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Consumidores que acompanham as atualizações do mercado de tecnologia já comentam sobre os celulares mais aguardados deste ano. Mesmo com previsões de datas de lançamentos de alguns aparelhos, os clientes das principais empresas - Samsung, Motorola, Xiaomi e Apple - têm expectativas de que os recursos desses novos celulares melhorem suas experiências com as marcas.

Em entrevista ao LeiaJá, a bióloga Caroline Sena, que tem um iPhone 11 Pro, revelou que "todo dia olha os sites especializados na internet" para saber o período em que será lançado os próximos aparelhos da Apple. Mesmo considerando como recente a chegada do iPhone 15 no mercado, ela acredita que apenas um novo modelo da marca poderá suprir o que ela deseja, atualmente, de um celular.

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"Tenho amigos que já possuem o iPhone 15, mas juro que diante os comentários, o novo aparelho não me agradou. Mesmo sendo o mais atual da Apple, acredito que ele não trouxe coisas novas para os seus clientes. Não adianta a marca lançar um produto caro e que tenha praticamente as mesmas funções dos iPhones antigos", disse Caroline.

Ela afirmou que por utilizar o celular como uma ferramenta no auxílio da sua vida profissional, deseja melhores experiências com o armazenamento, bateria e câmera.

"Hoje precisamos muito de um celular que a recarga dure o dia todo. Sou professora e não posso levar o meu notebook para todos os lugares. Muitos materiais de aula desenvolvo com o meu celular. Nem sempre consigo fazer o que quero, pois caso o celular não tenha descarregado, ele não tem a memória suficiente. Então quero um aparelho tecnológico, mas que seja feito para durar", contou.

Já o estudante João Gabriel, que é cliente da Samsung, afirmou que as marcas "precisam trazer experiências que surpreendam o mercado em 2024".

"Olho pelo lado inovador. Pretendo mudar o meu celular nesse ano, porém quero continuar sendo cliente da Samsung. Mas para isso, quero um celular que possa surgir como um diferencial no mercado, como foram os iPhones. Quando a Apple se popularizou no país, muitas pessoas rasgavam elogios para as câmeras dos seus aparelhos. Então já acho que está na hora de alguma marca ter protagonismo em alguma ferramenta de seu aparelho", disse.

Diante desses comentários, o LeiaJá procurou saber quais os aparelhos, das principais marcas, que têm previsões de serem lançados ainda neste ano. Confira:

Motorola Edge 50

Apostando na continuidade do sucesso da sua linha Edge, a Motorola pretende lançar no segundo trimestre de 2024, o Edge 50. A expectativa é de que o aparelho venha equipado com uma tela p-OLED de 6.55 polegadas com taxa de atualização de 144 Hz, configuração de 8 GB de memória RAM e 256 GB de armazenamento.

O mercado aguarda que o Edge 50 venha com o novo MediaTek Dimensity 9020, enquanto o seu modelo Pro venha com o Snapdragron 8 Gen 3. Já o modelo Ultra, assim como o Edge 50 Pro, deve ter opções de até 12 GB de RAM e 512 GB de armazenamento, além de uma câmera frontal de 60 MP para melhores experiências para selfies.

Samsung Galaxy A55

Previsto para ser lançado pela empresa sul-coreana entre os meses de abril e junho, o aparelho deverá chegar ao mercado com o Exynos 1480 e sensor principal de 50 megapixels. Sendo assim, o seu desempenho, segundo um teste de benchmark no Geekbench, será superior ao do Galaxy A54, seu antecessor, que tem o Exynos 1380.

Devido o vazamento de renderizações, já é possível observar uma diferença com modelos anteriores da marca. O celular terá bordas mais achatadas e uma tela Infinity-O, na qual um pequeno furo irá alojar a câmera frontal, trazendo melhorias para experiências dos consumidores da empresa, que poderão aproveitar ao máximo a largura do smartphone. Outra confirmação é que ele deve contar com suporte a carregamento rápido de 25 watts.

Nas especificações, o Galaxy A55 virá com tela Dynamic AMOLED 2x de 6,5 polegadas, resolução Full HD+, 256 GB de armazenamento interno, câmera principal de 50 megapixels, taxa de atualização de 120 Hz, sensor frontal de 32 megapixels, plataforma Exynos 1480, 8 GB de memória RAM, bateria com 5.000 mAh e certificação IP57.

Xiaomi 14 Ultra

Quem gosta de acompanhar informações sobre os próximos celulares que serão, em breve, vendidos pelo mercado, já está aguardando o próximo lançamento da empresa Xiaomi. Previsto para ser comercializado no final do próximo mês, o Xiaomi 14 Ultra terá recursos de última geração, como por exemplo, comunicação via satélite e ferramentas avançadas para melhores experiências de consumidores que gostam de  fotografar com a câmara do celular.

O mercado já indica que o Xiaomi 14 Ultra poderá ser oficializado no evento Mobile World Congress (MWC) 2024 que ocorrerá entre os dias 26 e 29 de fevereiro na cidade de Barcelona, na Espanha.

