Tópicos | Sandro Goiano

Campeões da Copa do Brasil de 2008 com o Sport, Carlinhos Bala e Sandro Goiano, ex-atletas rubro-negros, falaram sobre a falta de títulos nacionais na equipe pernambucana. Para eles, conquistar uma taça de uma competição nacional não é tarefa simples e exige organização.

"Não é fácil. Você vê times com um poder aquisitivo bem maior do que o Sport, mas se organizar tudo direitinho, acho que consegue. Acho importante o Sport fazer uma campanha boa, e acredito que tem tudo para fazer, para disputar uma Libertadores e fazer o clube crescer bem mais", afirmou Sandro Goiano.

##RECOMENDA##

"Antigamente não tinha chances nem de chegar em uma Sul-Americana, hoje em dia, se você ficar entre os 16 você joga", completou o ex-jogador.

Em tom de brincadeira, Carlinhos Bala afirmou que para o Sport ser campeão em uma competição nacional novamente, precisa trazer para a equipe o mesmo elenco de 2008. Depois, deixando a descontração de lado, o ex-atleta do Leão destacou qual seria o diferencial para ter um bom desemenho no time rubro-negro e, consequentemente, conquistar mais uma taça para a história do clube.

"Os jogadores que estão aqui são bons. Mas para jogar no Sport tem que aprender a aceitar cobranças, porque a torcida gosta de garra e determinação, mas tem muito jogador que reage de maneira diferente", explicou Bala.

LeiaJá também

--> Luciano Henrique: do passe para Bala ao gol do título 

--> Bala sobre Milton Bivar: 'Tudo que eu fazia era para ele' 

--> Magrão relembra cobrança de pênalti em 2008 

--> Bala: Minha decepção foi não conquistar título no Náutico

A fama de jogador violento segue o volante Felipe Melo onde ele passa. Na apresentação pelo Palmeiras, Felipe declarou que, se fosse preciso, daria tapa na cara de uruguaio na Libertadores, tudo de "maneira responsável", claro. Inspirado pela chegada do polêmico meio-campista, o LeiaJá montou uma galeria para lembrar outros que tiveram atitudes parecidas jogando por Náutico, Santa Cruz e Sport. Relembre alguns dos 'bad boys' das equipes pernambucanas:

[@#galeria#@]

##RECOMENDA##

LeiaJá também

---> Jogadores destaques, mas sem títulos

---> Ex-Náutico, marca quatro gols na Tailândia

---> PE: Belo Jardim, Central e Salgueiro avançam ao Hexagonal do Título

Capitão do Grêmio na lendária Batalha dos Aflitos, em 2005, o ex-volante Sandro Goiano era referência do equipe tricolor daquela época. Sério dentro de campo e símbolo da equipe por tomar a dianteira ao costumar falar em nome do grupo, o atleta voltou a revelar suas lembranças daquele dia, dez anos depois. E mostrou que as memórias permanecem como se estivessem frescas. Afinal, ele admite que jamais viu algo parecido no futebol, em 21 anos de carreira. Tanto pela intensidade dos momentos vividos quanto pelo cunho inusitado dos fatos sequenciados no reduto alvirrubro.

Aos 42 anos, Sandro jogou até os 38 e, nos últimos quatro, assumiu funções na diretoria de três clubes: América de São José do Rio Preto, Catanduvense e Sport. No Leão, inclusive, ele atuou entre 2008 e 2009, ainda como jogador. Período no qual venceu a Copa do Brasil e aumentou ainda mais a rivalidade que ele admite ter criado com o Náutico em decorrência da Batalha.

##RECOMENDA##

Em entrevista exclusiva ao Portal LeiaJá, o ex-jogador falou abertamente sobre sua antipatia com o Timbu e revelou detalhes da recepção armada pelos alvirrubros para os gremistas no dia da partida – segundo os representantes do time tricolor, as ‘boas-vindas’ chegaram em forma de ‘sabotagens’. Sandro Goiano não economizou nas palavras. Ele expôs sem medo a visão de um líder que fez o possível – ainda que de forma restrita, pelo calor do momento – para manter a ordem entre os gremistas.

Recepção hostil

Primeiro, nosso ônibus teve janelas quebradas. No estádio, tivemos que descer na rua e passar pelo meio da torcida deles. Atiraram objetos. Quando chegamos no vestiário, subiu um cheiro horrível de tinta fresca: eles tinham acabado de pintar as paredes. Ah, tem mais. Fizeram uma divisória extra que diminuía o espaço do local e, junto com isso, havia uma sirene fazendo barulho lá dentro. Depois, vimos que o portão de acesso ao túnel estava trancado com cadeado e soldado em suas extremidades, para que nossa equipe não aquecesse no gramado. Diante da situação, o nosso zagueiro Pereira discutiu com a Polícia e, no fim das contas, todos terminamos nos envolvendo nessa confusão. Foi uma bagunça.

