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Garanhuns - Passava das 22h quando os integrantes do Ave Sangria foram anunciados no Palco Mestre Dominguinhos, no Festival de Inverno de Garanhuns. Após a apresentação de Jam 212, Zeh Lucas e Volver, nesse sábado (29), a banda pernambucana voou no FIG em comemoração aos seus 50 anos de carreira. Momentos antes de mostrar o show, Marco Polo exaltou nos bastidores a sintonia com os fãs.

"Eu digo que o sétimo elemento da Ave Sangria é o público. Sem o público nós não somos nada. São cinco décadas de resistência e rock pernambucano", disse o cantor. No palco, o grupo levou a plateia abaixo com a interpretação de Vendavais, fazendo muita gente entoar a faixa-título do álbum de 2019.

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Depois de ter iniciado o show, os músicos fizeram uma viagem no tempo ao som dos sucessos O Pirata, Por Que?, Lá Fora, Silêncio Segredo, Dois Navegantes, Seu Waldir, Hei! Man e Cidade Grande. Quando terminaram de cantar Geórgia, a Carniceira, Ave Sangria causou histeria ao insinuar o tão aguardado bis. Mal sabiam eles que a promessa de finalizar a apresentação não iria acontecer.

Com tudo preparado para se despedir da melhor forma possível, o Ave Sangria teve os equipamentos desligados. Para decepção da plateia, que não parava de ovacionar o conjunto, Marco Polo explicou que eles teriam que sair do palco: "Gente, desculpa aí. O pessoal da técnica desplugou tudo. A gente não tem mais o que fazer".

Assim que o artista informou aos fãs sobre a saída, o público não pensou duas vezes e detonou Raquel Lyra. Diversas pessoas hostilizaram a governadora de Pernambuco com gritos de "Ei, Raquel, vai tomar no c*". A programação acabou sofrendo atraso por conta de passagem de som (não da Ave Sangria, claro). A última terminou quase às 19h.

Embora o imbróglio envolvendo a turma do Ave Sangria tenha sido bola fora na penúltima noite do Festival de Inverno de Garanhuns, a proposta dos músicos de entregar uma performance com celebração foi entregue com excelência. O encontro com os admiradores só fez reforçar o poder da energia que eles têm para continuar encantando gerações.

Garanhuns - O Festival de Inverno de Garanhuns, nesse sábado (29), foi marcado por uma mistura de ritmos. Atendendo a todos os gostos, o evento levou para o Palco Mestre Dominguinhos a intensidade do rock, da MPB e do axé music. Abrindo a programação, Jam 212 fez muita gente cantar ao som de versões de clássicos com uma pegada bem elétrica.

Logo após chamar a atenção do público com releituras, a banda abriu caminhos para a intensidade de Zeh Lucas. Interpretando músicas autorais e também conhecidas, como no caso de Negue, o artista brilhou perante uma plateia que estava reunida para celebrar a força de sua sonoridade. Na sequência, o grupo Ave Sangria trouxe o melhor do rock pernambucano para o palco principal do FIG.

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O conjunto liderado pelo vocalista Marco Polo intensificou ainda mais a magia dos seus 50 anos de carreira, colocando os fãs para cantar os sucessos Vendavais, Dois Navegantes, Seu Waldir, entre outros. Apesar de não ter direito ao famoso bis, por conta do horário, Ave Sangria passou o bastão para Paulo Miklos.

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Quando os ponteiros do relógio marcaram 23h50, o eterno Titãs estremeceu a programação do festival exaltando a história da banda que lhe fez ser reconhecido por todo o Brasil. Interpretando na abertura a música Diversão, lançada pelos Titãs em 1987, Miklos fez muita gente voltar no tempo através de letras que se popularizaram nas quatro décadas da trajetória artística ao lado dos amigos Branco, Tony, Nando, Arnaldo, Marcelo, Sérgio e Charles.

Para o repertório, o artista escolheu mexer com o imaginário das pessoas. O setlist teve Domingo, Flores, É Preciso Saber Viver (momento dedicado a Erasmo Carlos), Pra Dizer Adeus, Isso, Estado Violência, Polícia, Bichos Escrotos e Sonífera Ilha. Ele também incluiu na apresentação É Assim Que Eu Sei e Sabotage Está Aqui, músicas que fazem parte do projeto solo Do Amor Não Vai Sobrar Ninguém.

