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A Riachuelo fechou a sua loja conceito (também conhecida como "flagship") localizada na rua Oscar Freire, nos Jardins, região nobre de São Paulo. Inaugurada em novembro de 2013, a loja ocupava 1.200 metros quadrados na esquina com a rua Haddock Lobo, um dos pontos mais sofisticados do comércio do País.

A inauguração da loja fez parte de um projeto de sofisticação de marca. Na ocasião, foi anunciado que o local funcionaria como um "cartão de visitas" da Riachuelo.

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Procurada, a Riachuelo afirmou que o fechamento da loja conceito da rua Oscar Freire é pontual e há novas inaugurações previstas. "A revisão da base de lojas é um movimento natural do varejo", diz a companhia, em nota. "A Riachuelo está em negociação com outros espaços para abertura de loja, em linha com o plano estratégico do Grupo, e segue atuando na região com a megaloja localizada a 1 km de distância, na Avenida Paulista nº 2277, e com espaços físicos dispostos em todos os shoppings dos arredores", conclui.

Balanço do primeiro trimestre

A Guararapes, dona da Riachuelo, teve o balanço financeiro referente ao primeiro trimestre considerado "fraco" pela equipe de analistas do Itaú BBA.

A companhia informou um crescimento de 119,2% no seu prejuízo líquido no período, totalizando R$ 175,667 milhões.

No mesmo intervalo, o Ebitda somou R $87,5 milhões, alta anual de 41,5%.

Já a receita líquida foi de R$ 1,827 bilhão, aumento de 5,3% na comparação com o mesmo trimestre de 2022.

Em janeiro, a companhia informou o encerramento das atividades de sua fábrica de Fortaleza, centralizando sua produção fabril em Natal, no Rio Grande do Norte.

A Guararapes terminou o mês de abril com 400 lojas, das quais 333 são lojas da Riachuelo, 52 são da Carter’s, 12 são da Casa Riachuelo e 3 são da FANLAB, além de 13 lojas da Casa Riachuelo e 2 da Carter’s no modelo store in store (lojas dentro de outras lojas).

O governador de São Paulo e pré candidato à Presidência, Geraldo Alckmin (PSDB) inaugurou a estação Oscar Freire da Linha 4 - Amarela nesta quarta-feira (4). Nos primeiros 15 dias de operação a estação deve funcionar de segunda a domingo das 10h às 15h. Posteriormente o funcionamento será ampliado, passando a operar de domingo a sexta-feira das 4h40 a meia-noite e aos sábados das 4h40 a 1h.

A linha 4 - Amarela é administrada pela concessionária ViaQuatro e entrou em funcionamento em 2010. As obras foram retomadas em 2012 com o projeto inicial que previa a abertura de cinco estações até 2014, mas só a estação Fradique Coutinho foi entregue no prazo. No entanto, as obras na estação Oscar Freire não estão concluídas: um dos acessos na avenida Rebouças permanece em construção até o segundo semestre de 2018.

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Uma loja na Rua Oscar Freire, nos Jardins, em São Paulo, é acusada de ter expulsado, por racismo, um garoto de 8 anos que estava na calçada em frente à sua fachada. O relato, publicado pelo pai do menino no Facebook, está reverberando nas redes sociais. "O meu filho e eu fomos expulsos da frente desta loja enquanto eu fazia uma ligação (telefônica) porque, em certos lugares em São Paulo, a pele do seu filho não pode ter a cor errada", postou Jonathan Duran, americano que trabalha no mercado financeiro, radicado no Brasil há 19 anos, morador da zona oeste da cidade.

Por sugestão de uma amiga, ele tornou a postagem pública e logo recebeu o apoio de milhares de pessoas indignadas com o ocorrido - até às 19h30 desta terça, já eram mais de 2,5 mil compartilhamentos. De acordo com Duran, seu filho de 8 anos foi vítima de racismo na porta da Animale, loja que tem uma de suas unidades na Rua Oscar Freire, em São Paulo. No último sábado, 28, ele passeava pela região com o filho e a mulher, a assistente social Ednilce Duran. "Ela estava em uma loja de sapatos e eu e meu filho fomos comprar sorvete. Como nos desencontramos, paramos na porta da loja para ligar para ela", conta ele. "Foi quando uma vendedora saiu, olhou para meu filho e disse: ‘Ele não pode vender essas coisas aqui’. Fiquei sem reação e fomos embora." Duran disse que, revoltado, chegou a voltar à loja mas, ignorado pela funcionária, achou melhor sair sem brigar.

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Ele não registrou boletim de ocorrência e diz que não pretende processar a marca. "Isso leva muito tempo e preferi levantar a questão de outra forma", afirma. No início da noite desta terça, quando a reportagem telefonou para a unidade Oscar Freire da loja, quem atendeu diretamente a ligação foi um funcionário afirmando ser assessor de imprensa. A empresa, entretanto, preferiu se posicionar por meio de nota, informando "que já entrou em contato com Jonathan Duran e reitera que repudia qualquer ato de discriminação". Quando a reportagem perguntou o que foi dito nesse contato ou quais medidas a loja pretende adotar para coibir novos atos do tipo, a assessoria simplesmente afirmou que "a Animale repudia qualquer ato de discriminação e o evento está sendo apurado internamente".