Arbitragem

O árbitro da partida (Djalma Beltrami, do Rio de Janeiro) estava completamente perdido. Não sabia o que fazia. Acho que foi a pior atuação da vida dele.

Motivação extra

Com toda a situação construída naquele dia, garanto que os jogadores do Grêmio ficaram muito mais pilhados do que o normal. A recepção que tivemos já deixou todos nervosos. Quando vieram as complicações do árbitro, então...Entramos ainda mais motivados, e essa sensação cresceu durante o confronto.

Liderança comprometida

Realmente, eu sempre tive um papel de líder naquele time. Tanto que era capitão. Mas, num jogo como esse, a equipe sai das nossas mãos. Não há como controlar os ânimos. Terminou que não consegui colocar minha liderança em prática como sempre fazia. Foi um dia impressionante. Eu nunca tinha vivido nada parecido e, mesmo depois, nunca ouvi falar de nada que chegue sequer perto daquela atmosfera que se criou. Por tudo. Pela tensão, pelos quatro jogadores expulsos que tivemos, pelo gol do Anderson (o único tento da partida, após o então goleiro gremista, Galatto, defender o segundo pênalti marcado para o Náutico).

Rivalidade com o Timbu

Acabou ficando uma rivalidade. Nunca torci pelo Náutico. É um time com o qual não simpatizo. Inclusive, nunca perdi para os alvirrubros. E não é só isso. Além da Batalha dos Aflitos, também fui bem contra eles nos dois anos que passei no Sport.

Brinde para torcedor corajoso

Tem uma história curiosa desse dia. Quando a confusão tomou conta do gramado, o árbitro queria acabar o jogo. Então o nosso meia da época, Marcel, foi até a torcida gremista e pediu para ninguém invadir o gramado. Só que um ‘corajoso’ não obedeceu. Ele pulou, apanhou da polícia e foi levado para o nosso vestiário. Mas, depois do jogo, quando o encontramos lá, fizemos a festa juntos. Eu presenteei aquele ‘doido’ com uma chuteira e o Marcel deu uma camisa. Ali, já era só felicidade para todos nós.

LeiaJá também

--> Olhares e memórias de quem viveu a Batalha dos Aflitos 

--> Nem tudo foram lágrimas

--> A visão privilegiada do 'jovem' herói Galatto

--> Entre revelações e vácuos, Kuki avalia 'tragédia' de 2005

Às vezes, nem mesmo conquistar os objetivos garante o emprego. É o caso de Sandro Goiano. O ex-volante campeão da Copa do Brasil de 2008 com o Sport deixou o cargo de coordenador técnico rubro-negro. O dirigente foi contratado em julho para assumir a vaga deixada por Gustavo Bueno.

Sandro Goiano deixa a Ilha do Retiro pelo término de contrato firmado em julho deste ano. Apesar do sucesso na Série B, o coordenador técnico – que atuava como um elo entre os jogadores e a direção – deixa o Sport. Vale ressaltar que ele foi contratado pelo então vice-presidente de futebol Marcos Amaral – que também se afastou do cargo recentemente.

##RECOMENDA##

"Vim para ajudar o Sport a subir e voltar à Série A. Acho que dei minha parcela e saio tranquilo. Aprendi muito aqui no Sport tanto como jogador, quanto como coordenador. Chegou a hora de procurar novos horizontes", comentou Sandro Goiano.

Em busca de um camisa 9, o Sport deve acertar com o jovem atacante Diego Mauricio. O jogador que atualmente joga na Rússia e já teve passagens por Flamengo e seleção sub-20, quer retornar ao Brasil e o destino escolhido seria o clube pernambucano.

Quem está intermediando as negociações com o empresário do jogador é o novo coordenador de futebol do Leão, Sandro Goiano.

##RECOMENDA##

O jogador já acertou as bases salariais com o Sport e depende de alguns detalhes para ser anunciado oficialmente.



O velho conhecido Sandro Goiano está de volta ao Sport. o ex-volante, campeão da Copa do Brasil de 2008 vestindo a camisa rubro-negra, foi anunciado como coordenador técnico do clube. Ele chega para substituir Gustavo Bueno, que na última semana foi contratado pelo Ceará.

O diretor de futebol Marcos Amaral comentou que Goiano tem o perfil e espírito do Sport. "Foi uma indicação minha. Sandro Goiano é um rapaz esclarecido, com muita experiência no futebol e que tem muita identificação com a torcida do Sport. Com a saída de Gustavo Bueno, precisávamos de alguém com esse perfil.

##RECOMENDA##

Goaino aceitou o convite de imediato. "Foi como se juntasse a fome com a vontade de comer", comentou o novo integrante da comissão técnica rubro-negra.

Assim como a função desempenhada por Gustavo Bueno, o novo contratado terá a missão de pesquisar nomes de possíveis reforços. Sandro  no ano passado chegou a exercer o cargo de gerente de futebol pelo América-SP, na Série A3 do Campeonato Paulista.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando