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Na madrugada da última terça-feira (13), a Polícia Militar Ambiental prendeu dois homens que tentaram fugir de carro após abordagem dos profissionais de segurança na cidade de Paulicéia, no interior de São Paulo. Os suspeitos, um de 31 anos e outro de 46 anos, foram identificados com porte ilegal de armas de fogo e 137 kg de carne de capivara.

Durante patrulhamento noturno, os policiais avistarem feixes de luzes e barulhos de motor. Os agentes suspeitaram de um possível crime ambiental e fizeram a abordagem. Os caçadores carregavam espingarda calibre 20, carabina calibre 38 e quase 20 cartuchos de munição.

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No banco traseiro e porta-malas do carro, a polícia encontrou diversos materiais de caça de animais silvestres, como facas, machados, farolete e lanterna. Os homens confessaram aos policiais que haviam utilizados os itens para abater quatro capivaras.

Os homens foram presos por porte ilegal de armas e crime ambiental, sem direito à fiança, e encaminhandos à Delegacia da Polícia Civil. De acordo com o artigo 25 da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (Sima), cada um dos caçadores recebeu multa R$ 68,5 mil. A quantidade de carne foi destinada para o aterro sanitário, por ser considerada imprópria para consumo.

O resgate de um animal silvestre comoveu equipes da Polícia Militar Ambiental (PMAmb) da cidade de Promissão (a 452 km da capital). Um filhote de jaguatirica foi encontrado em uma região rural do município.

De acordo com os policiais, o bicho pode ter se perdido da família ao tentar escapar dos incêndios que assolam aquela área do interior paulista.

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Foto: Polícia Militar

Embora não estivesse ferido ou debilitado, o animal foi encaminhado a uma clínica veterinária para ser examinado.

Sem registros de enfermidades, o filhote foi levado para a sede da PMAmb da cidade de Lins (SP). Na última quinta-feira (24), o felino foi levado para a Associação Protetora dos Animais Silvestres (Apass).

O filhote recebeu abrigo na Apass da cidade de Assis (SP) e será cuidado até alcançar a idade que os veterinários estipulam como ideal para o retorno à natureza.

Uma criança de apenas 15 dias de vida foi salva por uma equipe da Polícia Militar Ambiental (PMAmb) de São Paulo. A pequena teve apenas escoriações leves após o carro em que estava se envolver em um acidente com outro veículo e os pais ficarem presos às ferragens. A colisão aconteceu na Rodovia Régis Bittencourt (BR-116), na altura da cidade de Registro (a 190 km da capital paulista).

De acordo com a PMAmb, a viatura foi a primeira a chegar ao local, pois trafegava pelo mesmo sentido da rodovia em um patrulhamento de rotina. Segundo o soldado Matheus, o acidente havia acontecido há poucos instantes. "Encostamos a viatura, nos dividimos e corremos em direção aos dois veículos. Quando chegamos em um deles notamos que havia um casal muito assustado e ferido. Em seguida o soldado Cardoso conseguiu ver o bebê caído de bruços no assoalho do carro", contou o policial em relato ao site da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP/SP).

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A equipe de resgate do Corpo de Bombeiros foi acionada pelos próprios policiais que atenderam a ocorrência. No entanto, embora as demais vítimas estivessem feridas, os agentes que chegaram primeiro seguiram preocupados com o estado da pessoa mais vulnerável entre os acidentados. "Na hora que me deparei com o bebê naquela situação, senti medo e preocupação. Medo dele estar morto e preocupação por não saber se estava muito ferido. Nunca tinha vivenciado uma ocorrência como aquela, muito menos envolvendo uma criança. Me coloquei no lugar da família e senti aquela dor, mas graças a Deus foram apenas escoriações", relembra o guarda ambiental Matheus.

Todas as vítimas do acidente foram socorridas com a chegada da equipe de resgate do Corpo de Bombeiros. Levados para o hospital da cidade, Aylla e os pais ficaram internados, mas receberam alta na última terça-feira (15). Já o segundo casal envolvido no acidente não sofreu lesões graves.

Uma denúncia anônima fez a Polícia Militar (PM) Ambiental de São Paulo desativar uma rinha de galos na cidade de Limeira (a 144 km da capital). Entre donos dos animais e apostadores, 20 pessoas foram detidas e multadas. No ambiente utilizado para realização dos embates entre os bichos, 87 aves foram resgatadas.

Na chácara, além dos animais, a PM Ambiental encontrou locais em que ringues haviam sido montados para a luta dos galos. Nos poleiros e gaiolas, as aves apresentavam sinais de maus-tratos. Com os responsáveis pelo ambiente, os agentes localizaram anotações alusivas às apostas realizadas para a competição ilegal.

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Todas as aves foram encaminhadas para um viveiro que fica no zoológico do município. Além de autuar os frequentadores pelos crimes de jogos de azar, corrupção de menor e prática de abuso a animais, os 20 detidos foram multados em cerca de R$ 250 mil.

