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Uma mulher de 28 anos foi presa na última segunda-feira, 6, após confessar o assassinato de sua filha de 14 anos, encontrada morta no dia 15 de julho, na Rodovia Anchieta, na altura de São Bernardo do Campo, Grande São Paulo. Ana Luiza Ferreira, mãe da menina Ana Beatriz, foi detida na Praia Grande, litoral paulista, perto de sua casa.

A Polícia Civil também cumpre mandados de prisão temporária contra outros dois suspeitos de terem participado do crime: Elizabeth Santos, atual companheira de Ana Luiza; e Carlos José Souza, seu ex-marido.

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Em depoimento no 1º DP da Praia Grande, Ana Luiza contou que resolveu matar a garota porque ela perdeu uma mochila com drogas que seriam distribuídas entre pontos de tráfico na periferia da Praia Grande. De acordo com a polícia, mãe e filha trabalhavam no transporte de entorpecentes para traficantes da região.

Ana Luiza disse que conversou com sua companheira sobre a situação e ambas espancaram a adolescente até a morte. O laudo da perícia técnica afirma que Ana Beatriz, além de fraturas no nariz e no maxilar, também sofreu asfixia.

Com a morte da garota, as mulheres entraram em contato com Carlos José Souza para que ele ajudasse a ocultar o corpo. Souza, mais conhecido como "Azeitona", já foi preso por tráfico de drogas e cumpriu a pena do crime, segundo a Polícia Civil. O ex-marido usou o carro da mãe da jovem para levar o corpo até a Anchieta. Indícios de sangue foram encontrados por peritos no porta-malas do veículo, um Ford Fiesta.

O corpo da menina foi achado no último dia 15, na altura do km 42 da Rodovia Anchieta, na região de Riacho Grande, em São Bernardo do Campo. Ana Beatriz vestia o uniforme da escola.

Por meio de um buraco cavado na parede, quatro menores da Fundação Casa da Praia Grande I, no litoral paulista, fugiram na noite de quinta-feira. Uma sindicância foi instaurada para investigar as circunstâncias da ação. No último dia 16, 40 menores da mesma unidade realizaram uma rebelião. Móveis e colchões foram danificados e no início do mês, no último dia 7 de julho, 18 internos da Unidade II, no mesmo complexo, fugiram. Apenas dois foram recapturados pela polícia.

Por volta das 22 horas de quinta-feira, os quatro menores que fugiram estavam nos dormitórios, de acordo com a assessoria de imprensa da Fundação Casa. Os jovens retiraram os blocos de concreto da parede e pularam o muro da unidade. A ação só foi percebida pelos agentes do local após a movimentação nos demais dormitórios. Segundo a assessoria, não há câmeras de segurança na fundação. A Polícia Militar segue na busca pelos fugitivos, mas nenhum foi reencontrado.

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Em menos de 10 dias, o complexo da Fundação Casa (antiga Febem) localizado no Jardim Esmeralda, na Praia Grande, litoral sul paulista, é palco de dois incidentes envolvendo internos. No último dia 7, pelo menos 18 adolescentes fugiram da Unidade II. Na noite desta segunda-feira, 16, alguns dos 40 menores da Unidade I, localizada ao lado, realizaram um tumulto e danificaram móveis e colchões utilizados por eles mesmos.

Segundo a assessoria de imprensa da Fundação, por volta das 19h30, no momento em que deixavam o jantar e seguiam para os dormitórios, onde iriam fazer a higienização antes do início de atividades pedagógicas, alguns dos adolescentes, nenhum deles armado, renderam dois agentes de apoio socioeducativo, ambos do sexo masculino. Outros internos resolveram quebrar cadeiras e mesas, cujos pedaços de madeira acabaram virando armas, e atearam fogo em colchões.

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Segundo a assessoria, os adolescentes aparentemente não reivindicaram nada. Quatro horas depois, eles foram convencidos a encerrar o tumulto e soltaram os dois funcionários, ambos ilesos. Não houve fuga. A Corregedoria da Fundação Casa irá abrir uma sindicância interna para apurar detalhes do ocorrido e saber exatamente quais e quantos dos adolescentes participaram da confusão.

Fuga

Na noite do último dia 7, um sábado, 18 adolescentes fugiram da Unidade II, no mesmo complexo. A Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar o ocorrido. Por volta das 20h30, os jovens renderam dois agentes enquanto eram levados da quadra poliesportiva para os dormitórios. Na ocasião, segundo a assessoria de imprensa da Fundação, os menores arrombaram o portão de acesso à parte externa do centro e fugiram pulando o muro. Um adolescente foi baleado e um funcionário ficou ferido.

Uma sindicância também foi aberta pela Corregedoria da entidade. O tiro teria sido disparado de fora para dentro, segundo informação preliminar apurada naquela ocasião. Quase 15 horas depois da fuga, apenas dois dos adolescentes haviam sido recapturados.

A Polícia Civil instaurou um inquérito para investigar a fuga de 18 menores da Fundação Casa da Praia Grande na noite de sábado. Os jovens renderam dois agentes enquanto eram levados da quadra poliesportiva do local para os dormitórios.

Segundo a assessoria de imprensa da fundação, os menores arrombaram o portão de acesso à parte externa do centro e fugiram pulando o muro. Um adolescente foi baleado e um funcionário ficou ferido.

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A Corregedoria da Fundação Casa abriu sindicância para apurar o motivo da fuga dos internos. O motim aconteceu por volta das 20h30. Até as 13h deste domingo dois jovens haviam sido recapturados.

De acordo com apurações preliminares, o tiro que atingiu um dos jovens da fundação foi disparado de fora para dentro do centro. O adolescente permanece internado no hospital, mas seu estado de saúde não é grave, informa a Fundação Casa.

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