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Morreu na madrugada desta segunda-feira a brasileira Adriana Cruz, a mulher que confessou ter matado seu filho de seis anos afogado em uma banheira, na casa onde viviam, na Argentina. Adriana, que estava presa desde o dia 21 de março, morreu depois de tentar se enforcar com uma meia ontem à noite, no banheiro do presídio, segundo relato do juiz responsável pela causa, Juan Pablo Masi, à imprensa local.

Adriana chegou a ser hospitalizada após sofrer uma "parada cardíaca e dano cerebral irreversível", como resultado do enforcamento, mas faleceu por volta das 5h30 da manhã (horário de Brasília), informou o diretor do hospital, Egídio Meliá.

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Adriana, que tinha 46 anos, havia sido presa um dia após ter matado o filho Martín Vázquez na mansão onde residiam, em um bairro fechado perto de Buenos Aires, no município de San Vicente. Quando foi detida, ela disse a um canal de televisão que tinha matado o filho para vingar-se do marido argentino, de quem estava se divorciando. Adriana tinha outras duas filhas adolescentes.

Ativistas contrários às medidas de austeridade do governo da Grécia planejam nesta quinta-feira novos protestos na principal praça da capital, Atenas, após o suicídio de um idoso que deixou um bilhete criticando os políticos pela grave crise financeira do país.

Mais de 1,5 mil pessoas se reuniram e entraram em confronto com a polícia ontem na Praça Syntagma, horas depois de um farmacêutico aposentado de 77 anos se matar no local com um tiro na cabeça.

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Novas manifestações, que deverão contar com a participação de ativistas de mídia social e estudantes, estão marcadas para hoje.

No bilhete que deixou, o idoso disse que não tinha mais como sobreviver com sua aposentadoria e que esperava que os gregos "pegassem em armas e enforcassem os traidores" na praça. O suicídio aconteceu a poucas centenas de metros da entrada do prédio do Parlamento grego.

A Grécia está em seu quinto ano de uma grave recessão econômica, que se agravou com uma série de medidas de austeridade que o país adotou para atender as exigências de seus credores internacionais da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional. As informações são da Associated Press.

Uma mulher, identificada como Cássia Cristina dos Santos Nunes Gomes, de 33 anos, teria jogado o filho, I.J.C.J., de 6 anos, do 15º andar do prédio onde mora e, na sequência, cometido suicídio, por volta das 2h de hoje, no bairro do Sumaré, zona oeste da capital paulista.

Moradores do edifício ouviram o primeiro estrondo e, 10 segundos depois, o outro. O zelador disse aos policiais que a criança foi a primeira a cair. Mãe e filho morreram no local, antes da chegada dos bombeiros. O caso será investigado pelo 7º Distrito Policial, da Lapa.

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Segundo o que o delegado Percival Moura apurou no local com algumas testemunhas, Cássia vinha apresentando sinais de depressão e relatava a vontade se matar. O ex-marido de Cássia está em viagem com uma adolescente de 15 anos, filha do casal. Dentro do apartamento da mulher, teria sido encontrado um bilhete, escrito supostamente por Cássia, no qual ela dá indícios de que cometeria o suicídio.

Discussão terminou em tragédia por volta das 18h30 desta sexta-feira (2) no estacionamento do edifício Kimolos, no bairro das Graças, Zona Norte do Recife. O vigilante Ananias de Messias da Silva, 35 anos matou com um tiro na cabeça a empregada doméstica Sandra Cavalcanti da Silva de Almeida, 39 anos e em seguida suicidou-se também com um tiro na cabeça.

Uma equipe de médicos do Samu ainda tentou reanimar o casal, porém eles já estavam mortos. O vigilante efetuou quatro disparos contra Sandra. A arma usada no crime foi uma pistola calibre 380. Ambos eram casados.

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A suspeita é de que o casal mantinha um relacionamento extraconjugal. A doméstica morava em Camaragibe.  

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