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Disputada por Fluminense e Manchester City, a final do Mundial de Clubes terá um sabor mais que especial para Nino. O zagueiro, nascido no Recife, pode se tornar apenas o terceiro pernambucano na história a vencer a competição. De quebra, em caso de vitória do tricolor carioca, será o primeiro atleta do estado a levar o título como capitão, ou seja, erguendo a taça.

Neste cenário, a equipe de esportes do LeiaJá preparou uma lista dos pernambucanos que já conseguiram a honraria, que pode ser repetida por Nino na próxima sexta-feira (22), considerando apenas os atletas com minutagem em campo.

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Os já campeões

Caso conquiste o caneco, Nino iguala os feitos do compatriota Josué, titular do São Paulo na final de 2005. Na ocasião, o tricolor paulista contou com atuação épica do goleiro Rogério Ceni para vencer o Liverpool de Steven Gerrard por 1 x 0, no Estádio Nacional de Yokohama, no Japão. Mineiro anotou o único gol da partida. 

Falando em goleiro, o outro representante de Pernambuco a ser campeão também atuava debaixo das traves: Manga. Também recifense, Hailton Corrêa de Arruda (nome de batismo) era o camisa 1 do Nacional-URU, em 1971. A equipe de Montevidéu levou a melhor em jogo diante do Panathinaikos-GRE, que terminou com vitória por 3 x 2 para os uruguaios no placar agregado.

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Formatos de disputa

Nessa época, o torneio era chamado de Taça Intercontinental, ainda sem contar com a chancela da FIFA. O campeão da Libertadores da América e o da Liga dos Campeões se enfrentavam em ida e volta e quem vencesse na soma dos placares era campeão. A primeira edição foi realizada em 1960, tendo o Real Madrid levantando a taça.

A partir de 1980, os duelos passaram a acontecer em campo neutro, mais precisamente no Japão. O roteiro durou até 2004 e, no ano seguinte, passou a ser organizado pela entidade que rege o futebol mundial.

O que esperar de 2023?

Nino e o Fluminense chegam à grande final contra o City de Pep Guardiola com a defesa ainda ser vazada. Nas semifinais, venceram o Al-Ahly-EGI por 2 x 0, tendo gols de Arias e John Kennedy. Já os ingleses não tomaram conhecimento do Urawa Reds-JAP, levando vantagem no saldo de gols: 3 x 2.

Vale lembrar que um time brasileiro não vence uma edição de Mundial há mais de uma década, desde 2012. O último foi o Corinthians, que triunfou sobre o Chelsea por 1 x 0, com gol do peruano Paolo Guerreiro.

Nesta semana, a Diamond Films lançou o primeiro teaser dublado de “One Piece Red” e antecipou a estreia do filme um dia antes do previsto, para o dia 2 de novembro.

Na trama, Luffy e a turma dos Chapéus de Palha vão assistir à performance da cantora mais amada do planeta, Uta. Durante o show, a artista revela sua verdadeira identidade para milhares de pessoas - e ela é ninguém menos que a filha do pirata Shanks.

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O longa já é um sucesso no Japão, país de origem do Mangá - onde arrecadou cerca de 7,6 bilhões de Ienes (o equivalente a cerca de U$ 51,3 milhões na cotação de hoje) em apenas dez dias. 

Confira o vídeo: https://youtu.be/e1wMdwE8Kr0

Veja também: 25 anos de 'One Piece': um mangá que se tornou fenômeno

O estúdio de animação MAPPA anunciou na noite do domingo (21) que o anime Jujutsu Kaisen receberá um especial de TV no dia 18 de setembro, que contará com diversas novidades da segunda temporada. Ainda não foram divulgados detalhes sobre o conteúdo do especial, que será transmitido primeiro na televisão japonesa.

Além disso, o estúdio também revelou em seu site oficial um pôster inédito da produção do especial, destacando os personagens principais: Itadori, Nobara e Fushiguro. Este é o segundo especial desde o lançamento de Jujutsu Kaisen 0, filme do universo do mangá.

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Jujutsu Kaisen é um mangá japonês, escrito e ilustrado por Gege Akutami. A adaptação para o formato do anime é assinada pela Weekly Shonen Jump desde 5 de março de 2016.

Na história, acompanhamos Yuji Itadori que, certo dia, para salvar seus amigos que estavam sendo atacados por maldição, consome a parte do corpo de um poderoso demônio conhecido como Sukuna, absorvendo parte de seus poderes.

