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O preparador de goleiros e campeão do mundo com a Seleção Brasileira em 1994, Cláudio Taffarel, agora vai trabalhar ao lado de Alison nos ingleses do Liverpool. A notícia foi adiantada pelo repórter Neil Jones do Goal News nesta terça-feira (30).

Segundo Jones, foi o próprio Alisson que indicou Taffarel para a função. Mas o trabalho junto à Seleção vai seguir. A notícia afirma que o preparador de goleiros vai conciliar as duas funções. 

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Taffarel, hoje com 55 anos, chegou para ser o preparador de goleiros do Brasil em 2017 e desde a sua apresentação já tinha Alisson como seu goleiro favorito.

O goleiro Fábio, do Cruzeiro, acredita que Taffarel, tetracampeão mundial na Copa de 1994 e preparador de arqueiros da seleção brasileira, foi infeliz ao afirmar que "tinha goleiros mais bem preparados que ele" na hora de definir o elenco que disputar o Mundial em 2018, na Rússia. A alegação do ex-jogador foi feita para justificar a ausência do cruzeirense da lista de convocados do técnico Tite.

"O Taffarel eu acho que ele foi muito infeliz em algumas entrevistas que deu, mas é a opinião dele. Ele foi uma das minhas referências no futebol, porque antigamente você via um jogo só no domingo, então a maioria das vezes a gente conseguia ver o jogo da seleção, onde tinha aquele ambiente todo familiar: 'hoje a seleção vai jogar', e o Taffarel teve um período muito bom na seleção e eu estava nessa transição já", disse Fábio, em entrevista ao programa "Os Canalhas".

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O jogador, de 39 anos, afirmou que, na época, vivia um momento melhor que Alisson, Éderson e Cássio, convocados para o Mundial. Para Fábio, faltou coerência do preparador de goleiros da seleção.

"Acho que a forma que ele falou não foi muito coerente e foi indelicada. Acho que não respeitou muito a minha história e o meu trabalho. E, é lógico que são opiniões, mas dentro da grande realidade, eu vivia melhor momento que os goleiros que ele citou, que ele falou que eram melhores que eu no momento", concluiu.

O próximo dia 26 de abril é lembrado como o Dia do Goleiro. A celebração da famigerada "posição mais ingrata do futebol" acontece desde o ano de 1976 e foi estabelecida em homenagem ao aniversário do arqueiro Manga. Considerado um dos mais emblemáticos jogadores da posição, Haílton Corrêa de Arruda completa 83 anos neste domingo.

Para ampliar a reverência aos grandes goleiros do futebol brasileiro, o LeiaJá traz a opinião do jornalista, escritor e comentarista do Canal TVila Marcelo Mendez e homenageia os goleiros Gylmar, Félix, Taffarel e Marcos.

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Gylmar

Nascido em Santos (SP), Gylmar dos Santos Neves (1930-2013) é o único da posição a sagrar-se campeão mundial duas vezes com a seleção brasileira em 1958 e 1962. Com um estilo impositivo e destemido, o arqueiro ainda é visto como um dos ícones da posição. Na carreira, além da camisa canarinho, o goleiro defendeu as cores do Jabaquara e se tornou ídolo das torcidas de Corinthians e Santos. "Gylmar, por todo peso histórico que carrega, a meu ver, é o goleiro maior. Uma referência da posição, pioneiro de uma escola brasileira", considera Mendez.

Félix

O paulistano Félix Mielle Venerando (1937-2012) era o guarda-redes daquele que é considerado por muitos como o melhor time do mundo, a seleção brasileira de 1970. Ágil e franzino, o goleiro ganhou o apelido de "Papel". Líder nato, Félix ganhou a confiança de treinadores como João Saldanha (1917-1990), Zagallo e de craques como Pelé, Rivellino, Gérson e Carlos Alberto Torres (1944-2016) para seguir como titular na campanha do tri. "Félix era um monstro. Goleiro rápido, leve, movimentos apuradíssimos debaixo dos três paus. Arqueiro arrojado, de muita coragem. Titular do maior time de futebol já surgido na face da Terra. Isso fala por si só", destaca o jornalista.

Taffarel

Titular absoluto da seleção brasileira por mais de dez anos, o gaúcho Cláudio André Mergen Taffarel é um dos heróis do tetracampeonato mundial do futebol brasileiro. Defensor de pênaltis e dono de um posicionamento invejável, Taffarel também foi importante para o mercado de goleiros brasileiros fora do país. Antes dele ir jogar no Parma (ITA), nenhum dos nossos figurava nas metas europeias. "Taffarel é um ícone de geração. Chega num momento em que todo futebol brasileiro vivia uma transição e se consolida. Técnico, frio, inteligente. Jamais desperdiçou um salto", recorda Mendez.