Encerrando a presença no FIG com a lendária Televisão, Paulo Miklos transferiu para Carlinhos Brown toda a energia de sua participação. Para fechar a programação do Palco Mestre Dominguinhos, o cantor e compositor transformou o evento em um acontecimento carnavalesco. O baiano resolveu começar o espetáculo com o instrumental da vinheta de A Voz do Brasil, O Guarani.

Bastante entusiasmado, Carlinhos Brown intensificou ainda mais o nível de sua performance. Ao som de Vc, o Amor e Eu, Tantinho e A Namorada, o multi-instrumentista causou um tremendo agito com interpretações de estouros arrebatadores dos Tribalistas, Timbalada, Tim Maia e Lulu Santos, além de não deixar ninguém parado com as próprias criações eternizadas nas vozes de Ivete Sangalo, Bell Marques, Margareth Menezes, Marisa Monte e Daniela Mercury.

Anunciado na programação semana passada, aos 45 do segundo tempo, Brown proporcionou aos presentes na penúltima noite do Festival de Inverno de Garanhuns um momento de grande louvação para o cenário da música nacional e regional. A colaboração de Carlinhos Brown, junto aos que lhe antecederam na festa, pontuou o exato entendimento de que a arte vai ser sempre compartilhada, enfática e revolucionária.

FIG 2024

O 31º Festival de Inverno de Garanhuns só termina na noite deste domingo (30), mas detalhes de sua próxima edição começaram a ganhar formas. Antes de chamar Carlinhos Brown para se apresentar no Palco Mestre Dominguinhos, nesse sábado (29), a organização informou que o FIG 2024 será realizado de 18 a 28 de julho. Nos últimos dez dias, o evento recebeu nos polos espalhados pela cidade nomes como Arnaldo Antunes, Simone Mendes, Getúlio Abelha, Odair José e Geraldo Azevedo, além de diversas manifestações culturais.

Neste sábado (11), no Parador, Bairro do Recife, o Chocalho do Neno vai celebrar junto ao público os seus 20 anos de sucesso. Para animar a festa, a organização convocou o agito do cantor baiano Bell Marques. No repertório, o músico vai interpretar os clássicos do Chiclete com Banana e também da carreira solo.

Além do artista, o bloco terá show da Timbalada e Baile do Maestro Spok. O pernambucano vai receber no palco Paulo Miklos, integrante do grupo Titãs. No esquema camisa-ingresso, o evento dá direito a open bar de água, uísque, cerveja, vodca e gin.

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As camisetas estão à venda no site e aplicativo da Bilheteria Digital, ou presencialmente no Bar do Neno (Parnamirim), Alphaiate (Segundo Jardim da Avenida Boa Viagem) e Boteco Porto Ferreiro (Graças). As trocas das blusas começaram nesta quarta-feira (8), e seguem até sexta-feira (10), na Cidade Seu Carnaval do Shopping RioMar. Será possível também fazer a troca do abadá no dia da prévia, no Parador.

Serviço

Bloco Chocalho do Neno - 20 anos

11 de fevereiro | Abertura dos portões às 15h

Parador - Av. Alfredo Lisboa, nº 5, Bairro do Recife

Informações: (81) 3441-4141

Paulo Miklos ficou nacionalmente conhecido como um dos Titãs. Por 34 anos, o artista integrou uma das bandas mais importantes do cenário do rock nacional e consolidou sua carreira como intérprete, compositor e músico. Em 2016, após três décadas 'titânicas', Paulo decidiu trilhar seu caminho sozinho e deixou o grupo, promovendo uma guinada em sua carreira. No projeto solo, no entanto, encontrou a coletividade que a banda sempre lhe proporcionou. Desde então, Miklos tem provado todo seu potencial artístico não só na música como no cinema, televisão e teatro. 

Foi também em 2016 que Miklos fez sua estreia teatral. O espetáculo 'Chet Baker, apenas um sopro' o levou aos palcos na pele de um músico, tal qual ele. Na montagem, o ex-Titãs revive momentos delicados da vida do trompetista, ícone do jazz americano, que precisou lidar com o vício das drogas e outras tragédias pessoais, assim como ele próprio. No próximo domingo (1°), é a vez do público recifense conferir o Paulo Miklos ator de teatro em duas apresentações da peça, às 18h e às 20h, que serão realizadas no Teatro Luiz Mendonça.