O Instituto Luisa Mell foi homenageado pela Polícia Ambiental por causa da ação que resultou no resgate de mais de 1,7 mil cachorros que sofriam maus tratos em um canil em Piedade, interior de SP

 

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A ex-apresentadora e ativista pelos direitos dos animais Luisa Mell recebeu o título de embaixadora da Polícia Militar Ambiental das mãos do Comandante, Coronel Homero de Giorge Cerqueira.

Dos animais apreendidos em Piedade, cerca de 80 foram adotados por famílias durante o evento.  

Maltratar animais é crime e a Polícia Militar Ambiental disponibiliza o Disque Denúncia Animal (0800-600-6428), além de receber denúncias também pelo site ambientaldenuncias@policiamilitar.sp.gov.br.

 

O Corpo de Bombeiros e funcionários do Departamento de Água e Esgoto de Penápolis (Daep), São Paulo, resgataram uma cobra Sucuri de 6 metros que estava enrolada na tubulação externa do Centro de Captação de Água.

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Segundo informações da TV Tem, a Polícia Militar Ambiental foi acionada soltou a cobra em um córrego da cidade. A cobra não chegou a atacar ninguém.  

O Batalhão da Polícia Militar Ambiental (BPAmb) prendeu nesta quarta-feira (13) um homem identificado como Elenilson Queiroz da Silva, 21 anos, nas proximidades da feira de Oitizeiro, em João Pessoa. Ele estava de posse de um filhote de papagaio.

O animal que consta na lista oficial das espécies ameaçadas de extinção estava sendo oferecido numa rede social por R$ 600. A prisão se deu quando os PMs tiveram conhecimento do fato e marcaram um encontro com o homem. O acusado explicou à polícia que comprou o animal na feira de Oitizeiro por R$ 50.

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Elenilson - que já responde a processos por outros crimes ambientais e também por posse de entorpecentes - foi enquadrado no artigo 29 da Lei° 9.605/98 e multado em R$ 5 mil de acordo com o decreto n° 6.514/08, que prevê os valores das multas por crimes ambientais.

O animal foi levado para o Centro de Triagem de Animais Silvestre (Cetas) na cidade de Cabedelo, onde vai receber cuidados de especialistas e será solto no seu ambiente natural.

 

O show da banda pernambucana Kalouv acabou na delegacia, neste domingo (18), em Natal, capital do Rio Grande do Norte. O grupo se apresentava no Som da Mata, festival de música instrumental realizado semanalmente no Parque das Dunas, quando a Polícia Ambiental ordenou que o volume do som fosse diminuído por estar em desacordo com os limites estabelecidos para o local. O show teve de ser interrompido, ainda na terceira música, e os envolvidos encaminhados para a Delegacia de Plantão da Zona Sul, no bairro da Candelária. 

O guitarrista da Kalouv, Túlio Albuquerque, falou ao Portal LeiaJá, na manhã desta segunda (19), sobre o ocorrido. Ele, e boa parte da banda ainda estão em Natal, pois só foram liberados por volta da 0h. Túlio contou que o grupo chegou ao Parque das Dunas logo cedo e realizou uma passagem de som por quase duas horas. Em nenhum momento, houve qualquer tipo de reclamação em relação ao som. O show começou às 16h30 e logo apareceu um grupamento da Polícia Ambiental com um decibelímetro (instrumento que mede os decibéis, unidade de volume). Os policiais foram diretamente à mesa de som e o volume da música foi "drasticamente" diminuído. "A gente notou umas caras estranhas na plateia", disse Túlio. 

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Os cinco músicos que se apresentavam no palco avistaram um príncipio de confusão na mesa de som e o público começou a pedir que o volume fosse aumentado. "A gente agiu pacificamente, em momento nenhum incitamos o público a vaiar ou confrontar a polícia", esclareceu Túlio. O produtor Marcos Sá de Paula, responsável pelo evento, foi ao palco explicar que seria preciso abaixar ainda mais o som e a banda achou melhor encerrar o show, na terceira música, pois já não conseguia ouvir o que tocava: "Parecia que a gente estava fazendo mímica. A gente já tocou em vários espaços abertos e até em museus, a gente tem noção do que pode ou não fazer", explicou o músico.  Antes de deixar o palco, a Kalouv pediu à plateia que entoasse parte da música Boa Sorte, Santiago, pedido prontamente atendido pelos fãs: "Estava um clima tão triste e a gente queria terminar o show de uma forma mais alegre", completa o guitarrista.

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Ao deixar o palco, os cinco integrantes da Kalouv foram encaminhados à delegacia com o produtor do evento, o fotógrafo e um amigo. Os instrumentos e equipamentos também foram levados e estão sub júdice, de posse do também guitarrista do grupo Saulo Mesquita, que ficou como depositário fiel dos equipamentos. Um advogado que assistia à apresentação, Djamiro Acipreste, prestou auxílio à banda na delegacia juntamente com o advogado criminalista Fernandes Braga. A acusação que recaiu sobre os pernambucanos foi de perturbação da ordem pública e no dia 3 de novembro haverá uma audiência de conciliação.

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