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Nesta terça-feira (18) completa 55 anos da fundação da Intel. A Intel Corporation, mais conhecida como Intel, foi estabelecida nos Estados Unidos por Robert Norton Noyce (1927-1990) e Gordon Earle Moore (1929-2023) sob o nome NM Eeletronics. A companhia nasceu do desejo de seus fundadores desenvolverem uma alternativa para a memória dos computadores com base na tecnologia de semicondutores. Atualmente, a Intel é uma das principais fabricantes de processadores, placas de vídeo, nuvem e conectividade 5G. 

A companhia tem presença forte no mercado de PCs, com destaque para a linha de processadores Intel Core, que abrange desde modelos de entrada a chips de alto desempenho para games.

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Seu primeiro produto foi um circuito integrado de Memória RAM e logo depois, nos anos 70, se tornou líder de mercado. Criaram o microprocessador Intel 4004, que evoluiu até o que temos hoje, suas linhas Intel Corei3, Core i5, Core i7. A Intel trabalhou na evolução de processamento com o Core Duo, Dual Core e Core 2 Duo.

Na década de 90 foi criado o Intel Inside, um selo de qualidade criado pela empresa para destacar que o computador utilizava processador da marca e não de seus concorrentes, como a AMD.  

Segundo o site Money Report, a empresa rival AMD está se tornando maior na indústria tecnológica, assumindo 31,3% do valor de mercado de processadores x86 ao fim de 2022. É um número 2,8% maior do que o registrado no ano anteri9or, tomando aos poucos o espaço que ainda é majoritariamente dominado pela Intel. Ela continua em primeiro lugar com 68,7%. A empresa tem mais de 72% do setor, embora seja um crescimento da concorrência da rival AMD.

Com uma equipe global com mais de 121 mil funcionários em 46 países, a Intel define como sua missão desenvolver soluções para os maiores problemas do mundo, criando a tecnologia do futuro. A empresa chegou ao Brasil em 1987, com a instalação de sua sede na capital de São Paulo. Além da capital paulista, a Intel conta com a presença em outros países latino-americanos, incluindo México e Costa Rica. 

 

A Intel anunciou hoje (15) uma alteração em sua nomenclatura para os processadores de 14ª geração Meteor Lake. As CPUs vão abandonar o clássico prefixo “i”, marcando a primeira alteração de nome em mais de 15 anos. Com a chegada da nova família de processadores, a companhia pretende facilitar a compreensão do público geral e diferenciar melhor a série Meteor Lake dos produtos lançados anteriormente.  

As CPUs vão manter a numeração padrão. Sendo o 3 voltado aos modelos de entrada, 5 para os intermediários, 7 para os processadores de alto desempenho, e 9 para as versões mais potentes disponíveis. A diferença é que a letra “i” não será mais utilizada. Dessa forma, os modelos serão chamados de Intel Core 5+ o número identificador, como, por exemplo, Intel Core 5 14600K.

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Essa alteração valerá a partir do lançamento dos processadores Meteor Lake no fim deste ano, e continuarão em vigor para futuros lançamentos. A 13ª geração lançada em 2022 continuará com o tradicional formato Intel Core i. De acordo com a vice-presidente e gerente da divisão de vendas computacionais, Caitlin Anderson, a mudança chega para “se encaixar melhor com nossa estratégia de produtos”. As alterações provocam mudanças na identidade visual dos processadores.

Os processadores Intel Meteor Lake terão um ganho em eficiência quando comparados com as gerações anteriores. Além disso, a questão da Inteligência Artificial deve ganhar muito destaque, principalmente por ser a primeira geração a contar com uma unidade de IA dedicada, tornando os modelos interessantes para o uso profissional. Por enquanto, ainda não há uma data concreta para o lançamento dos processadores Meteor Lake, mas levando os anos anteriores em consideração, é provável que os modelos cheguem ao mercado a partir de outubro.

Uma nova linha também foi adicionada ao portfólio da Intel. Algumas CPUs passarão a ser chamadas de Intel Core Ultra. O Ultra designa processadores premium em diversas famílias, que representam as tecnologias mais avançadas daquela geração. Porém, não há detalhes sobre as diferenças que a Ultra trará aos consumidores.  

