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A Polícia Militar Rodoviária apreendeu 12.115 quilos de maconha escondidos entre fardos de papelão em uma carreta, na noite deste domingo (28) em Palmital, no interior de São Paulo. O motorista do veículo foi preso. A quantidade dessa droga é a maior já apreendida no Estado de São Paulo, segundo a polícia. O recorde anterior, de 12.100 kg, havia sido registrado em uma apreensão de 2021, em Presidente Prudente.

Os policiais suspeitam que a carga de maconha, avaliada em R$ 4,4 milhões, procedia do Paraguai e seria distribuída no interior de São Paulo. Na abordagem, o motorista disse que havia sido contratado através de um aplicativo para pegar a carga em Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, fronteira com o Paraguai, e entregar em Mogi Mirim, no interior de São Paulo. Ele foi preso em flagrante e levado para a cadeia de Lutécia, na mesma região. Seu celular foi apreendido e vai passar por perícia. Se for confirmado que a droga procede do exterior, o caso deve ser encaminhado para a investigação da Polícia Federal.

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A apreensão aconteceu na praça de pedágio km 413 da rodovia Raposo Tavares, onde a Polícia Militar Rodoviária fazia a Operação Impacto contra o tráfico de drogas e outros crimes. Na mesma operação, os policiais já haviam apreendido 27 quilos de skunk, droga conhecida como "super maconha". O motorista, de 25 anos, foi preso. No sábado, 27, eles apreenderam outros 2.500 kg de maconha escondidos em meio a uma carga de milho, em Nhandeara, norte do Estado.

As apreensões realizadas pela PM rodoviária foram comentadas pelo secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, no site oficial da pasta. "Combater o tráfico de drogas é destruir a base de diversos outros crimes e diluir uma cadeia ilícita antes que ela destrua diversas famílias", disse, destacando que a segurança pública do Estado "tem muito a comemorar".

Uma adolescente de 16 anos, identificada como Luana Maciel dos Santos, foi esfaqueada e morta pelo seu ex-namorado, Josemar de Paula Siqueira, 33. A motivação para o crime seria porque Luana não teria aceitado reatar o namoro com Josemar e por isso acabou sendo assassinada por ele.

O homicídio ocorreu no último domingo (25), no bairro Palmital, São Paulo. Segundo apurado pelo G1, a vítima estava na casa da irmã e foi encontrada já morta com perfurações no pescoço. Havia rastro de sangue pela cozinha e outros cômodos da casa.

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O ex-namorado de Luana, conhecido popularmente como "Baixinho", foi visto com a vítima antes de ela ter sido encontrada morta. Ele foi procurado pela polícia, encontrado e preso em flagrante delito pelo crime.

A principal suspeita, de acordo com a polícia, é de que Josemar estava inconformado com a separação. O corpo da estudante foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) e depois velado na residência da família. O suspeito seguiu para a Cadeia Pública de Capela do Alto. Região Metropolitana de Sorocaba, em São Paulo.

O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva afirmou na tarde desta quarta-feira, 23, na inauguração de uma unidade do Grupo Tereos, em Palmital (SP), que "o Brasil está outra vez vivendo momento em que precisamos levantar a autoestima do povo", numa referência às notícias negativas que, segundo ele, dominam o noticiário. "A impressão que a gente tem é a impressão do caos. Dá até vontade de voltar para cama depois de acordar", disse o ex-presidente.

Lula afirmou que o povo brasileiro deu um exemplo da retomada da autoestima durante a Copa do Mundo, mas que foi insuficiente por conta da derrota do Brasil para a Alemanha na semifinal do torneio. "Não conseguimos levantar a autoestima na Copa porque 7 a 1 não é todo dia que levamos nas costas", afirmou.

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O ex-presidente lembrou que assim que assumiu o governo tomou a atitude justamente para melhorar a autoestima do País, ao participar de várias inaugurações e eventos. "Algumas pessoas estranhavam que eu visitava muito o Brasil, participando de inaugurações de qualquer empresa, não importando o tamanho. Fazia isso porque o Brasil tinha passado de um processo de estagnação e todas as coisas que aconteciam de bom no País nem sempre eram motivo de noticiário da imprensa", disse. "Queria passar para a sociedade que alguma coisa de positivo acontecia no Brasil".

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