Marcos

Considerado o "São Marcos do Palestra Itália" pelos torcedores do Palmeiras, o paulista Marcos Roberto Silveira Reis foi responsável por fechar o gol brasileiro na Copa do Mundo disputada no Japão e na Coreia do Sul em 2002. Goleiro decisivo, Marcos somava recursos técnicos como posicionamento e agilidade a concentração em momentos cruciais das partidas. "Marcos é o que seria um craque no gol. Muito ágil, habilidoso, cheio de recursos, ídolo de uma nação, o Palmeiras. Foi um grande goleiro", completa o comentarista do Canal TVila.

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Com um gol de Daniele Massaro no final da partida, a Itália venceu nesta quinta-feira (9) o Brasil por 1 a 0, no estádio Presidente Vargas, em Fortaleza, e se "vingou" da derrota da final da Copa do Mundo de 1994.

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O duelo contou com a presença de diversos ex-craques das duas seleções, como Romário, Bebeto, Taffarel, Alessandro Costacurta, Franco Baresi e Gianfranco Zola. Em campo, o jogo foi muito disputado e o Brasil teve dois gols anulados pela arbitragem.

Enquanto a partida se encaminhava para um outro 0 a 0, como na decisão do Mundial dos Estados Unidos, Massaro, que esteve em campo na final da Copa e perdeu um dos pênaltis, marcou aos 35 minutos da etapa final. No lance, a bola desviou em Cafu e sobrou limpa dentro da área para Massaro finalizar e vencer o goleiro brasileiro Gilmar.

A final do Mundial de 1994 entrou para a história após o ex-craque italiano Roberto Baggio - que não participou da reedição - perder um o pênalti decisivo no estádio Rose Bowl, na Califórnia, e garantir o tetracampeonato do Brasil. Na época, a seleção enfrentava um jejum de cinco Copas do Mundo.

Da Ansa

Profissional da comissão técnica com mais experiência de seleção brasileira, o preparador de goleiros Taffarel foi taxativo nesta quinta-feira: o Brasil "tem que ganhar a Copa América". Na avaliação do goleiro, campeão do mundo em 1994 e da própria competição continental da última vez que ele foi realizada no País, em 1989, o futebol brasileiro "não pode ficar tanto tempo sem vencer".

O discurso de Taffarel é diferente daquele propalado pelo técnico Tite, que sempre fala que prefere desempenho a resultado. "Eu sou muito mais na emoção, o Tite é na razão. Eu vejo quando ele dá palestra aos jogadores, ele fala com uma clareza impressionante. É lógico que a gente não tem controle no resultado; muitas vezes tu joga bem e acaba não ganhando. Isso a gente passa na nossa carreira. Mas eu falo que temos que ganhar porque eu vejo um momento muito importante pra gente ganhar. Estamos jogando em casa, a gente tem que botar na cabeça que a gente tem que ganhar", disse o ex-goleiro, durante entrevista coletiva de imprensa na Granja Comary, em Teresópolis (RJ).

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De acordo com Taffarel, apenas jogar bem não resolve. "A gente tem que ganhar. Essa é a palavra. A gente está trabalhando, fazendo o possível, mas acho que a palavra fundamental é ganhar, é vitória. O futebol brasileiro, pra nós, pra vocês (jornalistas), pro torcedor, a gente precisa viver de vitórias, não só de jogar bem. A vitória é importante. No final, o que vai contar é a vitória. A gente tem que botar na cabeça que essa é uma competição pra se ganhar, não pra se jogar", afirmou o preparador de goleiros.

Apesar de ter bom desempenho nos números - o Brasil foi o melhor time das Eliminatórias da última Copa do Mundo e não perdeu nenhuma vez depois do Mundial da Rússia -, a seleção não deve se ater às estatísticas, considera o preparador de goleiros.

"O tempo passa, a gente não pode se apegar a coisinhas de nada. A gente quer focar no trabalho, procurar essa vitória. Futebol aqui no Brasil não pode ficar tanto tempo sem vencer. Acontece, pode acontecer - se não me engano a Argentina está há mais tempo do que a gente -, mas não temos que olhar os vizinhos, os adversários. A gente tem que focar na gente mesmo. Eu vi isso nos jogadores também, essa vontade de vencer. Muitas vezes a gente se prepara, faz o melhor, como fez na Copa do Mundo. Foi um trabalho excelente, mas de repente tu cai. Faz parte, mas vamos de novo", considerou Taffarel.