A Intel anunciou nesta quarta-feira (2), sua nova geração de processadores pensados para notebooks mais finos e leves. Fabricantes como Acer, Asus, Dell, Dynabook, HP, Lenovo, LG, MSI, Razer, Samsung e outros, devem colocar a 11º geração de chipsets em seus futuros computadores portáteis.

De acordo com comunicado da empresa a nova geração permitirá uma "com criação de conteúdo 2,7 vezes mais rápida, aumento de produtividade acima de 20% e mais do dobro da velocidade no streaming de jogos para fluxos de trabalho de mundo real em comparação com produtos da mesma categoria".

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Eles contarão com gráficos Xe Tiger Lake e devem estar presentes em laptops com sistemas operacionais Windows e ChromeOS.

Para exaltar a qualidade de seu novo processador a empresa afirma que eles virão com o selo Intel Evo o que os torna "os melhores laptops do mercado para quem gosta colocar a mão na massa". A plataforma EVO só permitirá produtos que seguirem especificações mínimas de hardware e desempenho estipuladas pela companhia. 

Eles precisam contar com conectividade de cabo universal Thunderbolt 4 integrada e Wi-Fi 6 (Gig+), audio, webcam e display premium em fatores de forma finos e leves para que o usuário possa ter uma experiência ímpar, além de garantir 9 horas de bateria. Ainda de acordo com a companhia mais de 20 modelos de computadores portáteis devem chegar ao mercado ainda esse ano, mas o chip deve estar presente em cerca de 150 modelos de diferentes marcas.

Confira as especificações de novos chips da marca 

Outra novidade é que o visual da marca também mudou. Os novos processadores vão ganhar, aos poucos, a nova logo, feita especificamente para marcar essa nova fase da empresa. 

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A Acer atualizou sua linha de notebooks gamer para oferecer um desempenho ainda melhor para seus usuários. Os dispositivos passam a contar com processadores Intel Core de 10ª geração e placas de vídeo que chegam até a NVIDIA GeForce RTX 2080 SUPER. As atualizações foram feitas em aparelhos das linhas Predator Helios 700, Predator Helios 300, Predator Triton 300 e Nitro 7.

Entre as atualizações extra de alto desempenho há o Helios 700,  com memória mais rápida de 2.933 Hz (máx. de 64 GB), uma porta Thunderbolt 3 adicional (são duas no total) e conexão em rede Killer DoubleShot Pro (Wi-Fi 6 AX1650i sem fio e E3100G Ethernet) para assegurar que aplicativos com necessidade de velocidade tenham prioridade na largura de banda.  O teclado também foi atualizado para incluir chaves mecânicas MagTek para as teclas WASD e uma melhor curvatura para ajudar no desempenho do jogador. 

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Já o Predator Triton 300 recebeu três tubos de calor que foram acrescentados ao design térmico do dispositivo, funcionando junto com o sistema de resfriamento de dois ventiladores. Nitro 7: design elegante em metal para jogar durante deslocamentos. Apesar das novidades terem sido confirmadas ainda não existe confirmação para data de comercialização do produto no Brasil. 

A Apple lançou na tarde desta segunda-feira (8) uma versão atualizada do seu sistema operacional para corrigir uma grande falha de segurança que afetou todos os chips de iPhones, iPads e Macs da empresa. O erro, conhecido como Spectre, foi revelado por pesquisadores na última semana, mas já era conhecido pelo menos desde julho de 2017.  

"Para a proteção de nossos clientes, a Apple não divulga, discute ou confirma problemas de segurança até que uma investigação tenha ocorrido e as atualizações estarem disponíveis", disse a empresa em seu site. A gigante de tecnologia também lançou atualizações de software para o Mac, Apple TV e Apple Watch.

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Apesar de confirmar que a falha afetava todos os sistemas Mac e dispositivos iOS, a Apple também disse que não havia casos conhecidos de hackers que se aproveitaram desse erro. Por meio desta brecha, era possível invadir a memória dos chipsets de diversos dispositivos e, a partir daí, acessar informações sensíveis.

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A Apple disse que todos os iPhones, iPads e computadores Mac foram afetados por duas falhas de segurança que deixam os dispositivos vulveráveis à pirataria. Os erros, chamados de Spectre e Meltdown, foram revelados por pesquisadores nesta semana, mas já eram conhecidos pelo menos desde julho de 2017. As informações são do jornal britânico The Independent.