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Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, Miklos falou sobre Chet Baker e seu momento atual enquanto artista; o trabalho como ator - que desempenha desde 2001 tendo já sido indicado e premiado em diversos momentos a exemplo da edição 2019 do Festival de Cinema de Gramado, no qual levou o Kikito de Melhor Ator por O Homem Cordial -; o projeto musical solo e como ele percebe a nova música brasileira. Confira. 

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LJ - Você está no teatro interpretando um músico como você. Isso te ajuda, te deixa mais confortável nesse personagem?

Nessa peça eu tô vivendo um músico, que é esse grande ícone do jazz, da música internacional, e a peça revela o lado humano do Chet Baker que teve uma trajetória muito conturbada. Isso afetou a história dele. A peça tem um recorte muito interessante, ela aborda o momento em que ele sofreu um ataque, foi espancado e perdeu os dentes e teve que parar a carreira dele. A peça está totalmente localizada nesse momento, ele está muito inseguro e conta também com a desconfiança dos próprios colegas e do público; se ele vai conseguir tocar brilhantemente como antes. Então revela-se esse lado humano das relações dele com os colegas. O nosso elenco é todo de músicos atores, não é um musical mas é uma peça teatral que tem muita música pontuando o drama.

LJ - Assim como o Chet Baker você também enfrentou algumas tragédias pessoais, como a luta contra o vício das drogas e perdas familiares muito próximas (Paulo perdeu a mãe e a esposa, vítimas do câncer, e o pai em um intervalo de menos de dois anos),  você recorre a esse histórico pessoal para construir seu personagem?

Sem dúvida, nossa vida se mistura com os personagens. A vivência da gente é algo que a gente acumula e a gente empresta ao personagem, é um processo. Eu tô muto feliz e realizado artisticamente em fazer essa peça. Faltava eu fazer teatro depois de muito cinema, a primeira vez (no cinema) foi em 2001, e eu estou agora concorrendo em Gramado com o Homem Cordial que eu sou protagonista e simultaneamente estou em um momento para o ator que é o mais importante, estar no palco diante do público fazendo teatro. 

LJ - Você passou 34 anos junto com os Titãs e resolveu encarar a carreira solo depois de uma história já construída e consolidada o que foi que te motivou? Não deu medo não, a essa altura da vida guinar assim?

Na vida a gente deve seguir nossa intuição, nosso desejo de transformação, a gente deve buscar essa realização profissional e no meu caso artístico. Tem tanta coisa que eu quero realizar e fazer, isso passa também pela música, meu disco mais recente (A gente mora no agora) tem músicas novas, novos parceiros (como Emicida, Russo Passapusso, Mallu Magalhães, Tim Bernardes), o disco tá aí consolidado, foi muito bem recebido pela crítica e pelo público. 

LJ - Trabalhar no cinema, na TV e no teatro, que têm processos bastante coletivos te faz voltar um pouco a essa coisa de ser um grupo como se fosse uma banda?

Eu reconheci isso na primeira vez que eu fiz cinema. Eu percebi uma identificação grande, uma familiaridade muito grande com o que eu tinha de experiência trabalhando em equipe, em grupo. É assim que se faz cinema, teatro e TV, é assim que se trabalha, você tem elenco, equipe técnica, não é diferente de uma banda. Você pega essa cumplicidade entre as pessoas, é fundamental, eu me senti em casa, era uma maneira de trabalhar que eu já conhecia muito bem. 

LJ - E você já passou por projetos muito diferentes uns dos outros, de vilão de novela infantil a matador de aluguel, novela, jurado de reality show. Esses trabalhos certamente te renderam um novo público. Um público que talvez nem conheça exatamente os Titãs?

É muito gostoso quando as pessoas te conhecem de trabalhos diferentes e são públicos diferentes, de idades diferentes. É muito interessante você estar chegando com trabalhos e linguagens diferentes para públicos diferentes. 

LJ - Você que vem do rock, que tem essa verve do questionamento e até do protesto, sente falta disso na música brasileira atual? 