A empresa japonesa aposta em recursos que facilitem a captura de imagens com maior qualidade, especialmente em condições desafiadoras como ambientes fechados e registros a noite.

iPhone 16

Apesar da chegada do iPhone 15 ser considerada recente — lançado em setembro do ano passado –, os clientes da Apple já aguardam a próxima geração de aparelhos da marca.

Mesmo sem a previsão de uma data para o seu lançamento, os modelos de tela do iPhone 16 Pro e Pro Max devem ser os primeiros a terem um aumento de tela desde o iPhone 12 Pro e Pro Max de 2020, de acordo com o analistas de tela.

 

A fabricante chinesa de dispositivos eletrônicos Xiaomi apresentou, nesta quinta-feira (28), seu primeiro carro elétrico e tem a ambição de se tornar líder mundial neste segmento, anunciou seu presidente, Lei Jun, em meio a um aumento da concorrência no país.

Número quatro do mundo no ranking das fabricantes de smartphones, a empresa chinesa também produz tablets, smartwatches, fones de ouvido, patinetes elétricos e motocicletas.

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Com sede em Pequim, o grupo anunciou em 2021 que entraria no cobiçado nicho de veículos elétricos, no qual muitas marcas chinesas se lançaram nos últimos meses.

Em uma sala lotada em Pequim, Lei Jun apresentou o sedã SU7, que começará a ser vendido em 2025. Equipado com dispositivos Xiaomi para a parte eletrônica e de softwares, é produzido pela fabricante local BAIC.

"O objetivo é nos tornarmos um dos cinco maiores fabricantes do mundo após 15 a 20 anos de duro esforço", disse Lei Jun.

As baterias do SU7 são fornecidas pela também chinesa BYD e têm autonomia para até 800 km.

A China é o maior mercado automobilístico do mundo. Assim como a Xiaomi, dezenas de marcas locais inovadoras investiram nos últimos anos no setor elétrico, ao qual os fabricantes estrangeiros lutam para se adaptar.

Fundada em 2010, a Xiaomi teve um rápido crescimento nos últimos anos, oferecendo dispositivos de última geração a preços acessíveis e vendendo-os diretamente online.

Quase desconhecida no exterior em seus primórdios, a Xiaomi foi incluída em 2021 pelos Estados Unidos em uma lista negativa de empresas, devido a supostos vínculos com militares chineses.

A Xiaomi anunciou, na China, o lançamento de uma pequena impressora de etiquetas que não precisa de tinta. Com esse novo aparelho, a empresa quer tentar mais possibilidades de organização ao nomear os itens de uma residência ou sinalizá-los através de símbolos. 

As pessoas que quiserem o item, que será vendido a partir da próxima quarta-feira (6), precisarão desembolsar 119 yuans, que equivalem a R$ 81. Em geral, a pequena impressora, que devido ao tamanho pode ser levada para qualquer lugar, chega no mercado com design simples e cor branca. A grande novidade é que ela usa tecnologia de impressão térmica, o que dispensa a necessidade de comprar tintas para obter os resultados.

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Segundo a Xiaomi, o seu novo dispositivo vem com três rolos de papel específicos para uso, sendo dois de etiquetas na cor branca e um transparente. Além disso, o item pode fazer impressões com comprimentos personalizados, sendo assim, não ficará com o uso limitado apenas na confecção de etiquetas curtas.

Ainda de acordo com a marca, a Mijia Label Printer faz o recorte da etiqueta quando termina o processo de impressão. Existe também a possibilidade de fazer algumas impressões de forma rápida, como a data, que é impressa com apenas um toque, além de mais comandos.

No último sábado (5), em um evento realizado na China, a Xiaomi finalmente quebrou o silêncio sobre o MIUI 15. A nova versão do software para smartphone da empresa é muito aguardada pelos fãs, mas os detalhes exatos do lançamento permanecem um mistério. Além disso, a empresa não revelou oficialmente a nova ficha técnica 

Durante a conferência, os representantes da Xiaomi subiram ao palco, dando spoilers sobre a próxima iteração do software. Como o evento contava também com a participação de insiders, o ar de mistério em torno do MIUI 15 foi mantido, para preservar a antecipação dos informantes, de acordo com relatos nas redes sociais. A primeira coisa a ser revelada foi o logotipo do MIUI 15. Desta vez, a empresa adotou um tom rosa vibrante como pano de fundo, com um impressionante “5” branco no centro do palco. 

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O anúncio revelou que o Redmi K60 Ultra estará entre os destinatários iniciais do MIUI 15. No entanto, a questão sobre se este dispositivo irá liderar o pacote na apresentação do novo software permanece sem resposta. 

MIUI 15, os primeiros detalhes oficiais 

Além da confirmação da nova logo e da inclusão do K60 Ultra, os rumores indicam que o MIUI 15 trará consigo uma grande mudança de design, tanto nos ícones do aplicativo quanto no restante do sistema. Também é esperado o lançamento de uma nova prancheta universal, bem como a possibilidade de aumentar o volume em 200%. A Xiaomi também confirmou, ao longo da conferência, que os dispositivos Redmi serão os primeiros a receber MIUI 15. 

A Xiaomi anunciou recentemente a chegada de uma nova linha de monitores gamer para o seu portfólio. Chamada de Redmi G27, os modelos apostam no segmento mais voltado ao custo versus benefício, porém, nenhuma informação sobre a comercialização do produto foi confirmada para o Brasil até o momento. A série Redmi G27 comporta dois monitores diferentes, mas com especificações similares. 

