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Minutos depois da decisão que condenou o Sport pela invasão contra o Vasco na 35ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro nesta quarta-feira (9), o clube comunicou que vai recorrer da decisão. O Leão foi punido com oito jogos de portões fechados, além de ter perdido o ponto de empate e terá uma multa de 180 mil reais. O julgamento desta quarta durou mais de seis horas e também acabou inocentando Vasco das acusações.

Em um comunicado, o clube afirmou que entende como desproporcional a punição aplicada. “Fomos surpreendidos com o grau de penalização que foi imposta ao Clube, nunca antes visto. Não somos irresponsáveis de querer que não sejamos punidos, qualquer infração merece ser punida. Mas em momento algum aceitaremos o grau de penalidade imposto, algo jamais feito antes. Estamos preparando o recurso e vamos buscar uma forma mais justa e tentar brandar a penalidade imposta”,disse vice-presidente jurídico do Sport, Rodrigo Guedes.

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O Náutico veio a público para dar sua versão sobre o caso Kevyn. O lateral esquerdo conseguiu uma liminar na Justiça do Trabalho para rescindir o contrato com o clube com base na alegação de que tinha três meses de salários em atrasos, além de depósitos do FGTS. Mas nesta segunda-feira (22), o Timbu desmentiu o jogador e afirmou nenhum atleta do elenco tem salários em atraso. 

O clube ainda afirmou que o único mês que estava em aberto foi janeiro, mas o valor teria sido pago na primeira quinzena de fevereiro. No comunicado, o Náutico admite apenas uma pendência em relação ao 13ª salário e ainda pontua que os depósitos do FGTS, que estavam em atraso, foram quitados nesta segunda-feira’.

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Único lateral do elenco, a expectativa inclusive era de que Kevyn renovasse. Agora o próximo passo será recorrer da decisão e o Náutico garante que o caso já está sob a alçada do seu departamento jurídico.

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Após reunião com técnicos do Ministério da Educação e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), a Advocacia-Geral da União (AGU) disse hoje (27) que aguarda o recebimento de novos dados e notas técnicas antes de recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) da decisão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), que suspendeu a divulgação do resultado das inscrições no Sistema de Seleção Unificada (Sisu).

Na noite de ontem (26), a desembargadora Therezinha Cazerta, do TRF3, decidiu manter em vigor uma liminar concedida pela Justiça Federal de São Paulo que impede a divulgação dos resutados amanhã (28), como estava previsto. A magistrada manteve a suspensão da divulgação sob alegação de que o governou ainda precisa dar um posicionamento “seguro e transparente” sobre a correção do Enem. Cerca de 1,5 milhão de estudantes de inscreveram no programa.

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Ao confirmar o recurso ao tribunal, a AGU disse, em nota, que qualquer nova medida "não alterará o resultado das notas dos candidatos e o eventual adiamento ou suspensão de prazos do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) causará prejuízos incalculáveis às instituições de ensino e aos candidatos interessados em acessar a educação superior por meio dos processos seletivos realizados pelo governo federal, bem como ao início do calendário universitário".

Histórico

No sexta-feira (25), a Justiça Federal de São Paulo havia determinado a suspensão da divulgação dos resultados do Sisu até que o governo federal demonstre a correção das provas apontadas com problemas por estudantes de todo o país. O tribunal deu prazo de cinco dias para o cumprimento da decisão, sob multa diária de R$ 10 mil.

A decisão foi motivada por pedido da Defensoria Pública da União (DPU). Na petição, o órgão cobra que o Ministério da Educação comprove com documentos a realização da revisão dos testes prejudicados no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Além disso, reivindica a explicação sobre os parâmetros utilizados nesse procedimento.

O erro, argumentou a DPU, teria impactado não apenas os estudantes, mas o desempenho de todos os participantes, uma vez que notas de corte e a classificação são atribuídas a partir das notas de todos os alunos que realizaram a prova.

“Tendo em vista que as notas das provas que foram revisadas podem ter sofrido substancial alteração, é certo que há a potencialidade de gerar algum impacto, ainda que de décimos, nos resultados finais de todos os candidatos, o suficiente para significar o acesso à vaga”, destaca a petição.

Detran pode acolher recursos de autuações de infrações cometidas em todo o país, exceto daquelas que ocorreram em vias federais. (Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens)

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Apenas no ano de 2019, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PE) emitiu 927.535 multas. Apesar do alto número de autuações, a instituição é obrigada por lei a receber os recursos de defesa dos condutores que desejarem contestar notificações, evitando o pagamento de multas e a perda de pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Para isso, é preciso estar bem informado a respeito todo o procedimento.