O preparador de goleiros da seleção brasileira, Cláudio Taffarel, afirmou nesta terça-feira (22) que Alisson, da Roma, está entre os melhores do mundo na posição.

Em uma entrevista coletiva na Granja Comary, no Rio de Janeiro, Taffarel destacou a qualidade dos três goleiros convocados para a seleção, mas assegurou que Alisson está começando os treinos como titular. No entanto, o preparador afirmou que a "definição final" sobre quem assumirá a meta do Brasil é sempre do técnico Tite.

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"O Alisson, pela sequência de jogos, trabalho na Roma, acho que está entre os melhores goleiros do mundo, teve crescimento grandíssimo. Nós sabíamos que ele teria esse crescimento e apostamos nele quando ele não era titular da Roma", disse Taffarel.

Alisson chegou na Roma em 2016, mas na sua primeira temporada no futebol italiano foi reserva do polonês Wojciech Szczesny. O brasileiro assumiu a meta do clube da capital no início da edição de 2017/18 da Série A.

Além de Alisson, os outros goleiros convocados por Tite foram Ederson, do Manchester City, e Cássio, do Corinthians. A seleção brasileira irá estrear.

Da Ansa

Na última terça-feira (29), o ex-goleiro e atual preparador de goleiros da Seleção Cláudio Taffarel, um dos ídolos da história da Seleção Brasileira, foi homenageado durante um treino da equipe do técnico Tite, no Estádio do Beira-Rio, em Porto Alegre. 

Crianças e adolescentes de projetos sociais que acompanhavam o treino entregaram uma camisa personalizada a Taffarel, juntamente a um quadro que continha o histórico do jogador com a camisa verde e amarela. O uniforme tinha o número 94, em referência ao título da Copa do Mundo de 1994.

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A Seleção Brasileira vai enfrentar o Equador, na próxima quinta-feira (31), às 21h45, na Arena do Grêmio, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018. 

O ex-goleiro Taffarel, que defendeu o Brasil em três Copas do Mundo como titular, encerra nesta quarta-feira (25) mais uma passagem como técnico interino do Galatasaray. O brasileiro, que trabalha com o preparador de goleiros na comissão técnica permanente do clube turco, se despede diante do Atlético de Madrid, pela Liga dos Campeões, no Vicente Calderón.

Com quatro pontos no Grupo C, o Galatasaray precisa vencer para continuar sonhando com a classificação para a próxima fase. Mesmo um empate o elimina da Liga dos Campeões. "A gente veio a Madri sabendo as dificuldades. Sabemos que vamos enfrentar uma grande equipe, mas continuamos a ter esperanças. Você não pode chegar aqui já derrotado. Nós temos esperança", garantiu o treinador.

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Na análise de Taffarel, o Atlético de Madrid não tem apenas um homem perigoso, mas diversos atletas em condições de decidir, como o zagueiro uruguaio Godín, citado pelo ex-goleiro. "Eles têm uma boa organização e um bom ritmo, jogam como um time", comentou.

O brasileiro fica no cargo só mais esta partida, uma vez que Mustafa Denizli já foi contratado e deve assumir o time na quinta, quando o Galatasaray voltar a Istambul. Sob o comando de Taffarel, a equipe empatou em 3 a 3 com o Antalyaspor, em casa, no sábado (21). Antes, vinha de duas derrotas seguidas, o que custou o emprego ao técnico Hamzaoglu.

Sob o comando de Tafferal em Istambul estão, entre os outros, o goleiro uruguaio Muslera, o meia holandês Sneijder e o atacante alemão Podolski. Mesmo assim, a equipe tem só quatro pontos no Grupo C, contra sete do Atlético de Madrid e nove do Benfica.

Um dia depois de apresentar oficialmente Dunga como novo técnico da seleção brasileira, a CBF confirmou, nesta quarta-feira (23), os integrantes da comissão que trabalhará com o comandante. O próprio Dunga e o novo coordenador geral de seleções da entidade, Gilmar Rinaldi, revelaram, por meio de um pronunciamento, que Taffarel será o novo preparador de goleiros do time nacional, enquanto Mauro Silva, outro tetracampeão mundial em 1994, foi contratado como "assistente-técnico pontual" nos dois próximos jogos do Brasil, contra Colômbia e Equador, respectivamente nos dias 5 e 9 de setembro, nos Estados Unidos.