A tela tem tamanho único de 27 polegadas, e o painel utilizado é do tipo IPS (tecnologia de cristal líquido adotados em monitores de LCD), com cores mais vibrantes e melhor ângulo de visão, mas acaba pecando na qualidade de tons de preto, que ficam mais “lavados”. Além disso, o tempo de resposta é de apenas 1 milissegundo, e há cobertura de 99% de cores Delta E (na ciência, essa métrica da diferença de cor é a separação entre duas cores).

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Partindo para as especifidades, o G27 é o mais básico e possui resolução Full HD com taxa de atualização 165Hz. Já o G27Q é mais desenvolvido, ele opera em Quad HD, também a 165Hz. Os dois monitores suportam a tecnologia de Adaptive Sync e contam com portas HDMI e DisplayPort (não especificadas).  

 

O G27Q ainda tem suporte ao VESA Display HDR 400 e porta USB Tipo-C para carregamento a 65W. A Xiaomi não revelou mais informações. No entanto, o G27 tem suporte mais simples e fixo, sem muitas possibilidades. Já o monitor mais potente tem um suporte ajustável, que permite rotacionar a tela em formato vertical.

A série Redmi G27 estará disponível em breve no mercado chinês a partir de 799 yuans (R$560), e chegando até 1.399 yuans (R$980). Não há informações sobre o lançamento dos modelos no mercado global. No Brasil, a Xiaomi investe em smartphones e aparelhos para casa conectada, logo, a chegada desses itens parece improvável por enquanto. 

 

 

A chegada de 2023 promete animar o mercado com os lançamentos de novos smartphones de fabricantes da Apple, Motorola, Samsung e Xiaomi. A expectativa é de telefones dobráveis e até um suposto iPhone com entrada USB-C, segundo o TechTudo. 

 

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iPhone 15 Pro Max

Ávido por novidades no mercado mobile, o iPhone 15 Pro Max, que poderá ter o nome substituído pelo iPhone 15 Ultra. Será o lançamento da maçã para este ano. O mais caro do catálogo, com melhorias na câmera e na carcaça com estrutura de titânio, mais resistente que o alumínio utilizado atualmente. No entanto, nenhuma destas informações foram confirmadas pela fabricante, que detalhará o novo lançamento no próximo evento, que acontece tradicionalmente em setembro. 

 

Samsung S23

O principal lançamento esperado para 2023 pela Samsung é o Galaxy S23. A espera é que o smartphone seja anunciado em meados de fevereiro, durante o primeiro evento Galaxy Unpacked de 2023. Segundo rumores, o S23 deve trazer o processador Snapdragon 8 Gen 2, que foi anunciado recentemente pela Qualcomm. Além disso, um jogo de câmeras, sendo a principal com 200 megapixels, é algo inédito para os aparelhos da marca. 

A Samsung deve anunciar três modelos do S23 neste ano, com as versões tradicional, Plus e Ultra. O site GalaxyClub informa que a versão Plus terá uma bateria de 4.700 mAh, enquanto o Ultra poderá ter um componente de 5.000 mAh. 

 

Xiaomi 13

Aguardados, os Xiaomi 13 e o Xiaomi 13 Pro devem compor as prateleiras do comércio global neste ano. Os carros-chefes da marca chinese possuem processador Snapdragon 8 Gen 2 (Qualcomm) com até 12 GB de memória RAM e até 512 GB de armazenamento, além de uma tela OLED com taxa de atualização de 120 Hz. 

A novidade que deve chamar atenção dos consumidores ocidentais são as lentes da Leica, marca mundialmente conhecida no ramo da fotografia e presente nos dois modelos que serão lançados. A maior diferença entre ambos é o tamanho da tela, já que o menor possui 6,36 polegadas e resolução Full HD+, enquanto o maior tem um display de 6,73 polegadas, com Quad HD+.

O formato também ganhou um acabamento mais fino que a versão tradicional. Mesmo com a grande expectativa, ainda não se sabe quando ou se os aparelhos vão desembarcar no Brasil em 2023.

 

Galaxy Z Flip 5

Depois que o Galaxy Z Flip teve 70% das vendas dos mais de 10 milhões de telefones da linha de dobráveis da Samsung, a empresa sul-coreana espera manter o sucesso com o lançamento do Galaxy Flip 5. O smartphone pode ganhar um novo display externo, maior que o atual, com aproximadamente 3 polegadas, o que representa um ganho de 60% em relação à última geração lançada. 

A probabilidade é que a Samsung invista em uma nova dobradiça para o Z Flip 5. Os rumores indicam que a intenção é aprimorar para que ela [a dobra] fica menos perceptível que no Flip 4, já que a empresa revelou que pretende vender 26 milhões de telefones dobráveis e seguir na liderança do segmento no mercado global. 

 

Galaxy Fold 5

Para abranger todo tipo de gosto, a Samsung também deve lançar o Galaxy Fold 5, que será uma versão robusta do Z Fold 5. Os rumores indicam que a Samsung quer tornar o celular mais leve que o modelo anterior, que ainda passa a sensação de peso, como se o usuário estivesse carregando dois telefones. 

O investimento será, ainda, na ficha técnica do telefone. As informações são de que o celular dobrável será equipado com o processador Snapdragon 8 Gen 2, além das repetições das câmeras presentes no Z Fold 4. 

 

Motorola Razr

A Motorola pretende marcar 2023 com o lançamento de dois dobráveis da marca, que está trabalhando em dois modelos do Motorola Razr, tratados internamente pelos codinomes de Juno e Venus. No entanto, ainda não há mais detalhes sobre data de lançamento, valor e quais países devem chegar inicialmente. 

A Xiaomi acaba de lançar o seu primeiro relatório técnico de propriedade intelectual, no qual revela os projetos realizados até ao momento e as suas capacidades de inovação tecnológica. Até o momento, a empresa entrou em 12 campos tecnológicos de pesquisa e desenvolvimento, incluindo a tecnologia de comunicação móvel 5G. Isso, além de big data cloud computing e inteligência artificial, divididos em 98 subsegmentos. 

Em 30 de setembro de 2021, o Grupo ocupava o 13º lugar globalmente em famílias de patentes 5G autodeclaradas. Até 30 de setembro de 2022, a Xiaomi obteve mais de 29 mil patentes em todo o mundo, cobrindo mais de 60 países e regiões. Isso é um imenso avanço nos resultados em áreas associadas à propriedade intelectual. 

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Ambições globais apoiadas por propriedade intelectual 

O relatório mostra o ambiente diversificado e complexo de propriedade intelectual enfrentado pelas empresas chinesas com ambições globais. Ao responder ativamente às demandas, sinalizando uma abertura à cooperação e se esforçando para seguir uma estratégia multilateral ganha-ganha, a Xiaomi conseguiu expandir sua presença global. 

Wang Xiang, sócio e presidente da Xiaomi Corporation, apresentou a proposta de valor IP do grupo. Ele afirmou que a Xiaomi se dedica a fornecer aos usuários a melhor inovação tecnológica, sempre respeitando os direitos de propriedade intelectual e oferecendo uma variedade de soluções para resolver disputas de propriedade intelectual. 

A empresa busca fechar uma parceria relacionada à propriedade intelectual que seja vantajosa para ambas as partes e de forma sustentável. E por meio disso, promover a inclusão tecnológica em benefício de uma comunidade mais ampla. 

Com promessas de grandes avanços em relação ao antecessor, o Xiaomi 13 Pro foi revelado oficialmente no último domingo (11). Uma das novidades será a certificação IP contra poeira e água. Para provar o nível de resistência, a Xiaomi divulgou um vídeo promocional que mostra o novo celular ao receber chuva, lama e até neve.

 O clipe também destaca o modo de fotografia para noites estreladas do sensor Sony IMX 989 de 50 MP. A classificação Ingress Protection (Proteção de Entrada) revela o grau de resistência dos dispositivos.

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Em geral, os celulares da Xiaomi possuem certificação IP53 contra poeira leve e respingos de água. Entretanto, considerando os “ambientes extremos” representados no vídeo, o Xiaomi 13 Pro deve trazer certificado IP68. Isso indica que o aparelho tem ampla proteção contra poeira e suporta imersão total em água doce por longo período.

O Xiaomi 13 Pro estreou com o chipset Snapdragon 8 Gen 2 da Qualcomm. O modelo ainda pode ter uma bateria de 4.8000 mAh com carregamento rápido de até 120W.  

A Xiaomi também anunciou a edição especial do Xiaomi 13 Pro na cor verde selvagem. Em destaque, o modelo traz a parte traseira feita de cerâmica com acabamento no tom verde. O celular será vendido em um pacote limitado com o novo relógio inteligente Xiaomi Watch S2 e os fones de ouvido Buds 4 Pro.

Além dos acessórios na mesma cor, o bundle (pacote) traz uma capa protetora no mesmo tom do celular e um cordão para o pulso. Até o momento, a fabricante não divulgou os preços de lançamento do dispositivo. Bem como, não há informações sobre o valor da edição limitada do aparelho.  

A Xiaomi pode se livrar de vez dos inconvenientes anúncios que aparecem em seus diferentes aplicativos quando se usa a MIUI (interface que inclui várias características, tais como tema de suporte). A informação não foi confirmada, mas indica que a MIUI 14 vai remover as propagandas para ajudar os celulares da marca a ficarem mais atrativos para os novos clientes. O rumor vem do site “MyDrivers”, traduzido pelo “GizChina”.  

Aparentemente, essa é uma iniciativa para atrair pessoas que nunca consideraram ter um Xiaomi, e segue uma tendência que foi vista na estreia da MIUI 13. A MIUI 13 já reduziu muito o bloatware (várias versões de um programa de computador) que vem nos aparelhos da Xiaomi, os apps pré-instalados que nunca usam. Segundo o GizChina, o Xiaomi 12 na China veio com menos apps já instalados do que os aparelhos da Samsung ou iPhones. A MIUI 14 então deve ter o bloatware ainda mais reduzido e vir sem anúncios no sistema para ajudar. As propagandas da MIUI aparecem em alguns apps da Xiaomi, e afetam usuários de maneiras diferentes.  

