Tópicos | fuga

Um homem de 35 anos foi preso por descumprimento da “saidinha” de fim ano. Ele foi encontrado na última quinta-feira (11) pregando em um culto em uma igreja em Várzea Paulista, na Região de Jundiaí, em São Paulo. 

O detendo havia sido autorizado a deixar o presídio onde cumpria pena para passar as festas de fim de ano em liberdade, mas não retornou após o fim do prazo. Ele foi encaminhado ao Plantão Policial para ser levado novamente à unidade prisional. 

##RECOMENDA##

Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), quando um preso não cumpre o acordo da “saidinha”, ele é considerado foragido da Justiça. O benefício se aplica apenas aos condenados que estejam cumprindo pena no regime semiaberto. 

 

Grupos criminosos lançaram nesta terça-feira (9) uma série de ataques em cidades do Equador um dia depois de o presidente, Daniel Noboa, ter decretado estado de exceção para combater o narcotráfico. Noboa respondeu designando várias organizações como "terroristas" e mandando o Exército às ruas.

Os ataques de ontem, que ocorrem em paralelo à invasão de um canal de TV ao vivo em Guayaquil, a maior cidade do país, incluem queima de carros e ônibus, sequestros de policiais e vandalismo. Ao menos quatro policiais estão em poder de criminosos e um está desaparecido.

##RECOMENDA##

Em Esmeraldas, próximo à fronteira com a Colômbia, criminosos atearam fogo em carros. Aulas foram canceladas e comércios, fechados. O governo não divulgou um balanço geral, mas relatos apontam que várias cidades sofreram ataques simultâneos, incluindo Quito e Guayaquil.

O Equador vive há anos um aumento da violência relacionada ao narcotráfico. Espremido entre dois dos maiores produtores de cocaína do mundo - Peru e Colômbia -, o país virou rota de escoamento da droga, principalmente através dos portos de Guayaquil, Esmeraldas e Manta.

No ano passado, criminosos mataram a tiros o candidato presidencial Fernando Villavicencio após um comício no norte de Quito. O crime foi atribuído aos Choneros, maior facção criminal do Equador. O então presidente, Guillermo Lasso, prometeu que o crime não ficaria impune. Seis colombianos foram presos, mas todos morreram na prisão alguns meses depois.

Terror

No domingo (7) Adolfo Macías, conhecido como "Fito", líder dos Choneros, fugiu de uma prisão de Guayaquil. A fuga levou o presidente a decretar estado de exceção em todo o país, incluindo um toque de recolher das 23 horas às 5 horas por 60 dias, uma ferramenta comum de política pública: desde 2019, foram mais de 40 estados de exceção declarados no Equador.

Mas pouca coisa mudou. O Equador viveu uma nova madrugada de terror, com policiais sequestrados em várias cidades. Ontem, a situação se agravou. Homens armados e encapuzados invadiram o estúdio da emissora TC Televisión em Guayaquil. O canal estava ao vivo e registrou o momento em que um grupo de bandidos avançou e ameaçou jornalistas e cinegrafistas.

Durante a invasão, disparos foram ouvidos no estúdio e os funcionários da emissora usaram o WhatsApp para pedir ajuda: "Socorro, eles querem nos matar", dizia a mensagem. Sem dar detalhes, a polícia anunciou que controlou a situação, após realizar "várias prisões", e divulgou fotos que mostram pelo menos dez suspeitos deitados no chão, com as mãos atadas.

Conflito

Noboa agiu rápido e decretou ontem "conflito armado interno" no Equador. O decreto considera 22 facções criminosas como organizações terroristas e autoriza os militares a agir para combater todas as facções. "Ordenei às Forças Armadas que realizem operações militares para neutralizar esses grupos", disse o presidente equatoriano.

Governo mobiliza 3 mil policiais para capturar chefe de facção

José Adolfo Macías Villamar, o Fito, de 44 anos, chefe dos Choneros, principal organização criminosa do Equador, continua desaparecido. Ele cumpria pena de 34 anos por crime organizado, narcotráfico e homicídio. Autoridades disseram que dois carcereiros foram acusados de envolvimento na fuga, enquanto 3 mil policiais foram enviados para caçar o criminoso.

"Não vamos negociar com terroristas", disse o presidente do Equador, Daniel Noboa, um empresário de 36 anos. "Esses grupos narcoterroristas pretendem nos intimidar e acreditam que cederemos às suas exigências."

A taxa de homicídios do Equador em 2023 foi de 46,5 assassinatos por 100 mil habitantes - oito vezes mais do que era em 2018. O presidente Daniel Noboa atribui o aumento da violência a uma retaliação pelas suas ações para "recuperar o controle" das prisões equatorianas. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente Daniel Noboa decretou "conflito armado interno" no Equador depois de narcotraficantes sequestrarem policiais e invadirem uma emissora de TV nesta terça-feira, 9. O decreto considera as facções como organizações terroristas e autoriza as Forças Armadas do Equador a agir para combater os grupos.

Noboa lista 22 facções criminosas como terroristas, que estariam ligadas ao caos instaurado no país depois que um líder do narcotráfico fugiu da prisão na segunda-feira. "Ordenei às Forças Armadas que realizem operações militares para neutralizar esses grupos", disse nas redes sociais.

