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O ator Bruno Miranda, intérprete do personagem Borat do programa Amor & Sexo, mostrou aos seguidores como ficou a cicatriz na barriga. No ano passado, ele foi baleado no Rio de Janeiro por um policial militar durante uma confusão de trânsito. Na época, ele precisou fazer uma cirurgia às pressas. Nesta sexta-feira (8), Bruno falou no Instagram sobre as mudanças do seu corpo.

"Onze meses depois, 114kg e um corpo que nunca tive. É legal? Não! Nenhum pouco! É de postar? Poderia muito bem falar que, sim. E me sair de forte, mas não é. Ainda mais para uma pessoa vaidosa como eu. Acho que crescemos todos os dias com tudo e hoje está sendo mais um dia", disse. 

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Ainda na publicação, ele brincou: "E você que achou que ia abrir o seu feed e ver mais um dia facetruque, onde nada é de verdade. Nós que somos de verdade e não sabemos mexer nesses apps ficamos tristes". Classificando a situação como recomeço, Bruno Miranda recebeu mensagens fortalecedoras dos internautas.

Nesta quarta-feira (16), Bruno Miranda compartilhou um clique bem ao natural. O Borat do Amor & Sexo, comandando na Globo por Fernanda Lima, fez questão de tomar banho de mangueira usando um dos looks que é a marca registrada dele no programa.

Bruno brincou na legenda ao citar a apresentadora. "Alô, Ferrnanda Lima, já estou pronto para o 'Amor e Sexo', hein!!! O que acham?", escreveu ele na postagem do Instagram. No dia 25 de novembro, Bruno Miranda foi baleado no Rio de Janeiro após uma confusão no trânsito.

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Ele, que teve perfurado o intestino e um dos rins, chegou a passar por uma cirurgia de emergência. O assistente de palco de Fernanda Lima, hoje se recuperando em casa, foi socorrido pelos bombeiros até ser levado ao hospital. A pessoa que atirou em Bruno Miranda foi presa.

Veja:

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O ator Bruno Miranda, conhecido como o Borat do programa Amor & Sexo, foi atingido por um tiro quando estava a caminho da academia no Recreio do Bandeirantes, no Rio de Janeiro, no último dia 25 de novembro. Enquanto ele se recupera no hospital, novos detalhes do caso vem à tona.

O jornal Extra teve acesso ao depoimento dos dois agentes que prenderam em flagrante o sargento Fábio dos Santos Costa. De acordo com o veículo, o policial que atingiu o ator invadiu uma casa e escondeu a arma. Ao ser encontrado pelos dois profissionais que atenderam a ocorrência, Fábio teria dito que foi assaltado e que teria agredido o assaltante para se defender, além de negar que estava armado.

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Em seguida, o próprio Bruno, que estava lúcido, reconheceu Fábio como o autor dos disparos. Os policiais então abordaram novamente Costa e fizeram uma busca na casa, encontrando uma pistola no jardim da residência, fazendo a prisão em flagrante.

As informações obtidas pelo jornal apontam ainda que antes do incidente com Bruno, Fábio teria se envolvido em um acidente e brigado com um casal que o acusou de ser o responsável pelo acidente. O ator estava presente pois ajudava o casal em questão prestando socorro, já que o carro deles teria capotado. O policial então efetuou os disparos em meio à confusão, atingindo Bruno.

Recuperação

Na última segunda-feira (30), Bruno apresentou melhora e foi transferido do Centro de Tratamento Intensivo [CTI] para a enfermaria do Hospital Lourenço Jorge. Na noite da última terça-feira (1º), ele compartilhou um vídeo em seu Instagram dando alguns passos no hospital.

O ator Bruno Miranda, que participou do programa 'Amor & Sexo, onde ficou popularmente conhecido por Borat, foi baleado por um policial após um acidente de trânsito no Recreio, zona oeste do Rio de Janeiro. As informações são do jornal 'O Globo'.

De acordo com a publicação, Bruno foi internado no Hospital Lourenço Jorge e passou por uma cirurgia. O quadro de saúde do ator é estável. A Secretaria de Saúde informou que o ator o foi atingido no abdômen e precisou passar por uma cirurgia emergencial para retirada da bala. 

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O perfil oficial de Bruno explicou que o ator estava passando pelo local a pé e presenciou um acidente entre dois veículos e um deles capotou. Ao tentar ajudar uma mulher que estava no carro capotado, o ator acabou sendo atingido pelo policial que estava no outro veículo. 

Segundo os agentes de trânsito no local, o policial envolvido na ocorrência teria descido do carro para discutir com outro motorista, quando efetuou o disparo que acertou o ator. O PM ainda tentou se evadir do lugar e escondeu a arma em uma árvore nas proximidades, mas foi detido e conduzido à 16° DP na Barra da Tijuca.

Ainda segundo o perfil, Bruno foi atingido no rim e intestino, e precisou ser entubado e levado ao CTI, porque sua pressão arterial estava muito baixa. Bruno já está acordado e respira sem a ajuda de aparelhos, mas não pode receber visitas devido a pandemia do Covid-19.