Acho que a cena brasileira da música popular tá muito forte e interessante. Ela nem sempre chega aos veículos grandes de massa até por ela ser questionadora, então ela está fora desses veículos. Mas pra quem tem interesse e curiosidade deve buscar, porque tem frutos dessa nova geração muito bons e todos são questionadores. Acho que a grande marca da música atual brasileira é a diversidade: de gêneros, ritmos, isso é muito importante porque é uma liberdade que a gente tem e ela está aí. 

LJ - No seu disco mais recente - A gente mora no agora, lançado em 2017 - você canta essa frase muito forte, 'A gente mora no agora', é uma música muito otimista e positiva. Mas o nosso 'agora', enquanto país, está bem tumultuado. Você acha que esse momento pode se transformar e melhorar para o futuro? Você vê o cenário com o mesmo otimismo que você emprega na sua arte?

Eu sou muito otimista. Eu acho que a nossa democracia tá aí e a gente deve cuidar muito bem dela. A gente deve perceber os sinais que ultrapassam os limites da democracia e deve lutar por ela fortemente. Acho que essa é o maneira pra gente retomar o caminho certo da liberdade que a gente tanto lutou pra ter nas últimas décadas. 

Imagens: Divulgação e Reprodução/Instagram

O músico e ator Paulo Miklos chega ao Recife com o espetáculo “Chet Baker, Apenas um Sopro”. Com direção de José Roberto Jardim e dramaturgia de Sérgio Roveri, a peça ainda traz no elenco Anna Toledo, Jonathas Joba, Piero Damiani e Ladislau Kardos. O espetáculo tem duas apresentações no Teatro Luís Mendonça, no dia 1º de setembro, às 18h e 20h.

A trama parte de um episódio da vida do músico Chet Baker, que aconteceu no fim da década de 1960, quando ele foi espancado em uma rua de São Francisco. A agressão, que teria sido motivada por dívidas com traficantes, produziu no trompetista um efeito devastador: ele teve os lábios rachados e perdeu alguns dentes superiores, sendo obrigado a interromper a carreira até se recuperar dos ferimentos.

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Ícone do jazz mundial, Baker foi eleito em 1953 o melhor trompetista de jazz em atividade. Responsável por imortalizar a canção “My Funny Valentine”, Baker graou mais de 150 discos.

Os ingressos do espetáculo podem ser comprado nas lojas Ticketfolia nos principais shoppings ou no site da Eventim.

Serviço

Espetáculo "Chet Baker, Apenas Um Sopro" de Sérgio Roveri

1º de Setembro | 18h e às 20h

Teatro Luís Mendonça (Parque Dona Lindu, Av. Boa Viagem)

R$ 40 (meia) e R$ 80 (inteira)

Classificação: 14 anos

Após o lançamento do álbum 'A Gente Mora no Agora' em CD, Paulo Miklos lança o novo trabalho em vinil. Com o objetivo de agradar os colecionadores e entusiastas do formato, o LP já está disponível no mercado. 

A gente mora no agora foi lançado em agosto deste ano e agradou à crítica especializada. Com produção musical de Pupillo, da Nação Zumbi e coprodução de Apollo Nove, o disco tem direção artística assinada por Marcus Preto e mixagem feita em Los Angeles por Mario Caldato Jr., produtor dos Beastie Boys e Jack Johson. 

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As 13 faixas exploram profundamente o universo da música popular brasileira, calcadas no violão de náilon. As canções são fruto de parcerias com grandes nomes das mais variadas gerações como Erasmo Carlos, Guilherme Arantes, Emicida, Silva, Nando Reis e Mallu Magalhães.

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Paulo Miklos, ex-integrante da banda Titãs, concedeu uma entrevista ao jornalista Pedro Bial em seu programa exibido pela Rede Globo, o “Conversa com Bial”, na madrugada deste sábado (8), ao lado do cantor Seu Jorge, e afirmou que, politicamente, está “mais para petralha”. 

A entrevista girava em torno da estreia de Miklos no teatro com a peça “Chet Baker – Apenas um Sopro”, sobre drogas e, quando o assunto chegou ao momento político do Brasil, Pedro Bial questionou o artista sobre o que ele acha da polarização política entre “coxinhas, mortadelas e golpistas”. 

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Paulo respondeu que só vê saída pelo restabelecimento da democracia e que a polarização só interessa aos que querem manter os debates rasos. 

