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Os mapas de saúde pessoal, popularizados nos equipamentos com “health trackers”, comuns em relógios inteligentes, poderão detectar a infecção por Covid-19 dias antes que os sintomas apareçam, de acordo com pesquisa americana. Esses rastreadores monitoram mudanças na temperatura da pele, frequência cardíaca e respiratória e podem ser combinados com inteligência artificial (IA) para fornecer um diagnóstico. 

Uma equipe que escreve no jornal BMJ Open testou a pulseira AVA, um rastreador de fertilidade que as pessoas podem comprar online para identificar o melhor momento para conceber. Ele monitora a frequência respiratória, frequência cardíaca, variabilidade da frequência cardíaca, temperatura da pele do pulso e fluxo sanguíneo. Outros rastreadores de saúde, como Fitbit ou Apple Watch, ainda não têm a capacidade de executar essas funções, mas no futuro pode ser possível e extremamente útil, disseram os pesquisadores. 

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A pesquisa sobre a assertividade do dispositivo analisou mais de 1,1 mil pessoas adeptas da pulseira. Dentre elas, 68% demonstraram mudanças nos parâmetros corporais e 127 tiveram casos de Covid-19 confirmados. 

Lorenz Risch, presidente dos Laboratórios Dr Risch da Suíça, disse ao The National que a pulseira AVA é um produto médico certificado, que também é liberado para rastreamento de fertilidade. 

"Até agora, nem o Apple Watches nem o Fitbit podem ser considerados produtos médicos", disse ele. "Como um rastreador em si, a pulseira AVA também inclui monitoramento de temperatura do pulso, que está incluído apenas em uma minoria de outros rastreadores de saúde. 

Pode teoricamente parecer viável que os algoritmos de IA identificados com a pulseira AVA possam ser adaptados a outros rastreadores de saúde, monitorando os mesmos parâmetros fisiológicos ou semelhantes. No entanto, espera-se que isso leve em consideração questões técnicas, regulatórias e de padronização. 

"Diante do fato de que mais de 100 milhões de rastreadores de fitness foram vendidos globalmente em 2021, tentar aplicar o algoritmo AVA a outros rastreadores de saúde acabaria permitindo um aumento no alcance e uso da tecnologia de rastreador de saúde orientada por IA para apoiar poderosamente o domínio de situações de pandemia”, continuou o representante. 

 

A tecnologia está revolucionando a forma como as pessoas vivem, e um novo caso nos EUA comprova isso. Uma pulseira inteligente pode ajudar a colocar um suspeito de assassinato atrás das grades. Promotores dizem que o álibi dado por Richard Dabate, acusado de matar sua esposa na cidade de Ellington, no estado de Connecticut, em 2015, está em desacordo com os dados coletados pela Fitbit dela, um dispositivo portátil que rastreia a atividade física. As informações são do jornal The Guardian.

O suspeito disse à polícia que um assaltante mascarado entrou na casa do casal por volta das 09h de 23 de dezembro de 2015 e o imobilizou antes de disparar contra sua a esposa, Connie Dabate. Ele informou ainda que perseguiu o atirador com um maçarico. Mas a pulseira inteligente da mulher conta uma história diferente.

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Segundo dados do dispositivo, que usa um pedômetro digital para rastrear os passos do usuário, Connie Dabate ainda se movia no momento em que ele informou à polícia que o assassinato ocorreu. Não apenas isso, o gadget também mostrou que ela ainda caminhou por 365 metros em casa, contrariando a história do suspeito de que a mulher foi morta assim que chegou à residência.

Mas os dados da pulseira estão longe de ser o único desafio que o suspeito enfrenta em sua luta legal. Registros de computador mostram que ele mentiu sobre onde estava quando enviou um e-mail para o seu chefe na manhã do assassinato. O suspeito disse que dirigia na estrada quando, de acordo com os registros, se encontrava realmente em casa.

Dabate está sob fiança e enfrenta julgamento por acusações de assassinato, adulteração de provas e declaração falsa. Ele tentou reivindicar o seguro de vida da sua esposa cinco dias após o assassinato e retirou US$ 90 mil de uma conta de investimento em seu nome no mês seguinte. O suspeito deve voltar ao tribunal ainda em abril.

