Tópicos | Sacha Baron Cohen

13 de outubro é data de aniversário do versátil Sacha Baron Cohen, humorista, ator, roteirista e produtor britânico. Tendo diversos trabalhos memoráveis, o LeiaJá mapeou pelos serviços de streaming as obras disponíveis para se assistir e homenagear o artista que completa 50 anos nesta quarta-feira.

Borat: O Segundo melhor repórter do glorioso país Cazaquistão viaja à América – Star+

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Um repórter do Cazaquistão viaja aos EUA para fazer um documentário sobre os hábitos dos norte-americanos. O longa foi gravado em prazo muito baixo, tendo sido roteirizado em menos de 3 meses. Grande parte do filme é filmado em situações reais das ruas, com pessoas que não sabem que ele é um personagem.

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Borat: Fita de Cinema Seguinte – Amazon Prime

Lançado em 2020, Borat dessa vez retorna ao EUA com sua filha de 15 anos, para contar mais sobre a cultura norte-americana, as eleições e a pandemia da Covid-19.

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Os 7 de Chicago – Netflix

O longa baseado em fatos reais, o filme conta a história de sete pessoas que foram acusadas de conspiração contra os EUA após um protesto pacífico contra a Guerra do Vietnã que aconteceu em 1968, na cidade de Chicago.

Madagascar – Globoplay 

Dando voz a um dos personagens mais amados da animação, Sacha interpreta Julien, rei de todos os lêmures.

Os Miseráveis - Amazon Prime

Com direito a vários Oscars em 2013, o longa tem um elenco de peso com Sacha, Hugh Jackman, Anne Hathaway e Helena Bonham Carter.

Alice Através do Espelho – Disney+

No conto de fadas da Disney, Alice retorna após uma longa viagem ao redor do mundo. No longa, Sacha interpreta o personagem “Tempo”

Borat, o jornalista cazaque fictício encarnado por Sacha Baron Cohen, está de volta e põe na mira os negacionistas do Holocausto e os seguidores do presidente Donald Trump, bem como seu advogado, Rudy Giuliani.

O filme "Borat Subsequent Moviefilm" (ainda sem título em português), que estreia na sexta-feira na plataforma Amazon Prime, segue o primeiro longa do comediante britânico de 2006, um sucesso de bilheteria, que arrecadou 260 milhões de dólares e lhe rendeu uma indicação ao Oscar e popularizou uma enxurrada de frases do personagem.

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Rodado em sigilo durante o verão no hemisfério norte, quando os Estados Unidos começaram a relaxar o confinamento pelo novo coronavírus, no longa a câmera segue Baron Cohen enquanto ele interage com as pessoas comuns e políticos através de seu alter ego desajeitado e altamente ofensivo.

Embora os detalhes da trama permaneçam em segredo, sabe-se que uma das cenas envolve Giuliani, que chamou a polícia em julho, depois de ter concedido uma sórdida "entrevista" em um quarto de hotel para uma jovem atraente e paqueradora.

No filme, o encontro parece deixar o ex-prefeito de Nova York, de 76 anos, em uma situação muito embaraçosa, literalmente com as mãos presas dentro das calças.

Giuliani, que não atendeu aos pedidos da AFP, disse ao New York Post ter pensado que o encontro fosse uma entrevista séria sobre os esforços do governo Trump para combater a pandemia.

"Só um pouco depois me dei conta de que era Baron Cohen. Pensei em todas as pessoas que ele enganou anteriormente e me senti bem comigo mesmo porque não me pegou", disse Giuliani ao jornal, acrescentando ser "fã de alguns de seus filmes".

- "Saudamos Trump" -

Giuliani, aliado próximo de Trump, é a vítima mais destacada do círculo do presidente no filme.

Baron Cohen escreveu em um artigo de opinião recente na revista Time que temeu por sua vida depois de participar de um comício sobre os direitos ao porte de armas no Washington.

No longa, Borat, caído em desgraça pelos eventos do "prequel" (história que se passa antes do filme original), tenta redimir a si e ao seu país, levando um presente ao vice-presidente Mike Pence, que aparece rapidamente.

A campanha de marketing incluiu uma conta fictícia do governo do Cazaquistão no Twitter, com mensagens como "Parabenizamos Trump por esmagar a covid que os democratas lhe deram", e cumprimentos a Mike Pence por seu desempenho no debate. Pence é descrito como o vice-presidente "Pussygrabber", em alusão às gravações de Trump durante a campanha passada, na qual o presidente se vangloriou de agarrar as mulheres "pela boceta".