De acordo com o chefe do setor de recursos e infrações do Detran-PE, Leonildo Borba, o primeiro passo para entrar com o recurso é observar o “prazo limite para defesa”, que consta no canto superior direito do próprio documento de notificação de autuação. “O órgão tem trinta dias para enviar a notificação e o condutor pode recorrer em até quinze, realizando o agendamento com o órgão autuador, de forma presencial ou pela internet”, explica.

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Com exceção às infrações registradas em Rodovias Federais, que devem ser questionadas às Unidades do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) ou à Polícia Rodoviária Federal (PRF)- a depender do órgão autuador-, os recursos podem ser registrados nas Circunscrições Regionais de Trânsito (CIRETRANS), no Detran-PE ou no órgão municipal responsável pela autuação. “Lembrando que infrações autuadas pelo município ou por outro estado  podem ser acolhidas pelo Detran. Disponibilizamos um requerimento padrão, também disponível online, por onde a defesa pode ser feita”, completa Borba.

É comum, contudo, que os condutores esqueçam de assinar a defesa e o requerimento. “Às vezes, o documento original não dispõe de espaço para que todos os argumentos sejam colocados. Muitas pessoas colocam o restante em um anexo, que também precisa ser assinado, caso contrário, o pedido será indeferido”, comenta Borba. O procedimento exige ainda a apresentação das cópias do documento oficial de identificação com foto, CNH ou Permissão para Dirigir (PPD), Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV), comprovante de residência com, no máximo, noventa dias de expedido, além da própria notificação de autuação e do próprio original do requerimento.

Notificação de autuação que chega na casa do infrator já contém espaço para identificação do condutor responsável. (Marília Parente/LeiaJá Imagens)

Borba frisa que tanto o proprietário quanto o condutor infrator podem entrar com o recurso. “Existem infrações que são de responsabilidade exclusiva do proprietário do veículo: aquelas que são referentes à própria condição do veículo, como licenciamento, alteração de característica e sistema de iluminação. Já as violações relacionadas à própria dirigibilidade devem ser cobradas do condutor”, coloca Borba. Autuações cometidas em um estado diferente daquele em que o carro foi registrado podem ser questionadas no local de origem do veículo. “Se eu levei a multa em São Paulo mas o carro é de Pernambuco, não preciso vir pra cá. Posso entrar entro com o recurso lá e Detran-SP encaminha o material para que o Detran-PE faça a análise”, continua Borba.

Multa precisa ser paga?

Eram quase dez horas da noite quando o professor Thiago Xavier cruzou a lombada eletrônica localizada em frente ao número 2505 da Avenida Ministro Marcos Freire, na beira-mar de Olinda. “Para minha surpresa, recebi uma notificação por supostamente ter atingido a velocidade 129 k/h, o que seria impossível, visto que cerca de 50 metros antes do local há uma lombada física”, comenta Xavier. Como a via tem a velocidade máxima de 40 km/h, a autuação prevê a multa de infração gravíssima vezes três, o que equivale a cerca de R$ 880, e suspensão da carteira de motorista. “Como vou entrar com recurso, não é interessante pagar a multa logo, até por ser um valor muito caro”, coloca Xavier.

Thiago Xavier irá esperar o fim da análise do recurso para pagar ou não a multa. (Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens)

Leonildo Borba lembra que o Detran oferece o desconto de 20% para os infratores que pagarem a multa dentro do prazo limite da defesa e que, durante o processo de recurso o pagamento da multa não é obrigatório. “Se deixar para depois perde o benefício, mas se a pessoa já tiver pago e o recurso obtiver êxito, o órgão devolve o dinheiro”, acrescenta.

CTTU

Para infrações cometidas no Recife também é possível recorrer à Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU), agendando um atendimento no órgão através do site. A instituição oferece seu próprio formulário padrão e solicita os mesmos documentos que o Detran.

A francesa Amelie Muller, desclassificada na prova dos 10 km da Maratona Aquática dos Jogos do Rio, anunciou nesta terça-feira que irá recorrer ao Tribunal de Arbitragem Desportivo (TAS).

"Vou ao TAS. Honestamente, não acredito muito, não tenho falsas expectativas. De qualquer modo, está perdido, não subirei no pódio", disse a nadadora um dia após a desclassificação, que deu o bronze à brasileira Poliana Okimoto.

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A francesa, de 26 anos, explicou que recorrerá ao TAS após a Federação Internacional de Natação (FINA) rejeitar seus dois primeiros recursos.

Muller, campeã mundial, era a favorita da Maratona Aquática de 10 km, mas foi desclassificada após bater na meta em segundo lugar depois de afundar a cabeça da italiana Rachele Bruni, que finalmente ficou com a prata.

A prova foi vencida pela holandesa Sharon van Rouwendaal e o bronze ficou com Poliana Okimoto.

A Promotoria sul-africana anunciou nesta quinta-feira sua intenção de recorrer da sentença de seis anos de prisão dada ao campeão paralímpico Oscar Pistorius por matar sua namorada, considerando-a "escandalosamente branda".

Em um comunicado, a Promotoria explica que "estudou cuidadosamente a sentença pronunciada contra Pistorius e decidiu solicitar o direito de recorrer" da decisão.

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A pena de seis anos de prisão é "escandalosamente branda e, portanto, conduz a uma injustiça", afirma.

A condenação é "desproporcional ao crime cometido" e pode "desacreditar o sistema judicial", ressalta.

Na África do Sul, o assassinato é punível com pelo menos 15 anos de prisão.

Ao anunciar sua sentença no dia 6 de julho, a juíza Thokozile Masipa indicou que "as circunstâncias atenuantes superavam a circunstâncias agravantes" e justificavam "a não imposição da pena mínima de 15 anos para o homicídio".

Ela observou, entre outros fatores, a "vulnerabilidade" de Pistorius no momento do drama, pois estava sem próteses, e suas tentativas de reanimar a vítima Reeva Steenkamp.

Na madrugada de 14 de fevereiro de 2013, o atleta biamputado atirou e matou sua namorada através da porta do banheiro de sua casa, em Pretória.

Pistorius, que se tornou mundialmente famoso quando competiu nas Olimpíadas-2012 de Londres, sempre afirmou que se tratou de um erro e que confundiu a namorada com um ladrão.

O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, minimizou a derrota sofrida pelo governo no Supremo Tribunal Federal (STF) na noite desta quinta-feira, 14, e afirmou que a presidente Dilma Rousseff pode voltar a recorrer à Corte para tentar barrar o avanço do processo de impeachment no Congresso.

"Uma das questões que em tese poderá ser discutida é a questão da existência ou não de justa causa para a abertura do processo de impeachment", disse Cardozo.

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Questionado se poderia haver ações antes de domingo, 17, quando está marcada a votação no plenário da Câmara, Cardozo afirmou que o governo vai avaliar o "momento certo" para voltar a recorrer à Corte.

Para o ministro da AGU, a decisão do Supremo teve um aspecto positivo porque definiu que o plenário da Câmara só poderá se referir aos dois pontos incluídos na denúncia inicial - a acusação sobre os decretos orçamentários e as pedaladas fiscais. "Se por um lado não conseguimos a liminar, por outro conseguimos a delimitação clara do objeto do impeachment", disse.

O Ministério da Educação (MEC) informou, na última sexta-feira (1°), que assim que for notificado, vai recorrer da decisão da Justiça Federal de Mato Grosso que determinou a prorrogação do prazo de inscrição para novos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies)O juiz federal Raphael Cazelli de Almeida Carvalho acatou, na quinta-feira (30), uma ação civil pública movida pela Defensoria Pública da União e determinou que a União e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) prorroguem o prazo de inscrição por tempo indeterminado para os alunos que tentavam ingressar no programa pela primeira vez.

O prazo para a adesão ao Fies terminou no último dia 30. O magistrado determinou, ainda, multa diária de R$ 20 mil caso o governo não cumpra a prorrogação do prazo. A medida vale até nova decisão da Justiça. Procurada pela Agência Brasil, a assessoria do MEC informou que o ministério ainda não foi notificado e, tão logo o seja, irá recorrer da decisão por meio da Advocacia-Geral da União (AGU).

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O ex-prefeito do Recife e atual deputado federal, João Paulo (PT), afirmou, nesta quarta-feira (21), que vai recorrer da decisão do Tribunal de Contas do Estado (TCE) de rejeitar as contas do exercício financeiro de 2006. Os conselheiros da 2ª Câmara do órgão avaliaram que a gestão petista, naquele ano, não aplicou o mínimo de 25% da arrecadação em educação, como pede a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). 

"Vamos recorrer desta decisão no Pleno do Tribunal, inclusive porque as contas da secretária de Educação daquele ano foram aprovadas", argumentou o ex-prefeito, que aguarda o advogado voltar de uma viagem ao exterior para encaminhar a defesa.  

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No parecer apresentado pelo relator do processo, o conselheiro Ricardo Reis, afirma que a prefeitura aplicou um montante equivalente a 22,38% da arrecadação no desenvolvimento do ensino municipal em 2006.  Na decisão, Reis afirma que para fins de cálculo do mínimo de gastos em educação, estão excluídas despesas com merenda escolar, fardamento escolar, estagiários e bolsas de estudo.