A primeira parte de Jujutsu Kaisen está disponível em serviços de streaming como o Crunchyroll. O anime retorna com novos episódios em 2023. 

Confira o pôster no site oficial do estúdio: https://jujutsukaisen.jp/#index

Nesta sexta-feira (22), é comemorado o Dia Nacional da Manga. A manga é uma fruta que ajuda na imunidade, faz bem para o coração, protege a visão, melhora a concentração e a memória, e aumenta a absorção do ferro. Se você gosta de uma sobremesa com fruta e também da fruta da manga, essa receita é ideal para você. Confira a seguir, o passo a passo para aprender a fazer um cremoso mousse:  

Ingredientes:

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2 ou 3 mangas  

1 caixinha de leite condensado  

1 caixinha de creme de leite  

Liquidificador 

Copos, vasilhas ou tigelas 

Modo de preparo: 

Junte o leite condensado, o creme de leite e as mangas cortadas em cubos; 

Bata tudo no liquidificador por alguns minutos, até ficar homogêneo; 

Veja se está um creme homogêneo. Se necessário, bata no liquidificador de novo; 

Coloque a mousse em copos, vasilhas ou tigelas; 

Bote-a no congelador por 5 a 10 minutos para firmar.

As aventuras de seu pirata do chapéu de palha conquistaram milhões de fãs em todo o mundo por um quarto de século: o mangá "One Piece" comemora seu 25º aniversário antes de iniciar a reta final de sua intriga sem fim.

Após um hiato de um mês, é hora de dar início ao arco final da obra a partir de 25 de julho na famosa revista semanal Shonen Jump, da editora Shueisha, onde os novos capítulos de "One Piece" são publicados no Japão.

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"Vou começar a apresentar todos os segredos deste mundo que eu mantive escondido", alertou seu autor, Eiichiro Oda, em uma mensagem manuscrita postada no Twitter. "Vai ser divertido. Por favor, apertem o cinto de segurança".

Desde a publicação do volume 1 em 1997, a caça ao One Piece, tesouro cobiçado por todos os piratas e principalmente por Luffy, herói da série, já soma mais de 100 volumes e multiplica recordes de vendas.

Com 490 milhões de cópias vendidas, Eiichiro Oda, de 47 anos, entrou inclusive para o Guinness na categoria de "maior número de cópias de uma mesma história em quadrinhos publicada por um único autor".

Suficiente para fazer seu 25º aniversário, dos Estados Unidos à França, o segundo maior mercado de mangá e animação japonesa, um evento global com ares de consagração.

"'One Piece' é hoje não apenas um dos maiores mangás do mundo, mas uma das maiores obras em escala cultural, todos os setores combinados", estima Chedli Ben Hassine, criador de conteúdo especializado em cultura pop com 1,7 milhão seguidores no TikTok.

- Adaptação na Netflix -

Como explicar tal reconhecimento?

"O que torna este mangá tão especial é acima de tudo o roteiro", diz Ryuji Kochi, presidente da Toei Animation para Europa, Oriente Médio e África, a empresa japonesa que produz a série animada desde 1999.

Industrialização, racismo, escravidão, intrigas geopolíticas... Além dos temas abordados e seus personagens cativantes, o imenso universo de "One Piece" é atravessado por referências culturais e geográficas (Egito antigo, Veneza, Japão medieval...) que lhe dão uma dimensão universal.

"Ao propor universos totalmente diferentes, o autor permite que o leitor nunca se aborreça com a narrativa. Tudo isso faz com que tenhamos uma epopeia que dura muito tempo mas que não podemos dizer que gira em círculos", estima Benoît Huot, gerente editorial de mangá da editora Glénat, por ocasião do lançamento do 100º volume na França no ano passado.

Enquanto a trama ainda promete muitas reviravoltas, o que falta em "One Piece" para atingir um público ainda mais amplo além dos fãs de animação japonesa, como sagas como "Star Wars" ou "Harry Potter"?

"Embora a cultura japonesa seja hoje muito bem exportada, ainda está longe da influência das criações ocidentais, impulsionadas por um mercado muito grande, e por todo o 'soft power' que uma grande máquina como Hollywood coloca em nível industrial", explica à AFP Julien Pillot, economista especializado em indústrias culturais.

O lançamento na Netflix, plataforma de streaming com mais de 200 milhões de assinantes, de uma série adaptada do universo de "One Piece" deve ajudar, acreditam seus produtores.

