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O Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) anunciou, nesta quinta-feira (17), que a delegação da Rússia está banida das Olimpíadas de Tóquio em 2021 devido as polêmicas envolvendo atletas acusados de dopagem. O órgão argumentou que a Agência Antidoping da Rússia (RUSADA) não está em ‘conformidade com o Código Anti-Doping Mundial (WADC)’ e por conta disso ficará fora dos jogos. 

Segundo o órgão, existe uma falha no que toca a entrega dos testes antidoping, motivando a não permissão dos atletas da delegação russa nas olimpíadas. Também fica proibido a presença de bandeiras nas áreas que correspondem ao espaço dos jogos olímpicos. A punição total de 2 anos também afeta atletas paralímpicos do país europeu e os jogadores da seleção que ficarão de fora da Copa do Mundo do Catar 2022. 

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“Este painel impôs consequências para refletir a natureza e gravidade do não cumprimento (às normas da WADA) e garantir que a integridade do esporte contra o flagelo do doping seja mantida. As consequências que o Painel decidiu impor não são tão extensas quanto as pretendidas pela WADA. Isso não deve, no entanto, ser lido como qualquer validação da conduta da RUSADA ou das autoridades russas", diz parte da decisão. 

O Atlético de Madrid está impedido de contratar novos jogadores para o clube até janeiro. A decisão do Tribunal de Arbitragem Desportivo (TAS, em inglês) foi confirmada nesta quinta-feira (01), segundo informações do jornal ‘El País’.

A sanção foi imposta em janeiro deste ano pelo Comitê Desportivo da FIFA, em consequência das irregularidades do time espanhol ao contratar jogadores menores de idade para atuar no clube. O Atlético de Madrid tentou recorrer a decisão, mas o TAS manteve a sentença. A investigação concluiu que o time violou as regras estipuladas nos regulamentos da FIFA para a contratação de jogadores menores de idade em 65 dos 183 casos investigados.

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O clube espanhol se preparava para a temporada com algumas negociações para contratação dos avançados: Diego Costa (Chelsea), Sandro (Málaga), Lacazette (Lyon) e Vitolo (Sevilha) e Fabinho (Mónaco). Agora, o desafio será convencer a esses jogadores a ficar sem jogar até janeiro.

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O Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) negou nesta terça-feira (23) o recurso da Rússia contra a decisão de excluir seu país dos Jogos Paralímpicos do Rio após o escândalo de doping de Estado revelado pelo relatório da comissão McLaren.

"O Tribunal Arbitral do Esporte negou o recurso apresentado pelo Comitê Paralímpico da Rússia contra a decisão ditada pelo Governo do Comitê Paralímpico Internacional (CPI) em 7 de agosto", disse a máxima instância judicial do esporte em um comunicado. "Consequentemente, se confirma a decisão do CPI", prosseguiu a nota.

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A francesa Amelie Muller, desclassificada na prova dos 10 km da Maratona Aquática dos Jogos do Rio, anunciou nesta terça-feira que irá recorrer ao Tribunal de Arbitragem Desportivo (TAS).

"Vou ao TAS. Honestamente, não acredito muito, não tenho falsas expectativas. De qualquer modo, está perdido, não subirei no pódio", disse a nadadora um dia após a desclassificação, que deu o bronze à brasileira Poliana Okimoto.

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A francesa, de 26 anos, explicou que recorrerá ao TAS após a Federação Internacional de Natação (FINA) rejeitar seus dois primeiros recursos.

Muller, campeã mundial, era a favorita da Maratona Aquática de 10 km, mas foi desclassificada após bater na meta em segundo lugar depois de afundar a cabeça da italiana Rachele Bruni, que finalmente ficou com a prata.

A prova foi vencida pela holandesa Sharon van Rouwendaal e o bronze ficou com Poliana Okimoto.

O Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) determinou a readmissão da atleta russa Darya Klishina nos Jogos Olímpicos do Rio-2016, anunciou a organização nesta segunda-feira (15). "Sua apelação foi aceita", destacou o TAS.

Klishina, única atleta russa habilitada a participar dos Jogos, tinha sido excluída do Rio-2016 na sexta-feira pela Federação Internacional de Atletismo (IAAF). A russa foi autorizada a participar a partir da terça-feira da prova de salto em distância dos Jogos do Rio-2016.

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O Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) anunciou nesta quinta-feira ter negado a apelação do Comitê Olímpico Russo (COR) e de 68 integrantes do atletismo russo que pediam para participar dos Jogos Olímpicos-2016, após a suspensão imposta à Federação Russa de Atletismo pela Federação Internacional (IAAF), no âmbito de um escândalo de doping.

"O júri do TAS confirma a validade da decisão da IAAF segundo a qual os atletas e a federação nacional (russa) ficam suspensos e não podem ser selecionados para as competições sob a organização da IAAF", declarou o TAS.

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Segundo o TAS, o COR segue "habilitado para selecionar como representantes da federação da Rússia para os Jogos Olímpicos os atletas que completarem os critérios e forem selecionáveis para competir segundo (o regulamento) da IAAF".

Duas repescagens

Hoje, apenas duas atletas russas, a especialista em salto em distância Darya Klishina e Yulia Stepanova (800m), foram repescadas pela IAAF.

Os três juízes do TAS também estimaram que não eram competentes para determinar se os atletas russos selecionados deveriam se inscrever "como representantes da Federação da Rússia ou como atletas neutros".

A IAAF reagiu imediatamente à decisão através de seu presidente Sebastian Coe, que agradeceu pelo apoio do TAS às regras da IAAF e por ter criado "condições de competição com armas iguais entre os atletas".

O TAS, no entanto, se declarou chateado com a aplicação imediata com efeito retroativo da regra da IAAF, adotada em 17 de junho de 2016, que prevê critérios de seleção excepcionais para atletas cuja federação esteja suspensa.

Em virtude desta regra, apenas os atletas residentes no exterior ou que tenham se submetido a um sistema antidoping que não seja o russo podem ser escolhidos para participar. Isso permitiu repescar Klishina.

"Esta regra inclui critérios baseados em uma atividade anterior, não deixa praticamente nenhuma possibilidade aos atletas que haviam apelado para poder completá-las", disse o TAS.

Depois desta decisão do TAS, outra sentença mais global sobre a exclusão ou não da Rússia nos Jogos do Rio deve ser tomada até 27 de julho pelo Comitê Olímpico Internacional, que pediu um tempo para analisar a situação e esperar a decisão do TAS para contar com mais fundamentos ao basear sua própria determinação.

Na Rússia, os lamentos pela decisão se multiplicaram e a estrela do atletismo, Yelena Isinbayeva, afirmou que com esta decisão "enterraram o atletismo".

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