##RECOMENDA##

Desde a fuga, policiais foram sequestrados, mais presos fugiram e ataques com explosivos e carros-bomba foram registrados em diversas cidades equatorianas. A imprensa local chamou o incidente de "noite de terror". Os atos parecem coordenados e não deixaram vítimas.

Nesta terça-feira, homens armados e encapuzados invadiram um canal de TV que transmitia um jornal ao vivo e renderam os funcionários. Vídeos do momento mostram armas e explosivos com os criminosos, e registram barulhos que parecem ser de tiros ao fundo. Vozes gritam para que a polícia não apareça no local. A polícia informou que mandou tropas especiais para o prédio da emissora.

Os ataques ocorrem em meio a novo pico de violência relacionada ao tráfico de drogas e após a fuga da prisão de Fito, chefe da gangue Los Choneros, principal quadrilha criminosa do país ligada ao narcotráfico - e uma das listadas no decreto como organização terrorista.

Noboa já havia decretado estado de exceção no país nesta terça-feira, após a nova onda de violência. O decreto permitiu a ação das Forças Armadas no sistema prisional equatoriano e instalou um toque de recolher entre 23h e 5h. "Não negociaremos com terroristas nem descansaremos enquanto não devolvermos a paz aos equatorianos", afirmou em vídeo publicado nas redes sociais.

Nova crise de segurança

A crise começou no domingo, após o governo afirmar que o narcotraficante Fito fugiu da cadeia. Na segunda-feira, 8, pelo menos seis presídios do país registraram rebeliões internas, incluindo a retenção de agentes penitenciários por detentos e a queima de colchões.

Na Prisão Regional, onde estava Fito, os detentos escreveram no pátio com pedras "PAPA FITO" e "FATALES GTR" em referência a outra organização criminosa. Em um campo esportivo do mesmo complexo haviam pintado "CON FITO SEMBRAMOS PAZ" ("com Fito semeamos paz").

No mesmo dia, na cidade costeira de Machala "foram sequestrados três policiais, que estavam de plantão no local", enquanto um quarto foi sequestrado em Quito, informou a polícia em sua conta na rede social X, antigo Twitter, por volta da meia-noite. Na capital, o agente foi levado por três indivíduos que conduziam um "veículo com insulfilme e sem placa".

Além do sequestro, houve explosões em Esmeraldas, uma cidade perto da fronteira com a Colômbia, uma das províncias equatorianas controladas por máfias. Um artefato explosivo foi lançado perto de uma estação policial e dois veículos foram queimados em outros locais, sem deixar vítimas.

Em Quito, um veículo explodiu e um dispositivo foi detonado perto de uma ponte de pedestres. Seu prefeito, Pabel Muñoz, pediu ao Executivo a "militarização" de instalações estratégicas ante a "crise de segurança sem precedentes".

No Estado de São Paulo, 34.540 presos receberam o benefício da chamada "saidinha" de Natal e Ano Novo, a partir do dia 22 de dezembro. O período se encerrou às 18h desta quarta-feira, 3, mas ao menos 625 detentos retornaram antes às penitenciárias do Estado por descumprimento das regras que o regime impõe.

Em um dos casos, um detento de 30 anos foi preso no último dia 28 por violar o perímetro delimitado pela Justiça. O homem, que cumpre pena por tráfico de drogas, foi localizado pela Polícia Militar andando de jet ski na Prainha do Riacho Grande, em São Bernardo do Campo, região metropolitana de São Paulo.

##RECOMENDA##

Os agentes chegaram ao homem pela tornozeleira eletrônica usada por ele. O equipamento acusou que ele estava fora do limite territorial permitido pelo sistema judiciário e acionou um alerta sobre o descumprimento da medida.

Segundo a Polícia Militar, o infrator ainda teria tentado fugir com o veículo aquático para não ser detido.

Em outro caso, um dos presos foi pego na região da Cracolândia, no centro de São Paulo, portando uma faca de fabricação caseira e uma tesoura.

Para serem contemplados com o benefício da "saidinha", previsto na Lei de Execução Penal, os presos precisam possuir comportamento adequado, ter cumprido ao menos 1/6 da pena (se for réu primário) ou 1/4 (se reincidente), comprovar endereço, entre outras exigências.

Uma vez liberado, o detento, entre outras obrigações, não pode consumir bebida alcoólica ou outras substâncias entorpecentes; não deve frequentar bares, casas noturnas ou casas de prostituição; e precisa usar o equipamento eletrônico de forma correta, desde que fornecido pelo Estado.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, desde junho já foram 1.001 detentos presos e levados de volta à prisão por descumprimento de regras.

Chefes do tráfico no Rio não voltam à cadeia após saidinha

O Disque Denúncia divulgou na terça-feira, 2, um cartaz para ajudar a Divisão de Busca e Recaptura (Recap) da Polícia Penal do Estado do Rio de Janeiro a obter mais informações para a prisão de três criminosos que não retornaram à penitenciária após serem beneficiados com os indultos do Dias das Crianças e do Natal. O prazo limite para voltarem às penitenciárias fluminenses depois do Natal era 22h do último dia 30.