"A história nos mostrou que Hollywood teve todos os problemas do mundo para adaptar mangás. Todos nós temos em mente o desastre da adaptação de 'Dragon Ball', artística e comercialmente", lembra Pillot.

"Se a Netflix puder fazer um produto de alta qualidade que capture o espírito único de 'One Piece', seria um ótimo começo".

O corpo do mangaká Takahashi Kazuki, conhecido por ter criado o mangá Yu-Gi-Oh!, foi encontrado na manhã da última quarta-feira, dia 6, no mar, a quase 300 metros da costa de Nago, província de Okinawa, no Japão. Porém ele só foi identificado nesta quinta-feira, dia 7, quando uma empresa de aluguel de carros contatou a polícia da cidade por ter perdido contato com o escritor.

Segundo informações da revista Variety, Takahashi foi encontrado ainda vestindo equipamentos de mergulho e seu corpo apresentava mordidas, que a polícia suspeita que sejam de tubarões e outros animais, porém as investigações ainda estão dando os primeiros passos.

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O corpo do mangaká só foi descoberto no mar porque a guarda costeira do Japão se conectou a um carro branco alugado que foi abandonado 12 quilômetros de onde Takahashi teria se afogado. Ele estava viajando sozinho na ocasião.

Vale lembrar que seu nome verdadeiro é Takahashi Kazuo. Ele começou como artista de mangá nos anos 80, mas só obteve sucesso quando criou Yu-Gi-Oh! em 1996. A história é focada na vida de um menino que gosta de jogos de cartas e sofre intimidações de outras crianças. Mas tudo muda quando ele ganha um jogo egípcio do avô e recebe o espírito de um jogador misterioso.

O jogo de cartas, que recebeu o mesmo nome da história, foi reconhecido pelo Guinness World Records em 2011 como o brinquedo mais vendido no mundo, contabilizando 25 bilhões de conjuntos.

Quatro importantes editoras japonesas de mangás anunciaram nesta segunda-feira (31) que vão processar uma empresa americana, a qual acusam de hospedar servidores de internet que oferecem suas obras pirateadas. Este é um fenômeno global que aumentou durante a pandemia da covid-19.

A ação será aberta ainda esta semana em um tribunal de Tóquio, disse à AFP um porta-voz da Kodansha, uma das empresas prejudicadas. Esta editora japonesa e outras três - Shueisha, Shogakukan e Kadokawa - acusam a empresa americana Cloudflare de violação da propriedade intelectual, como plataforma para um grande número de sites que oferecem seus mangás pirateados.

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Um deles distribui 4.000 mangás piratas, registrando cerca de 300 milhões de visitas mensais, relata uma fonte próxima ao caso. Os quatro demandantes vão exigir da Cloudflare o total de 400 milhões de ienes (cerca de 18,5 milhões de reais) por danos, acrescentou a mesma fonte.

Esta quantia pode ser considerada simbólica, já que a pirataria de mangás na Internet se tornou um fenômeno em massa e causou perdas de pelo menos 780 bilhões de ienes (6 bilhões de euros) a estas editoras apenas no período de janeiro a outubro de 2021, conforme estimativa da ABJ, uma organização de defesa da propriedade intelectual.

A AFP buscou contato com a Cloudflare, mas não ainda teve retorno. Em 2019, a empresa chegou a um acordo amigável com estas mesmas editoras, mas desrespeitou seu compromisso de não hospedar mais sites "piratas".

Fullmetal Alchemist está se preparando para comemorar 20 anos em 2022 e para o seu aniversário a Square Fenix revelou, nessa sexta-feira (17), mais um jogo para a franquia, dessa vez uma versão voltada para os dispositivos mobile.

O jogo será free to play, ou seja, grátis para se jogar todas as fases, mas haverá itens e personagens que serão desbloqueáveis com dinheiro real.

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O pré-registro para jogar o beta se lançado ou o game completo assim que sair já está aberto no site oficial do game e todos que se interessarem pode fazer.

O game irá se basear na história original do anime e mangá, mostrando os irmãos Edward e Alphonse Elric buscando encontrar a Pedra Filosofal. Como personagens confirmados no jogo para o divertimento dos fãs, além dos dois, Roy Mustang, o major Armstrong e a tenente Hawkeye estão confirmados.

Buscando já aquecer os fãs e os deixar preparado, a Square Fenix divulgou um teaser promocional do game, confira:

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A versão do anime Brotherhood que o jogo adaptará conta com 64 episódios e pode ser assistida completa no serviço de streaming da Netflix.