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Elas aparecem mais em celulares mais baratos, e também seriam mais frequentes em mercados emergentes. Parece uma maneira de contrabalançar os preços competitivos dos celulares mais baratos da marca. No entanto, a MIUI 14 não deve parar seus atrativos na redução de bloatware e remoção de propagandas. A nova versão do sistema operacional da Xiaomi deve fazer várias melhorias em utilidades.

Também é esperado um modo “arquivos”, que ajudaria na interação entre os celulares e os desktop. O lançamento da nova linha Xiaomi 13 está previsto para o fim deste mês e a estreia oficial do MIUI 14 ocorrerá ao mesmo tempo.

A Xiaomi apresentou a Electric Scooter 4 Pro como parte do evento Discover, na última semana. Um scooter é um veículo de velocidade reduzida, projetado para utilização urbana. Diversas empresas da tecnologia e setor automobilístico têm investido em propostas para o produto, mas a multinacional chinesa garante que o seu novo scooter elétrico será o “mais potente já apresentado”. 

A Xiaomi ainda não revelou a data de lançamento da Electric Scooter 4 Pro, mas deve compartilhar informações sobre preços e showcase em breve.

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O que se sabe até agora 

O dispositivo está equipado com um motor de 700 watts e pode atingir uma velocidade máxima de 25 km/h. Na Alemanha, no entanto, isso é limitado a 20 km/h. A bateria tem capacidade de 12.400 mAh e o fabricante promete uma autonomia de até 45 quilômetros por carga, enquanto o antecessor só conseguia 30 quilômetros. Além disso, a Electric Scooter 4 Pro deve ser capaz de subir inclinações de até 20%. Mais uma vez, o motor de 600 watts da Xiaomi Electric Scooter 3 não consegue acompanhar. 

Design 

A caixa é feita principalmente de alumínio e, portanto, é bastante leve, estável e resistente à corrosão. Os pneus têm dez polegadas e podem se auto-vedar, o que ajuda a evitar furos. O Xiaomi DuraGel nas rodas não deve apenas fornecer proteção contra furos, mas também garantir maior durabilidade. 

O modelo também é um pouco maior que os modelos anteriores, o que significa que a scooter pode carregar mais peso (até 120 quilos) e também deve oferecer maior conforto em pé. Para o transporte, você pode simplesmente dobrar o Electric Scooter 4 Pro e levá-lo com você. Outro toque agradável é a porta e a tampa de carregamento magnético, tornando improvável a abertura acidental durante a condução ou em trânsito. 

A segurança durante a condução também é garantida pelo sistema de freio duplo. A scooter possui um sistema de freio eABS no pneu dianteiro e a RODA traseira está equipada com um sistema de freio a disco de pastilha dupla. Isso permite que você freie a tempo, mesmo em velocidade máxima. 

Neste sábado (9), a empresa chinesa fabricante e designer de eletrônicos, Xiaomi, anunciou oficialmente que lançará a nova 2022 Redmi Smart TV X em 20 de outubro. O anúncio foi feito no início desta manhã pela Xiaomi TV. Em maio de 2020, a série Redmi Smart TV X foi oficialmente revelada pela empresa e lançada em dois tamanhos de tela - 32 polegadas e 43 polegadas na Índia em 22 de setembro de 2021. 

O novo produto é posicionado como uma leve smart TV carro-chefe, com uma estrutura de metal e um design minimalista em tela cheia. A proporção tela-corpo, de 55 polegadas, chega a 97 por cento. O produto deve custar 2.299 yuans, enquanto 3.299 yuans para a versão de 65 polegadas. 

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A 2022 Redmi Smart TV X tem uma capacidade de armazenamento de 2 GB + 32 GB e suporta som Dolby. Seu sistema inclui tecnologia de compensação de movimento MEMC e correção de algoritmo inteligente de 60 Hz, um sistema de som de subwoofer de oito unidades, uma voz de campo distante dentro de 10 metros, quatro plataformas de vídeo e mais de duas mil conexões de dispositivo como recursos padrão. 

No entanto, de acordo com o vice-presidente sênior e presidente do comitê de compras do Xiaomi Group, Zhang Feng, o maior concorrente da Redmi TV pode ser o público. E também perguntou quais inovações os consumidores desejam ver no novo produto, seguindo a popularidade de MEMC e telas completas de metal. 

 

Entre iPhones, veículos e até barras de ouro, 40 lotes de produtos apreendidos serão leiloados pela Receita Federal de Fortaleza às 10h desta quarta-feira (22). Antes do lance virtual, as propostas devem ser enviadas até às 18h desta terça (21) e pessoas físicas precisam portar o certificado digital e-CAC.

O leilão não vai expor os lances e aceita propostas com valor 10% inferior à maior oferta enviada. Quem arrematar o lote deve pagar de forma integral no primeiro dia útil após o arremate ou pode dividir o pagamento de 20% como sinal no prazo estabelecido e os demais 80% em até oito dias corridos. Os produtos não têm garantia e o frete não está incluso.

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Os lotes 02 e 03 disponibilizam o iPhone 12 de 64 GB de armazenamento. O produto é encontrado no mercado por aproximadamente R$ 6.499, mas teve o lance inicial estipulado em R$ 3 mil.