A publicação do Disque Denúncia dá destaque para três nomes, todos condenados por associação para o tráfico de drogas, disputado na capital fluminense pelo Comando Vermelho e as milícias, e apontados como nomes de influência em diferentes regiões do Rio de Janeiro:

- Davi da Conceição Carvalho, vulgo DVD;

- Saulo Cristiano Oliveira Dias, vulgo SL;

- Paulo Sérgio Gomes da Silva, vulgo Bin Laden.

Conforme o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ), não foi determinada a instalação de tornozeleiras eletrônicas nos apenados que tiveram o benefício da Visita Periódica ao Lar (VPL) porque, em períodos de sete dias, "o Estado não possui estrutura nos presídios para instalação em tempo hábil dos equipamentos".

Sete detentos fugiram do Centro de Detenção Provisória (CDP) Belém I, na zona leste de São Paulo, na noite da segunda-feira, 25, dia de Natal. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP), a Polícia Militar ainda faz buscas na região. A ocorrência foi registrada por volta das 20h30.

Conforme as investigações, eles fugiram após danificarem parte de um alambrado, o ferrolho de um portão e uma janela.

##RECOMENDA##

"Eles renderam um segurança e fugiram com os tênis e o radiocomunicador da vítima. Os fugitivos eram do regime semiaberto", afirmou a SSP.

O caso foi registrado como evasão e roubo no 30º DP (Tatuapé) e conta com o apoio do 81º DP (Belém), área dos fatos.

A Polícia Civil também está investigando a ocorrência.

Quatro mulheres foram presas, na noite dessa terça-feira (24), após furtarem 71 calças jeans de uma loja. O estabelecimento fica localizado no Shopping Patteo, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

De acordo com a Polícia Militar, agentes faziam rondas pela área quando viram a primeira envolvida correndo e pessoas aos gritos de “pega ladrão”. Foi feito o acompanhamento e ela foi presa. Durante a abordagem, a equipe foi avisada que outras três suspeitas haviam sido detidas por um popular, com mais produtos do mesmo furto.

##RECOMENDA##

Calças jeans furtadas pelas suspeitas em shopping de Olinda Foto: Divulgação/Polícia Militar

Diante dos fatos, o grupo foi encaminhado para a Delegacia do Varadouro, juntamente com o material subtraído. Os agentes também apreenderam com as suspeitas três celulares. As 71 peças de calças jeans furtadas totalizavam um valor de R$ 9.015,34 em roupas. 

Com informações da assessoria

Fadwa al Najjar caminhou 30 quilômetros com sua família após a ordem do Exército israelense de retirada do norte da Faixa de Gaza, antes de chegar às barracas de campanha instaladas pela ONU para acolher os deslocados no sul do território sitiado por Israel no âmbito de sua guerra com o Hamas.

As barracas foram montadas pela Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos (UNRWA, na sigla em inglês) no oeste de Khan Yunis, uma cidade no sul do enclave.

Najjar, de 38 anos, conta que andou 30 quilômetros com sua família depois de Israel ter ordenado a evacuação da parte norte da Faixa, há uma semana.

"Deixamos nossa casa às dez da manhã e chegamos às oito da noite", relata essa mãe de sete filhos. "Tentamos descansar no caminho, mas os bombardeios eram intensos, então começamos a correr".

O território, onde vivem 2,4 milhões de palestinos, foi intensamente bombardeado por Israel em resposta à ofensiva do Hamas em solo israelense em 7 de outubro.

Os habitantes de Gaza aguardam a chegada da ajuda humanitária pela passagem de Rafah, na fronteira com o Egito, o que não acontecerá antes de sábado, segundo a ONU. Ao mesmo tempo, continuam a temer uma invasão terrestre por parte do exército israelense.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou, na quinta-feira (19), que o número total de pessoas deslocadas dentro da Faixa "poderia ter alcançado um milhão". A agência das Nações Unidas teme, seriamente, a escassez de alimentos e de água potável.

- Bombardeios -

Fadwa al Najjar diz que deixou sua casa, junto com cerca de 90 familiares que vivem em um edifício residencial. Como não tinham dinheiro para pagar os cerca de US$ 250 (R$ 1.265 na cotação do dia) exigidos por um motorista de ônibus, resignaram-se a caminhar.

"Israel bombardeou carros à nossa frente, nos quais havia deslocados. Vimos cadáveres", e "rezamos, achando que a gente ia morrer", desabafa Fadwa al Najjar.

Israel nega ter atacado civis que fugiam para o sul e acusa o Hamas de usar a população como "escudos humanos", o que o movimento islâmico palestino nega.

"Houve bombardeios sobre nossas cabeças durante todo o caminho. Teria preferido não ir embora e ficar em casa e morrer lá", diz a filha de Fadwa al Najjar, Malak. Sua mãe diz que não consegue tomar banho "desde o primeiro dia da guerra".

Mais de 4.137 palestinos, a maioria civis, morreram em bombardeios israelenses na Faixa de Gaza desde 7 de outubro, segundo autoridades locais desse território governado pelo Hamas.

Desde essa data, mais de 1.400 pessoas morreram em Israel, a maioria civis baleados, queimados vivos, ou mutilados, no primeiro dia do ataque do movimento islâmico, segundo as autoridades israelenses. O Hamas também sequestrou cerca de 200 pessoas.

