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Os estúdios da Sony planejam adaptar o jogo de tabuleiros “Colonizadores de Catan” para o cinema. Segundo o site Variety, a ideia do estúdio é investir em uma possível franquia baseada no clássico da Playmobil.

Gail Katz (Lições de Vida) irá produzir o longa que conta com o roteiro de Blaise Hemingway (The Gates).

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Ainda não há informações sofre a direção e o elenco do filme.

“Colonizadores de Catan” é um jogo de tabuleiro alemão criado por Klaus Teuber em 1995 que é considerado o primeiro jogo de tabuleiro de estilo alemão a alcançar popularidade fora da Europa. Até hoje, o jogo já vendeu mais de 25 milhões de cópias e foi traduzido em 38 idiomas. A brincadeira consiste em criar um comunidade dominante na ilha fictícia de “Catan”, onde o jogador deve enfrentar problemas naturais e a falta de recursos.   

Após adoecer, os sintomas sofridos por um britânico de 47 ganharam diagnóstico: câncer. Um tumor foi localizado em um dos pulmões. Acompanhada de um muco e recente pneumonia, o homem fumante teve uma massa detectada no órgão, porém a história teve uma reviravolta. Após exame, foi descoberto que o “tumor” se tratava de uma peça de brinquedo aspirada ainda na infância. 

O homem passou por uma broncoscopia quando descobriu que o diagnóstico não era o tão temido. O caso foi publicado em um artigo do BMJ Case Reports, no qual os médicos destacaram que se tratava de um cone de trânsito do jogo Playmobil. A peça tinha uma dimensão de um centímetro e foi removida. Após o procedimento, os sintomas deixaram de existir. 

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Em conversa com os médicos, o homem revelou que este era seu jogo proferido na infância e o ganhou quando completou sete anos. Além disso, ele revelou se lembrar que algumas peças haviam sumido.

Os médicos acreditam que as vias aéreas se adaptaram ao componente, visto que o paciente ainda era criança quando a aspirou. A equipe ainda acrescentou que inalação é comum entre crianças, mas sintomas se apresentarem tanto tempo depois era um fato ainda desconhecido.

 

 

Horst Brandstaetter, presidente da empresa que produz a linha de brinquedos Playmobil, as pequenas peças móveis de plástico mais famosas entre as crianças de todo o mundo, morreu,aos 81 anos, anunciou a empresa nesta segunda-feira.

"Com Horst Brandstaetter não apenas a família Playmobil perdeu o seu presidente, proprietário da empresa e patriarca, mas a indústria de brinquedos na Alemanha perde uma das suas personalidades mais ilustres", afirma a empresa Geobra Brandstaetter em um comunicado.

Brandstaetter morreu na quarta-feira passada.

Conhecido como "Herr Playmobil" ("Senhor Playmobil") ou "HOB" entre os seus colaboradores mais próximos, Brandstaetter entrou no negócio da família em 1952, aos 19 anos, quando era administrado por seu tio.

Ele logo percebeu que o futuro da indústria de brinquedos deveria ser o plástico, ao invés do metal, e reestruturou as suas fábricas. Em 1958, desenvolveu o bambolê ou "hula hoop", que se tornou um sucesso mundial.

Durante a crise do petróleo dos anos 70, com o aumento substancial do custo de plástico, o designer Hans Beck teve a ideia de criar pequenos bonecos e peças de 7,5 centímetros, usando a menor quantidade possível de plástico.

Sob a liderança de Brandstaetter, a empresa com sede em Zirndorf, no estado da Baviera, criou três modelos: um cavaleiro, um operário e um índio americano. Daí a coleção foi aumentando até o presente, com piratas, fadas, palhaços, policiais, passando por sagas famosas como a série Stars Wars.

No ano passado, quando a marca completou 40 anos, as vendas do grupo Brandstaetter chegaram a 595 milhões de euros.

Horst Brandstaetter pavimentou o caminho para sua sucessão, estabelecendo em meados dos anos 90 uma fundação para administrar a empresa.

Numa tentativa de tornar o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, mais conhecido entre os eleitores paulistas, militantes do PT produziram um conjunto de filmetes valendo-se de bonecos Playmobil nos quais o ministro aparece como personagem central.

A ideia é distribuir o material pelas redes sociais, aproveitando o fato de não haver legislação que proíba claramente a campanha eleitoral nesse tipo de mídia. "O objetivo é atingir a juventude e as classes A e B, público que tem mais a ver com perfil dos bonecos e com acesso à internet", explica o ex-coordenador nacional de comunicação do PT e autor dos vídeos, Ricardo Weg.

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Segundo Weg, Padilha deu aval à criação dos filmes. "Ele falou comigo e disse que achou a ideia genial", afirma o militante. No futuro, diz ele, outras peças do gênero serão criadas, em que serão abordados programas de campanha do ministro.

Padilha deve deixar o Ministério da Saúde no início de 2014, para se candidatar pelo PT ao governo do Estado de São Paulo. Depois de ter lançado Dilma Rousseff à Presidência e Fernando Haddad à Prefeitura paulistana, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aposta, agora, em Padilha para tomar o governo paulista do PSDB, que no ano que vem completará duas décadas no poder.

Até o momento foram produzidos sete vídeos. Padilha aparece às vezes caracterizado como boneco e, em outros momentos, ao vivo, numa pequena tela de fundo de TV. Um dos filmetes mostra Lula fazendo elogios ao ministro, num encontro de vereadores em São Paulo. A fala do ministro já contém críticas à situação do Estado e antecipa suas promessas - fala em transporte, hidrovias, ferrovias. Mas fala mais de saúde, mencionando as "20 mil unidades básicas de saúde a serem reformadas ou construídas". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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