“Estou mais para um petralha desgraçado, já assumido. Essa polarização não interessa a ninguém, ou a certos grupos que querem diminuir a profundidade das discussões. Eu não concordo com as reformas que estão sendo colocadas num momento tão breve e as formas que estão sendo discutidas”.

Vídeos que mostram o momento em que o artista falou sobre temas políticos viralizou na internet e foi comentado por pessoas públicas, como a senadora Gleisi Hoffmann.

Confira o vídeo:

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O grupo de rock Titãs volta a capital pernambucana para mais um show. Porém, desta vez, a cidade vai receber a banda sem o guitarrista Paulo Miklos, que decidiu seguir carreira solo em julho deste ano, após 34 anos integrando o conjunto. Branco Mello, Sergio Britto e Tony Bellotto agora estão acompanhados por Beto Lee na guitarra e Mário Fabre na bateria. 

A apresentação, com a nova formação, acontece no dia 28 de outubro, durante o Halloween da Transworld, no Baile Perfumado, Zona Oeste do Recife. A festa tem como proposta mesclar o rock nacional com um cenário zumbi inspirado em séries e filmes de sucesso do gênero. O baile contará com uma decoração temática com zumbis e um camping, onde os participantes treinarão suas miras enquanto caçam os mortos-vivos com armas de Paintball.

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Os ingressos já podem ser adquiridos em uma das unidades da Transworld ou através dos sites Ingresso Prime, Ingresso Recife e Tcketfolia. A abertura do show ficará por conta da banda pernambucana Rock Zero Bala. Os portões serão abertos às 22h.

Serviço

Titãs

28 de outubro | 22h

Baile Perfumado (R. Carlos Gomes, 390 - Prado, Recife)

Pista - R$ 60 (meia-entrada) | R$ 120 (inteira) | R$ 70 (social)                                                                                                                                                         

(Compra de ingresso social disponível com a doação de um quilo de alimento)

Open Bar - R$ 120

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Estreia nesta segunda (29), na TV Band, o X Factor Brasil. O programa é uma versão nacional do original inglês que já está em sua décima temporada e revelou grandes nomes da música pop como One Direction e Fifth Harmony. A atração vai ao ar todas as segundas e quartas, às 22h30, e também poderá ser vista no aplicativo da emissora.  

A partir de hoje, o Brasil será mais um na lista de 170 países a promoverem a competição musical. As regras serão as mesmas da versão original que busca por um artista completo - além de cantar, dançar e se apresentar bem, o escolhido deverá ter uma característica especial, chamada de 'fator x', o 'x factor'. Serão 26 episódios, durante 13 semanas, até que o País conheça o grande campeão, ou campeã, do reality, que levará como prêmio um contrato preofissional com a gravadora Sony Music. 

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No comando da atração estará a atriz Fernanda Paes Leme, que apresentará o programa num auditório com plateia de mil pessoas, em sua fase inicial. O apresentador Maurício Meirelles ficará nos bastidores, apresentando os candidatos e tentando quebrar o clima de tensão típica de qualquer competição. Na bancada de jurados, estarão Rick Bonadio, rodutor musical; Paulo Miklos, músico e ex-Titãs; Alinne Rosa, cantora; e Di Ferrero, vocalista da banda NX Zero. 

A Band está apostando na alta audiência que os realities musicais costumam render e, sobretudo, na interatividade com o público por meio da internet. O programa nem estreou ainda e os apresentadores já estão na expectativa para os memes que certamente surgirão ao longo das semanas do X Factor Brasil. Em um teaser da atração para a Band, Fernanda brincou: "Eu não sei se eu gosto disso ou se eu fico com medo", ao que Meirelles rebateu: "Farei de tudo pra você virar meme". 

Como funciona

O X Factor Brasil será dividido em quatro fases totalizando 26 episódios. A disputa começa com a apresentação dos candidatos para os jurados e a plateia. Serão escolhidos 100 competidores que se dividirão em quatro categorias tendo cada uma um dos jurados como mentor. 

Os participantes serão, então, confinados em um hotel onde participarão de dinâmicas e processos de preparação para o palco. Desta fase sairão 25 participantes, selecionados de cada grupo, dos quais apenas 10 seguirão para a fase seguinte. O público ajudará os jurados a escolher os quatro grandes finalistas, que se apresentarão ao vivo em mega produções com direito a bailarinos e efeitos especiais. 

