê, que atende 4,5 milhões de pessoas, perdeu 0,2 ponto porcentual, caindo de 4,4% para 4,2% da sua capacidade. Segundo a Sabesp, choveu apenas 1,1 milímetro na região.

Os sistemas Rio Claro e Alto Cotia desceram 0,7 e 0,1 ponto porcentual, respectivamente, e estão com 26,4% e 29,1% do volume armazenado de água. Juntos, os reservatórios abastecem certa de 1,9 milhão.

Por sua vez, o Sistema Guarapiranga, que abastece 4,9 milhões de pessoas na capital e Grande São Paulo, subiu 0,7 ponto porcentual, após ter chovido 25,6 milímetros sobre a região. Nesta sexta-feira, o manancial está com 32,2% da sua capacidade, enquanto nesta quinta-feira, 11, registrava 31,5%. Esse é o terceiro dia consecutivo com aumento no volume de água do reservatório.

Além dele, o Sistema Rio Grande subiu 0,2 ponto porcentual e, agora, opera com 62,7%. A pluviometria do dia foi de 19,4 milímetros.

O Sistema Cantareira, principal reservatório de abastecimento de água da capital e Grande São Paulo, segue em baixa. Segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o nível do sistema caiu mais 0,1 ponto neste sábado, chegando a 8,9%, no índice que já considera a reserva chamada de segundo volume morto. O índice de pluviometria diário ficou zerado, indicando que o sistema não recebeu chuva nas últimas 24 horas.

As chuvas recentes não vêm sendo suficientes para manter o nível dos reservatórios do sistema, que registra duas semanas consecutivas de queda. Os índices pluviométricos do Cantareira, bem como dos demais sistemas que abastecem a Grande São Paulo Estado, seguem abaixo da média para o mês de novembro. Ainda segundo informações divulgadas pela Sabesp, o Cantareira registrou chuvas de 135 milímetros no acumulado de novembro até hoje, contra 161,2 milímetros de média histórica para o mês.

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O Sistema Alto Tietê registrou 2 milímetros de chuva no índice diário e mantém hoje o mesmo nível que apresentou na Sexta-feira: 5,8%. Juntos, os sistemas do Cantareira e do Alto Tietê abastecem a 11 milhões de pessoas.

Outros mananciais

O Guarapiranga, segundo maior reservatório, que atende a 4,9 milhões de pessoas, também não recebeu chuvas nas últimas 24 horas e teve queda de 0,2 ponto em sua capacidade, indo para 33,7%. O sistema registrou a perda após dias de recuperação por causa das chuvas.

Os sistemas de Alto de Cotia e Rio Grande mantiveram-se estáveis, com capacidades de 30,1% e 64%, respectivamente. Já o Sistema Rio Claro foi o mais beneficiado com as chuvas. Registrou pluviometria de 4,5 milímetros no índice diário e seu nível foi de 32,1% para 32,4%.

Os mananciais que abastecem São Paulo registraram nova queda neste domingo (23), de acordo com dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O nível do armazenamento do Cantareira, principal sistema da capital paulista, foi a 9,5% ante 9,6% ontem. Há um ano, estava em 31,8%.

O reservatório do Cantareira já conta com a segunda cota da reserva técnica, mais conhecida como volume morto, desde o dia 24 de outubro. Na ocasião, foram acrescentados 105 bilhões de litros de água.

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O manancial Alto Tietê também registrou nova queda neste domingo. Segundo a Sabesp, o nível de armazenamento passou de 6,2% ontem para 6,1% hoje. Na mesma data há um ano, o índice estava em 48,5%.

No Sistema Guarapiranga, responsável pelo abastecimento de 4,9 milhões de pessoas, o índice de armazenamento declinou de 32,6% ontem para 32,3% hoje. Há um ano, estava em 71,6%. Neste mês, a Sabesp começou a levar mais água do Guarapiranga para o Cantareira.

Houve retração ainda nos sistemas Rio Grande e Rio Claro, de 0,2 ponto porcentual e 0,7 p.p., respectivamente. Com isso, o índice de armazenamento desses mananciais chegou em 63,8% e 31,9%, nesta ordem, ante 93,3% e 91,4%.

O único reservatório que não registrou queda hoje foi o Alto Cotia, de acordo com a Sabesp. O nível de armazenamento permaneceu em 28,0%, entretanto, bem abaixo do apresentado há um ano, de 81,2%.

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