"Essas questões se aplicam a todos os processadores modernos e afetam quase todos os dispositivos de computação e sistemas operacionais. Todos os sistemas Mac e dispositivos iOS são afetados, mas não há explorações conhecidas que afetem clientes no momento", disse a Apple, em comunicado.

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Isso significa que os dispositivos Apple são potencialmente vulneráveis ​​a hackers, que podem usar um software malicioso para roubar dados confidenciais, como senhas ou fotos particulares. A empresa, porém, informou que o primeiro dos erros, Meltdown, foi parcialmente resolvido por atualizações de software lançadas em dezembro e que não havia evidências de que os cibercriminosos conseguiram explorá-lo.

Para contornar a brecha do Spectre, a empresa informou que vai lançar dentro de alguns dias uma correção em forma de atualização para o navegador Safari. Por ora, os donos de iPhones, iPads e Macs precisam manter atualizados os sistemas operacionais destes dispositivos.

Tanto o Meltdown quanto o Spectre permitem que programas maliciosos explorem brechas na forma como processadores funcionam. Por meio destes erros, é possível invadir a memória de destes chipsets e, a partir daí, acessar informações sensíveis.

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De acordo com a Bloomberg, a Apple pretende cortar os lanços com a Intel no que diz respeito ao fornecimento de processadores para iMacs e MacBooks. Ao que se especula, a maçã pretende usar chips semelhantes aos utilizados iPhones e iPads. No entanto, caso a mudança ocorra, ela não deve acontecer em curto prazo e pode levar anos para se consolidar de fato.

De acordo com engenheiros da Intel, esse tempo para que se realize a mudança deve ser longo. Afinal, levará tempo para que os chips utilizados nos tablets e smartphones da Apple se tornem tão potentes e robustos quanto os já utilizados nos iMacs e MacBooks. 

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Apesar disso, a Apple parece disposta a testar os processadores ARM com o Mac OS X. A Companhia está confiante que esses chips possam ser utilizados e deverão trazer até melhorias para os aparelhos, como diminuir o aquecimento deles. Outra especulação se refere à busca da Apple por maior compatibilidade com os softwares.

De qualquer forma, a maçã deverá realizar testes para, enfim, fazer essa arriscada troca. No entanto, essa mudança deverá, de fato, levar alguns anos para acontecer, pois a Apple não iria arriscar sua reputação em hardware. 

A Intel anunciou na última terça-feira (31) que está planejando fabricar um novo SoC (sistema em um chip, em tradução livre), integrado com suporte para 3G e que estará disponível para os consumidores no quarto trimestre.

O chamado SMARTi UE2p integra amplificadores de sinal e ferramentas de gestão para um transceptor 3G HSPA em uma única matriz de 65 nm, que a Intel diz que barateará o custo total de posse (TCO) e faz com que fique mais fácil projetar sistemas de comunicação “machine-to-machine” e de smartphones baratos usando sua tecnologia.

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“Isso permitirá aos nossos clientes introduzir aparelhos 3G de baixo custo e apoiar a transição do segmento de mercado ‘machine-to-machine’ para dispositivos conectados via 3G, ajudando a ativar a ‘internet das coisas’”, disse em comunicado o vice-presidente de arquitetura da Intel, Stefan Wolff.  Ele também notou que o novo SoC simplificará cadeias de abastecimento, reduzindo o número de peças necessárias para a fabricação de um produto.

A Intel também diz que continuará a trabalhar com fabricantes de amplificadores de sinal no mercado móvel e que as primeiras amostras do SMARTi UE2p serão fornecidas a alguns desses parceiros no fim de 2012.

O segmento móvel tem sido uma das poucas partes do mercado de processadores onde a Intel ficou atrás da concorrência. Apesar do domínio da empresa em muitos outros setores, a maioria dos smartphones de hoje são projetados em torno de processadores ARM SoC que são altamente eficientes em termos de energia.

Chegam ao mercado, ainda esta semana, uma nova geração de processadores da Intel, chamados de 'Ivy Bridge'.

Com a promessa de mais velocidade no processamento de dados e com menos consumo de energia, eles estão previstos inicialmente para o começo de 2012. Os chips tiveram o lançamento adiado para algum momento do segundo trimestre do ano, com previsão de chegada ao mercado apenas em junho. Porém, a Intel confirmou agora que uma parte da linha já estará disponível a partir deste mês.