Os 07, 08, 09 e 10 vem com iPhone 11 em caixa lacrada, com 128 GB de memória interna, nas cores branca e vermelha. No 01 tem uma versão com 64 GB na cor verde. Os smartphones têm lance mínimo a partir de R$ 2.500, enquanto a média de preço é de R$ 4.999 para a versão com 64 GB e de R$ 5.499 para o modelo de 128 GB.

O lote 11 é oferecido apenas para pessoas jurídicas, com dois iPhones 12 Pro Max, um iPhone 12 e um Xiaomi Redmi Note 9 Pro. O lance mínimo para todo o lote é de R$ 9 mil. Só o iPhone 12 Pro Max no varejo online custa R$ 8.399.

O lote 12 é composto por 10 Xiaomi Redmi Note 9S com 128 GB de armazenamento e 15 carregadores USB-C de 18 W da Apple. O lance inicial para arrematar todo o lote é de R$ 6 mil. Só um celular é vendido pelo preço médio de R$ 1.654.

A Xiaomi apresentou, nesta quarta-feira (15), seus novos produtos, cujas fichas técnicas estão circulando na internet há alguns dias, após vazamentos de blogs de tecnologia no exterior. Nas novidades, estão o Xiaomi 11T e 11T Pro com câmera tripla de 108 megapixels, bateria grande com recarga de até 120 watts e tela de 120 Hz. A fabricante chinesa também oficializou o Xiaomi 11 Lite 5G NE com câmera tripla de 64 megapixels, tela de 90 Hz e ficha técnica intermediária.

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Ambos os modelos serão vendidos nas cores branca (Moonlight White), azul (Celestial Blue) e cinza (Meteorite Grey). O Xiaomi 11T e 11T Pro contam com tela de 6,67 polegadas e resolução Full HD+. O destaque da dupla fica pelas taxas de atualização de 120 Hz e de amostragem de toque de 480 Hz, o que pode agradar o público gamer. Os smartphones ainda trazem uma câmera frontal de 16 megapixels para tirar selfies e fazer chamadas de vídeo.

A câmera principal de 108 megapixels, assim como no Motorola Edge 20, Edge 20 Pro e Edge 20 Lite, possui abertura de f/1,75 e é acompanhada por outra de 8 megapixels, dessa vez com lente ultrawide. Já o terceiro sensor, com resolução de 5 megapixels, é destinado à macro e tem abertura de f/2,4.

A ficha técnica é diferente entre os celulares. O 11T Pro é o mais avançado da dupla. O smartphone traz o processador Qualcomm Snapdragon 888 em seu interior, além de memória RAM de até 256 GB e armazenamento de 256 GB. A bateria de 5.000 mAh tem recarga de 120 watts, que promete ir de zero a 100% em 17 minutos.

O Xiaomi 11T com 128 GB será vendido por 499 euros (aproximadamente R$ 3.086, na conversão atual), enquanto a versão com 256 GB sairá por 599 euros (R$ 3.700). Já o Xiaomi 11T Pro de 128 GB será comercializado por 649 euros (R$ 4.012) e o 256 GB por 699 euros (R$ 4.330).

 

A fabricante de smartphones e produtos eletrônicos Xiaomi é mais uma empresa chinesa a entrar no ramo de produção de veículos elétricos.

"A empresa Xiaomi Auto foi registrada oficialmente em 1º de setembro", anunciou o diretor executivo do grupo, Lei Jun.

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A empresa terá um capital de 10 bilhões de dólares, informou.

Como demonstração da importância que o grupo dará a esta nova atividade, Lei Jun contratou em julho 500 engenheiros no país.

Até o momento não foram divulgadas datas para a comercialização dos carros.

Os veículos de nova energia (híbridos, elétricos, com bateria de combustível e célula de combustível) estão no auge na China, um país na vanguarda neste campo graças, sobretudo, a uma população ultraconectada e a uma política de incentivos por parte das autoridades.

As montadoras nacionais e estrangeiras competem para capitar uma parte deste mercado.

A Xiaomi não é a primeira empresa chinesa a entrar no setor. Vários grupos, como XPeng e Li Auto, que entrou na Bolsa no ano passado nos Estados Unidos, também anunciaram projetos no setor.

A Xiaomi, segunda maior produtora mundial de smartphones, também produz tablets, smartwatches, fones de ouvido, patinetes, entre outros.

Os celulares Redmi, da tecnológica chinesa Xiaomi, podem ganhar um novo modelo ainda este ano. Embora a informação ainda não tenha sido confirmada pela empresa, especula-se que o Redmi 10 seja o novo carro chefe da marca, que costuma agradar os usuários pelo custo-benefício. As informações são do site português 4gnews.

Além de câmera fotográfica de 5 MP, o smartphone suportará também 128GB de armazenamento interno, 32GB de memória RAM e um processador Helio G88 da Mediatek, conhecido pelo bom desempenho gráfico. 

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Ademais, o aparelho terá suporte para dual SIM, bluetooth 5.0, e bateria de 5000 mAh de capacidade, com carga a 18 W.  O preço, no entanto, promete ser o principal atrativo do produto: US$ 183 dólares, cerca de R$ 960 na cotação atual.

O design do celular deve ficar por conta de um dos modelos mais caros da fabricante, o Mi 10 Ultra. A similaridade deve abranger, inclusive, a disponibilidade das cores cinza, branco ou azul.

Tudo indica que os detalhes foram divulgados a partir de um vazamento de informações nos mercados de tecnologia asiáticos, onde o celular deve ser lançado primeiro. Para o resto do mundo, resta esperar pela data oficial de lançamento do Xiaomi Redmi 10.

A Xiaomi ultrapassou a Apple no mercado de smartphones pela primeira vez na história. De acordo com a consultoria "Canalys", a empresa chinesa terminou o segundo trimestre com 17% do mercado global de celulares.

Dessa maneira, a fabricante tornou- se a segunda maior produtora de celulares do mundo. O mercado de vendas da Xiaomi cresceu 83% no segundo trimestre de 2021, em comparação com o mesmo período de 2020.

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O principal motivo do alto índice da companhia chinesa é a expansão para mercados como leste europeu, África e América Latina. Além disso, a empresa apostou no baixo custo de seus smartphones, com o foco maior no público de massa. A fabricante chinesa também visa desbancar a Samsung, empresa líder na venda de smartphones no mundo, com 19% do mercado global.

A Xiaomi anunciou nesse domingo (30) a sua mais recente solução de carregamento rápido para usuários de smartphones. A empresa lançou a tecnologia 200 W HyperCharge, que permite que um telefone com bateria de 4.000 mAh seja totalmente carregado em apenas oito minutos. Essa grande atualização veio depois que a empresa lançou a tecnologia de carregamento rápido de 120 W e de carregamento rápido sem fio de 80 W com Mi 10 Ultra em 2020.

O anúncio saiu nas redes sociais da empresa chinesa, que afirma carregar totalmente um Mi 11 Pro personalizado em oito minutos. A inovação não se limita ao carregamento com fio, já que a empresa também afirmou um tempo de carregamento de 15 minutos se você optar pelo carregamento sem fio (indução). Como prova, a Xiaomi compartilhou um vídeo de lapso de tempo do processo de cobrança no mesmo fio que divulgou a novidade.

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A capacidade de carregamento rápido torna este gigante da tecnologia o primeiro fabricante de equipamento original (OEM) a oferecer carregamento rápido de 200 W para smartphones.

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No vídeo, o gadget carrega o telefone 10% em apenas 44 segundos, 50% em três minutos e, finalmente, o telefone é totalmente carregado em menos de oito minutos.

A Xiaomi também demonstrou a tecnologia de carregamento rápido sem fio de 120 W em um vídeo testando a tecnologia de carregamento rápido com e sem fio usando um smartphone Mi 11 Pro. No vídeo, o Mi 11 Pro com bateria de 4.000 mAh atingiu 10% em menos de um minuto, 50% em 7 minutos e uma carga completa em 15 minutos.

No início de 2019, a Xiaomi anunciou um sistema de 100 W que pode carregar uma bateria de 4.000 mAh em 17 minutos. Em 2020, o Mi 10 Ultra estava cheio com 120 W em 23 minutos, mas não tinha uma bateria de 4.500 mAh.

Olhando para outras marcas de espaço de carregamento com fio, a Oppo introduziu recentemente o carregamento de flash de 125 W, que pode carregar totalmente uma bateria de 4.000 mAh em 20 minutos, e o Realme oferece a mesma funcionalidade para smartphones.

Um novo leilão de artigos eletrônicos apreendidos por autoridades em diferentes capitais do Nordeste está sendo promovido pela Receita Federal da 4ª Região Fiscal, que já aceita propostas desde o último dia 20. Ao todo, são 92 lotes, sendo 42 disponíveis para pessoas físicas e os demais para pessoas jurídicas.

Os dois grupos podem participar, desde que estejam em dia com os tributos federais. O pregão será realizado às 14h do dia 7 de junho e prevê arrecadação de R$ 2 milhões com a venda das mercadorias. Há, entre os lotes, os produtos mais visados: iPhones a partir de R$ 250, Apple Watches, PlayStation 4, produtos da Xiaomi e outros.

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Para participar, os interessados devem possuir certificado digital; eles têm até as 21h (horário de Brasília) do dia 4 de junho para registrar sua proposta inicial, por lote. É possível verificar os lotes no site da RFB.

No geral, são itens de informática, notebooks, smartphones, videogames, equipamentos fotográficos, relógios, perfumes, vestuário, veículos, entre outras mercadorias em menor quantidade. Para os adeptos ao iOS, é possível iniciar propostas a partir de R$ 250 no modelo do iPhone 7 Plus.

Há também celulares Xiaomi custando a partir de R$ 370, além de kits com duas unidades do PlayStation 4 começando em R$ 700. As mercadorias apreendidas estão localizadas em Recife, João Pessoa e Natal.

O PlayStation 4 de 1 TB é destaque em cinco lotes separados, cada um com duas unidades do console. Há também um kit com 10 PS4, Xbox One, Xbox 360, PS3 Slim e um sortimento de acessórios a partir de R$ 3 mil.