Na tarde de hoje (4), a editora de Histórias em Quadrinhos (HQs) Panini realizou uma apresentação da CCXP Worlds 2021, que neste ano ocorre de forma totalmente virtual. Durante a live, a empresa anunciou todas as novidades sobre Marvel, Disney e Mangás que chegará nas bancas no primeiro semestre de 2022.

Uma das maiores surpresas foi voltada para os leitores de mangás e animes shounen (histórias voltadas ao público adolescente), já que “Bleach”, do escritor japonês Tite Kubo, terá um relançamento, com 26 volumes, divididos por arcos.

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Vale lembrar que em 2022, o anime de “Bleach” retorna com episódios inéditos. A nova saga será uma adaptação do arco “Iferno” e, promete ser uma das mais violentas de toda a série.

Além de “Bleach”, a Panini também anunciou os mangás “Blue Period”, “Kaijuu No.8”, e “Demon Slayer Gaiden”, além de um álbum de figurinhas do anime “One Piece”.

Novidades Marvel

Uma importante revelação que ocorreu hoje, envolve um importante personagem da Marvel, o Doutor Estranho. Ele terá papel fundamental no esperado “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” e também terá um segundo filme em 2022.

Para aproveitar a evidência do personagem, a Panini anunciou que resgatará uma clássica história do super-herói “Doutor Estranho – Shamballa”, em formato maior e em capa dura.

“Doutor Estranho” também receberá outro encadernado em capa dura, pertencente à coleção Nova Marvel Deluxe, do autor e quadrinista Jason Aaron. Dentro da mesma coleção, também será lançado em 2022 “Guerra Civil 2”, a clássica história que mostra um conflito entre os super-heróis mais famosos da Marvel.

Outra surpresa, é que “A Saga do Demolidor”, da autora Ann Nocenti, será lançada pela primeira vez no Brasil, em modelo de capa papel cartão.

Os fãs dos mutantes também podem comemorar, pois a Panini confirmou que “Uncanny X-Force Omnibus” do quadrinista Rick Remender, também será lançado na editora durante o primeiro semestre de 2022.

Além dos quadrinhos, foi revelado a chegada do álbum de figurinhas “Marvel Versus”, que conterá fichas dos principais super-heróis da Marvel.

Revelações Disney

Por meio do selo BD Disney, a Panini anunciou a releitura de “Mickey: Uma Misteriosa Melodia”, uma história que apresenta o famoso camundongo como um roteirista cinematográfico, além de narrar o momento em que ele conheceu a sua amada namorada Minnie.

A Panini também apresentou o encadernado “Pato Donald e Pluto: O Melhor de Silly Symphonies”, que trará uma coletânea de tirinhas clássicas dos personagens que compõem o universo do Mickey Mouse.

As aventuras do pirata do chapéu de palha conquistaram o mundo: o mangá One Piece se consolidou por mais de 20 anos como uma das séries animadas mais populares com o lançamento neste fim de semana de seu milésimo episódio.

"É um milagre", reconhece Ryuji Kochi, presidente para a Europa, Oriente Médio e África da Toei Animation, a empresa japonesa que produz a série de animação desde 1999.

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"No início não era fácil fazer uma transmissão na TV ou ter fãs", diz à AFP. "Mas nós persistimos e foi somente após 13 anos de transmissão que One Piece se tornou um fenômeno".

Desde a publicação do volume 1 em 1997 no Japão, a caça ao One Piece, um tesouro cobiçado por todos os piratas e, acima de tudo, Luffy, herói da série, manteve centenas de milhões de fãs em suspense em todo o mundo.

E multiplica os recordes. Com 490 milhões de exemplares vendidos do mangá, o autor da obra Eiichiro Oda (46) chegou a ser premiado com o Guiness na categoria "maior número de exemplares de um mesmo gibi publicado por um único autor".

O suficiente para tornar o lançamento do episódio 1.000, programado para este final de semana em 80 países, um evento global e um marco simbólico para os fãs.

Em Tóquio, um enorme pôster representando os personagens principais do mangá adorna a movimentada estação de Shibuya. Fãs da Europa, Oriente Médio e África bateram o recorde mundial de selfies em uma plataforma lançada pelo produtor, com 20.000 fotos com um fundo de cartaz de "procura-se".

Na França, segundo mercado mundial de mangás e séries de animação japonesas, mais de cem cinemas da rede CGR planejam uma "maratona" de exibições antes da transmissão do milésimo episódio. A operação também será organizada na Bélgica e em Luxemburgo.