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Os fãs das competições musicais na televisão já podem marcar o dia 29 de agosto na agenda. É nesta data que a TV Band estreia a primeira edição brasileira do X Factor. O programa irá ao ar às segundas e quartas, no horário das 22h30.

O X Factor Brasil terá o mesmo formato da versão estrangeira e vai procurar, através de audições, um novo talento musical. Na primeira edição brasileira, a tração será comandada pela atriz Fernanda Paes Leme e os responsáveis por julgar os candidatos serão o produtor musical Rick Bonadio e os cantores Alinne Rosa, Di Ferrero e Paulo Miklos. 

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O cantor e guitarrista Paulo Miklos não é mais um Titã. O anúncio da saída do artista da banda foi feito na manhã desta segunda (11), pelo perfil oficial do grupo no Facebook. Miklos também usou sua página pessoal para falar aos fãs  sobre a decisão. A repercussão da notícia foi instantânea e o assunto logo se tornou um dos mais comentados do dia no Twitter.

O desligamento de Paulo MIklos se dá após 34 anos de carreira ao lado de Branco Mello, Sergio Britto e Tony Belloto. Ao longo de todo este tempo, o grupo se consolidou no cenário musical brasileiro e cravou seu nome na história com uma das maiores bandas de rock do Brasil. No comunicado da banda, eles garantiram aos fãs que continuarão mantendo sua postura e compromisso com o público mesmo com mais uma mudança na formação: "Os Titãs, ao longo de 34 anos de uma carreira exitosa, experimentaram várias formações sempre preservando a essência e o vigor de suas canções. Como um organismo coletivo que suplanta as individualidades que o compõem, os Titãs seguem determinados, impulsionados por inquietação e ambição artística e orgulho das glórias conquistadas". Com a saída de Paulo, junta-se ao grupo, como músico de apoio, o guitarrista Beto Lee, filho da roqueira Rita Lee.

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Miklos também falou sobre seu desligamento dos Titãs através de suas redes sociais. Num post ilustrado pela foto dos músicos da banda abraçados, ele agradeceu pela longa parceria e apoio dos fãs e explicou que, neste novo momento, irá se dedicar a projetos pessoais na música e também como ator: "Chegou a hora de alçar voo sozinho, mas levando comigo a escola e a família titânica na minha formação como artista e pessoa. Deixo mais que amigos na melhor banda de todos os tempos da música brasileira, que segue em frente. A todos que me acompanham dentro e fora dos Titãs, o meu eterno agradecimento". 


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O cantor e compositor Lobão reclamou na noite dessa sexta (13) em seu perfil do Twitter, o fato da música Vida Louca Vida, de autoria dele e Bernardo Vilhena, ter sido cantada por Paulo Miklos, no show O poeta está vivo, que fez uma homenagem à Cazuza, no Rock in Rio. "Me sinto como o morto homenageado", disse Lobão, respondendo a pergunta de um seguidor anônimo.

A música que ficou conhecida na voz de Cazuza, representa a trajetória do cantor, morto há 23 anos. Carismático, Miklos se enrolou um pouco com a letra meio falada das estrofes. "Estão usando indevidamente, sem minha permissão uma música que, pra piorar, estão colocando como se fosse do Cazuza", twittou Lobão.

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A casa do músico Paulo Miklos, dos Titãs, localizada no Alto de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, foi assaltada no sábado (24). A família não estava no local no momento do crime. A casa foi invadida por quatro homens armados, por volta das 9 horas. Uma empregada lavava a calçada quando foi abordada por um homem armado, que anunciou o assalto e exigiu que ela entrasse na casa.

Os outros homens, que chegaram em um Honda Fit, também entraram na residência logo em seguida. Dez minutos depois, um vigia da rua, que estava com o cão da família, chegou e também foi rendido. Enquanto três bandidos procuravam por joias e pelo cofre, um outro ficou do lado de fora vigiando o local. Segundo depoimento da empregada, algum tempo depois, o homem que vigiava a rua ligou para outro suspeito dizendo que dois homens estavam chegando à casa. Os ladrões fugiram levando duas alianças, um bandolim e dois ipads. De acordo com a empregada e o vigia da rua, todos estavam agressivos. A ação durou 15 minutos.

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