- "Nem cobertores nem colchões" -

Sentada em sua barraca, Um Bahaa Abu Jarad, de 37 anos, morava em Beit Lahia, no norte da Faixa, em um prédio com "cerca de 150 pessoas que agora estão dispersas entre Rafah [na fronteira com o Egito] e Khan Yunis", afirmou.

"Pegamos uma carroça puxada por burros para chegar à cidade de Gaza [no norte da Faixa, abaixo de Beit Lahia] por 30 shekels", o equivalente a US$ 8 (R$ 40,70 na cotação do dia), "e depois pagamos 400 shekels [US$ 100, ou R$ 509, na cotação do dia] por um carro que nos levaria a Khan Yunis", explica.

"É uma quantia significativa e tem gente que aproveita", reclama.

Antes de conseguir uma barraca, Um Bahaa Abu Jarad e outras 27 pessoas passaram cinco dias dormindo na rua, no pátio de um edifício de escritórios da UNRWA.

"Estava muito quente durante o dia e muito frio à noite", acrescentou.

A mulher mostra um xarope que comprou para a tosse do filho, que pegou um resfriado.

"Não há cobertores, nem colchões", diz, mostrando erupções cutâneas causadas por falta de higiene.

"Temos que esperar na fila em frente aos banheiros junto com dezenas de outras pessoas, e pode levar uma hora até chegar a nossa vez", desabafa.

- Fuga em um caminhão de gado -

Uma de suas primas, Faten Abu Jarad, mãe de sete filhos, diz que caminhava por uma estrada na Cidade de Gaza quando ocorreram os bombardeios israelenses.

"Começamos a correr", até alcançar um caminhão de gado. "Imploramos ao motorista que nos levasse para o sul e tivemos que pagar 400 shekels", conta.

"Estávamos todos amontoados, jovens e velhos, com esterco de vaca, e chegamos aqui num estado lamentável", completou.

Hanaa Abu Sharj lava sua roupa e a de sua família em um balde, depois de conseguir alguns litros de água.

"Não temos roupa limpa, e uso a água com muito cuidado para não desperdiçá-la", finaliza.

Israel prosseguia nesta segunda-feira (16) concentrando tropas na fronteira com a Faixa de Gaza, território palestino governado pelo movimento islamita Hamas, onde mais de um milhão de pessoas foram obrigadas a abandonar suas casas nos últimos dias diante do temor de uma ofensiva terrestre israelense.

A guerra entre Israel e Hamas começou após o violento ataque do movimento extremista em 7 de outubro contra o território israelense.

Em resposta, Israel prometeu "aniquilar" o Hamas, iniciou uma intensa campanha de bombardeios na Faixa de Gaza e pediu aos civis que fujam da cidade de Gaza para o sul.

Mais de 1.400 pessoas foram assassinadas pelos ataques do Hamas em Israel, a maioria civis. As ações de represália israelenses deixaram pelo menos 2.750 mortos em Gaza, a maioria civis palestinos, incluindo centenas de crianças, segundo as autoridades locais.

O Hamas, considerado uma organização "terrorista" por Estados Unidos, União Europeia e Israel, sequestrou pelo menos 199 pessoas, de acordo com balanço atualizado divulgado nesta segunda-feira pelo Exército do Estado hebreu.

O secretário de Estado americano, Antony Blinken, retornou a Israel nesta segunda-feira para sua segunda visita ao país em uma semana, após uma viagem por vários países árabes.

O Exército israelense informou nesta segunda-feira que "se absteria" de atacar os corredores de saída que ligam o norte e o sul da Faixa de Gaza.

No domingo, nono dia do conflito, Israel bombardeou alvos em Gaza, enquanto os combatentes do Hamas prosseguiam com os lançamentos de foguetes contra o território israelense.

- Evacuação na fronteira libanesa -

A tensão também é elevada na fronteira norte com o Líbano. Israel começou a retirar nesta segunda-feira os moradores ao longo desta fronteira, onde os confrontos aumentaram nos últimos dias entre o movimento Hezbollah pró-Irã, aliado do Hamas, e o Exército israelense.

No domingo, um civil israelense morreu e vários ficaram feridos em Shtula, norte do país, em um ataque com mísseis do Hezbollah. O Exército respondeu e atacou instalações militares do movimento xiita libanês. A sede da Força de Paz da ONU no sul do Líbano foi atingida por um foguete.

Após os ataques aéreos e a ordem do Exército para a evacuação do norte da Faixa de Gaza, mais de um milhão de pessoas fugiram em uma semana do pequeno território de 362 quilômetros quadrados, cercado e onde vivem 2,4 milhões de palestinos.

Com poucos pertences, em motocicletas, automóveis, reboques ou burros, os palestinos fogem há vários dias para o sul.

"Sem energia elétrica, sem água, sem internet, sinto que estou perdendo minha humanidade", disse Mona Abdel Hamid, 55 anos, que fugiu para Rafah, na fronteira com o Egito.

O Exército israelense confirmou que está se preparando para a "próxima etapa" da operação de represália contra o Hamas, responsável pelo ataque mais violento em seu território desde a criação do Estado de Israel em 1948.

Na manhã de 7 de outubro, durante o Shabat, o descanso semanal judaico, centenas de combatentes do Hamas infiltraram-se em Israel por terra e ar. Eles mataram mais de mil civis e espalharam o terror, sob uma chuva de foguetes.