- "Fala de todos os assuntos" -

"Sou fã (da série) One Piece há 20 anos! Assisto desde a faculdade e ainda aprecio", comentou no Twitter um internauta japonês, animado de ver na tela a continuação das aventuras de Luffy.

Como explicar tamanha longevidade?

"O que torna este mangá tão especial é, acima de tudo, o roteiro e a inteligência de Eiichiro Oda", diz Ryuji Kochi.

"É completo, fala de todos os assuntos. Tem social, ação, humor. One Piece consegue se relacionar com os sujeitos reais da sociedade", comenta o francês Alexis Poriel, de 26 anos.

Industrialização, racismo, escravidão, intrigas geopolíticas... Para além dos temas abordados, o imenso universo de One Piece é atravessado por referências culturais e geográficas (antigo Egito, Veneza, Andaluzia, Japão medieval...) que lhe conferem uma dimensão universal.

"O importante do One Piece é que temos vários níveis de leitura. Isso permite atingir todas as faixas etárias: tanto o leitor jovem em busca de aventura quanto o leitor um pouco mais velho. Que gosta de um pouco de complexidade", explica à AFP Benoît Huot, gerente editorial de mangás da editora francesa Glénat.

Embora a trama ainda prometa muitas reviravoltas por vários anos, o que falta em One Piece para atingir um público ainda maior que vá além dos fãs de animação japonesa, como franquias culturais como Star Wars ou Harry Potter?

O lançamento em breve pela Netflix, a plataforma de streaming com mais de 200 milhões de assinantes, de uma série adaptada do universo de One Piece deve ajudar, acreditam seus produtores.

O anúncio do casting oficial nas redes sociais, que inflamou a internet no início de novembro com mais de 3 milhões de visualizações, deu um primeiro vislumbre da expectativa suscitada.

A editora de histórias em quadrinhos JBC anunciou em seu Twitter oficial que o mangá “Death Note Black Edition” (2010) receberá uma nova reimpressão. A divulgação foi feita logo após uma polêmica reportagem exibida na emissora Record TV, no último domingo (17), que citava o anime “Death Note” (2007) como uma má influência para as crianças.

Na reportagem em questão, a emissora conversou com supostos especialistas, que explicaram sobre o impacto dos animes na vida das crianças. Além de “Death Note”, outras obras como “Shigeki no Kyojin” (2013) também foram citadas. Vale destacar, que todas essas animações japonesas possuem classificação indicativa para o público maior de 18 anos.

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Em seu Twitter, a JBC comentou o ocorrido e exaltou a obra escrita pelo roteirista Tsugumi Ohba e ilustrada por Takeshi Obata. Segundo a editora, “Death Note” é uma obra atemporal. Por enquanto, não foi divulgada a data em que a coleção ficará disponível para a venda, mas a JBC prometeu que em breve trará mais novidades.

O mangá de “Death Note” que também foi adaptado para um anime, conta a história do estudante Light Yagami, que encontra um misterioso caderno que dá nome à obra. Ao ler as regras, ele descobre que pode matar qualquer pessoa, só de escrever o nome da vítima nas folhas do caderno.

A partir de então, ele assume o codinome de Kira e passa a punir todos os criminosos com a morte. Mas, suas ações começam a ser questionadas por outros personagens, entre eles, o misterioso detetive L Lawliet, que começa um processo profundo de investigação para descobrir a identidade secreta de Kira.  

Criador da série de quadrinhos mais prolífica do Japão, "Golgo 13", o artista de mangá Takao Saito faleceu aos 84 anos - informaram seus editores nesta quarta-feira (29).

História de um lendário assassino profissional, "Golgo 13" foi publicada pela primeira vez em 1968 e adaptada para séries de animação, videogames e dois filmes.

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O assassino Golgo, também conhecido como Duque Togo, é de nacionalidade desconhecida e executa seus assassinatos no mundo todo. Muitas vezes, os enredos são inspirados em eventos da atualidade.

Sua 201ª edição foi lançada em julho deste ano, atingindo o recorde do Guinness para a série de mangás com maior número de volumes publicados. Saito escreveu e ilustrou a série.

Ele morreu na última sexta-feira (24), de câncer no pâncreas, de acordo com Shogakukan, editor da antológica revista "Big Comic", que publica a Golgo 13.

