Tópicos | reflexões

Adele não está para brincadeira com o seu novo álbum, batizado de 30, por essa ser a idade da cantora quando escreveu as músicas, lá em 2019 - as canções não apenas falam sobre o seu divórcio com Simon Konecki, pai de seu filho Angelo Adkins, 9 anos de idade, elas são reflexões da britânica sobre ela mesma.

Segundo informações do Daily Mail, durante as faixas Adele fala sobre frustações, sobre seus erros e sua busca para se encontrar na sua nova fase: solteira.

##RECOMENDA##

Em My Little Love, por exemplo, ela expõe um áudio de uma conversa que parece ser entre ela e seu filho, Angelo - é uma carta aberta para a criança. E, no final, há uma outra gravação em que a artista está chorando e fungando.

O álbum se encerra com Love Is A Game, e em um trecho do single, ela diz que o amor é um jogo para tolos jogarem.

"E eu não estou jogando, que coisa cruel auto infligir essa dor", fala um trecho da música.

Lembrando que o disco tem previsão de lançamento para o dia 19 de novembro.

"É hora de agir, e agir juntos" contra as mudanças climáticas, a pandemia e a pobreza, exortou o papa Francisco em um texto divulgado neste domingo (31) pelo jornal italiano Il Corriere della Sera.

O texto faz parte do prefácio de um livro que será lançado em 12 de novembro com as reflexões e informes sobre a recepção da encíclica "Laudato si" de Francisco dedicada à defesa do meio ambiente.

É também uma mensagem aos líderes do G20 reunidos em Roma neste domingo, véspera da importante conferência sobre as mudanças climáticas em Glasgow (Reino Unido), que começa oficialmente na segunda-feira.

"Há uma crise ecológica, representada pelo 'grito da terra', e uma crise social, representada pelo 'grito dos pobres', que se tornaram mortais por uma crise sanitária: a pandemia de covid-19", adverte o papa Francisco.

"No entanto, não esqueçamos que as crises também são janelas de oportunidades: são ocasiões para reconhecer e aprender com os erros do passado", escreve.

"É hora de pensar grande, de repensar nossas prioridades (...) e de reprogramar nosso futuro. É hora de agir, de agir juntos, é hora", conclui o líder dos 1,3 bilhão de católicos.

O livro, que será eletrônico e publicado por ocasião da COP26, poderá ser baixado gratuitamente a partir do dia 12 de novembro no site do "Dicastério para o Serviço de Desenvolvimento Humano Integral" do Vaticano, promotor da publicação.

"Dia da Iluminação". É assim como o George Floyd Memorial Center quer relembrar o 25 de maio, o aniversário da morte deste afro-americano de 46 anos morto asfixiado pelo joelho de um policial branco em Minneapolis.

"Este dia de brutalidade abriu os olhos do mundo para a difícil situação dos afro-americanos", disse o site do Memorial Center. As dores da morte de Floyd entretanto ainda são sentidas um ano depois.

Uma morte capturada em vídeo

A polícia de Minneapolis recebeu um chamado sobre a suspeita de um homem ter usado uma nota falsa para comprar cigarros. Ao ser abordado pela polícia, George Floyd resistiu à prisão e terminou com seu rosto pressionado no chão enquanto suas mãos estavam presas.

Derek Chauvin, um agente com 17 anos de carreira no Departamento de Polícia de Minneapolis, sustentou seu joelho sobre o pescoço de Floyd durante mais de nove minutos, até que o homem negro desmaiou e morreu por asfixia. Uma jovem de 17 anos gravou um vídeo da ação policial em seu telefone e a filmagem logo se tornou viral.

Protestos, eleições presidenciais e reformas

O vídeo da morte de Floyd provocou uma comoção nacional contra a injustiça racial e a brutalidade policial que se expandiu para além das fronteiras norte-americanas. Manifestações consideradas maiores do que o movimento de direitos civis de 1960.

Isso foi refletido nas eleições presidenciais de 2020, nas quais Joe Biden, candidato democrata para a Casa Branca, vice-presidente durante a gestão de Barack Obama, primeiro presidente negro dos Estados Unidos, se tornou uma figura popular na comunidade negra.