Produtos da Xiaomi vêm aparecendo mais nos leilões, dado que pessoas e empresas tentam importar celulares e fones da marca – às vezes sem pagar impostos – e caem na malha fina da Receita. O Redmi Note 8 acompanhado pelo Mi Smart Band 4 começa em R$ 370.

Além disso, estão sendo leiloados o Google Home Mini, o pequeno computador Raspberry Pi 3 Model B, e um Galaxy J7 Prime – o celular da Samsung tem lance inicial de apenas R$ 160.

Como participar de um leilão da Receita?

É necessário possuir um certificado digital, que deve ser comprado à parte (há diversos sites que vendem versões para pessoas físicas e jurídicas) e de um código de acesso, conseguido através do Portal e-CAC da Receita Federal. Ele é válido por dois anos e deve ser salvo de forma segura. Este passo a passo (PDF) detalha o processo.

Uma vez de posse desses dois itens e não tendo pendências com a Receita, você poderá dar seus lances e adquirir produtos eletrônicos que despertarem seu interesse.

Antes mesmo de adquirir um código de acesso ou certificado digital, é possível acessar o portal da Receita e conferir os leilões abertos. Eles são realizados em vários locais do Brasil, e o mais indicado é dar preferência aos mais próximos de sua residência.

Uma vez habilitado a entrar em um leilão, o interessado participará da primeira fase, onde deverá dar um lance. O valor oferecido pelo lote deve ser até 10% menor do que a maior oferta, e os que preencherem esses requisitos serão selecionados para a segunda fase, que é o pregão propriamente dito.

Nessa etapa, as pessoas darão lances diretos e competirão diretamente entre si, e quem der a melhor oferta, e não for contestado, leva o lote para casa.

A marca chinesa Xiaomi reforça o time de celulares comercializados no Brasil com o lançamento do Poco X3 Pro e Poco F3 nesta terça-feira (11). Os smartphones chegam ao país até o final do mês, custando, respectivamente, R$ 3.999 e R$ 6.399, e acompanham uma ficha técnica com tela grande de 6,67 polegadas, taxa de atualização de 120 Hz e recarga super rápida de 33 watts, além de câmeras com especificações avançadas e carregador na caixa.

Poco F3

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O preço mais alto do Poco F3 é atribuído ao conjunto de características superiores, a exemplo da dela, que é AMOLED de 120 Hz, e Full HD+ (2400 x 1080 pixels) em 6,67 polegadas, controlada por um processador octa-core super moderno da Qualcomm, que já é compatível com redes 5G. O usuário também poderá usufruir de 8 GB de memória RAM e oferta de 256 GB de espaço para dados (sem possibilidade de expansão por meio de cartão de memória).

Para os gamers, a notícia é ainda melhor, já que o F3 acessa os sensores que identificam toques na tela 360 vezes por segundo, permitindo uma resposta muito precisa e sem o atraso chamado de “input lag”, algo muito valorizado entre os usuários. O X3 Pro também faz o mesmo processo de vasculhar toques na tela 240 vezes por segundo, velocidade considerada alta para a detecção.

O Poco F3 capricha na captura de imagens, através do conjunto formado por um sensor principal de 48 megapixels (MP) com lente wide, câmera ultrawide de 8 megapixels e câmera macro ed 5 megapixels. A câmera de selfie de 20 MP é o destaque do painel dianteiro. O F3 vem equipado com redes Wi-Fi 6, NFC e Bluetooth 5.1, e poderá ser encontrado nas cores branco, preto e azul. 

Poco X3 Pro

Embora direcionado ao mercado premium, o Poco X3 Pro tem um perfil mais intermediário. A tela assume as mesmas dimensões e resolução da unidade usada no F3, mas o processador é o Snapdragon 860, que não tem suporte a redes 5G. O aparelho, no entanto, se destaca nas câmeras. O celular tem um sensor a mais, formando um combo de quatro câmeras com câmera wide de 48 megapixels (MP), ultrawide de 8 MP, macro de 2 MP e sensor de profundidade de 2 MP.

A versão comercializada no Brasil do X3 Pro tem 6 GB de memória RAM e oferece 128 GB de espaço para dados, desta vez expansíveis pela instalação de cartões microSD. O celular tem Wi-Fi 5, Bluetooth 5.0, NFC e uma bateria suficiente para 18 horas assistindo vídeos, segundo a Xiaomi. Nos dois modelos há sensor de digitais na lateral e Android 11 com MIUI, interface desenvolvida pela própria chinesa. O Poco X3 Pro chega preto, cinza e azul.

AO Departamento de Defesa dos EUA decidiu retirar a Xiaomi de uma lista negra que impedia investimentos do país na gigante de tecnologia chinesa, após uma corte federal conceder meses atrás liminar que suspendeu a proibição temporariamente, em resposta a um processo judicial iniciado pela empresa.

Advogados de ambos os lados avaliaram que a remoção da Xiaomi da lista negra é apropriada, após a vitória judicial da empresa, em março. A Xiaomi entrou com ação judicial em janeiro, negando o argumento dos EUA de que a empresa teria laços com militares na China.

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Na Bolsa de Hong Kong, a ação da Xiaomi fechou em alta de 6,1% nesta quarta-feira. Fonte: Dow Jones Newswires.

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