"Oferecemos nosso sincero respeito pelas conquistas do sr. Saito e oferecemos nossas mais sinceras condolências", declarou Shogakukan.

"Esperamos continuar Golgo 13 em cooperação com sua equipe, de acordo com seus desejos", acrescentou.

Saito nasceu em 1936, na cidade de Wakayama, no oeste do Japão. Seu primeiro mangá, "Baron Air", é de 1955.

O sucesso de outra de suas obras, intitulada "Tufão Goro", de 1960, levou-o a se mudar de Osaka para Tóquio, para criar sua própria produtora. Ele também é um dos fundadores da "gekiga", um gênero realista de mangá voltado para adultos, iniciado na década de 1950.

Após comprar mudas de mangueira a um desconhecido em uma viagem de trem, um casal de agricultores ficou surpreso quando descobriu que tratava-se de um tipo raro de manga, que é vendida por cerca de R$ 1.400. Para afugentar ladrões e proteger a pequena plantação por 24h, quatro seguranças com seis cães foram contratados.

"O homem tinha dito que cuidássemos das mudas como se fossem nossos bebês", contou Sankalp Parihar ao Hindustan Times.

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O fazendeiro lembra que as mudas pareciam comuns quando foram adquiridas no caminho para Chennai, no Leste do país. Após plantar, a árvore cresceu e deu frutos com uma coloração vermelho-rubi, o que deixou o casal desconfiado.

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Para saber sobre o fruto misterioso, eles fizeram uma pesquisa e descobriram que se tratava de um tipo originário da região de Miyazaki, no sudoeste do Japão, e sequer possui registros na Índia.

Depois de sofrer um furto, o casal contratou os vigilantes com a intenção de aumentar a produção das mangas que, inclusive, foram batizadas por eles como Damini, uma homenagem à mãe do agricultor.

Após a próxima publicação do mangá de “Jujutsu Kaisen” (2017), que acontece no próximo domingo (13), a obra entrará em um período de hiato por no mínimo 30 dias, devido ao estado de saúde do autor Gege Akutami. A notícia foi divulgada por meio do Twitter @WSJ_manga, mas não foi informado qual é a doença do escritor. 

De acordo com o comunicado, Akutami pretendia dar seguimento com a obra, mas a equipe da editora japonesa Shueisha preferiu que ele realizasse uma pausa para recuperar suas condições físicas.

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O autor também se pronunciou e explicou que o hiato servirá para garantir que a obra não sofra outras interrupções no futuro, já que essa não é a primeira vez que ele é obrigado a pausar os trabalhos.

“Jujutsu Kaisen” gira em torno do estudante Yuuji Itadori, que embora possua uma repulsa pelo atletismo, consegue obter um alto desempenho no esporte. Durante a história, o jovem ingressa no Clube de Pesquisa Oculta, onde se identifica e se entrosa com os alunos do local. A vida de Itadori muda no momento em que seu avô, no leito de morte, lhe envia a mensagem de sempre ajudar as pessoas e de morrer cercado por pessoas.

A obra também foi adaptada em uma versão anime, que se encontra disponível no serviço de streaming Crunchyroll.

Um dos maiores personagens da história do futebol brasileiro, o ex-goleiro Manga, de 83 anos, lendária figura do Botafogo, foi vacinado contra a Covid-19, nesta quarta-feira, no Retiro dos Artistas, onde vive desde 2020.

Integrante de um dos grupos prioritários a serem vacinados (idosos que moram em asilos e retiros), Manga, que também se destacou no Sport, Nacional (Uruguai), Internacional, Operário-MS, Coritiba, Grêmio e Barcelona de Guayaquil, recebeu a primeira dose da imunização.

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"Tem que fazer essa vacina, é obrigatório", disse Manga, pouco antes de ser vacinado. "É um momento difícil para todos, mas estamos tranquilos." O Botafogo destacou o momento em suas redes sociais.

"Imagem que traz paz! Ídolo alvinegro, Manga foi vacinado nesta quarta-feira contra a covid-19, no Retiro dos Artistas! Que cenas como essa sejam cada vez mais comuns para toda a sociedade!", escreveu o clube carioca.

Manga jogou pelo Botafogo de 1959 e 1968 e disputou 442 jogos, ao lado de mitos como Garrincha, Amarildo, Quarentinha Didi e Nilton Santos. Conquistou os Campeonatos Cariocas de 1961, 1962, 1967 e 1968, o Torneio Rio-São Paulo de 1962, 1964 e 1966, o Brasileiro de 1968 e duas edições do Torneio de Caracas.