Baron Cohen apareceu na pele do personagem na noite de segunda-feira no programa de TV de Jimmy Kimmel, a quem aplicou um "questionário da peste do cazaque normal", antes de submetê-lo a um exame físico pouco ortodoxo.

- Ações judiciais -

Muitas das vítimas de Baron Cohen no filme foram novamente membros involuntários do público.

Várias pessoas que apareceram no filme original, inclusive uma dupla de estudantes universitários bêbados, processaram os cineastas por enganá-los para que aparecessem na fita.

O novo filme também já foi alvo de um recurso na justiça pelo testemunho de um sobrevivente do Holocausto, que morreu no verão boreal pouco depois de falar com Borat e a produção do documentário falso.

Judith Dim Evans aparece no filme para ensinar Borat sobre o Holocausto e é apresentada de forma positiva.

Mas sua filha recorreu à justiça porque sua mãe não queria ser incluída em uma comédia que abordasse o Holocausto.

"Ao tomar conhecimento, depois de dar a entrevista, de que o filme era na realidade uma comédia destinada a debochar do Holocausto e da cultura judaica, a senhora Evans ficou horrorizada e se incomodou", diz o recurso, ao qual a AFP teve acesso.

Baron Cohen, que é judeu, é um crítico declarado do antissemitismo e das teorias da conspiração e, sobretudo, de sua propagação nas redes sociais.

Um legislador do sul dos Estados Unidos anunciou sua renúncia depois de mostrar suas nádegas e proferir insultos racistas na nova série de televisão do comediante britânico Sacha Baron Cohen.

Jason Spencer, um congressista republicano do estado da Geórgia, é a primeira vítima política do criador de "Borat", que denuncia os medos e os excessos da sociedade americana em sua série de sete capítulos "Who is America?", exibida pelo canal Showtime.

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Spencer estava no olho do furacão desde domingo, quando foi exibido o segundo episódio do programa em que aparece ao lado de Sacha Baron Cohen caracterizado como Erran Morad, um falso especialista israelense na luta contra o terrorismo que ensina ações "essenciais" para sair ileso de uma tomada de reféns.

Em uma sequência, lança insultos racistas para impressionar um sequestrador e abaixa as calças para mostrar suas nádegas a um "terrorista islâmico", uma técnica que tenta afugentar o agressor por medo de se tornar homossexual.

A sequência de cinco minutos provocou rebuliço na Geórgia e os pedidos de renúncia se multiplicaram. Spencer, de 43 anos, finalmente anunciou que deixaria a Câmara em 31 de julho. Ele já havia perdido uma eleição primária em maio, mas poderia permanecer no cargo até depois das eleições legislativas de novembro.

Até terça-feira à noite, quando anunciou sua decisão ao presidente da Câmara, Spencer tinha simplesmente pedido desculpas por sua atitude, atribuindo sua reação ao pânico.

Cohen "se aproveitou do meu medo paralisante de que minha família seja atacada", declarou Spencer ao Washington Post.

Ele acrescentou que recebeu ameaças de morte em 2016 depois de apresentar um projeto de lei para proibir que as muçulmanas usassem burca em público, finalmente rejeitado.

Outros políticos foram alvo de Baron Cohen, como a ex-candidata republicana à vice-presidente Sarah Palin, que denunciou seus métodos e seu humor "perverso".

No primeiro episódio o suposto especialista israelense Morad conseguiu gravar dois congressistas republicanos apoiando seu falso programa "Kinder-guardians" para treinar crianças no manejo de armas de fogo.

O comediante e humorista britânico Sacha Baron Cohen retorna aos Estados Unidos, doze anos depois de seu filme "Borat" fazer sucesso nos cinemas, em um novo programa, que começou causando polêmica.

O primeiro dos sete episódios previstos de "Who is America?" foi transmitido no domingo (15) pelo canal a cabo americano Showtime.

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Famoso por sua galeria de personagens, que vão do atrapalhado cazaque Borat ao apresentador de tv rapper Ali G, passando pelo homossexual austríaco Bruno, Sacha Baron Cohen construiu sua fama surpreendendo com pegadinhas anônimos ou celebridades.

Criando situações que muitas vezes flertam com o absurdo, ele evoca as falhas de nossa sociedade e denuncia os excessos.