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A fabricante chinesa Xiaomi chegou ao Brasil em maio prometendo o melhor custo-benefício do mercado. De fato, a empresa cumpriu sua palavra. Além de trazer um smartphone intermediário, a marca também ostenta em seu portfólio uma bateria portátil potente e a pulseira inteligente Mi Band. O acessório de pulso monitora atividades físicas e o sono do usuário com o auxilio de um aplicativo. Confira, nesta análise, porque vale investir módicos R$ 95 no aparelho.

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Design

A Mi Band é um aparelho simples e objetivo. Pensando apenas 5 gramas, sua pulseira é fabricada em elastômero termoplástico resistente e flexível. Ela traz vários ajustes e se adapta bem ao braço de qualquer usuário. Além disso, o produto possui certificação IP67, o que significa que ela é resistente a poeira e água. Desta forma, a Mi Band só precisa sair do pulso do usuário quando estiver sem carga.

Funcionalidade

O componente principal da Mi Band é o sensor, um pequeno aparelho construído em policarbonato com uma superfície de liga de alumínio dotado de três pequenas luzes LED multicoloridas. É justamente esta peça que faz o monitoramento das atividades do usuário. O conjunto completo é praticamente imperceptível no braço. Não incomoda nem mesmo na hora de dormir.

Para ter acesso às informações coletadas pela Mi Band, basta baixar gratuitamente o aplicativo Mi Fit na App Store ou Google Play. É na ferramenta que ficam armazenados quantos passos o usuário dá, quantas horas de sono ele conseguiu dormir e o número de calorias gastas em um dia. Além disso, é através do smartphone que o dono da Mi Fit configura opções como alarme, cor do LED e notificações. Todos os dados são exibidos em gráficos, de maneira simples, porém objetiva.

O aplicativo também mostra os dados dos dias anteriores, para que o usuário possa acompanhar seu progresso e comparar o desempenho. Além disso, a Mi Band ainda funciona como alarme. Com uma função inteligente ativada, a pulseira detecta o melhor horário para vibrar e acordar o usuário. O recurso funciona bem e pode ser uma excelente maneira de despertar com ânimo e disposição.

Todo o monitoramento é feito de forma automática. Parece até mágica, mas a pulseira identifica exatamente a hora que o usuário dorme e acorda. Os dados captados pelo acessório são bastante precisos. Como funções extras, a Mi Band também vibra quando seu dispositivo recebeu uma chamada e você não atendeu.

Bateria

Apesar de executar bem tais funções, o destaque da Mi Band fica por conta da sua bateria. Em sete dias de uso interruptos, o acessório utilizou apenas 20% da carga disponível. Para carregar, basta conectar o sensor a um cabo USB adaptado para o acessório. O processo completo demora cerca de 3h. Uma autonomia gigantesca.

Vale destacar que é possível usar a Mi Band sem estar com o smartphone por perto. Para ter acesso aos dados atualizados no aplicativo, basta ligar o Bluetooth e esperar os aparelhos sincronizarem rapidamente.

Veredito

Afinal, vale investir na Mi Band? Sim. Boa, bonita e barata, a pulseira cumpre todas suas funções com excelência sem exigir um investimento alto em dinheiro por parte do consumidor. Além de ser resistente, a Mi Band é discreta e confortável. É a opção ideal para quem deseja adquirir seu primeiro dispositivo vestível. Sua bateria excelente oferece uma autonomia digna de aplausos. A Mi Band está disponível no site oficial da Xiaomi Brasil (br.mi.com) por R$ 95. Ela é compatível com Android e iOS. 

A pulseira inteligente Nabu, da marca Razer, chegará ao mercado brasileiro em dezembro deste ano custando R$ 350. O acessório foi apresentado durante a Consumer Electronic Show (CES) 2014 e é considerado o primeiro produto da empresa para o público “não gamer”.

Com o dispositivo nos braços, é possível transferir dados de “Nabu” para “Nabu” apenas com um aperto de mãos. A pulseira, que é compatível com os sistemas operacionais Android e iOS, possui telas de OLED que mostram ao usuário ícones de notificações e detalhes sobre os alertas, de forma mais privada.