A plataforma de streaming Amazon Prime Video adquiriu uma sequência da comédia de sucesso "Borat", do artista britânico Sacha Baron Cohen, que deve ir ao ar antes das eleições de 3 de novembro nos EUA. A informação foi confirmada à AFP nesta terça-feira (29) por uma fonte próxima ao acordo.

Em 2006, o filme de comédia politicamente incorreto, cujo título completo no original, em tradução livre, é "Borat, Lições Culturais na América para o Benefício da Gloriosa Nação do Cazaquistão", causou comoção e arrecadou mais de 260 milhões de dólares. Foi ainda indicado ao Oscar na categoria de melhor roteiro.

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No longa, que mistura humor escrachado e críticas contundentes à sociedade americana, Sacha Baron Cohen dá vida a Borat, um jornalista cazaque estúpido e retrógrado, mas grande admirador dos Estados Unidos, que busca fazer um documentário sobre o país.

O humorista entrevista personagens muito reais, desde estudantes a cowboys e políticos, tentando expor seus preconceitos e defeitos ao se mostrar um estrangeiro rude e ignorante.

Segundo o site especializado Deadline, a sequência de "Borat" foi filmada neste verão com uma pequena equipe depois que as restrições relacionadas à pandemia do coronavírus nos EUA e em outros lugares foram relaxadas.

Depois de Borat, Sacha Baron Cohen especializou-se em parodiar pessoas anônimas ou famosas ao incorporar diferentes personagens, desde o suposto rapper Ali G até o apresentador homossexual austríaco Brüno.

Em 2018, ele adotou esse conceito em um programa que causou polêmica, "Who is America?" (Quem são os Estados Unidos?), em que várias figuras políticas foram expostas.

O programa levou à renúncia de um parlamentar pelo estado da Geórgia. Baron Cohen se apresentou para ele como um especialista israelense na luta contra o terrorismo, levando-o a proferir ofensas racistas e a se despir para intimidar um sequestrador.

Sarah Palin, candidata malsucedida à vice-presidência dos EUA e alvo frequente da mídia, também foi vítima de suas armações e denunciou o humor "perverso" do comediante britânico.

Sacha Baron Cohen estrela ainda o filme "The Chicago Seven", que a Netflix exibirá a partir de outubro.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) foi comparado ao personagem Borat, criado pelo humorista britânico Sacha Baron Cohen, durante o programa humorístico alemão Extra 3 da noite dessa quinta-feira (15). A informação é da Deutsche Welle (DW). 

Na atração, exibida em horário nobre da rede de televisão pública alemã, o presidente ainda foi associado a um bobo da corte e protagonista do clássico de terror Massacre da serra elétrica. De acordo com a reportagem do jornal alemão, o programa satirizou o presidente brasileiro por cerca de cinco minutos, criticando a política ambiental adotada pelo seu governo e o desmatamento da Amazônia. 

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"Um sujeito que não pensa nem um pouco sobre sustentabilidade e emissão de CO2 é o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, o 'Trump do samba'. Mas alguns dizem também 'o boçal de Ipanema'", disse o apresentador Christian Ehring, em frente a uma montagem de Bolsonaro vestindo a sunga usada pelo personagem Borat.

"Bolsonaro deixa a floresta tropical ser destruída para que gado possa pastar e para que possa ser plantada soja para produzir ração para o gado", emendou. Ehring também falou sobre o acordo comercial negociado entre a União Europeia e o Mercosul, classificando de "romance destrutivo". 

No programa, o presidente ainda foi chamado de “bobo da corte do agronegócio" e também foi apresentado um videoclipe de uma paródia da música Copacabana chamada de “Bolsonaro-Song”. 

O assistente de palco do programa Amor & Sexo, Bruno Miranda, achou uma maneira bem peculiar para sugerir qual seria o próximo tema do programa comandado por Fernanda Lima. Completamente nu, ele posou para uma selfie, de frente para o espelho, e escreveu que o tal tema seria nudes.

Bruno fez a foto de frente para um espelho, ao que tudo indica, dentro de um camarim do próprio Projac. Para não mostrar demais, o assistente de palco posicionou um copinho de café em frente à sua região íntima. Na legenda, além de sugerir que nudes seriam o tema do próximo programa, ele também perguntou se seus seguidores aceitavam um "cafézinho".

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Nos comentários, os fãs quase enlouqueceram com a ousadia do rapaz.  "Nossa, que rapaz mais lindo e gostoso"; "Gente, talvez por de trás desse copinho tenha uma grande coisa"; "Maldade esse café"; "Quanto menos a embalagem melhor o conteúdo, pronto, falei".

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Ainda faltam três meses para "Amor & Sexo" reestrear, mas o programa já começou a ferver na internet. Nesta quarta-feira (11), o ator e modelo Bruno Miranda, assistente de palco da atração comandada por Fernanda Lima, causou euforia entre os seguidores do Instagram ao publicar uma foto ousada. Conhecido como Borat, o ajudante da apresentadora apareceu com o bumbum à mostra em um registro durante as medidas para a confecção dos figurinos.