A resposta não convenceu a família Duran, que ainda aguarda um pedido de desculpas oficial. "Não está nada resolvido. Abri um diálogo com eles, mas me decepcionei novamente com a postura da empresa. O pedido foi fraco", afirma o pai. Em nota postada na página da grife no Facebook, a Animale diz que "sempre se posicionou de forma democrática em todas as sua expressões". Convidou ainda os clientes para conhecerem as lojas, que têm, segundo a empresa, "uma grande equipe formada por profissionais das mais diversas etnias, orientações sexuais e credos. Sem limitações de imagens perfeitas impostas pela moda".

Duran não parece convencido pela postagem. "Está claro que foi um texto escrito por advogados e relações públicas para não comprometer a imagem da marca", comenta. Para ele, o racismo no Brasil ocorre de maneira velada e deve ser discutido com urgência. "Acho irônico que isso tenha acontecido bem na Oscar Freire. No mundo do meu filho, que é de classe média, não há muitos negros. Ele não entende o que é isso ainda, mas de alguma forma sente. Sou da Luisiana, estado americano que tem muitos negros. Em uma viagem recente para lá, ele me disse. ‘Eu gosto daqui porque tem muita gente marrom’."

Uma tentativa de assalto a duas lojas na Rua Oscar Freire, nos Jardins, zona sul de São Paulo, terminou em uma perseguição policial com troca de tiros por diversas ruas da região, área nobre da cidade, nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira, 14. Ninguém ficou ferido e os bandidos conseguiram escapar.

A ação às 4h, quando um segurança da rua, que passava por ali de carro, viu dois homens tentando arrombar uma loja de material esportivo. O segurança pediu ajuda a policiais que estavam na Rua Bela Cintra. Os PMs chegaram no momento em que outros dois homens saíam de uma loja de roupas infantis que já havia sido arrombada. Eles caminhavam em direção aos outros suspeitos . O grupo deu um tiro contra os policiais e correu para um Gol prata estacionado na frente das lojas.

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Os policiais tentaram revidar. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, um deles caminhou em direção ao motorista do Gol e chegou a dar uma coronhada com sua arma no vidro do carro. Terminou por ferir as duas mãos com estilhaços de vidro enquanto o carro saía em velocidade.

Os policiais então passaram a perseguir o veículo. Segundo o boletim de ocorrência do caso, cada policial deu cerca de cinco tiros contra o Gol dos suspeitos, que revidaram ao menos três vezes, entre as Ruas Augusta e Estados Unidos. Ao chegar à Rua Curitiba, no entanto, os PMs perderam o controle da viatura, que derrapou. Então, os criminosos escaparam. A perícia, que demorou sete horas, apreendeu uma chave de fenda que teria sido usada para arrombar as lojas. A Polícia Civil deve requisitar imagens de câmeras de segurança de lojas da região.

O campeão olímpico de ciclismo na estrada, Samuel Sanchez pode ficar fora dos Jogos de Londres. O espanhol caiu na oitava etapa do Four de France, neste domingo (8), nas cidades de Belfort e Porrentruy, na Suiça. Sanchez é o quarto dos nove companheiros da equipe Euskaltel-Euskadi a sair do Tour, todos por causa de acidentes. Gorka Verdugo, Mikel Astarloza e Amets Txurruka já deixaram a competição.

O vencedor das Olimpíadas de Pequim, em 2008, fraturou a clavícula esquerda e um osso da mão direita e poderá não se recuperar a tempo dos Jogos. A equipe espanhola de ciclismo já teve uma baixa este ano. O ciclista Oscar Freire, tricampeão mundial, quebrou a costela na última sexta-feira (6) também durante a Volta da França e não estará nas Olimpíadas de Londres. A prova de ciclismo na estrada dos Jogos 2012 irá acontecer no dia 28 de julho, logo no inicio da competição.

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A equipe brasileira em Londres, no ciclismo de estrada será formada por: Murilo Fischer, atleta profissional que atualmente mora na Itália e compete no circuito mundial Pro-Tour; Magno Prado, especialista em provas de contra-relógio e atual campeão da Volta do Uruguai; Gregolry Panizo, especialista em provas de resistência, campeão do Campeonato Pan-Americano na Colômbia em 2011, alem de ter somado uma ótima pontuação nas demais competições do mesmo ano, o que foi fundamental para ajudar o Brasil a conquistar as três vagas nos Jogos Olímpicos.

Pegando onda na febre do Instagram - aplicativo para smartphones que utiliza um filtro nas fotos, deixando um efeito “vintage” -, a artista paulista Barbara Gomes estreia no próximo sábado (28) a exposição fotográfica “É o que não pode ser que não é”, na galeria Urban Arts, localizada na Rua Oscar Freire, em São Paulo.

As obras combinam rostos recortados de fotos de revistas, e outros feitos pela própria artista. “Meu filho Antonio chegou com o DVD infantil Partimpim, de Adriana Calcanhoto, que tem na capa somente a metade de um rosto. Ele me pediu para completar a metade que estava faltando. Daí surgiu a inspiração”, diz Barbara. A ideia da exposição ganhou força depois que as fotografias viraram hits ao serem compartilhadas na internet.

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Entre as “duplas”, destaque para Pelé e Edgard Scandurra, a cantora PJ Harvey e a pernambucana Karina Buhr, Seu Jorge e Jimi Hendrix, entre outras.

SERVIÇO:

Exposição "É o que não pode ser que não é", de Barbara Gomes

Sábado, 28 de abril, das 14 às 18h

Na Galeria Urban Arts – Rua Oscar Freire, 156 - São Paulo

Entrada gratuita

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