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Através dos aplicativos compatíveis com a Nabu, o usuário poderá ter uma visão mais precisa sobre suas atividades diárias que serão exibidas em uma espécie de relatório. O objetivo da Razer é ajudar os proprietários da pulseira a definirem e alcançarem seus objetivos pessoais

Sua bateria, segundo a Razer, aguenta sete dias de uso. Além disso, o gadget é resistente a chuva e suor. Desta forma, poderá estar sempre nos braços do seu proprietário, como um relógio.

A fabricante de sucos brasileira “do bem” lançou sua própria pulseira inteligente. Batizado de “do bem máquina”, o acessório promete medir o movimento do corpo e o padrão do sono do usuário. O aparelho possui um LED e todas as informações processadas por ele são exibidas na tela do smartphone através de um aplicativo.

Entre as atividades diárias que podem ser medidas com a pulseira figuram os passos dados, calorias gastas e distâncias percorridas. Além disso, o acessório mede a qualidade do sono do usuário, calculando o número de vezes que ele se mexe enquanto dorme e exibindo os resultados através de gráficos.

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Por fora, a “do bem máquina” apresenta corpo de silicone resistente à água. Sua bateria possui autonomia de 7h de duração, promete a fabricante. Os dados entre o acessório e o smartphone, por sua vez, são transmitidos através da tecnologia Bluetooth.

Quem quiser ter o gadget no pulso, terá que desembolsar R$ 229. A pulseira inteligente é disponibilizada nas cores marrom e preta.

Todos os dias vários projetos de gadgets são colocados no site de financiamento coletivo Kickstarter. Nesta semana, o aparelho da vez é o Tinitell, desenvolvido exclusivamente para crianças, o gadget possibilita realizar chamadas por comandos de voz e funciona com sistema operacional iOS e Android. Em forma de pulseiras, ele foi criado pelo empresário Mats Horn e projetado por um grupo de desenvolvedores escandinados. O aparelho conta com cinco cores e é resistente a água e impactos. Outras característas que chamam atenção do Tinitell é que ele possui sistema GSM, GPS e conectividade Bluetooth. 

O gadget tem como objetivo passar "segurança" aos pais, que poderão falar com seus filhos a qualquer momento e sem chamar atenção, e às crianças, que poderão conversar com os amigos de maneira bem interativa. De acordo com as especificações da pulseira, ela poderá receber e fazer ligações para qualquer número. No entanto, para que os pais fiquem ainda mais seguros e monitorem as ligações feitas e recebidas pelo filho, é possível configurar o Tinitell com números pré definidos, possibilitando controlar via um app que é configurado no smartphone dos pais. 

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O preço do projeto é de US$ 100 mil. Até o momento, cerca de US$ 40 mil já foi arrecadado, mas ainda faltam 28 dias para o fim do financiamento. Caso consiga o valor estipulado, o Tinitell tem lançamento previsto para abril de 2015.

 

Uma das primeiras marcas populares mundialmente a entrar no mercado dos gadgets vestíveis está abandonando seu investimento no ramo. É que a Nike confirmou a demissão dos seus funcionários da divisão de hardware, que produz a pulseira direcionada para exercícios FuelBand.

Por e-mail, o porta-voz da empresa, Brian Strong, afirmou que a Nike deve manter o foco em outras prioridades. Além da FuelBand, a divisão de hardware da companhia também produzia o relógio Nike+ Sportwatch e outros periféricos esportivos.

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A FuelBand foi lançada em 2012, e em 2013 a empresa lançou uma nova versão do gadget, que adicionou suporte Bluetooth e novas opções de cores. Também no ano passado, a Apple contratou Ben Shaffer, diretor de design da pulseira da Nike, para trabalhar com tecnologias similares em Cupertino.

Nadando contra a maré da Nike, a Razer anunciou no início deste ano sua pulseira inteligente Nabu. O gadget, que é compatível com os sistemas operacionais Android e iOS, é resistente a chuva e suor, desta forma, poderá estar sempre nos braços do seu proprietário.

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