Baron retoma esse princípio em seu novo programa, que já provocou escândalo mesmo antes da sua primeira transmissão.

A ex-candidata republicana à vice-presidente dos Estados Unidos, Sarah Palin, vítima de uma farsa do comediante, denunciou seus métodos e seu humor "perverso".

Ela explicou que foi convidada a Washington para dialogar com um veterano de guerra em cadeira de rodas, que, na verdade, era Sacha Baron Cohen.

A ex-governadora do Alasca repreendeu o produtor e roteirista por ter, nesta ocasião, "zombado daqueles que lutaram e serviram o nosso país".

A sequência não foi transmitida no primeiro episódio de "Who is America?", onde ele aborda o ex-candidato às primárias democratas Bernie Sanders.

O senador socialista responde, pacientemente, às perguntas de um homem que supostamente sofre de doenças crônicas e sai ileso da entrevista.

O golpe de brilhantismo desta primeira exibição acontece ao final do programa, quando Sacha Baron Cohen, sob o disfarce de um falso especialista em contraterrorismo israelense, Erran Morad, consegue fazer com que dois legisladores republicanos da Câmara dos Deputados escrevessem uma mensagem apoiando seu falso programa de treinamento de crianças em idade escolar no uso de armas.

"Nossos pais fundadores não definiram um limite de idade para a Segunda Emenda" à Constituição dos Estados Unidos, que permite a posse de uma arma, explica o republicano Joe Wilson, argumentando que "uma criança de três anos de idade deve ser capaz de se defender sozinha, se necessário".

O programa foi amplamente aclamado pela crítica, bem como por vários apresentadores e comediantes.

Judd Apatow, diretor de sucessos como "Ligeiramente grávidos" e "O Virgem de 40 anos", achou "incrivelmente engraçado" em uma mensagem postada no Twitter.

Já o diretor de "Corra!", Jordan Peele, foi mais enfáticou e considerou o novo programa de Sacha Baron Cohen uma obra "essencial".

Sarah Palin, candidata derrotada à vice-presidência dos Estados Unidos e alvo frequente dos meios de comunicação, acusou o comediante Sacha Baron Cohen de tê-la surpreendido em uma entrevista ao aparecer vestido de combatente veterano, e criticou o humor "perverso" do artista britânico.

Sacha Baron Cohen é mundialmente famoso por seu papel no filme "Borat" (2006).

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"Eu entrei para uma longa lista de vítimas do humor maléfico, explorador e perverso do comediante britânico Sacha Baron Cohen", atacou Saraj Palin, que disputou com o republicano John McCain a eleição presidencial de 2008.

A ex-governadora do Alasca, que apoiou Donald Trump em 2016, explicou que foi contactada pelo canal de televisão Showtime para participar de um documentário destinado a homenagear os veteranos americanos.

Acreditando se tratar de um "documentário legítimo", ela concordou em ir a Washington, acompanhada por sua filha, para a entrevista, onde foi surpreendida por Sacha Baron Cohen, "disfarçado de ex-combatente deficiente, numa cadeira de rodas falsa".

Ela diz que foi submetida a perguntas cheias de "sarcasmo e desrespeito" e saiu antes do final da entrevista.

"Vá em frente", acrescenta ela em tom de desafio, "exiba a entrevista: a experiência mostra que muitas coisas serão mudadas na edição, com a intenção de humilhar".

Para piorar a situação, Sarah Palin acusa a equipe de produção do "documentário", realizado pela CBS/Showtime, de tê-la deixado com sua filha no aeroporto errado em Washington.

Sacha Baron Cohen deve aparecer neste domingo em uma nova série satírica de sete episódios intitulada "Who is America?".

Prestes a lançar seu novo filme, "O Ditador", o comediante Sacha Baron Cohen firmou um contrato de "first-look deal" com a Paramount Pictures com duração de três anos. O acordo significa que o estúdio terá prioridade em analisar os próximos projetos de Baron Cohen e de sua produtora, a Four By Two Films. A negociação inclui a criação de um fundo de desenvolvimento para o ator no Reino Unido, com o intuito de gerar novos projetos e identificar novos talentos.

"O Ditador" tem sua estreia mundial em 11 de maio. O filme conta a "heróica" história de um ditador que arrisca sua vida para assegurar que a democracia nunca chegue ao país que ele oprime. Além de Sacha Baron Cohen, a película conta com as atuações de Sir Ben Kingsley e Anna Farris e com a direção de Larry Charles.

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