Foi campeão da Libertadores de 1971 pelo Nacional e bicampeão brasileiro pelo Internacional em 1876 e 1977. Ele defendeu a seleção brasileira na Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra.

O portal Anime News Network divulgou na última segunda-feira (21), que o mangá "Os Cavaleiros do Zodíaco: Lost Canvas" (2006-2011) receberá um novo capítulo em 19 de janeiro de 2021, pela revista Champion RED. O anúncio foi feito junto ao cartaz de divulgação. Veja:

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Foto: Divulgação / Champion RED

Até o momento, não foram divulgados detalhes sobre a história do novo capítulo.

"Lost Canvas" é um spin off da série "Os Cavaleiros do Zodíaco" (1985-1990), escrito pela mangaká Shiori Teshirogi, e conta a história da primeira guerra santa, 243 anos antes dos eventos que ocorrem na obra principal de Masami Kurumada.

A história gira em torno do jovem Tenma, que se torna o cavaleiro de Pégasus, e de seus amigos Sasha e Alone, reencarnações dos deuses Atena e Hades, respectivamente. Personagens da série clássica, como os cavaleiros de ouro Dohko de Libra e Shion Áries, ambos com 18 anos, também participam da trama.

Em 2009, o mangá foi adaptado para anime e teve duas temporadas. A série pode ser acompanhada nos streaming Netflix e Crunchyroll.

De acordo com o levantamento da Nielsen PublishNews, o mangá “O Regresso de Jaspion” (2020), do autor brasileiro Fábio Yabu, está em terceiro lugar no ranking das obras de ficção mais vendidas, ficando atrás apenas dos dois volumes de “As aventuras de Mike”, dos autores Gabriel Dearo e Manu Digilio. 

A nova aventura de Jaspion, que marca o retorno do heroi ao planeta Terra, foi lançada em 28 de outubro. No período de pré-venda o mangá já era um dos mais vendidos da Amazon. 

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“Jaspion” (1985-1986) é uma série japonesa lançada em 1985, que se popularizou no Brasil por ter sido transmitida nos anos 1990 pela extinta Rede Manchete (1983-1999). A história gira em torno de um garoto que sobreviveu à queda de uma nave espacial e que, com o tempo, se torna o heroi metálico Jaspion, que luta pela justiça.

“O Regresso de Jaspion” continua os eventos do seriado e se passa anos depois da derrota dos vilões Satan Goss e MacGaren. O heroi, que viaja pelo universo, se vê obrigado a retornar ao planeta Terra para enfrentar a bruxa Kilmaza, que planeja ressuscitar os antigos arquiinimigos de Jaspion.

"Um menino arretado, filho do finado Lampião, o cangaceiro mais temido do Nordeste, decide partir em uma jornada após a morte do avô. Ele, por outro lado, não deseja seguir o mesmo caminho que o pai, pois o seu maior sonho é se tornar o maior herói do nordeste". Essa é a sinopse do mangá "Oxente" (2018), produzido por Rhenato Guimarães, 30 anos, de São Paulo. Ele desenha desde a infância e sempre gostou de ler quadrinhos.

Com o passar dos anos, Guimarães começou a cultivar o desejo de se tornar autor e percebeu a oportunidade de adaptar a cultura nordestina no estilo dos quadrinhos japoneses, conhecidos como mangás. Por ser muito fã das histórias de "Naruto" (1999-2014), o autor assimilava o universo da obra com o sertão, e foi aí que nasceu o conceito de "Oxente". "Como nunca tinha visto nada parecido nas obras nacionais, resolvi ousar e criar um 'Naruto nordestino' e incluir o cangaço, que é a marca registrada do Nordeste", comenta.

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Rhenato Guimarães, criador da HQ "Oxente" (2018) | Foto: Arquivo Pessoal

No Brasil, o quadrinista independente precisa lidar com diversas barreiras, pois o público exige que as obras nacionais sejam mais coloridas e melhor estruturadas em comparação com as produções internacionais. "Se você não apresentar um produto de qualidade que se equipare as obras consagradas, já sofre restrição", afirma Guimarães. "Procuro fazer o melhor para apresentar algo bom e que cative o público no geral", complementa.

Apesar das exigências, os leitores tem abraçado as histórias que aprofundam os costumes nordestinos, com todo o seu folclore, traços cartunescos e o sotaque presente nos diálogos. "É bem inusitada a recepção do público com obras que valorizam essa cultura, ainda mais em estilo mangá", relata Guimarães.

