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O deputado federal Elias Vaz (PSB-GO) e o senador Jorge Kajuru (Podemos-GO) afirmaram que vão acionar o Ministério Público Federal e o Tribunal de Contas da União sobre um gasto de aproximadamente R$ 3,5 milhões em compras de próteses penianas infláveis pelo Exército brasileiro. 

Foram adquiridas 60 próteses ao total, variando entre 10 a 25 centímetros, em três pregões diferentes. A homologação foi no ano passado. 

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“O questionamento que fazemos é: por que o governo Bolsonaro está gastando dinheiro público para pagar essas próteses? O povo brasileiro sofre para conseguir medicamentos nas unidades de saúde e um grupo é atendido com próteses caríssimas, de R$ 50 a R$ 60 mil a unidade”, afirmou Vaz. 

De acordo com o Portal da Transparência e o painel de preços do governo federal, o deputado disse ter analisado que na primeira compra vieram 10 próteses, a cerca de R$ 50 mil cada, e destinadas ao Hospital Militar de Área de São Paulo. A segunda compra foram de 20 unidades, cada uma custando aproximadamente R$ 57 mil, que foram enviadas ao Hospital Militar de Área de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Já o último pregão com 30 próteses a R$ 60 mil a unidade, foram enviadas novamente ao Hospital Militar de Área de São Paulo. 

As próteses são utilizadas no tratamento de disfunção erétil, e são dois tipos de modelos: maleáveis e infláveis, sendo a segunda com melhor fisiologia da ereção normal por meio da implantação de dois cilindros, uma bomba e um reservatório, sendo mais cara que a maleável. 

 

A prótese peniana colocada por Sérgio Reis voltou a ser notícia, nesta sexta (27). Segundo a Fórum, o sertanejo obteve um ressarcimento no valor de R$ 54 mil, pago pela Câmara dos Deputados, em abril de 2017, época em que se submeteu à cirurgia. O cantor nega a informação, garantindo ter custeado o procedimento com seu próprio dinheiro. 

Segundo documentos compartilhados pela revista Fórum, a Câmara dos Deputados ressarciu o ex-deputado Sérgio Reis pela colocação de uma prótese peniana. O artista teria recebido R$ 54 mil para cobrir os custos de “procedimento cirúrgico, honorários médicos de cirurgiões, instrumentação e anestesista” da cirurgia, realizada em 2017 no Hospital Oswaldo Cruz, em São Paulo. A autorização do pagamento foi assinada pelo deputado André Fufuca (PP-MA), então segundo vice-presidente da Câmara Federal.

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Ainda de acordo com a publicação, uma nota fiscal, emitida pelo Instituto Cartnet J C Urologia para Sérgio Bavini, - verdadeiro nome do cantor sertanejo -,  mostra que o  cirurgião Júlio José M. De Carvalho recebeu R$ 31 mil pelo trabalho. Ele foi auxiliado por Julio Tonzini M. de Carvalho, que cobrou R$ 10 mil, e pela instrumentadora Mayan Monzillo C. Dutra, que recebeu outros R$ 1 mil, totalizando R$ 42 mil os honorários da equipe médica.

No último domingo (23), Sérgio Reis negou o uso de dinheiro público no pagamento da cirurgia, em entrevista ao jornalista Roberto Cabrini. "Fui eu que paguei, não posso tomar medicação e preciso namorar com minha mulher", explicou ao relatar problemas decorrentes do diabetes e de um AVC.

 

 

Desde a última semana, Sérgio Reis vem embarcando em uma polêmica atrás da outra. Depois de detonar os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), o cantor teve que enfrentar a fúria dos internautas e críticas de diversas personalidades. O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) chegou a questionar se o sertanejo havia feito a substituição de sua prótese peniana com verba pública, na época em que era parlamentar. Após o assunto ser discutido publicamente, Sérgio negou a informação.

Entrevistado por Roberto Cabrini, na noite desse domingo (22), o sertanejo afirmou que fez sim a cirurgia, mas não com o dinheiro citado por Pimenta em uma rede social. O músico explicou que a cirurgia foi feita após ele sofrer problemas com diabetes e AVC. "Fui eu que paguei, não posso tomar medicação e preciso namorar com minha mulher", explicou, na conversa exibida pelo 'Domingo Espetacular', na Record.

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Sérgio Reis também contou a Cabrini que se arrependeu de ter detonado o STF em um áudio vazado: "Eu errei, cara, quem não erra, quem não faz bobagem uma vez na vida?". Assim que o material acabou viralizando em aplicativos de mensagem e nas redes sociais, o artista de 81 anos teve que lidar com a desistência de alguns cantores em um projeto musical que irá lançar em breve.

Nomes como Maria Rita, Guilherme Arantes e Guarabyra decidiram deixar de participar do novo disco de Sérgio. No último final de semana, Zé Ramalho também optou em ficar de fora do álbum do sertanejo. Em uma nota, a assessoria de Zé informou: "Embora o artista Zé Ramalho tenha participado como convidado na gravação da canção 'Admirável Gado Novo', no disco do cantor Sérgio Reis em maio de 2019, agora em 2021 a gravação perdeu o sentido e tanto o compositor quanto sua editora não autorizarão a utilização da obra". 

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