"Se eles levarem em consideração merenda e material escolar, os investimentos chegam a quase 27%", rebateu João Paulo. Segundo o petista, outros prefeitos do estado têm passado pelo mesmo problema. "Vou recorrer, como eles, e o pleno vai aprovar minhas contas. Não tem nada de errado com elas", justificou, confiante. 

Caso a defesa de João Paulo não seja aceita pelo TCE e a recomendação de que a Câmara dos Vereadores rejeitem as contas seja mantida, o petista pode ser condenado a perda dos direitos políticos por oito anos, tornando-se inelegível.

O Facebook perdeu os direitos pelo uso do termo Timeline, depois de ter sido processado pela empresa Timelines em 2009 pelo uso indevido do termo. A rede social foi acusada pela empresa por infração à lei de marcas registradas e competição injusta. O Facebook recorreu à decisão e uma nova audiência está marcada para 22 de abril.

O processo foi levado a corte norte-americana uma semana após a rede social iniciar a usar o termo, que indica a seção que permite elencar fatos históricos e preferências da vida de cada usuário.

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A empresa de Mark Zuckeberg não pôde comprovar que o termo era genérico a ponto de eliminá-lo enquanto marca, segundo o juiz da causa.  Ele ainda  alegou também que o serviço prestado pela Timelines já agrega mais de mil usuários ativos, o que dá relevância ao registro.

Através da sua assessoria jurídica o PSOL, ingressou junto ao Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), com embargos de declarações para modificar a decisão da Corte Eleitoral, que na última segunda-feira, manteve o indeferimento do registro de candidatura de Ana Júlia Soares Cardoso. O motivo é que a candidata a vice-prefeita na chapa de Renan Palmeira não apresentou a comprovação de quitação eleitoral.

Segundo o advogado Avenzoar Arruda, responsável pela defesa, o PSOL está disposto a recorrer até a última instância para buscar o deferimento da candidatura de Ana Júlia e, consequentemente, do registro da chapa encabeçada por Renan Palmeira à disputa pela Prefeitura da capital paraibana.

A Alegação do PSOL  é que o relator do processo, o juiz Miguel de Birtto Lyra, não observou as provas existentes nos autos do processo, que comprovam a quitação eleitoral por parte da candidata. A manutenção do indeferimento do registro de candidatura de Ana Júlia ocorreu porque a Corte entendeu que não ficou comprovada a prestação de contas da candidata do PSOL referente às eleições de 2010.

Brasília – A Advocacia-Geral da União (AGU) vai recorrer até quinta-feira (3) da decisão da Justiça Federal no Ceará que anulou 13 questões das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2011, aplicadas nos dias 22 e 23 de outubro. O pedido para que os itens fossem cancelados foi feito pelo Ministério Público Federal naquele estado após a constatação de que alunos do Colégio Christus, de Fortaleza, tiveram acesso antecipado a cerca de 14 questões que foram cobradas no exame.

Os itens estavam em apostila distribuída pela escola semanas antes da aplicação do Enem e vazaram da fase de pré-testes do exame, da qual a escola participou em outubro de 2010. O pré-teste é feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), do Ministério da Educação (MEC), para avaliar se as questões em análise são válidas e qual é o grau de dificuldade de cada uma. Os cadernos de questões do pré-teste deveriam ter sido devolvidos após a aplicação e incinerados pelo Inep. O MEC confirmou que 13 questões que estavam na apostila distribuída pelo colégio cearense foram copiadas de dois dos 32 cadernos de pré-teste do Enem aplicado no ano passado a 91 alunos da escola.

Em nota divulgada hoje (1º), o MEC e o Inep reforçaram a intenção de recorrer da decisão da Justiça Federal divulgada na noite de ontem (31). Os órgãos avaliaram que a sentença foi “desproporcional”, mas que preserva o exame já que afasta a possibilidade de cancelamento da prova em todo o país, hipótese defendida pelo Ministério Público. Desde que se constatou o vazamento das questões, o MEC passou a defender que fossem canceladas apenas as provas dos alunos do Colégio Christus, que teriam uma nova oportunidade de fazer o Enem no fim de novembro. “O Ministério da Educação e o Inep entendem que a arguição proposta de cancelar as provas, unicamente dos alunos do Christus ou até do complexo educacional da instituição, tem um caráter pedagógico e restabelece a isonomia, uma vez que somente aqueles alunos tiveram uma vantagem no tempo dedicado à resolução das 180 questões aplicadas", diz a nota.

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