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A Canon USA foi acusada de forçar os clientes a comprar cartuchos de tinta ao utilizar as funções de digitalizar e enviar documentos por fax usando as chamadas impressoras multifuncionais All-In-One da fabricante. O usuário que levou a questão ao Tribunal Distrital dos Estados Unidos foi David Leacraft, do escritório de advocacia Levi & Korsinsky, uma empresa de segurança com sede em Nova Iorque. 

Leacraft está processando em seu próprio nome e em nome de todos os outros usuários na mesma situação, após fóruns on-line lotarem com reclamações do tipo. O cliente está pedindo US$ 5 milhões em indenizações por danos, excluindo juros, taxas e custos de litígio. 

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David comprou uma impressora multifuncional Canon PIXMA MG2522 do Walmart em março e notou que o seu dispositivo foi incapaz de digitalizar ou enviar documentos por fax quando estava com pouca ou sem tinta. Ao contrário de documentos de impressão, digitalização e fax normalmente não requerem tinta. 

O homem não teria gasto cerca de R$ 555 (na cotação atual) na impressora da Canon se soubesse disso, observou sua equipe jurídica. Sentindo-se enganado, Leacraft abriu um processo contra a Canon USA, buscando o status de ação coletiva em nome de outros clientes insatisfeitos. 

A reivindicação: "Ao contrário das impressoras de 'função única' que vende, a Canon chama esses dispositivos multifuncionais de '3 em 1' ou '4 em 1' pelo fato de supostamente fornecerem três ou quatro funções." Mas, "Na verdade, as impressoras multifuncionais não digitalizam ou enviam documentos por fax quando os dispositivos têm cartuchos de tinta baixos ou vazios (o" problema de design "), e as alegações de publicidade da Canon são falsas, enganosas e provavelmente enganam o público." 

Além disso, "Não há razão ou base técnica para fabricar as Impressoras All-in-One com uma função de detecção de nível de tinta que faz com que o scanner pare de funcionar quando a tinta está baixa ou vazia. A Canon projetou as Impressoras All-in-One de tal forma para exigir que os consumidores mantenham tinta em seus dispositivos, independentemente da intenção de imprimir”. 

O queixoso acrescentou que, como as tintas para impressoras normalmente expiram depois de alguns anos, sejam usadas ou não, os usuários de máquinas multifuncionais são forçados a continuar comprando tinta nova apenas para usar a função de scanner. 

Além disso, como a tinta a jato custa astronômicos US$ 12.000 (cerca de R$ 66 mil) o galão, os preços da tinta também são exorbitantes. Não é nenhuma surpresa que, de acordo com uma pesquisa de uso de impressoras da Consumer Reports de 2019, a "reclamação mais comum era o alto custo e o incômodo de substituir os cartuchos de tinta". 

O ano mal começou, mas já tem produto ganhando prêmio por aí. A Kodak Alaris foi a ganhadora do Prêmio Linha de Scanner do Ano 2020, da Buyers Laboratory (BLI), líder mundial em avaliação independente de hardwares, softwares e serviços de criação de imagens de documentos. Esta é a quarta vez em cinco anos que a marca leva o título para casa. 

Para determinar o ganhador da premiação os analistas da BLI consideram os scanners atuais que foram enviados para testes no laboratório da empresa. Os analistas verificam a classificação geral recebida pelo scanner após os testes e as classificações em categorias-chave, como Confiabilidade, Produtividade, Manuseamento de Mídia, Qualidade de Imagem, Facilidade de Configuração, Drivers/Utilitários, Desempenho de OCR e Valor.

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O Scanner premiado vem com tela touch para facilitar a digitalização de documentos em menos de 10 segundos e encaixe para diferentes tipos de documentos, podendo escanear até 4.000 páginas por dia.

O Carrefour vai testar no Brasil ainda este ano uma tecnologia que permite ao consumidor escanear produtos que vão ao carrinho e com isso evitar filas nos caixas. De acordo com o presidente do Carrefour Brasil, Noel Prioux, os testes com essa tecnologia, chamada de Scan & Go, vão começar a ser feitos ainda este ano.

Há diferentes formatos de implementação dessa tecnologia: um modelo que envolvia aplicativos de celular foi testado e abandonado pelo Walmart nos Estados Unidos depois que a Amazon tornou famoso seu conceito de loja física sem fila.

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A proposta do Carrefour Brasil é testar o Scan & Go em lojas do Carrefour Express, formato de lojas de proximidade. Segundo Prioux, um piloto inicial poderia ser implementado em cerca de 4 a 5 lojas. O foco, segundo Prioux, é facilitar o percurso de clientes que compram poucos itens por visita.

O executivo participou nesta terça-feira do Latam Retail Show, evento que reúne empresas de varejo em São Paulo. Prioux afirmou que o teste é uma das iniciativas de transformação digital da companhia. Entre os projetos está ainda a introdução dos chamados "self checkout", os caixas que são operados diretamente pelos consumidores.

Durante o evento, Prioux falou ainda a jornalistas sobre o cenário de consumo no Brasil. Ele considerou que o desempenho em agosto sugere que a tendência para as vendas tem sido mais favorável do que no trimestre passado, quando a greve dos caminhoneiros afetou negativamente os resultados.