Jaguar Pistoleiro

Jimmy Darwin, 41 anos, de Fortaleza (CE), também desenha desde a infância. Antes de criar o anti-herói nordestino Jaguar Pistoleiro, o quadrinista produziu os "Os Darwins" (2015), que conta a história de cinco irmãos que possuem habilidades paranormais. As HQs foram disponibilizadas na página do autor no Facebook.

Uma dia, Darwin desenhava ao som de Luiz Gonzaga (1912-1989) e percebeu que precisava criar algo que ilustrasse a região e realidade do Nordeste. Desse conceito, surgiu "Jaguar Pistoleiro" (2018), inspirado em histórias de homens pagos por políticos e empresários para se livrarem de seus desafetos.

O autor de "Jaguar Pistoleiro" (2018), Jimmy Darwin | Foto: Arquivo Pessoal

Baseado em histórias reais, o nome do anti-herói faz referência ao município do Ceará chamado Jaguaribe, que é famoso por ter sido o lar de um dos maiores pistoleiros do nordeste, Jaguar. "Imaginei um pistoleiro, conhecido pela alcunha de Jaguar, arrependido de sua vida bandida e vivendo em busca de redenção", descreve Darwin.

Com foco nos cearenses, a história de Jaguar Pistoleiro se passa na capital Fortaleza. Assim como outras HQs nacionais, a obra enfrenta a rejeição dos que acreditam que heróis só podem ser estadunidenses ou japoneses. "Não existe nenhum incentivo para esse tipo de trabalho, e nós quadrinistas temos que fazer tudo na raça. E também, o próprio povo brasileiro não é muito dado à leitura, e é preciso saber conquistá-los", relata Darwin.

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A princípio, "Jaguar Pistoleiro" foi recebido pelo público com certa resistência, mas após a primeira história ter sido divulgada, os leitores abraçaram a ideia. "A regionalização não cativou apenas os cearenses. Semana passada recebi a mensagem de um mineiro que leu, gostou, e ainda aprendeu um pouco mais sobre o Ceará", recorda o autor, que, ao usar o Instagram como ferramenta de divulgação, passou a receber mensagens e elogios de leitores de outros países.

A HQ "Jaguar Pistoleiro" está disponível de maneira gratuita.

O mais recente volume do mangá de “Dragon Ball Super” (Akira Toriyama), vendeu 112,9 mil cópias entre os dias 3 e 9 de agosto, quebrando o recorde de vendas de mangás no mundo. As informações foram divulgadas no Twitter "Dragon Ball Super Chronicles".

O mangá de “Dragon Ball Super” iniciou junto com sua série animada em 2015, porém o anime entrou em hiato em 2018. Após o final do anime, o mangá continuou a história com o arco “Prisioneiro da Patrulha Galática”, que traz o personagem Moro como principal antagonista.

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O novo arco conta com o enredo de Akira Toriyama e Toyotaro. A parte artística também fica por conta de Toyotaro.

O primeiro mangá de “Dragon Ball” foi lançado em 1984 pela revista Shonen Jump. Desde então, a franquia se popularizou e recebeu diversos produtos de mídia, como animes, filmes, games e linhas de brinquedo. No Brasil, chegou a ser exibido em 1996 pelo SBT, mas foi em 1999 que se destacou com “Dragon Ball Z”, transmitido pela Band. Em 2001, a Globo adquiriu os direitos para exibir o anime na TV Globinho.

O anime "Shaman King" ganhou uma conta no Twitter e um site oficial, onde foi anunciado um remake da animação para abril de 2021. Confira o teaser:

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A versão clássica do anime tem 64 episódios e não aborda toda a história do mangá de Hiroyuki Takei, com edições lançadas entre 1998 e 2004 pela Shonen Jump. De acordo com o anúncio, o remake irá cobrir todos os acontecimentos do mangá.

"Shaman King" conta a história Yoh Asakura, um garoto que procura por um espírito parceiro para participar do torneio de shamans e se depara com o fantasma do samurai Amidamaru, que se torna seu parceiro de aventura.

O anime estreou em 2002 no Brasil, pelo canal pago Fox Kids. Teve alguns episódios transmitidos na Globo, porém o anime foi considerado violento demais para ser exibido no horário da manhã. O mangá também teve uma versão traduzida e foi distribuído no Brasil pela Editora JBC, em um total de 64 edições.

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