Bruno recebeu inúmeros comentários na foto, que foram de ironias até opiniões apimentadas. "Amei aquele armário ali no fundo. Misericórdia!", brincou um dos internautas. "Você tem mais bunda que eu", disse outra pessoa na rede social.

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Sasha Baron Cohen é conhecido por suas paródias do olhar americano em relação aos estrangeiros. O Ditador (The Dictator, EUA) é mais um filho desta piada que parece não ter fim, embora apresente sinais de desgaste. O filme apresenta a jornada do General Almirante Lider Supremo Aladeen (sim, pronuncia-se Aladin), ditador do país fictício Wadhya, no noroeste africano.

Fictício é a chave para os sucessos e falhas do filme. A produções próprias anteriores de Cohen eram, de alguma forma, peças semidocumentais: pegadinhas que o comediante pregava em pessoas desavisadas, misturando cenas ensaiadas com um toque de realidade maníaca que dava um ar de que qualquer coisa podia acontecer em qualquer momento.  O Ditador é uma história linear fictícia comum, detalhando uma viagem de Aladeen (Cohen) aos EUA, onde ele é substituído por um sósia imbecil que deveria protegê-lo de assassinatos (Cohen), numa tentativa de golpe branco de Tamir (Ben Kingsley), seu segundo em comando.

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Sem poder e sem a barba que lhes são característicos, resta a Aladeen tentar recuperar o controle do seu país com a ajuda da verdureira vegana natureba Zoey (Anna Faris) e Nadal (Jason Mantzoukas), o físico nuclear refugiado que trabalha numa Applestore em Manhattan, antes que o país - horror dos horrores - se torne uma democracia.

O personagem de Cohen é uma combinação de Sadam Hussein, Kim Jong-il, Osama Bin Laden, Kadafi e ‪Mahmoud Ahmadinejad‬. Como geralmente são os personagens do comediante, ele é racista, sexista, antissemita, nojento e sem limites. Suas excentricidades são notórias: num dado momento, a atriz Megan Fox (Transformers) faz uma aparição na cama do ditador após uma noite de sexo por dinheiro, e sua foto é colocada num mural onde Halle Berry, Oprah Winfrey e Arnold Schwarzenegger também marcam presença. Mais na frente, o ator Edward Norton faz uma 'pontinha' similar. Nas olimpíadas do país, o Comandante Supremo atira em seus competidores para poder ser medalhasta olímpico nacional pela décima terceira vez,  e manda executar seu chefe de programa nuclear por que o míssil não é "suficientemente pontudo."


   

Porém, o filme sofre pelo sua atmosfera. O Ditador não possui um ritmo narrativo acertado, e que não é compensado pelo frescor da performance não ensaiada,  um ar misturado de brincadeira maldosa que pode ou não ser verdade presente em filmes anteriores do comediante, respectivamente Borat (2006) e Bruno (2009). Os atores secundários, Faris e Kingsley, mestres da comédia, são mal utilizados, e o próprio Alladeen é apenas o que aconteceria se Borat fosse líder supremo. A ausência da impressão de que tudo-pode-acontecer-em-qualquer-momento nos deixa sempre com uma sensação de tem algo faltando que nunca chega, uma piada que não tem clímax, em vários momentos.

Mas Baron Cohen também tem um humor de risos curtos, de canto de boca, algo que remete ao ritmo pastelão dos irmãos Marx com a maldade ácida dos bons trabalhos de Chico Anysio. É um humor político e humano que pode chocar os mais puritanos. Mas pelo menos não é uma adaptação de quadrinhos, um romance tornado filme, ou um remake de algo feito nos anos 80.

O Ditador pode ser visto como espelho maléfico de O Grande Ditador (1940): É essencialmente mesma estrutura, embora no lugar do discurso humanista de Charles Chaplin, a fala de Cohen aponte os preconceitos da sociedade dos EUA e suas atitudes na suposta guerra ao terror: na verdade, a democracia americana pode ser muito mais próxima de uma ditadura do que qualquer outro território do planeta.

Prestes a lançar seu novo filme, "O Ditador", o comediante Sacha Baron Cohen firmou um contrato de "first-look deal" com a Paramount Pictures com duração de três anos. O acordo significa que o estúdio terá prioridade em analisar os próximos projetos de Baron Cohen e de sua produtora, a Four By Two Films. A negociação inclui a criação de um fundo de desenvolvimento para o ator no Reino Unido, com o intuito de gerar novos projetos e identificar novos talentos.

"O Ditador" tem sua estreia mundial em 11 de maio. O filme conta a "heróica" história de um ditador que arrisca sua vida para assegurar que a democracia nunca chegue ao país que ele oprime. Além de Sacha Baron Cohen, a película conta com as atuações de Sir Ben Kingsley e Anna Farris e com a direção de Larry Charles.

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