 A primeira radiografia 3D e a cores de um ser humano já é realidade. Capaz de revelar até a composição química de tecidos humanos como um microscópio, o equipamento será testado pela primeira vez em uma clínica, com o objetivo de oferecer diagnósticos mais certeiros e tratamentos personalizados.

A máquina foi idealizada pela companhia da Nova Zelândia Mars Bioimaging, graças a um scanner especial que usa o revelador Medipix, desenvolvido pela Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (Cern), em Genebra, para ir atrás do Bóson de Higgs.

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O primeiro a prová-la foi o fundador da Mars Bioimaging, Phil Butler, que a testou em seu próprio corpo. Na foto da radiografia, um relógio aparece em torno de um pulso de ossos brancos e músculos vermelhos, em detalhes surpreendentes.

Butler é físico da Universidade de Canterbury e desenvolvedor do scanner. Ele realizou o teste junto ao seu filho, Anthony, radiólogo e professor nas universidades de Canterbury e Otago.

"Os primeiros resultados desse estudo sugerem que, quando forem usadas em clínicas, as imagens espectrais permitirão diagnósticos mais assertivos e tratamentos personalizados", explica Anthony.

A máquina combina informações espectostrópicas obtidas do raio-X com potentes algoritmos que geram imagens tridimensionais: as cores representam diversos níveis de energia das fotos do raio-X, permitindo identificar os diversos componentes do corpo humano, como a gordura, o cálcio, a água e marcadores que "vigiam" doenças.
    No passado, uma versão menor do scanner já foi testada para estudar tumores, ossos e doenças cardiovasculares.

Da Ansa

A Bosch apresentou nesta semana mais uma invenção para o mercado de eletrodomésticos. Depois do anúncio da Samsung de reduzir pela metade o tempo gasto para completar um ciclo de lavagem de uma máquina convencional, a gigante alemã mostrou um dispositivo capaz de escanear o material da roupa e, até mesmo, a sujeira presente nas fibras do tecido. De acordo com o fabricante, em conjunto com a máquina de lavar, o equipamento pode tomar a decisão de que sabão usar para lavar o tecido, sem prejudicá-lo.

Batizado com o nome de X-Spect, o dispositivo também pode ser usado para escanear alimentos e, com as “geladeiras inteligentes”, pode ser usado para elaborar uma receita balanceada ou para que o próprio nutricionista envie uma dieta para o paciente sem que ele precise ir ao consultório. “A ideia é que o usuário possa transmitir informações para sua máquina de lavar e tenha a chance de cuidar melhor de suas roupas”, afirma a empresa.

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Apesar de não falar sobre valores, a Bosch disse que o dispositivo está em fase final de desenvolvimento e deve chegar às lojas em breve. 

O scanner e o teste de esforço com eletrocardiograma são igualmente eficazes para diagnosticar uma doença cardiovascular, de acordo com os resultados de um extenso teste clínico publicado neste sábado em um Congresso de Cardiologia nos Estados Unidos.

O estudo foi realizado com um universo de 10.000 pacientes, sendo 53% de mulheres e idade média de 60 anos, examinados em 193 centros de saúde nos Estados Unidos e no Canadá.

Os pacientes selecionados nunca haviam recebido um diagnóstico de doença nas artérias coronárias, mas apresentavam sintomas que podiam estar relacionados com enfermidades cardiovasculares, como falta de ar, ou dor no peito.

Quase todos os participantes tinham pelo menos um fator de risco, como hipertensão, diabetes, ou tabagismo.

Metade foi selecionada de forma aleatória para se submeter a um exame de scanner, que mostra imagens tridimensionais das artérias coronárias. A outra metade fez um teste de esforço com eletrocardiograma.

Esses testes já são usados há muito tempo, mas nunca haviam sido comparados durante um período de monitoramento.

O estudo não mostrou nenhuma diferença significativa durante os dois anos de acompanhamento dos testes em termos de taxas de cirurgia, complicações, infartos e morte.

Os resultados dessa pesquisa são "importantes", segundo os autores, porque deixam nas mãos dos médicos a escolha do tipo de teste clínico a ser usado para diagnosticar doenças cardiovasculares quando o paciente apresenta dor no peito e falta de ar. Este é o caso de pelo menos quatro milhões de pessoas por ano nos Estados Unidos.

"Antes desse estudo, a escolha do teste inicial - scanner cardíaco, ou teste de esforço - era feita sem se ter uma ideia do que realmente era melhor para a avaliação de sintomas cardiovasculares", explicou a drª Pamela Douglas, do Centro de Pesquisa de Doenças Cardiovasculares da Universidade de Duke, na Carolina do Norte.

Observou-se, porém, que o scanner tem uma ligeira vantagem para evitar cateterismos cardíacos (introdução de um tubo na artéria umeral) desnecessários. Também utiliza doses de radiação mais baixas do que os exames de Medicina Nuclear que injetam pequenas quantidades de material radioativo no sangue para obter imagens do coração e das artérias.

A drª Douglas apresentou os resultados da pesquisa no Congresso Anual do Colégio Americano de Cardiologia (ACC, na sigla em inglês), neste fim de semana, em San Diego, na Califórnia.

Financiado por Institutos de Saúde dos Estados Unidos (NIH, sigla em inglês), o estudo foi publicado no "New England Journal of Medicine".

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