Em resposta ao ataque, Israel concentrou dezenas de milhares de soldados ao redor da Faixa de Gaza. O Exército anunciou que encontrou os corpos de 1.500 combatentes do Hamas.

"Estamos no início das operações militares em larga escala na cidade de Gaza", no norte do território, afirmou nesta segunda-feira o porta-voz do Exército, Jonathan Conricus. "Os civis não estariam seguros se permanecessem aqui", acrescentou.

- "Risco muito grave" -

Os preparativos preocupam a comunidade internacional. No Cairo, Blinken afirmou que os aliados árabes dos Estados Unidos não desejam a prorrogação do conflito.

O apelo por calma foi reiterado pelo presidente americano Joe Biden, que alertou que uma nova ocupação por parte de Israel da Faixa de Gaza seria um "grave erro". Israel ocupou Gaza da Guerra dos Seis Dias em 1967 até 2005.

Em Gaza, sitiada desde 9 de outubro por Israel, está acontecendo uma "catástrofe humanitária sem precedentes", afirmou a agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA).

"Nem uma gota de água, nem um grão de trigo, nem um litro de combustível conseguiram entrar em Gaza nos últimos oito dias", disse Philippe Lazzarini, diretor da UNRWA.

A situação continua muito difícil para milhares de refugiados.

"Todos os dias pensamos em como economizar água. Se você toma banho, não bebe água", lamenta Asem, morador de Khan Yunes, que não informou o sobrenome.

Na passagem de fronteira de Rafah, entre Egito e Gaza, a ajuda humanitária chega de vários países, mas não pode entrar no território palestino.

Rafah, o único ponto de passagem entre Gaza e o exterior que não está sob controle israelense, permanece fechado e foi bombardeado diversas vezes por caças do Estado hebreu.

A Faixa de Gaza enfrenta um bloqueio israelense por terra, ar e mar desde 2007, quando o Hamas tomou o poder o território.

Palestinos deixam em massa a região norte de Gaza depois que o governo de Israel ordenou que cerca de 1 milhão de pessoas deixem a região para o sul do território. Tal fato sugere que o exército israelense pode em breve realizar uma ocupação militar na região para combater militantes do Hamas.

As Nações Unidas alertaram que a ordem para que cerca de metade da população de Gaza deixe a área em 24 horas poderá gerar uma calamidade e pediu para o governo de Israel revogá-la. Famílias em carros, caminhões e carroças puxadas por burros repletos de cobertores e outros objetos se concentravam na principal rodovia da Cidade de Gaza, em meio a bombardeios de aviões que continuam a atingir a região.

##RECOMENDA##

O Hamas divulgou pela sua assessoria de comunicação que jatos israelenses atacaram carros em direção ao sul, o que provocou a morte de 70 pessoas. As forças militares de Israel informaram que tropas ingressaram em Gaza em ataques temporários para combater militantes e buscar pistas das 150 pessoas mantidas como reféns pelo Hamas, após os ataques brutais ocorridos no último fim de semana.

Embora o Hamas tenha orientado a população no norte de Gaza a ignorar a ordem de saída, muitos palestinos hesitaram e preferiram deixar a região porque não estavam seguros em permanecer lá. O território está fechado para receber alimentos, água e suprimentos médicos e está sob um virtual blackout de energia.

O ministério da saúde de Gaza informou que 1.800 pessoas foram mortas na região, sendo mais da metade menores de 18 anos ou mulheres. Os ataques do Hamas mataram 1.300 israelenses, a maioria civis.

O dono de um restaurante na Itália denunciou um casal que fugiu para a Alemanha depois de não pagar a conta do jantar de casamento. 

O curioso caso ocorreu na província de Frosinone, na região central do país.

##RECOMENDA##

O casal recém-casado reuniu cerca de 70 pessoas no local para celebrar a união, mas deixaram de pagar a conta de oito mil euros (cerca de R$ 42,7 mil). 

O empreiteiro de 40 anos e sua esposa, uma mulher polonesa que reside em Roma, depositaram apenas uma pequena quantia na conta do estabelecimento e simplesmente deixaram a nação. 

Os responsáveis pelo restaurante aguardaram o homem e até tentaram ligar ou mandar mensagens para ele, mas não receberam nenhuma resposta. Os pais do casal, que participaram do jantar, também não retornaram as tentativas de contato. 

De acordo com a polícia, ele pegou um avião logo depois do jantar e foi para a Alemanha com a esposa e os sogros, aterrissando em Frankfurt, talvez para seguir sua viagem até a Polônia. 

As autoridades italianas continuam investigando o episódio para tentar fazer que o homem pague o valor total da conta.

Da Ansa

A Polícia Militar de São Paulo prendeu um traficante que estava na lista dos mais procurados do governo de Minas Gerais na noite de sexta-feira (15). No momento da prisão, Gilcimar da Silva, de 43 anos, estava em uma casa de shows da capital paulista e usava identidade falsa.

Silva, também conhecido como Cascão, Castor e Tiririca, tem extensa ficha criminal. São 31 mandados de prisão em aberto e pena de mais de 73 anos de prisão em condenações por homicídio qualificado, porte de arma de uso restrito, roubo com emprego de arma de fogo, restrição de liberdade das vítimas em assaltos a bancos, associação criminosa armada e tráfico de drogas.