O cargo de auxiliar-técnico permanente foi dado a Andrey Lopes, que no ano passado trabalhou com Dunga quando o treinador dirigiu o Internacional. Já Fábio Mahseredjian, do Grêmio, foi anunciado como novo preparador físico, em substituição a Paulo Paixão, que fazia parte da comissão que tinha Luiz Felipe Scolari e Carlos Alberto Parreira na última Copa.

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Outro membro confirmado da nova comissão de Dunga é o médico Rodrigo Lasmar, do Atlético-MG, que acabou sendo mantido na seleção após ter trabalhado com Felipão nesta última passagem do comandante pela equipe nacional.

De volta à seleção, Taffarel já trabalhou para CBF ao lado de Dunga na Copa de 2010 como observador da seleção e vinha desempenhando a função de preparador de goleiros no Galatasaray, da Turquia, clube que também defendeu como jogador.

Ao total, foram anunciados nesta quarta 13 nomes do novo grupo de trabalho da seleção. Além dos membros diretos da comissão, também foram confirmados: Odir de Souza (fisioterapeuta), Guilherme Ribeiro (administrador), Vinicius Rodrigues (assessor de comunicação e imprensa), Fernando Lázaro Alves (analista de desempenho tático), Sergio Luís Oliveira (massagista), Moacyr Alcoforado (chefe de segurança) e os roupeiros Manuel Carvalho de Souza e Waldecir Leandro do Nascimento.

Ao falar sobre a função que será desempenhada por Mauro Silva nestes dois próximos amistosos da seleção, Gilmar explicou que este posto, o de assistente-técnico pontual, será ocupado em outras partidas por outros ex-jogadores a serem definidos. "Vamos chamar jogadores que já foram campeões do mundo para termos este DNA em nossa equipe. Queremos que este profissional seja sempre o nosso olho crítico, apontando aquilo em que podemos melhorar", afirmou.

O coordenador também falou sobre a satisfação exibida por Mauro Silva por poder voltar a servir a seleção. "O Mauro Silva será um assistente-técnico pontual. Teremos alguns jogadores convidados para nos ajudar. E o Mauro Silva foi o primeiro convidado para esses nossos primeiros jogos. Ele ficou muito feliz com o convite e aceitou prontamente", disse.

PROGRAMAÇÃO - Dunga irá anunciar em 25 de agosto os convocados para os amistosos diante de Equador e Colômbia. Em seguida, em 11 de outubro, o Brasil enfrentará a Argentina, em Pequim, na China, em mais uma edição do Superclássico das Américas. Já para novembro está novembro um amistoso diante da Turquia, em Istambul, no dia 12.

Diante dos colombianos, no Estádio Sun Life, em Miami, Dunga irá realizar o primeiro jogo de sua segunda passagem como técnico do time nacional. A primeira aconteceu entre 2006 e 2010. Ele assumiu o lugar de Carlos Alberto Parreira, que saiu após a Copa realizada na Alemanha, e ficou no cargo até o término da participação do Brasil no Mundial da África do Sul, na qual o time nacional caiu nas quartas de final diante da Holanda.

Neste período de quatro anos, Dunga foi campeão da Copa América de 2007 e da Copa das Confederações de 2009 e conseguiu terminar na liderança nas Eliminatórias da Copa de 2010. Porém, fracassou na tentativa de levar o Brasil ao inédito ouro olímpico nos Jogos de Pequim, em 2008, e na tentativa de buscar o hexacampeonato mundial em solo sul-africano.

Confira a lista:

Coordenador técnico - Gilmar Rinaldi

Técnico - Dunga

Assistente técnico - Andrey Lopes

Assistente técnico pontual - Mauro Silva

Preparador físico - Fabio Mahseredjian

Preparador de goleiros - Claudio Taffarel

Médico - Rodrigo Lasmar

Fisioterapeuta - Odir de Souza

Administrador - Guilherme Ribeiro

Assessor de comunicação e imprensa - Vinicius Rodrigues 

Analista de desempenho tático - Fernando Lázaro Alves

Chefe de segurança - Moacyr Alcoforado

Massagista - Sergio Luís Oliveira 

Roupeiro - Manuel Carvalho de Souza

Roupeiro - Valdeci Leandro do Nascimento

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