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Analistas consideram a novidade uma das maiores evoluções do design transistor de silício, desde que foi inventado, em 1950. Os primeiros produtos com o chip integrados são destinados a computadores de mesa poderosos, mas a empresa espera que, em breve, o Ivy Bridge esteja nos notebooks até o meio do ano.

Segundo a empresa, somente neste ano será lançado 570 novos hardwares equipados com os novos chips Ivy Bridge. A expectativa é de cerca de 200 novos desktops, 65 PCs tudo-em-um e mais de 300 notebooks, incluindo a nova geração de Macbooks, com a nova linha de processadores até o final de 2012.

De acordo com o site How To Arena, a Apple estaria preparando seus novos computadores iMac, que devem ser lançados com chips Core i5 e i7 da geração “Ivy Bridge” - com o diferencial da fabricação pelo processo de 22 nanômetros.

Esses processadores devem sair ainda em abril deste ano e isso irá acelerar o término das atualizações dos aparelhos da marca. Já de acordo com o site DigiTimes, as próximas gerações dos produtos Apple devem ter a tecnologia desenvolvida pela G-Tech Optoelectronics, as telas anirreflexivas, substituindo as atuais Glossy.

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Nos modelos de 15 e 17 polegadas já são apresentadas opções de versões antiglare. Embora esses detalhes ainda não estejam definidos, eles apresentarão um salto, o que fará a marca justificar ainda mais sua fama de produtos caros e à frente da tecnologia.

A fabricante de semicondutores AMD anuciou uma nova linhas de chips Opteron. São cinco modelos da família 6200 “Interlagos”, com 16 núcleos de processamento. Segundo John Fruehe, diretor de produtos da AMD, os novos modelos são até 30% mais rápidos que os anteriores, da linha 6100, que tinham “apenas” 12 núcleos.

Os novos processadores são baseados na arquitetura Bulldozer, mais eficiente no consumo de energie elétrica, tem cores com frequências de 1,6 Ghz a 2,6 Ghz e 16 Mb de cache L3. O consumo fica ente 85 e 140 Watts — comparado com um Intel Xeon “de configurações semelhantes”, o AMD 6200 é 73% mais eficiente e utiliza metade da energia, segundo a AMD.

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O preço dos processadores vão de US$ 523 (Opteron 6262 HE) a US$ 1019 (Opteron 6282 SE) e aparelhos da HP, Dell e Acer equipados com a família AMD 6200 “Interlagos” devem estar disponíveis no mercado em algumas semanas e serão voltados para usuários corporativos e trabalhos de alto desempenho, de acordo com Fruehe, em entrevista ao site americano ComputerWorld.

A Intel começou a entregar no início desta semana os processadores Atom D2500 e D2700, que fazem parte de uma nova geração de processadores desenvolvidos para netbooks, construídos com base na plataforma de codinome “Cedar Trail”. Os chips trazem diversos avanços em relação a seu antecessor, que incluem melhorias gráficas e no desempenho dos aplicacativos.

Os dois novos processadores Atom são voltados a desktops básicos e PCs all-in-one projetados para navegação web, reprodução de conteúdo multimídia simples e aplicativos de produtividade, de acordo com um porta-voz da Intel. Eles rodam a 2.13GHz e são capazes de reproduzir vídeo em Blu-ray.

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Os processadores Atom da família Cedar Trail sucedem a geração anterior, construída com base na plataforma Pine Trail, que foi criticada pela baixa performance na reprodução de vídeo. Netbooks com os novos chips Atom devem chegar ao mercado no último trimestre deste ano, informou a empresa. Durante o fórum de desenvolvedores da Intel, que ocorreu neste mês, já estavam sendo expostos netbooks com chips Cedar Trail.

A demanda por netbooks foi muito prejudicada pelo crescimento do mercado de tablets, mas a Intel irá continuar produzindo os processadores Atom como uma opção para computadores de baixo custo. O Atom D2700 opera com clock de 2.13 GHz, custa 52 dólares e pode rodar duas threads por núcleo. Já o D2500 opera a 1.86GHz, custa 42 dólares e funciona com apenas um thread por núcleo.

Ambos os chips possuem 1MB de cache e possuem suporte para interfaces HDMI e DisplayPort, e podem funcionar com até 4 GB de memória RAM. Esses novos chips foram feitos a partir de um processo de 32 nanômetros, enquanto que seus antecessores foram produzidos com tecnologia de 45 nanômetros. 

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