##RECOMENDA##

O condenado figurava como um dos procurados mais perigosos do programa Procura-se, coordenado pela Secretaria de de Justiça e Segurança Pública de Minas (Sejusp), em parceria com as polícias, o Ministério Público e o Tribunal de Justiça do Estado.

No momento da prisão, em flagrante, Tiririca usava uma carteira de habilitação falsificada. Ele foi levado à delegacia da Polícia Federal e confessou estar usando nome falso e ter comprado a CNH pelo valor de R$ 2 mil.

A localização do assaltante foi revelada à polícia paulista pela unidade da PF em Ipatinga (MG) e pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado, em Governador Valadares (MG), que reúne integrantes da PF, polícias Civil e Militar de Minas.

Tiririca é conhecido por ter liderado dezenas de assaltos a agências bancárias em todo o Brasil, além de ter feito três fugas. Em uma delas, foi resgatado de uma escolta policial por um grupo armado. A última fuga foi em dezembro de 2018, no Complexo Penitenciário Nelson Hungria, em Contagem (MG).

De acordo com nota da PF, em outra fuga, o acusado alegou que tinha parentes no Piauí e solicitou transferência para cumprimento de pena no Estado do Nordeste. Durante o trajeto, ele conseguiu escapar.

Durante uma das prisões de Tiririca, em um condomínio de luxo, a polícia apreendeu?três fuzis M-16, uma escopeta, dinheiro e cinco celulares. Também foi confirmado que ele utilizava ao menos duas identidades falsas, vivendo normalmente sob uma delas com um CPF criado para tal fim.

"A prisão dele representa uma importante vitória no combate ao crime organizado no Brasil. As autoridades estão trabalhando para garantir que ele seja levado à Justiça para responder por seus crimes e enfrentar as penas correspondentes", disse a PF, em nota.

O diretor-geral da Agência Central de Inteligência da Sejusp, Murillo Ribeiro, afirmou, em nota oficial, que "a prisão é mais um reflexo da cooperação das instituições de segurança pública, em todos os níveis federativos, o que resulta na soma de esforços para a captura dos alvos prioritários".

O brasileiro Danilo Cavalcante foi capturado pela polícia do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, nesta quarta-feira (13). A polícia deve fazer uma entrevista coletiva para esclarecer os detalhes da captura.

Cavalcante, que foi condenado a prisão perpétua por matar a ex-namorada Débora Evangelista Brandão, estava foragido desde o dia 31 de agosto, quando conseguiu escapar da prisão.

##RECOMENDA##

As buscas pelo brasileiro duraram 14 dias e contaram com a mobilização de um forte aparato policial. Cavalcante chegou a roubar uma van e um rifle durante o tempo em que era procurado,

De acordo com a polícia, o brasileiro tinha sido visto a última vez em South Coventry, no leste da Pensilvânia.

As autoridades do Estado da Pensilvânia estipularam uma multa de US$ 25 mil (R$ 123 mil) para quem tiver informações sobre Cavalcanti. O brasileiro também teve seu nome incluído na lista de procurados da Interpol.

A polícia dos EUA afirmou no domingo (10) que Eleni Cavalcante, irmã do brasileiro procurado pelas autoridades, foi detida e deve ser deportada. Ainda não se sabe se a irmã de Cavalcante é suspeita de ajudar o brasileiro a escapar da prisão.

Condenação

Cavalcante foi considerado culpado por esfaquear Deborah Brandão, também brasileira, cerca de 38 vezes na frente de seus dois filhos, de 4 e 7 anos, em agosto de 2021, na casa dela em Schuylkill Township.

Ele tinha um histórico de violência doméstica, segundo os promotores. O brasileiro esfaqueou Deborah depois que ela soube que o brasileiro tinha um mandado de prisão em aberto por um assassinato ocorrido no Brasil em 2017.

Os detetives concluíram, então, que Cavalcante matou Deborah depois que ela descobriu a história e ameaçou denunciá-lo para a polícia.

Os suspeitos de alvejarem o carro do baixista Rinaldo Oliveira Amaral, o Mingau, da banda Ultraje a Rigor, podem ter fugido da cidade, segundo o delegado responsável pelo caso, Marcello Russo, da 167ª DP de Paraty, no Rio de Janeiro. As buscas pelo paradeiro dos foragidos continuam.

"Estamos fazendo buscas e solicitando informações anônimas para tentar efetuar a prisão dos três foragidos. A polícia está trabalhando em busca de alguma pista que forneça a localização deles, já que suspeitamos que eles não estejam mais em Paraty", disse em entrevista ao jornal Extra.

##RECOMENDA##

O que se sabe até o momento

O baixista foi baleado na cabeça na madrugada de domingo, 3, em Paraty, na Costa Verde fluminense. No dia, ele foi submetido a uma cirurgia intracraniana de emergência. A polícia prendeu um homem suspeito de efetuar o disparo na última segunda-feira, 4.

"É compatível com o calibre de um projétil e três estojos que encontramos no local da tentativa de homicídio do integrante da banda Ultraje a Rigor. Então, também conseguimos, através dessa prisão e de outras informações, fechar o quebra-cabeça na autoria com mais 3 elementos já identificados e qualificados", disse Marcelo ao Brasil Urgente.

Com ele, foi apreendida uma arma do mesmo calibre da bala que atravessou a cabeça da vítima. Na quarta-feira, a Justiça do Rio expediu mandados de prisão temporária contra outros três suspeitos de envolvimento no ataque ao músico. Eles foram identificados, mas estão foragidos.

Em entrevista coletiva realizada na última terça-feira, 5, os médicos responsáveis pelo caso informaram que a bala atingiu o lado esquerdo do cérebro do artista e atravessou o crânio.

Na ocasião, os profissionais evitaram dar prognóstico de sobrevida ou sequelas ao músico e afirmaram que Mingau passa por tratamento visando evitar complicações. Segundo eles, ainda é cedo para que o baixista seja retirado da sedação.

Última atualização

O baixista passou por uma nova cirurgia na noite desta quarta-feira, 6, para "auxiliar no controle da pressão intracraniana". De acordo com boletim médico divulgado pelo Hospital São Luiz do Itaim, onde o músico está internado, o procedimento foi indicado pelo neurocirurgião Manoel Jacobsen Teixeira, responsável pelo caso, e durou cerca de 2h30.

"O paciente segue na Unidade de Terapia Intensiva do São Luiz, sedado e sob ventilação mecânica. Seu estado de saúde permanece grave", informa a nota.

A craniectomia descompressiva, o procedimento pelo qual Mingau passou, é um método cirúrgico indicado para alívio imediato da pressão no interior do crânio, reduzindo o inchaço e o risco de outros danos cerebrais.

Um brasileiro que cumpria pena de prisão perpétua por homicídio fugiu de uma prisão perto da Filadélfia nesta quinta-feira (31), segundo autoridades norte-americanas. Danilo Cavalcante escapou da Prisão de Chesco, no Condado de Chester, na manhã de quinta-feira, informou o gabinete do promotor público local no X, antigo Twitter.

Cavalcante, de 34 anos, foi condenado em 22 de agosto por esfaquear e matar sua ex-namorada, de 33 anos, e estava aguardando transferência para uma prisão estadual na Pensilvânia. Segundo promotores americanos, ele também é procurado no Brasil, por outro assassinato.

##RECOMENDA##

O homem escapou dos guardas da prisão em West Chester antes das 9h, e foi visto quase uma hora depois caminhando em uma estrada próxima ao presídio, segundo as autoridades.

"Se você o vir, não se aproxime dele", disse a promotora distrital do condado de Chester, Deb Ryan, em uma coletiva. "Ele é considerado extremamente perigoso."

Cavalcante foi visto pela última vez na quinta-feira caminhando para o sul ao longo de uma estrada em Pocopson Township, em Chester, por volta das 9h40, vestindo uma camiseta branca, bermuda cinza e tênis branco, disse Ryan. Não está claro como ou onde ele conseguiu as roupas, acrescentou ela.

Howard Holland, diretor interino da prisão, não quis detalhar como Cavalcante conseguiu escapar. "Quando percebemos que havia um problema com a ausência de um preso, seguimos os protocolos, fechamos a prisão e fizemos o que chamamos de contagem especial para confirmar que havia apenas uma pessoa desaparecida", disse ele.

As autoridades o descreveram como tendo 1,6 metro de altura e 54 quilos. Ele tem cabelo preto encaracolado e barba e bigode bem cortados, de acordo com uma foto divulgada pelo condado.

As forças policiais do Estado estão usando cães policiais, drones, helicópteros e notificaram todos os residentes em um raio de 10 quilômetros da prisão.

Condenação

Um júri levou apenas 15 minutos para condenar Cavalcante, que foi considerado culpado de esfaquear Deborah Brandão, também brasileira, cerca de 38 vezes na frente de seus dois filhos, de 4 e 7 anos, em agosto de 2021, na casa dela em Schuylkill Township.

Cavalcante tinha um histórico de violência doméstica, segundo os promotores, e esfaqueou Deborah depois que ela soube que Cavalcante tinha um mandado de prisão em aberto por um assassinato ocorrido no Brasil em 2017. Os detetives concluíram que Cavalcante a matou depois que ela descobriu e ameaçou denunciá-lo à polícia.

Na época do crime, Cavalcante fugiu do local antes da chegada da polícia mas foi preso após ser rastreado até a Virgínia. (Com agências internacionais).

Mais de 24 horas após ter escalado um poste de transmissão de energia para fugir da Polícia Militar em Itabira, no interior de Minas Gerais, o homem de 38 anos que estava fugindo da Polícia Militar desceu do local. As negociações chegaram ao fim às 17h15 deste sábado, 5.

Após descer do local, o homem comeu uma vasilha de arroz doce, tomou água e então concordou em se entregar à Polícia Militar.

##RECOMENDA##

Ele foi encaminhado à uma unidade de saúde e depois será conduzido à delegacia de Itabira.

A ocorrência foi registrada às 17h25 da sexta-feira, 4, pela corporação, mas o homem já estava há quase uma hora em cima do poste quando os bombeiros foram acionados pela Polícia Militar.

No início da tarde deste sábado, oficiais e militares do Corpo de Bombeiros ainda tentavam convencê-lo a descer.

"A situação permanece da mesma forma. Alguns advogados e representantes de associação de moradores estão no local, que permanece isolado e monitorado", afirmavam os bombeiros antes do desfecho.

Conforme o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, o homem estaria foragido e teria sido identificado em uma operação policial. Ele subiu em cima do poste, ao fugir da polícia.

Procurada pela reportagem, a Polícia Militar não foi localizada para dar mais detalhes do caso e possíveis exigências do indivíduo.

"O homem estava bastante agressivo, ameaçando quem se aproximasse dele", afirmou o Corpo de Bombeiros.

Por medidas de segurança, a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) precisou desligar a rede elétrica no local. Equipes da empresa ainda atuam no local e a previsão é de que os 59 clientes afetados pela ocorrência tenham o fornecimento restabelecido ainda na noite deste sábado.

Um homem de 38 anos que estava fugindo da Polícia Militar de Minas Gerais escalou um poste de transmissão de energia com um bastão na mão no bairro Clóvis Alvim Um, em Itabira, na região central do Estado, na tarde de sexta-feira, 4. A ocorrência foi registrada às 17h25 pela corporação, mas ele já estava havia quase uma hora em cima do poste quando os bombeiros foram acionados pela Polícia Militar. Quase 24 horas depois, o indivíduo ainda permanece no topo do poste irredutível, segundo afirmou o Corpo de Bombeiros na tarde deste sábado, 5.

[@#video#@]

##RECOMENDA##

Policiais e militares do Corpo de Bombeiros ainda tentam convencê-lo a descer. "A situação permanece da mesma forma. Alguns advogados e representantes de associação de moradores estão no local, que permanece isolado e monitorado", afirmaram os bombeiros.

Conforme o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, o homem estaria foragido e teria sido identificado em uma operação policial.

Ele subiu em cima do poste, ao fugir da polícia.

Procurada pela reportagem, a Polícia Militar não foi localizada para dar mais detalhes do caso e possíveis exigências do indivíduo.

"O homem estava bastante agressivo, ameaçando quem se aproximasse dele. Bombeiros e PM ainda tentam realizar a abordagem para a descida em segurança", afirmou o Corpo de Bombeiros.

Por medidas de segurança, a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) precisou desligar a rede elétrica no local. "No momento, permanecem 59 unidades consumidoras desligadas", afirmou a companhia.

Um homem de 40 anos matou a própria mãe, de 65, na casa onde moravam, em Belo Horizonte (MG), na madrugada deste domingo (9). Segundo informações, ele tem problema psicológicos e é usuário de entorpecentes, e teria tido um surto psicótico quando houve o ataque. 

Eni de Oliveira, a mãe do suspeito, sofreu vários golpes de enxada na cabeça. O marido da vítima, pai do homem, afirmou à polícia que ele vinha apresentando um comportamento estranho nos últimos dias, agindo de forma agressiva. A hipótese é de que ele teria consumido diferentes substâncias. 

##RECOMENDA##

Após o crime, ele chegou a fugir de casa, mas foi capturado por equipes do 41º Batalhão da Polícia Militar. O caso foi encaminhado para a Polícia Civil, que vai investigar as causas do crime. O corpo da vítima foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte.

Três socioeducandos internados na Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) de Garanhuns, no agreste de Pernambuco, fugiram da instituição na madrugada desta segunda-feira (26). Um vídeo que circula em redes sociais mostra o momento em que eles saem pela porta da frente da fundação e correm pela rua.

A Polícia Militar teria sido acionada pela Funase para realizar rondas nos arredores, mas não encontrou os fugitivos. Não foram encontrados sinais de violência na unidade, e nenhum agente foi rendido ou ferido durante a ação.

##RECOMENDA##

Procurada pelo LeiaJá, a Funase não se pronunciou acerca das buscas. O espaço segue aberto.

[@#video#@]

Três menores foram resgatados em situação de risco em uma rodovia federal de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, após fugirem de uma casa de acolhimento no município. Eles foram encontrados por equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-232 sentido Recife, nessa quarta-feira (17).  

De acordo com a PRF, os meninos têm 11, 12 e 13 anos. Eles tinham o objetivo de chegar a pé até a capital pernambucana, mas foram encontrados durante uma ronda, em um trecho próximo à Delegacia da PRF de Caruaru. Durante a abordagem, a equipe descobriu que os três haviam fugido da instituição social. O local de onde eles fugiram abriga pessoas em situação de vulnerabilidade social. 

##RECOMENDA##

Os policiais encaminharam os jovens ao Conselho Tutelar, para receberem o devido acompanhamento assistencial. Não foi informado se eles retornaram ao mesmo abrigo. 

 

A Netflix divulgou esta semana uma nova imagem de A Fuga das Galinhas 2. A prévia mostra a protagonista do filme original Ginger com um grupo que inclui os ratos Nick e Fetcher.

Originalmente, a animação recebeu o título Chicken Run: Dawn of the Nugget. A produção foi anunciada em janeiro do ano passado como uma sequência do filme original lançado em 2000.

##RECOMENDA##

Em A Fuga das Galinhas (2000), as vozes originais de Ginger e Rocky são interpretadas por Julia Sawalha e Mel Gibson, respectivamente. Para a sequência da Netflix, os papéis serão interpretados por Zachary Levi (Shazam!) e Thandiwe Newton (Westworld).

A Fuga das Galinhas 2 tem previsão de estreia para 2023.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando