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A Justiça de São Paulo condenou o motoboy Paulo Roberto da Silva Lima, conhecido como Paulo Galo, a prestar serviços comunitários por incendiar a estátua de Borba Gato, na zona Sul da capital, em julho do ano passado. A defesa pode recorrer.

Em depoimento, o ativista disse que organizou o ataque para abrir a discussão sobre o papel do bandeirante na escravidão de índios e negros no Brasil.

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O juiz Eduardo Pereira Santos Junior, da 5.ª Vara Criminal Central de São Paulo, considerou que Paulo Galo extrapolou o direito de expressão.

"Não é se ateando fogo em pneus em monumentos ou via pública que se legitimará o debate público sobre personagens históricos controversos. Existem os caminhos legais, por mais tortuosos que possam parecer. É assim que se vive em um Estado democrático de direito", escreveu.

A decisão também afirma que o ataque atingiu um patrimônio público e colocou em risco a vida das pessoas que passavam pela região. A estátua fica próximo a um posto de combustíveis.

A pena inicial foi de três anos, um mês e 15 dias de reclusão em regime aberto, mas o juiz decidiu subsistir por prestação de serviços à comunidade.

O motorista de aplicativo Danilo Silva de Oliveira, o Biu, e o motorista de caminhão Thiago Vieira Zem foram absolvidos. O Ministério Público de São Paulo sugeriu a absolvição.

A estátua em homenagem ao bandeirante Manuel de Borba Gato (1649-1718) é um monumento de pedra e dez metros de altura erguido em 1963. A imponência da construção se destaca na avenida Santo Amaro, zona Sul da cidade de São Paulo.

Em novembro de 2018, o sertanejo Eduardo Costa não gostou do discurso feito por Fernanda Lima durante o programa "Amor & Sexo", exibido na TV. Na época, ele classificou a apresentadora de "imbecil" e declarou que ela "só faz programa pra maconheiro, pra bandido, pra esquerdista derrotado".

Segundo informações do colunista Ancelmo Gois, o Ministério Público do Rio de Janeiro, na ação movida por Fernanda, aconselhou que o cantor preste serviços comunitários durante um mês, determinando que 50 horas sejam pagas. Até o momento, Eduardo Costa não se manifestou sobre o assunto.

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Após ter xingado Fernanda Lima, Eduardo voltou atrás e se arrependeu do que tinha dito. "Eu escrevi algo a respeito da Fernanda Lima no meu Instagram e eu me arrependo, fui infeliz nas palavras e eu gostaria de pedir desculpas a ela, ao marido e aos filhos dela, para toda a família e para os fãs, porque eu fui infeliz nas minhas palavras", disse, em entrevista ao programa Fofocalizando, no mesmo mês das ofensas contra a esposa de Rodrigo Hilbert.

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