Diferente de seu rival presidencial Donald Trump que apoiou a polícia, se apresentando como o candidato da "lei e da ordem" e culpando os "anti-fascistas" e as "turmas" esquerdistas pela violência que assolou as ruas do país.

Biden se comprometeu a desmantelar o "racismo sistêmico" caso viesse a ser eleito presidente. O democrata venceu as eleições em 4 de novembro, com o apoio maciço dos eleitores negros.

Joe Biden havia indicado Kamala Harris, uma mulher negra, como sua vice-presidente, e após sua posse como líder dos Estados Unidos, escolheu um homem negro para encabeçar o Pentágono, outra decisão histórica.

Uma de suas persistentes tentativas de aprovar uma lei sobre a atuação policial batizada com o nome de George Floyd tem sido barrada pela oposição republicana no Senado.

Julgamento histórico

Chauvin foi exonerado da polícia de Minneapolis e em março compareceu diante de um tribunal acusado de assassinato e homicídio involuntário pela morte de Floyd.

O julgamento, transmitido ao vivo, foi visto por milhões de pessoas e contou com o testemunho de pessoas que relataram as fracassadas tentativas para salvar a vida do afro-americano.

Em 20 de abril, um júri o considerou culpado das três acusações, dando um respiro de alívio aos Estados Unidos.

A atriz Marina Ruy Barbosa resolveu atacar no segmento da literatura. Ela lançou, na noite desta quinta (18), no Rio de Janeiro, o livro Inspirações - Uma Seleção Afetiva de reflexões e Poemas, no qual ela compartilha autores consagrados e como sua obra lhe afeta. Porém, o que chamou atenção mesmo, durante o lançamento, foi o look provocativo da ruiva.  

Para o evento, Marina escolheu uma calça de cintura alta e uma blusa de renda transparente, ambas na cor preta. Sem sutiã, a transparência quase revelou demais e resultou em suspiros e muitos comentários elogiosos em suas redes sociais. Bastante simpática, a atriz atendeu aos fãs, os 'marináticos', que a esperavam na livraria, distribuindo sorrisos e autógrafos.

##RECOMENDA##

O livro Inspirações - Uma seleção afetiva de reflexões e poemas é resultado de dois anos de leitura de autores como Carlos Drummond de Andrade, Hilda Hilst, Manoel de Barros, Mario Quintana, Paulo Leminski e Vinicius de Moraes, entre outros. Ao compartilhar seus textos preferidos, pelo Instagram, Marina chegou a reflexões pessoais acerca de temas universais que foram compilados na publicação.  

[@#relacionadas#@]

A Prefeitura de Campina Grande, por meio da Secretaria de Educação (Seduc), promove a IV Semana da Consciência Negra e de Ação Antirracista. O evento, que começa na tarde desta segunda-feira (13), segue até o dia 20, data em que é celebrado o Dia da Consciência Negra.

O tema deste ano é "Lei nº 10.639/2003: reflexões e práticas pedagógicas desenvolvidas nas Unidades Educacionais do Sistema Municipal de Ensino". Na abertura das atividades, nos dias 13 e 14, será realizada uma exposição de trabalhos desenvolvidos por alunos de três unidades do Sistema Municipal de Ensino, no hall do Centro Cultural Lourdes Ramalho. Na terça-feira (14), o horário de visitação começa às 8h e permanece até o fim da tarde.

##RECOMENDA##

Na sexta-feira (17), a partir das 19h, ocorre o III Seminário Diversidade Étnico-Racial, no auditório do Centro de Tecnologia Educacional (CTE). O encontro reúne professores, educadores, integrantes do Movimento Negro e representantes da sociedade civil organizada. Serão discutidos, na perspectiva das práticas pedagógicas, as reflexões sobre as relações étnico-raciais e a cultural Afro-brasileira.

A programação do evento também contará com a promoção de atividades pedagógicas sobre a cultura Afro-brasileira nas escolas e creches do Sistema Municipal de Ensino.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando